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Sumário
Uma associação sem fins lucrativos poderá ter diversos objetivos, tais como:
4.2-três vias (duas originais e cópia) na íntegra do estatuto assinado pelo presidente;
5. TRIBUTOS FEDERAIS
“A Contribuição Social sobre o lucro das pessoas jurídicas, instituídas pela lei
7.689, de 15/12/1988, não excluiu expressamente as pessoas jurídicas sem fins
lucrativos de seu pagamento.”
021 Quais pessoas imunes ao imposto de renda estão sujeitas à entrega da DIPJ?
Notas:
1) As entidades sem fins lucrativos de que trata o Decreto nº 3.048, de 1999, art.
12, I, que não se enquadrem na imunidade ou isenção da Lei nº 9.532, de 1997,
estão sujeitas à CSLL, devendo apurar a base de cálculo e a CSLL devida nos termos
da legislação comercial;
2) A condição e vedação de não remuneração de dirigentes pelos serviços
prestados não alcançam a hipótese de remuneração, em decorrência de vínculo
empregatício, pelas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP),
qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei nº 9.790, de 1999, e pelas
organizações sociais (OS), qualificadas consoante os dispositivos da Lei nº 9.637, de
1998. Esta exceção está condicionada a que a remuneração, em seu valor bruto,
não seja superior ao limite estabelecido para a remuneração de servidores do
Poder Executivo Federal, sendo aplicável a partir de 1º/01/2003.
Normativo: CF/1988, art. 150, VI, “b”; “c”; CTN, art. 14; Lei Complementar nº
104, de 2001; Lei nº 9.532, de 1997, art.12 § 3º (c/redação dada
pela Lei nº 9.718, de 1998, art. 10); Lei nº 9.637, de 1998; Lei nº
9.790, de 1999; Lei nº 10.637, de 2002, art. 34 e art. 68, III; eDecreto
nº 3.048, de 1999, art. 12, I.
Notas:
1) As entidades sem fins lucrativos de que trata o Decreto nº 3.048, de 1999, art.
12, I, que não se enquadrem na imunidade ou isenção da Lei nº 9.532, de 1997, e
alterações introduzidas pela Lei nº 9.732, de 1998, estão sujeitas à CSLL, devendo
apurar a base de cálculo e o tributo devido nos termos da legislação comercial.
2) As associações de poupança e empréstimo, as entidades de previdência privada
fechada e as bolsas de mercadorias e de valores estão isentas do imposto sobre a
renda, mas são contribuintes da CSLL. As entidades de previdência complementar,
a partir de 1º/01/2002 estão isentas da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
(Lei nº 10.426, de 2002, art. 5º).
Normativo: Lei nº 9.532, de 1997, art. 12, § 3º (c/redação dada pela Lei nº
9.718, de 1998, art. 10) e art. 15; Lei nº 9.732, de 1998; Lei nº
10.426, de 2002, art. 5º;Decreto nº 3.048, de 1999, art. 12, I.
023 Quais as condições determinadas pela legislação que devem ser observadas
pelas entidades enquadradas como isentas pela finalidade ou objeto?
Normativo: Lei nº 9.532, de 1997, art. 12, § 3º (c/redação dada pela Lei nº
9.718, de 1998, art. 10) e art. 15, § 3º.
Normativo: Lei nº 9.532, de 1997, art. 15, § 2º; ePN CST nº 162, de 1974.
Normativo: Lei nº 9.532, de 1997, arts. 12 e 15; eIN SRF nº 480, de 2004, arts. 3º
e 4º.
Sem prejuízo das demais penalidades previstas na lei, a Secretaria da Receita Federal
suspenderá o gozo da isenção, relativamente aos anos-calendário em que a pessoa
jurídica houver praticado ou, por qualquer forma, houver contribuído para a prática de
ato que constitua infração a dispositivo da legislação tributária, especialmente no caso
de informar ou declarar falsamente, omitir ou simular o recebimento de doações em
bens ou em dinheiro, ou, de qualquer forma, cooperar para que terceiro sonegue
tributos ou pratique ilícitos fiscais.
Considera-se, também, infração a dispositivo da legislação tributária o pagamento,
pela instituição isenta, em favor de seus associados ou dirigentes, ou, ainda, em favor
de sócios, acionistas ou dirigentes de pessoa jurídica a ela associada por qualquer
forma, de despesas consideradas indedutíveis na determinação da base de cálculo do
imposto sobre a renda ou da CSLL.
Notas:
Os procedimentos a serem adotados pela fiscalização tributária nas hipóteses que
ensejem a suspensão da isenção encontram-se disciplinados na Lei nº 9.430, de
1996, art. 32, sendo referido dispositivo aplicável também a fatos geradores
ocorridos antes da sua vigência, tendo em vista se tratar de norma de natureza
meramente instrumental.
Normativo: Lei nº 9.430, de 1996, art. 32; eLei nº 9.532, de 1997, art. 13,
parágrafo único, art. 14 e art. 15, § 3º.
Notas:
A partir de 1º/05/2004, as cooperativas de produção agropecuária e de consumo
estão sujeitas à incidência não-cumulativa do PÌS/Pasep e da Cofins (Lei nº 10.833,
de 2003, arts. 10, VI e 15).
Notas:
1) As receitas de vendas de bens e mercadorias a associados compreendem
somente aquelas vinculadas diretamente à atividade desenvolvida pelo associado e
que seja objeto da cooperativa.
2) Essas receitas devem ser contabilizadas destacadamente, estando sujeitas a
comprovação mediante documentação hábil e idônea, com a identificação do
associado, do valor da operação, da espécie e quantidades dos bens ou
mercadorias vendidos.
3) Na comercialização de produtos agropecuários realizada a prazo, assim como
aqueles produtos ainda não adquiridos do associado, a cooperativa pode excluir da
receita bruta mensal o valor correspondente ao repasse a ser efetuado ao
associado.
4) Considera-se custo agregado ao produto agropecuário (item “g”) os dispêndios
pagos ou incorridos com matéria-prima, mão-de-obra, encargos sociais, locação,
manutenção, depreciação e demais bens aplicados na produção, no
beneficiamento ou no acondicionamento e os decorrentes de operações de
parcerias e integração entre a cooperativa e o associado, bem assim os de
comercialização ou armazenamento do produto entregue pelo cooperado.
5) A cooperativa que utilizar as exclusões relacionadas nas letras “a” a “g” , deve
também apurar o PIS/Pasep calculado sobre folha de salário.
Notas:
1) A vedação do reconhecimento de perda com ações de que trata a letra “c”,
aplica-se às operações com ações realizadas nos mercados à vista e de derivativos
(futuro, opção, termo, swap e outros) que não sejam de hedge.
2) As disposições das alíneas “e” e “f” aplicam-se aos fatos geradores ocorridos a
partir de 1º de janeiro de 2005, observado que os valores das sobras líquidas
creditados, distribuídos ou capitalizados a cooperado, pessoa jurídica, integrará a
receita bruta deste, para fins de incidência do PIS/Pasep e da Cofins.
3) Entende-se por ato cooperativo de que trata a letra “e”;
a) as receitas de juros e encargos recebidas diretamente dos associados:
b) as receitas da prestação de serviços realizados aos associados e recebidas
diretamente dos mesmos;
c) as receitas financeiras recebidas de aplicações efetuadas em confederação,
federação e cooperativa singular de que seja associada;
d) os valores arrecadados com a venda de bens móveis e imóveis recebidos de
associados para pagamento de empréstimo contraído junto à cooperativa, até o
valor do montante do principal e encargos da dívida; e
e) os valores recebidos de órgãos públicos ou de seguradoras para a liquidação
parcial ou total de empréstimos contraídos por associados, em decorrência de
perda de produção agropecuária no caso de cooperativas de crédito rural.
4) A cooperativa que utilizar as exclusões relacionadas nas letras “a” a “f” , deve
também apurar o PIS/Pasep calculado sobre folha de salário.
Normativo: Lei nº 9.701, de 1998, art. 1º, III;Lei nº 9.718, de 1998, art. 3º;Lei nº
10.676, de 2003, art. 1º, § 3º;Lei nº 11.051, de 2004, art. 30
(alterado pelo art. 46 da Lei nº 11.196, de 2005); MP nº 2.158-35, de
2001, art. 2º e art. 15, § 2º;eIN SRF nº 247, de 2002, arts. 23 e 27.
Notas:
1) Entende-se por ato cooperativo de que trata a letra “a” os valores repassados
aos associados, decorrentes da prestação de serviços de transporte rodoviário de
cargas, por eles prestados à cooperativa.
2) A cooperativa que utilizar as exclusões relacionadas nas letras “a” a “e” , deve
também apurar o PIS/Pasep calculado sobre folha de salário.
Normativo: MP nº 2.158-35, de 2001, art. 15, § 2º; eLei nº 11.051, de 2004, art.
30 (alterado pelo art. 46 da Lei nº 11.196, de 2005).
Notas:
As cooperativas mencionadas nesta pergunta estão sujeitas ao PIS/Pasep incidente
sobre a folha de salário no mês ou meses em que houver dedução ou exclusão da
base de cálculo das sobras líquidas apuradas na Demonstração do Resultado do
Exercício, ainda que parcialmente.
Normativo: MP nº 2.158-35, de 2001, art. 15, § 2º; eIN SRF nº 247, de 2002, art.
9º, parágrafo único).
Normativo: Lei nº 9.718, de 1998, art. 3º, § 2º (c/red. dada pela MP nº 2.158-35,
de 2002, art. 2º; Lei nº 10.676, de 2003, art. 1º, § 2º; Decreto
Legislativo nº 23, de 1973, art. XII, alínea “b” (Tratado
Brasil/Paraguai – Itaipu binacional); e IN SRF nº 247, de 2002, arts.
23 e 44, I.
Notas:
O valor das contribuições recolhidas pela cooperativa deverá ser por ela informado,
individualizadamente, às suas associadas, juntamente com o montante do
faturamento relativo às vendas dos produtos de cada uma delas, com vistas a
atender aos procedimentos contábeis exigidos pela legislação.
Normativo: Lei nº 9.430, de 1996, art. 66; MP nº 2.158-35, de 2001, art. 16; e IN
SRF nº 247, de 2002, art. 7º.
Notas:
As receitas da atividade própria das entidades listadas no art. 13 da MP nº 2.158-
35, de 2001, são isentas apenas da Cofins.
As referidas entidades não são contribuintes da Contribuição para o PIS/Pasep
sobre o faturamento, mas sim da Contribuição para o PIS/Pasep incidente sobre a
folha de salários.
Notas:
1) Os pagamentos a que se referem às letras “a” a “c”, devem ser efetuados
acrescidos de multa de mora ou de ofício, juros equivalentes à taxa referencial do
Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada
mensalmente até o mês anterior ao do pagamento e, de 1% (um por cento) no mês
do pagamento.
2) A multa de mora e os juros equivalente à taxa Selic, devem ser calculados a
partir do primeiro dia do mês subseqüente ao da emissão da nota fiscal de venda
dos produtos para a empresa comercial exportadora até o último dia do mês
anterior ao do pagamento
Normativo: Lei nº 9.363, de 1996, art. 2º, §§ 4º ao 7º;Lei nº 10.637, de 2002, art.
7º;Lei nº 10.833, de 2003, art. 9º; eIN SRF nº 247, de 2002, art. 98.
824 Qual é a base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep - Folha de
Salários?
Notas:
Não integram a base de cálculo os valores relativos: ao salário família, ao tíquete
alimentação, ao vale transporte, ao aviso prévio indenizado, as férias e licença-
prêmio indenizadas, incentivo pago em decorrência de adesão a Plano de Demissão
Voluntária – PDV, ao FGTS pago diretamente ao empregado decorrente de rescisão
contratual e outras indenizações por dispensa, desde que dentro dos limites legais.
Notas:
1) As entidades que contribuem para a Contribuição para o PIS/Pasep - Folha de
Salários estão isentas da Cofins sobre as receitas relativas às suas atividades
próprias.
2) Consideram-se receitas derivadas das atividades próprias somente aquelas
decorrentes de contribuições, doações, anuidades ou mensalidades fixadas por lei,
assembléia ou estatuto, recebidas de associados ou mantenedores, sem caráter
contraprestacional direto, destinadas ao seu custeio e ao desenvolvimento dos
seus objetivos sociais.
3) As cooperativas que fizerem uso das exclusões previstas no art. 15 da MP nº
2.158-35, de 2001, além de contribuírem sobre o faturamento (receita bruta)
contribuirão também para a Contribuição para o PIS/Pasep incidente sobre a folha
de salários.
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
CAPÍTULO II
DOS ASSOCIADOS
Art.6º – A Associação é constituída por número ilimitado de associados, que serão
admitidos, a juízo da diretoria, dentre pessoas idôneas.
Art. 8º – São direitos dos associados quites com suas obrigações sociais:
I – votar e ser votado para os cargos eletivos;
II – tomar parte nas assembléias gerais.
Parágrafo único. Os associados beneméritos e honorários não terão direito a voto e
nem poderão ser votados.
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 14 – A Assembléia Geral realizar-se-á, ordinariamente, uma vez por ano para:
I – apreciar o relatório anual da Diretoria;
II – discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho Fiscal.
Art. 16 – A convocação da Assembléia Geral será feita por meio de edital afixado na
sede da Instituição, por circulares ou outros meios convenientes, com antecedência
mínima de (número) ........ dias.
Parágrafo único – Qualquer Assembléia instalar-se-á em primeira convocação com a
maioria dos associados e, em segunda convocação, com qualquer número, não
exigindo a lei quorum especial.
Art. 26 – O Conselho Fiscal será constituído por (número) ............... membros, e seus
respectivos suplentes, eleitos pela Assembléia Geral.
§1º – O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria.
§2º – Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até
seu término.
CAPÍTULO IV
DO PATRIMÔNIO
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 34 – O presente estatuto poderá ser reformado, em qualquer tempo, por decisão
de 2/3 (dois terços) dos presentes à assembléia geral especialmente convocada para
esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta
dos associados, ou com menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes, e
entrará em vigor na data de seu registro em cartório.
O presente estatuto foi aprovado pela assembléia geral realizada no dia ...../...../........
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