Sei sulla pagina 1di 7

A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

17 de agosto de 2018 (Sexta-Feira)


Campanha se inicia devagar Houve pouca movimentação nos bairros
Por: Da Redação 17 de Agosto de 2018 às 06:00
Começou oficialmente ontem a propaganda eleitoral das eleições 2018. Até 6 de outubro, os partidos e coligações poderão distribuir material gráfico, promover caminhada,
carreata, passeata ou utilizar carro de som pelas ruas para divulgar jingles e mensagens de candidatos. Mas no período da tarde ainda não houve movimentação em alguns
bairros Belém. No Umarizal, Guamá, Pedreira, Marco e Batista Campos, por exemplo, a população não foi abordada com panfletagens.

Cerca de 540 mil crianças ainda não vacinaram contra pólio e sarampo no Pará
Até esta quinta, 16, foram dadas 62.509 doses contra poliomielite e 63.682 contra sarampo, correspondendo a aproximadamente 11% do público-alvo para ambas as
doenças.
16/08/2018 16h10
Campanha de vacinação contra sarampo e a poliomelite é realizada em Belém. (Foto: Fabrício Cunha) Campanha de vacinação contra sarampo e a poliomelite é realizada em
Belém. (Foto: Fabrício Cunha)
Aproximadamente 540 mil crianças precisam vacinar contra poliomielite e sarampo no Pará, segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública. A campanha de vacinação, iniciada
em 6 de agosto, já alcançou 62.509 doses contra pólio e 63.682 contra sarampo até esta quinta-feira (16), o que corresponde a 11% do público-alvo para ambas as doenças.
A meta da campanha é chegar a 90% das crianças de um a cinco anos de idade, independente da situação vacinal. Neste sábado (18), Dia D de mobilização nacional da
campanha, a Sespa disse que centenas de unidades básicas de saúde e postos volantes devem ficar a postos para atender o público.
Para poliomielite, crianças que ainda não tomaram dose durante a vida devem receber a Vacina Inativada Poliomelite (VIP). Já os menores de cinco anos, que já tiverem tomado
uma ou mais doses, recebem a Vacina Oral Poliomielite (VOP), conhecida como gotinha.
Em relação ao sarampo, todas as crianças recebem a dose da vacina Tríplice Viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.
A Sespa disse em nota que orienta secretarias municipais a manter o sistema de informação devidamente atualizado.
Segundo o Ministério da Saúde, a intensificação da campanha deve-se a uma redução das coberturas vacinais em todo o país de vários motivos, como o Programa Nacional de
Vacinação, que causou falsa sensação de que não há mais necessidade de vacinar; o desconhecimento de doenças já eliminadas; horários de funcionamento das unidades de
saúde; circulação de falsas notícias na internet e aplicativos de mensagens instantâneas; e a inadequada alimentação de sistemas de informação.
No Pará, a queda para a cobertura contra poliomielite é de 101,54% em 2011 para 66,21% em 2017. De acordo com o ministério, a situação também foi recorrente com a
imunização contra o sarampo, que atingiu cobertura de 109,25% em 2011 e somente 69,90% em 2017.
A recomendação é priorizar crianças de um a cinco anos, que são mais vulneráveis às doenças e suas complicações. Para atender esse público, a Sespa recebeu 1,5 milhão de
doses das três vacinas, sendo 41.830 mil da VIP, 743.200 da VOP e 713.500 da Triplice Viral.
Vacina tríplice viral protege contra caxumba, rubéola e sarampo.Vacina tríplice viral protege contra caxumba, rubéola e sarampo (Foto: Cristine Rochol/PMPA)
Entenda a meta alcançada no Pará
População de crianças a serem vacinadas no Pará: 594.518
Doses aplicadas de vacina contra a pólio até 16 de agosto: 62.509 doses, equivalendo a 10,51 da meta, que é de 90%.
Doses aplicadas de vacina contra o sarampo até 16 de agosto: 63.682 doses, equivalendo a 10,71% da meta, que é de 90%.
Metas alcançadas em municípios estratégicos:
Belém
Pólio: 5,07%
Sarampo: 5,06%
Ananindeua
Pólio: 8,52%
Sarampo: 8,09%
Santa Isabel do Pará
Pólio: 12,72%
Sarampo: 13,42%
Castanhal
Ainda sem registro no sistema
Capanema
Pólio: 5,63%
Sarampo: 5,68%
São Miguel do Guamá
Pólio: 9,31%
Sarampo: 5,06%
Barcarena
Pólio: 1,94%
Sarampo: 1,89%
Soure
Pólio: 17,48%
Sarampo: 17,42%
Breves
Pólio: 5,96%
Sarampo: 6,55%
Santarém
Pólio: 32,22%
Sarampo: 35,29%
Altamira
Pólio: 22,33%
Sarampo: 22,91%
Marabá
Pólio: 11,45%
Sarampo: 9,98%
Conceição do Araguaia
Pólio: 7,93%
Sarampo: 8,46%
Cametá
Pólio: 1,37%
Sarampo: 1,37%
Quem deve ser vacinado?
Contra a poliomelite: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou. Em casos de nenhuma dose, será aplicada a Vacina Inativada Poliomielite. Em caso
de uma ou mais doses, será aplicada a Vacina Oral Poliomielite, a famosa "gotinha".
Contra o sarampo: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou.
Não devem ser vacinadas: crianças de 1 até 5 anos que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.
Este ano a madrinha da campanha é a apresentadora Xuxa Meneghel. O Zé Gotinha, símbolo das campanhas contra a pólio nos anos 80, também faz parte da campanha atual.
Durante o lançamento da campanha o Ministério da Saúde declarou que "oferta todas as vacinas recomendadas pela OMS no Calendário Nacional de Vacinação". Ao todo, são 19
para combater mais de 20 doenças, em todas as faixas etárias.
Segundo o ministério, por ano, são distribuídos em todo o país cerca de 300 milhões de doses de vacinas. Para a campanha de 2018 foram adquiridas 28,3 milhões doses das
vacinas, um total de R$ 160,7 milhões.
Ainda segundo dados do ministério, todos os estados já estão abastecidos com 871,3 mil doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), 14 milhões da Vacina Oral Poliomielite
(VOP) e 13,4 milhões da Tríplice viral.
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1) Entenda o que é sarampo, quais os sintomas,
como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, Poliomelite
Não há novos casos de poliomielite no Brasil. No entanto, os casos da doença aumentaram em outros países, como alertou a Organização Mundial da Saúde.
O Ministério da Saúde informou que 312 municípios brasileiros estão com baixa cobertura para a vacina contra a poliomelite: eles não chegaram a vacinar nem metade das
crianças menores de um ano. Os dados são os últimos disponíveis, referente ao ano de 2017.
A recomendação internacional para o controle da doença é de que pelo menos 95% das crianças sejam vacinadas. Atualmente, a média nacional de cobertura é de 77%.
Pesquisa indica que 16 milhões de brasileiros vivem sem nenhum dente Condição provoca baixa auto-estima e dificulta interação
social

Por: Agência Brasil 16 de Agosto de 2018 às 23:01

A perda de dentes é o segundo fator que mais prejudica a qualidade de vida de pessoas entre 45 e 70 anos, segundo dados de pesquisa
que ouviu 600 latino-americanos, entre eles 151 brasileiros. O estudo Percepções Latino-americanas sobre Perda de Dentes e
Autoconfiança, feito pela Edelman Insights, destaca ainda que, para 32% dos entrevistados, a perda de dentes os impede de ter um estilo
de vida saudável e ativo.
De acordo com o estudo, no Brasil, 39 milhões de pessoas usam próteses dentárias, sendo que uma em cada cinco delas tem entre 25 e
44 anos. A pesquisa ressalta ainda que 16 milhões de brasileiros vivem sem nenhum dente e 41,5% das pessoas com mais de 60 anos já
perderam todos.
A perda de dentes é o segundo fator que mais prejudica a qualidade de vida de pessoas entre 45 e 70 anos, segundo dados de pesquisa
que ouviu 600 latino-americanos, entre eles 151 brasileiros. O estudo Percepções Latino-americanas sobre Perda de Dentes e
Autoconfiança, feito pela Edelman Insights, destaca ainda que, para 32% dos entrevistados, a perda de dentes os impede de ter um estilo
de vida saudável e ativo.
De acordo com o estudo, no Brasil, 39 milhões de pessoas usam próteses dentárias, sendo que uma em cada cinco delas tem entre 25 e
44 anos. A pesquisa ressalta ainda que 16 milhões de brasileiros vivem sem nenhum dente e 41,5% das pessoas com mais de 60 anos já
perderam todos.

Contrariando dietas 'low carb', estudo mostra que comer pouco carboidrato é ruim Quem segue alimentação com baixo teor do
nutriente tem maior risco de morrer cedo

Por: O Globo 16 de Agosto de 2018 às 23:01

Em geral, eles são vistos como vilões. Mas um estudo publicado nesta quinta-feira na prestigiada revista "Lancet Public Health" comprova
que ingerir carboidratos de forma moderada é essencial para uma longa expectativa de vida. Embora muitas dietas "low carb" preguem
uma quantidade mínima de carboidratos, substituindo-os por proteína animal, a pesquisa traz evidências de que comer pouco "carb" é tão
ruim quanto comer demais — ou até pior.
O estudo observacional analisou dados de 15.428 pessoas com idades entre 45 e 64 anos que participaram do Estudo de Risco de
Aterosclerose em Comunidades, nos Estados Unidos. Descobriu-se que tanto as dietas de baixa ingestão — menos de 40% das calorias
provenientes de carboidratos — quanto as com excesso de carboidrato — mais 70% — estão ligadas a um aumento na mortalidade.
Enquanto isso, os consumidores moderados de carboidratos, representando 50-55%, tiveram o menor risco de mortalidade.
Outro achado da pesquisa foi que trocar carboidratos por proteínas e gorduras animais, como carne bovina, porco, frango e queijo, foi uma
prática associada a uma mortalidade precoce. Ao passo que diminuir um pouco a ingestão de carboidrato para dar lugar a proteínas e
gorduras de origem vegetal, como verduras, legumes e nozes, mostrou como resultado um índice de mortalidade menor.
Líder do estudo, a pesquisadora em Medicina Cardiovascular Sara Seidelmann, do Brigham and Women's Hospital, dos EUA, explica que
a ingestão moderada de carboidratos é essencial para nossa saúde a longo prazo.
— As dietas "low carb", e algumas até que excluem completamente os carboidratos das refeições, podem ter um resultado imediato, com
rápida perda de peso, mas não são boas no longo prazo. O que observamos fazendo o estudo é que o corpo humano precisa de um nível
moderado de carboidratos, de forma constante — afirma ela.
Mas o que é "moderado", afinal? Sara destaca que não existe uma quantidade exata de ingestão ideal. Isso varia de pessoa para pessoa.
Mas o grande conselho é variar o cardápio: comer, com bom senso, tanto carboidratos quanto proteínas — dando sempre prioridade
àquelas de origem vegetal.
— Se alguém quiser seguir uma dieta com menos carboidratos deve optar por mais folhas, uma dieta rica em plantas, legumes. Não é
aconselhado substituir carboidratos por proteínas, como é tão frequente nos Estados Unidos e em muitos países da Europa — diz ela. —
Não é novidade que o equilíbrio é sempre o melhor caminho. É o que o nosso corpo espera e precisa.
Sara e sua equipe estudaram mais de 15 mil adultos de diversas origens socioeconômicas de quatro regiões dos EUA. Todos os
participantes relataram consumo entre 600 e 4.200 calorias por dia para homens, e entre 500 e 3.600 calorias diárias para mulheres. No
início do estudo, e novamente seis anos depois, os participantes completaram um questionário dietético sobre os tipos de alimentos e
bebidas que consumiram, qual o tamanho da porção e qual era a frequência.
Os cientistas avaliaram a associação entre a ingestão total de carboidratos e todas as causas de mortalidade após o ajuste para idade,
sexo, raça, consumo total de energia, educação, exercício, nível de renda, tabagismo e diabetes. Durante um acompanhamento médio de
25 anos, 6.283 pessoas morreram.
Os pesquisadores estimaram que, a partir dos 50 anos, a expectativa de vida média era de 33 anos adicionais para aqueles com ingestão
moderada de carboidratos — quatro anos mais do que aqueles que consumiam pouquíssimo carboidrato (29 anos) e um ano a mais em
comparação com aqueles cuja dieta tinha alto teor de carboidratos (32 anos).
Para a nutricionista Bia Rique, mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(Uerj), essa pesquisa corrobora o que muitas outras vêm apresentando: a ideia de que, a médio e longo prazo, a melhor alimentação é
aquela ancorada nos vegetais, chamada de "plant-based", que, por tabela, incluem quantidade razoável de carboidratos.
— A alimentação rica em vegetais não precisa ser necessariamente vegetariana ou vegana, mas deve privilegiar leguminosas, verduras,
grãos integrais e frutas. E então, naturalmente, a pessoa que segue essa rotina alimentar só comerá carne de vez em quando. Quando a
alimentação é assim, ela nunca será "low carb", porque alimentos como leguminosas contêm carboidratos. Só que aí a origem desse
carboidrato será vegetal, melhor para a saúde — explica ela.
O grande erro, ressalta Bia, é quando os carboidratos vêm de alimentos ultraprocessados:
— No caso de grande parte das pessoas que consomem excesso de carboidratos, como é tão comum nos Estados Unidos, a origem
desse carboidrato é ruim porque não vem das frutas, das leguminosas, e sim de alimentos ultraprocessados.
Projeto oferece serviços de saúde gratuitos à população na Pedreira Testes rápidos de hepatite C, testes de glicemia e verificação
de pressão estão entre os procedimentos

Por: Portal ORM 16 de Agosto de 2018 às 15:48

Um projeto de alunos e professores do curso de Farmácia da Universidade da Amazônia (Unama) vai ofertar serviços gratuitos à
comunidade nesta sexta-feira (17), a partir das 8h, na Sede da Associação Alegria, em Belém. Entres os procedimentos oferecidos, estão
testes rápidos de hepatite C, orientação farmacêutica, esclarecimentos sobre o descarte incorreto de medicamentos, verificação de
glicemia e pressão arterial, além de uma avaliação nutricional.
“A nossa ideia é levar o máximo de informação necessária para a comunidade, buscar as necessidades reais para que nossos alunos
também possam aprender, na prática, os principais desafios que um profissional na área da saúde enfrenta”, declarou a coordenadora do
curso de Farmácia, professora Marcella Almeida. A iniciativa, chamada de “Farma em ação”, tem o apoio do grupo de iniciação científica,
da Liga Acadêmica de Assistência Farmacêutica e da Farmácia Clínica da Universidade.
Já o professor e coordenador da programação, Kemper dos Santos, enfatiza a importância do descarte correto de medicamentos. “Não
jogar remédios no lixo comum ou em vasos sanitários são algumas das recomendações que vamos fazer, como forma de evitar
contaminação no meio ambiente e até mesmo em nossos alimentos”, destacou.
Serviço
“Farma em Ação”
Data: sexta-feira (17)
Hora: 8h às 13h
Local: Associação Alegria (Av. Marquês de Herval, 156 – Pedreira)

Potrebbero piacerti anche