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MONTAGEM ESQUELÉTICA DE UM OVINO TEXEL

Dallagnol, Eliara F.¹


Groff, Amanda L.¹
Karpinski, Tauana¹
Oliveira, Daniela S.²
Rampi, Daniela L.¹
Ranghetti, Álvaro L.²
Ribeiro, Ticiany D. R.²
Rosés, Thiago S.²
Schlski, Elaine¹
Scolari, Lidinara C.²
Silva, Lisiane B.²
amandaluizagroff@hotmail.com
RESUMO: O artigo científico se baseia na construção de um esqueleto de ovelha, a partir do
aprendizado teórico e prático obtido ao longo do primeiro semestre. O animal usado no estudo
é uma ovelha da raça Texel que morreu devido a uma pneumonia. A finalidade do trabalho é a
construção de uma peça anatômica para fins didáticos, para facilitar o estudo do ovino e da
ovinocultura, que vem ganhando espaço. O início do processo de confecção do esqueleto se
deu com o processo de maceração, logo após os ossos ficaram de molho, foram fervidos,
limpos, lixados e montados de forma que favorecesse o estudo. O trabalho foi feito em horas
vagas e em aulas disponibilizadas pelos professores, nas dependências da Faculdade IDEAU,
utilizando materiais próprios, como bisturis, pinças, facas, furadeira, arames e alicates. Durante
a pesquisa teórica, o grupo decidiu pesquisar mais sobre ovinocultura e a raça Texel, que se
mostrou apta tanto para produção de lã quanto de carne. Também o estudo em anatomia
realizado para a execução do trabalho se voltou para a importância desse ramo da ciência,
assim como as particularidades anatômicas dos ovinos. O trabalho final irá ser disponibilizado
para estudo no laboratório de anatomia da Faculdade IDEAU, no campus III.

Palavras-chave: Ovelha, esqueleto, anatomia.

ABSTRACT: This scientific article is based on building of a sheep skeleton, from the theoretical
and practical learning along the first half-year. The animal used in the study is a sheep of Texel
generation who died due to a pneumonia. The purpose of the work is the construction of an
anatomical piece for educational purposes, to facilitate the study of the ovine and the sheep
breeding, which has been gaining space. The beginning of the process of skeleton making
occurred with the maceration process, soon after the bones stayed sauce gone boiled, cleaned,
filed and assembled so that bring advantage for the study. The work was done in the spare time
and in classes arranged by teachers, on the dependences of IDEAU University, using their own
materials such as scalpels, tweezers, knives, drill, wires and pliers. During the theoretical
research, the group decided to research more about sheep breeding and the Texel generation,
which showed oneself suitable as much as for wool production and meat. The study of anatomy

¹Acadêmicas do curso de Medicina Veterinária da Faculdade IDEAU ²Discentes


do curso de Medicina Veterinária da Faculdade IDEAU
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accomplished for the execution of the work turned to the importance of this branch of science,
as well as the anatomicals characteristics of the ovines. The final work will be availabled for
study in the anatomy lab of the IDEAU University, on the campus III.

Keywords: Sheep, skeleton,anatomy.

1 INTRODUÇÃO

O trabalho proposto consistia na estruturação de um esqueleto, para


conservação das partes rígidas do organismo animal, os ossos. O objetivo
focou-se em voltar o uso da peça anatômica para fins didáticos, no curso de
medicina veterinária.

O animal escolhido foi um ovino do sexo feminino, de 60 kg e 1 ano e meio de


vida, que faleceu devida a uma pneumonia, nas dependências do campus III da
Faculdade IDEAU. Além de ser um cadáver que estava a disposição na câmara
fria do laboratório de patologia, viu-se a necessidade de estudar o ovino diante
do expressivo crescimento da ovinocultura, exigindo capacitação do veterinário
em relação a estes animais, dando a assistência veterinária adequada.

A criação de ovinos vem gradualmente perdendo o caráter de subsistência,


para ganhar nível empresarial.

Os atuais ovinocultores acreditam que popularização da carne de ovelha e a


concentração no mercado interno são os melhores meios de crescimento do
mercado, o que já aconteceu no nordeste.

É uma atividade lucrativa se feita com orientação, já que é uma produção com
um custo relativamente baixo, como é um animal que pode ser engordado
somente com pasto farto e suplementação no inverno, além de se adaptar a
vários tipos de topografia.

O mercado de genética também está em expansão, através do comércio de


matrizes de qualidade e sêmen congelado. Também existem cursos de
inseminação artificial especializado em ovelhas.

No Brasil, o maior rebanho está no Rio Grande do Sul, com 3 milhões de


cabeças, seguido pela Bahia, com 2,8 milhões e Ceará com 1,5 milhão.
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O aprofundamento teórico também demonstrou as qualidades da raça da


ovelha em questão, a Texel, que se mostrou resistente e de bom retorno
econômico, salientando ainda mais a importância da ascensão da ovinocultura.

Antes do trabalho prático, iniciou-se a pesquisa teórica para se ter bases para
iniciá-lo. Descobriu-se inúmeras formas de limpeza dos ossos, e foi optado pela
mais viável e rápida, que foi a maceração manual.

Em seguida, para uma limpeza mais detalhada, os ossos foram fervidos e


sexos ao sol.

A montagem se deu num processo delicado que exigiu paciência e prática no


manejo com ferramentas como a furadeira. Ao fim da montagem, a peça
anatômica foi envernizada.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A ovelha utilizada para o trabalho é da raça Texel. O animal pertencia ao


rebanho do campus III da faculdade Ideau, e veio a óbito devido a uma
pneumonia. O animal permaneceu durante duas semanas na câmara fria do
laboratório de patologia, até o trabalho ser iniciado.

Figura 1 Processo de maceração, realizado no laboratório


de patologia da Faculdade IDEAU. FONTE: Arquivo pessoal
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Após verificar-se que a ovelha possuía todos os ossos, o trabalho foi iniciado,
realizando-se a maceração (conforme a figura 1), que é o processo de
destruição das partes moles, e a separação dos ossos. É importante para
reduzir odores desagradáveis, evitar o aparecimento de fungos e agilizar
qualquer processo que venha a seguir. Os materiais usados nessa etapa foram
bisturis, facas e pinças.

Após o trabalho de maceração, o material ficou imerso em água durante 12


horas para o amolecimento dos tecidos que restaram.

No dia seguinte, realizou-se a fervura dos ossos (figura 2). O tempo de fervura
variou de um osso para outro, sendo menor para ossos pequeno como a
escápula, e maior para a caixa torácica, que foi fervida inteira.

Figura 2 Realização da fervura. FONTE: Arquivo pessoal.

Tanto o “molho” como a fervura foram feitos no campus III, utilizando um


caldeirão. O calor para a fervura uma fogueira.
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Mesmo fervidos, ainda restaram resquícios de carne que tiveram de ser


removidos raspando com bisturi (figura 3). Já a coluna vertebral teve de ser
limpa com jato de alta pressão. Após a lavagem, os ossos foram postos para
secar ao sol. As cartilagens remanescentes foram removidas com lixa depois
que os ossos estavam secos.

Figura 3 Limpeza de tecidos residuais após a fervura. FONTE: Arquivo pessoal.

Depois de secos, estavam prontos para a montagem (figura 4). Para isso, foi
necessário um suporte de madeira, encomendado a um marceneiro.

Figura 4 Montagem do esqueleto, realizada na casa de uma das


integrantes do grupo. FONTE: Arquivo pessoal.
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A coluna foi unida por arame e cola quente. As costelas também foram fixadas
as vértebras torácicas com o uso de arames, e foram ligadas ao externo por
fios de nylon imitando as cartilagens costais, perdidas na fervura.

A montagem do esqueleto foi realizada na casa de uma das alunas do grupo,


sendo finalizada no campus III.

Os membros foram unidos por arames, para conservarem os movimentos e


facilitar o entendimento das articulações. Os ossos do metatarso foram
perdidos na fervura, com exceção do calcâneo do metatarso, e devido a isso,
foram substituídos por cola quente. As patelas foram coladas com cola
especial.

Ao finalizar a montagem, o esqueleto foi envernizado com verniz automotivo,


para melhorar a aparência e a conservação.

2.1.3 Outros métodos de montagem de esqueletos

Devido ao seu amplo campo de uso, a preparação de um esqueleto pode variar


desde o tipo de processo envolvido até seu tipo de montagem (ossos
desarticulados, articulados ou separados individualmente para estudo de um
osso isolado).

Além do método de maceração simples, utilizando bisturis e pinças, também há


outros tipos de limpeza dos ossos para montagem.

A técnica de imersão em água, para que os tecidos moles sejam decompostos


por bactérias, exigindo a troca de água a cada 2 ou 3 semanas. É uma técnica
simples, mas exige tempo, além de exalar um odor desagradável.

A limpeza pode se dar também pelo processo de maceração química, que


requer a adição de produtos químicos ao espécime, sendo um processo rápido.
Mas não é recomendado para estudantes iniciantes e pode danificar os ossos.

Também pode ser utilizada a limpeza através de colônias de besouros. Esses


insetos podem ser coletados em carcaças secas no verão. Proporcionam uma
limpeza meticulosa e geralmente não há nenhum dano.
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Além de besouros, outro inseto pode ser um aliado. A limpeza por larvas de
moscas é rápida e eficaz, retirando todo o tecido mole em duas semanas
(APUD Auricchio; Salomão, 2002).

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 Estudo da anatomia dos ovinos

4.1.1 Organização do esqueleto

Segundo Dyce (2010), as principais funções do esqueleto são a sustentação do


corpo, a formação do sistema de alavancas para a locomoção, reserva de
cálcio, fosfato, íons e a proteção de partes moles.

Os ossos são classificados em:

 OSSOS LONGOS: são dividos em três partes, sendo a epífise as


extremidades do osso (distal ou proximal), que possuem centro de
ossificação diferente, a metáfise, a região de transição da epífise para a
diáfise, que é o corpo do osso, onde está alojada a medula óssea.
 OSSOS CURTOS: como os do carpos e do tarso, são geralmente
cuboides e não possuem medula óssea, apenas espaços medulares em
seu interior.
 OSSOS PLANOS: como a escápula, se constituem de duas lâminas de
osso compacto, a interna e a externa, separadas por material esponjoso
chamado diplóe.
 OSSOS SESAMÓIDES: possuem formato de semente de sésamo e
protegem os tendões, como a patela.
 OSSOS IRREGULARES: tem formato ímpar, localizando-se na coluna,
são as vértebras.
 OSSOS PNEUMÁTICOS: contêm espaços aéreos que se comunicam
com o exterior, e permitem a passagem de muco.

Estes diferentes tipos de ossos se organizam em esqueleto axial e apendicular,


para formar a estrutura óssea como um todo. O esqueleto axial é composto
pela cabeça, coluna vertebral, costelas e externo.
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Figura 5 Esqueleto de um ovino. FONTE: VIEIRA, Geraldo V. N.; Criação de ovinos. São
Paulo: Melhoramentos, 1944. 2º ed

A cabeça da ovelha se divide em face e crânio. O crânio é composto por sete


ossos chatos: occipital, parietal, frontal, esfenoide, etmódide e um par de
temporais. Esses ossos circunscrevem a cavidade central, a abóbada craniana,
que aloja a parte principal do centro nervoso, o encéfalo. A face é mais extensa
e seus ossos se apresentam aos pares na maioria dos casos. É composta por:
maxilares, palatinos, zigomátigos, pterigóides, lacrimais, nasais, mandibulares,
incisivos e vômer.

Um osso da cabeça que é de difícil limpeza e conservação é o osso hióide que


se une a cabeça e fica suspenso ao crânio entre os dois ramos do maxilar
inferior, e serve de suporte a língua, a faringe e a laringe. É composto por
pequenas porções de osso, sendo elas a timpanoióide, estiloide, epióide,
ceratoióide, basilóide e tiroióide, separados por pequenas cartilagens.
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A coluna vertebral é uma espécie de eixo sólido e flexível, composta por


pequenos ossos irregulares com diversas tuberosidades, os quais chamados
de vértebras. A coluna inicia logo após a articulação da cabeça com sua
primeira vértebra, o atlas e termina na outra extremidade.

Se divide em seu comprimento em cinco regiões: cervical, torácica, lombar,


sacral e caudal. Em cada animal, o número de vértebras em cada grupo varia
muito, sendo na ovelha sete cervicais, treze dorsais, seis a sete lombares,
quatro sacrais que se fundem na idade adulta e doze a vinte caudais.

Suas principais funções são proteger a medula espinhal e dar apoio ao órgãos
da circulação, respiração e digestão.

Na região do tórax, articulando-se cranialmente com as vértebras torácicas,


estão as costelas, sendo que ovinos possuem treze pares de costelas, sendo
oito delas ligadas ao osso externo através de cartilagens. Sua função é fazer a
proteção dos órgãos do trato respiratório, parte do trato digestório e circulatório.

O esqueleto apendicular é o que tem origem a partir do esqueleto axial, sendo


composto pelos membros anteriores e posteriores.

Os membros anteriores ou torácicos são compostos pela escápula, úmero,


rádio, ulna, carpo, metacarpo e falanges. Os posteriores ou pélvicos são
composto pelo osso pélvico, que é composto pelos osso Ílio, osso Ísquio e osso
Púbis. A partir dele, o fêmur se articula nas duas laterais ventrais, seguido da
patela, tíbia, fíbula, tarso, metatarso e falanges (apud Vieira, 1944).

4.1.2 Importância do uso de esqueletos

“Esqueletos são ferramentas importantíssimas tanto para pesquisas científicas,


na identificação de caracteres para análises anatômicas e filogenéticas, como
para fins didáticos, ilustrando a estrutura corpórea. Ainda, podemos lembrar
que o crescimento de coleções osteológicas é uma ferramenta imprescindível
para outras ciências como a paleontologia ou mesmo medicina veterinária”

( APUD Auricchio, 2002)


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O esqueleto montado em questão estará voltado ao uso didático, no laboratório


de anatomia animal no campus III da faculdade Ideau.

Como peça anatômica, é útil por proporcionar a visão detalhada da estrutura do


animal, para que na hora do manejo com o mesmo se tenha noção do que o
compõe.

São facilmente manipulados em aula, enriquecendo-a e proporcionando um


aprendizado dinâmico e eficiente.

4.2 Ovinocultura

4.2.1 Características da raça Texel

Segundo o site da Embrapa, a raça Texel possui origem Holandesa, em uma


ilha chamada Texel, tendo inicialmente animais pequenos, tardios e com lã de
baixa qualidade, devido ao solo pobre e arenoso. Entre o fim do século XIX e o
início do século XX, a ovinocultura nessa região passou por modificações, a
partir do cruzamento das ovelhas Texel com outras raças inglesas, como
Leicester, Border Leicester, Lincoln, Southdow, Hampshire e Wensleydale, e
também houve melhoria da qualidade do solo. Depois de um processo de
seleção e reintrodução de antigos reprodutores puros Texel, surgiu a ovelha
conhecida atualmente.

Possui aptidão tanto para produção de lã quanto de carne. Sua lã é de


excelente qualidade, boa finura, com fibra forte e de grande aceitação pelo
mercado produtor de fios. As fêmeas produzem, em média, 3 kg e os machos 5
kg de lã.

A carcaça possui pouca gordura entre os músculos. Os machos podem atingir


120 kg e as fêmeas 90 kg. Atinge peso para abate em pouco tempo, por volta
dos 4 ou 5 meses.

É de tamanho compacto, tendendo para grande. Sua musculatura é robusta e


arredondada. Não é uma ovelha comprida.

Possui alta taxa de adaptação, tanto para topografias mais acidentadas, quanto
para variação de temperatura.
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As matrizes Texel são boas mães e ótimas produtoras de leite, permitindo que
o cordeiro ganhe até 350 gramas de peso por dia. Podem chegar a realizar
dois partos por ano.

4.2.2 Manejo de ovinos

Os ovinos são mais suscetíveis ao estresse que outros animais, por isso seu
manejo requer atenção especial, começando pela interação entre a ovelha e o
homem, exigindo calma e paciência. Atitudes como elevar a voz e agredir
aumentam o nível de medo dos animais, dificultando o manejo. Esse animal
possui alta capacidade de aprendizagem e memorização, e qualquer
associação negativa ao tratador resultará em fuga imediata, devido ao seu faro
que pode detectar cheiros a 300 metros.

Também deve-se estar ao nível da visão, para que o animal possa identificar
seu tratador. Devido a sua pupila maior e mais retangular, a visão para cima é
dificultada, e conseguindo ver quem o está manejando, o animal fica menos
agitado.

São animais gregários, ou seja, seguem um ao outro, e tendem a permanecer


com sua raça, já que são capazes de distinguir faces. O grupo tende a realizar
suas ações juntos, como alimentar-se e descansar.

No manejo em mangueiras, as laterais não necessitam ser fechadas, pois os


ovinos se concentram no chão, para evitarem buracos ou piso falso.

O uso de cães deve ser cauteloso, já que o animal deve ser rigorosamente
treinado, para não oferecer ameaça as ovelhas. O ovino se assusta facilmente
com cães, entrando em fuga desordenada, podendo gerar machucaduras e
fraturas. O cão deve estar acostumado com os animais desde filhote e ter o
treino adequado.

5 CONCLUSÃO

Após a conclusão do trabalho percebeu-se que todos os objetivos foram


alcançados, através da interação de conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos ao longo do semestre.
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Durante a realização da montagem do esqueleto, foi observada todas as


estruturas do animal, como os diferentes tipos de tecido que compõe o
organismo, as localizações de vasos, ligamentos, tendões e localização dos
órgãos, dando ao grupo um panorama geral a anatomia de um ovino,
possuindo agora noção da complexidade do organismo de um animal.

A peça anatômica produzida poderá ser usada em aula, por que sua montagem
foi bem sucedida.

Foram adquiridos conhecimentos teóricos com a pesquisa, que se voltou para


a anatomia e a ovinocultura, enriquecendo o conhecimento na área de
medicina veterinária.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AURICCHIO, Paulo; SALOMÃO, Maria D. G.; Técnicas de coleta e


preparação. São Paulo: Arujá, 2002

CASTRO, Sebastião D. V; Anatomia Fundamental. São Paulo: Makron Books,


1985 3ª ed.

CHAGAS, Juarez; Cadáver desconhecido –importância histórica e


acadêmica para o estudo da anatomia humana. São Paulo: Unifesp, 2001

DYCE, Keith M.; SACK, Wolfgang O.; WENSING, Cornelius J. G.; Tratado de
anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 4º ed

GRAY, Henry; Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A, 1977

LYON, Albert S.; Historia da Medicina. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1997

MELO, José M. M.; A medicina e sua história. Rio de Janeiro: Publicações


Científicas Ltda, 1989

NASCIMENTO, Sebastião. A marcha dos carneiros. Globo: São Paulo. Globo


rural. Ed. 282, 2009
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RODRIGUES, Norma C.. O conhecimento do comportamento ovino como


ferramenta a favor do Bem-Estar Animal. Porto Alegre: A hora veterinária. A
hora veterinária. Ed. 189, 2012

TEIXEIRA, Silvana.; Ovinos Texel - características, aptidões da raça e


potencial reprodutivo. Disponível em: < http://www.cpt.com.br/cursos-
ovinos/artigos/ovinos-texel-caracteristicas-fisicas-producao-de-la-e-potencial-
reprodutivo>. Acesso em: 27 mai.

VIEIRA, Geraldo V. N.; Criação de ovinos. São Paulo: Melhoramentos, 1944.


2º ed

WATANABE, Li S.; Elementos da anatomia humana –noções gerais. São


Paulo: Atheneu, 1976. 5º ed

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