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M H W s P
K
k 1 k k
dt dt
Considerações
Válvulas
Processos isoentálpicos
.
k 1
K
0 M Hk
k
Aplicações
Aplicações
4 3
Planta de potência a vapor
2
Vapor d´água da caldeira é expandido em
uma turbina adiabática para produzir
trabalho. A corrente de descarga da turbina
passa por um condensador, a partir do qual
ela é bombeada para a caldeira.
P QQ QF
Planta de potência a vapor
2
Vapor d´água da caldeira é expandido em
uma turbina adiabática para produzir
trabalho. A corrente de descarga da turbina
passa por um condensador, a partir do qual
ela é bombeada para a caldeira.
P QQ QF
Planta de potência a vapor
Ciclo de Carnot
1->2 vaporização na caldeira H2O(l) H2O(l)
saturada absorve calor produz
vapor saturado.
2->3 expansão adiabática e
reversível (isoentrópica) do vapor
sat. na região bifásica (mistura LV)
3-> 4 condensação parcial no qual
calor é rejeitado a TF.
4->1 traz o ciclo de volta a origem
produzindo H2O(l) saturada
no ponto 1
(compressão isoentrópica)
Planta de potência a vapor
Ciclo de Rankine
1->2 aquecimento a P cte Ciclo de
em uma caldeira. (1º aquecimento Rankine
SL < SV umidade
da H2O(l) sub-resfriada até Tsat
2º vaporização a T e P cte,
3º superaquecimento do vapor T >Tsat) Tsat vaporização
2->3 expansão adiabática e reversível
(isentrópica) do vapor em uma turbina
até a pressão do condensador*.
3-> 4 P e T cte para produzir líquido sat.
no condensador.
4->1 bombeamento adiabático e
reversível até P da caldeira produzindo
líquido comprimido (subresfriado)
Exemplo 1
Vapor d´água gerado em uma planta de potência, a 8600 kPa e 500 °C
é alimentado em uma turbina. Ao sair da turbina entra em um
condensador a 10 kPa, onde ele é condensado tornando-se líquido
saturado, que é então bombeado para a caldeira.
(a) Qual a eficiência térmica de um ciclo de Rankine operando nessas
condições e para a vazão de vapor d´água de 10 kg .s-1 ?
(b) Qual a eficiência térmica de um ciclo real operando nessas
condições, se as eficiências da turbina e da bomba forem iguais a
0,75.
(c) Se a potência do ciclo da parte b for igual a 80.000 kW quais são
as taxas de transferência de calor na caldeira e no condensador?
Exemplo 1
M H W s P . .
k 1Mk Hk Q
K
dU K
dt
k 1 k
dt
k
dt
Exemplo 1
Em regime permanente!
eq. turbina
eq. caldeira (evaporador) . .
k 1Mk Hk WT 0
K
. . 0
k 1Mk Hk QB
K
0
eq. bomba
. . eq. condensador
k 1Mk Hk WB 0
K
0 . .
k 1Mk Hk QC
K
0
Exemplo 1
Em regime permanente e sem variação
na quantidade de matéria! eq. turbina
eq. caldeira (evaporador) .^ ^ .
.^ ^ . 0 m H k 1 H k W T 0
0 m H k 1 H k QB
eq. bomba
.^ ^ . eq. condensador
0 m H K H1 W B 0 .^ ^ .
0 m H k 1 H k QC
Exemplo 1
Em regime permanente e sem variação
na quantidade de matéria! eq. turbina
eq. caldeira (evaporador) .^ ^ .
.^ ^ . 0 m H 2 H3 W T 0
0 m H1 H 2 QB
eq. bomba
eq. condensador
. ^ ^ .
0 m H 4 H1 W B 0 . ^ ^ .
0 m H3 H 4 QC
Exemplo 1
eq. bomba
.^ ^ .
0 m H 4 H1 W B 0
. ^ ^ ^ ^ .
0 m U 4 P4 V 4 U1 P1 V1 W B
^ ^ ^ ^
U1 U 4 V1 V 4
. . ^
W B m V1 P1 P4
Exemplo 1
2↓
3↓
4↓