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1ª PARTE
SÃO PAULO
2011
2ª EDIÇÃO
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PROJETO ALQUIMIA
Símbolo
O Símbolo não é a energia!
O Símbolo representa a energia!
A energia está dentro de nós
É uma dádiva de Deus...
E cabe a cada um de nós
Usarmos dela com sabedoria.
O Símbolo demonstra
O acesso e utilização da energia
De forma velada e secreta.
Somente aos que tem a devida cautela
E vontade de conhecimento
Será-lhes revelado o mistério
Por trás dos Símbolos!
Projeto Alquimia
SÃO PAULO
2011
2ª EDIÇÃO
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INDICE
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Símbolos Alquímicos .............................................................................................. 61
História .................................................................................................................... 63
A Pedra Filosofal ..................................................................................................... 63
O Processo Alquímico ............................................................................................. 64
O Homúnculos ........................................................................................................ 66
Ligado aos nossos dias ............................................................................................ 66
BIBLIOGRAFIA ONLINE ................................................................................................. 68
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A ESTRELA DE DAVI
Vamos nos concentrar exclusivamente nos símbolos criados pelos homens sábios,
cuja conexão nos leve a algum poder existente na natureza do mundo, na natureza humana
ou no poder do divino. Mas no entanto não devemos confundir isso com um estudo
religioso, apesar de termos que esbarrar por nele inevitavelmente. Devemos tratar este
estudo sem preconceito de raças ou de credos para que possamos extrair e entender o que
nosso antepassado nos deixou como herança de forma cifrada para que possamos
desvendar o grande segredo por trás dos símbolos
Escolhi como ponto de partida “A Estrela de Davi”, por ser um signo de um povo
forte e que seguiu através dos tempos até a data de hoje
universais (uma idéia semelhante se aplica ao Shabat, o sétimo dia que dá equilíbrio e
perspectiva ao seis dias de semana).
Uma terceira teoria, já mais prática, é que durante o período de rebelião de Bar
Kochbá no primeiro século, onde este comandou seus soldados em direção a Jerusalém,
reconquistando a cidade de onde, com o título de Nassi, príncipe, proclama o
restabelecimento da independência do Estado Judeu. Moedas cunhadas na época (132)
trazem símbolos religiosos judaicos e inscrições como: “Segundo ano da Liberdade de
Israel”, Libertação de Jerusalém”. Uma nova tecnologia estava sendo desenvolvida para os
escudos utilizando a estabilidade inerente ao triângulo. Atrás do escudo havia dois
triângulos entrelaçados, formando um padrão hexagonal de ponto de suporte.
necessária para estar de acordo com o segundo dia da criação. Ao colocar os dias 4, 5, 6
na seqüência 6, 4,8, e invertendo os dois primeiros dias temos - 4, 6,8 - e encontro a serie
dos sólidos perfeitos que foi inspiração para Kepler criar as suas três leis da gravitação - e
descobrir onde estavam os 5 planetas visíveis a olho nu, assim como são 5 os elementos
da serie dos sólidos perfeitos. Deus disse, Deus fez, Deus viu, Deus chamou e para
completar ele mostrou onde estavam os planetas. Bem, depois Newton a partir das
equações de Kepler criou suas equações, e depois Maxwell deduziu suas equações, e
Einstein entendeu ser matéria e energia uma mesma coisa - era tudo que existe uma
dualidade energia matéria, e isso quer dizer, era tudo um fenômeno ondulatório como é o
som, a palavra - o verbo.
Mas isso, João já sabia ao dizer que no Principio era o verbo, pois não?
Um exemplo disso é que os trechos "Deus disse", "Deus fez", "Deus viu", "Deus
chamou", "e assim foi" esclarecem sobre a árvore da vida da cabala, pondo suas sephiras
e os links em destaque. Mas ainda há de se considerar que ao colocar a fisicas atravez do
solidos perfeitos, foi colocado tambem ser tudo um modelo de segunda ordem (a serie de
fibonacci é um modelo de segunda ordem discreto) cuja a melhor representação seria a
serie de taylor, um desenvolvimento de uma função em suas derivadas, que pode ser visto
como a metrica de rieman, uma soma de tensores, cujos 5 primeiros termos são - um
escalar, uma linha de continuidade, uma torção, uma projeção, e uma tensão. Estas figuras
estão associadas ao nome de deus assim: Y - impulso é a tensão. H - continuidade e
rotação/projeção. W - vein - cravo - a torção. E acontece destas figuras serem
homomorfas as 4 forças da natureza - eletromagnetismo(Y), Gravidade(H), Força Forte
(W), Força Fraca(H).
O que esta posto nestas figuras associadas ao nome de Deus, é elas descreverem
fielmente uma estrutura algebrica, octonion, e que é percebido como um octaedro, que
com a projeção, e mais uma dimensão vem a ser a teoria M da cosmologia.
A estrela de Davi, é isso. Uma visão do Universo que nome de Deus (uma
transliteração de YHWH) abre para quem quiser compreender.
Infelizmente o fato de o texto hebraico ser sem consoantes deve ser respeitado,
pois isso tambem faz parte. A leitura será sempre de cada um, pois só assim todas as
criaturas serão livres para serem o que tiver que ser.
Contribuição: Agnaldo
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E aí? É que essa razão, bem como os primeiro números da série 2,3,5 e 8 formam
a principal base quantitativa das vibrações harmônicas encontradas na natureza e que
permite determinar seus ciclos.
Como foram citados alguns trechos bíblicos, transcrevo aqui o Primeiro Capítulo
do Livro do Gêneses, para que possamos analisar e encontrar o entendimento do
colaborador, Agnaldo:
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Notemos que no primeiro versículo Deus criou dois Elementos (Ar e Terra), que
serviriam de base para os outros que viriam a seguir. Note também que se fizermos um
paralelo com o que a ciência diz, após a explosão do “Big Bang” foram criadas as
infinidades de planetas, estrelas e corpos celestes e no caso do Planeta Terra (até onde
sabemos) foi criada a camada gasosa que daria origem a nossa atmosfera.
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o suposto Quinto Elemento, A madeira (ou subentenda-se a natureza) foi criado somente
nestes alicerces no terceiro dia.
Nos demais dias criou Deus os seres viventes findando com o que acreditamos ser,
sua criação principal, o ser humano. E assim como nos descreve a Bíblia, somos de Deus,
sua imagem e semelhança, ou seja, podemos o que quisermos, desde que seja de direito e
com muita força de vontade.
Os sinais estão por toda parte, basta observá-los e aprender com eles. O sinais, ou
símbolos são parte viva de um todo, são parte de nós mesmos, e para nos completarmos
devemos viver em harmonia com este sistema de coisas.
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pentagrama foi visto, então, como simbolizando a cabeça de um bode ou o diabo, na forma
de Baphomet, e era Baphomet quem a Inquisição acusou os Templários de adorar.
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De acordo com a tradição judaica, este símbolo era desenhado ou encravado sobre
os escudos dos guerreiros do exercito do rei Davi. Esta tradição teve origem no fato de o
nome hebraico para David (pronunciado David) ser escrito originalmente por três letras do
alfabeto hebraico - Dalet, Vav e Dalet. Estes duas letras Dalet tinham uma forma triangular
no alfabeto hebraico usado até então, uma variação do alfabeto fenício, conhecido como
proto-hebraico. Estas duas letras então eram encravadas nos escudos dos soldados uma
sobreposta a outra, formando uma espécie de estrela. Apesar de ser uma explicação
plausível, carece de provas históricas ou arqueológicas para prová-la.
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A pergunta que fica é: que relação tem o fato de Yehua ser ao mesmo tempo
homem e Deus com a Sua representação na estrela de David? É porque a estrela de David é
composta de DOIS triângulos. Um representa Yeshua como homem (sendo que os três
lados representam a tríplice divisão do homem: ele é um espírito que possui uma alma
(mente natural) e que habita num corpo físico). E o outro triângulo representa Yeshua
como Deus. Os três lados deste outro triângulo fala na manifestação de Deus nas Pessoas
de HaAv, HaBen e HaRuach Hakodesh. (Pai, Filho e Espírito Santo). A união dos dois
triângulos falam da tarefa de Messias Yeshua de ser i Mediador e Reconciliador entre Deus
e o homem.”
Tetragrama YHWH
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O Deus YHWH é deste modo identificado como a Divindade que causou o Dilúvio
Bíblico. É o Deus de Adão, de Abel, de Enoque e de Noé. É o Criador do Universo e de
todas as formas de vida na Terra. É também chamado por Adonaí (Soberano Senhor),
Elohím (Deus, e não deuses, visto que trata-se de plural majestático), Ha Adhóhn (o
[Verdadeiro] Senhor), Elyóln (Deus Altíssimo) e El-Shadai (Deus Todo-poderoso).
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PIRÂMIDE
Coincidência ou não?
A pirâmide é mais que um símbolo, é monumento. Foi feita com o intuito de ser
vista! E porque não a Estrela de Davi ser uma codificação da pirâmide?
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Coincidência mantermos nosso bom e velho número cinco? Talvez não. Vejamos
mais algumas curiosidades a respeito das pirâmides
Pirâmides de Gizé
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Mais um ponto que não podemos deixar passar despercebido, a pirâmide foi
nomeada como “Elemento Fogo”, sendo uma representabilidade da luz do sol e ainda
assim faz alusão aos outro quatro elementos.
Eles concluíram que as pirâmides do Vale de Gizé foram construídas em dez anos,
por volta de 2.480 AC.
Há quase 4.500 anos, as duas estrelas mantinham uma determinada posição no céu,
apontando diretamente o norte.
Mas o alinhamento só se manteve por alguns anos, atingindo precisão absoluta por
volta de 2.500 AC _ antes e depois disso o movimento da Terra fez com que o a posição
das estrelas no céu mudasse.
Ela acredita que na Antiguidade podem ter sido usadas duas estrelas muito
brilhantes, que em 2.467 AC estavam perfeitamente alinhadas entre si e o pólo norte.
Astronomia na Antiguidade
Como o eixo da Terra é instável e se move como um peão num período de 26 mil
anos, os astrônomos de hoje conseguem calcular quando as estrelas de Kochab e Mizar
estavam em alinhamento exato _ em 2.467 AC.
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Começando por seu interior ela foi construída com blocos de pedra calcária, sendo
que a camada externa das pirâmides foi revestida com uma camada protetora de pedras
polidas e com um brilho distinto.
Era composta de 2,3 milhões de enormes blocos de calcário - estima-se que cada
um pesa três toneladas.
Observa-se que os ângulos de inclinação de seus lados fizeram com que cada lado
fosse orientado cuidadosamente pelos pontos cardeais.
As teorias inventadas nos últimos séculos para explicar a construção das pirâmides
sofrem todas de um problema comum. O desconhecimento da ciência egípcia do Alto
Império. Conhecimento este que foi recuperado apenas no final do século XX.
A primeira destas teorias afirma que a Grande Pirâmide de Quéops não foi uma
tumba, mas um templo, no qual seletos candidatos eram iniciados nos mistérios de uma
ciência secreta.
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querer monopolizar para si qualquer pedra tosca antiga e de não tolerar "intrusões" de
ninguém que não esteja registrado em suas cátedras universitárias, seu prestígio de
"objetivos homens de Ciência", ultimamente, decaiu bastante; o que os outros cientistas
não conseguem entender é por que os arqueólogos de profissão se prendem tenazmente a
sustentar a capa e espada suas próprias opiniões, ponderações, cavilações, elucubrações,
deduções, etc., cuidadosamente redigidas em artigos monográficos que publicam em
revistas superespecializadas e de circulação limitadíssima, contra qualquer contradição,
venha de onde vier.
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Pi de Pirâmides
por Frank Doernenburg, original em 'Mysteries of the Past'
A pirâmide de Quéops tem uma base com 230,38m de comprimento, e uma altura
de 146,6m. Se você pegar duas vezes o comprimento da base e dividir pela altura, você
chega a um valor de "3.14297...". Não muito bom, mas melhor do que os antigos egípcios
jamais poderiam ter estimado.
Como você poderia supor, os cientistas respondem "Não". Mas por que, será que
eles têm uma explicação melhor? Alguns cientistas argumentam que o valor do Pi é
coincidência pura. Que coincidência construir o Pi até a quarta casa decimal, não? Aliás,
há diversas outras pirâmides com o Pi, inclusive com uma precisão maior! Mais
coincidências?
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Não, outros cientistas inventaram uma outra teoria para explicar o Pi. Infelizmente
sem dedicar muita inteligência ao esforço. Eles alegam que as pirâmides contêm o Pi por
causa dos métodos da medida usados nos tempos antigos. Os egípcios mediam distâncias
em cúbitos reais com 52,36 centímetros por cúbito. A base da pirâmide de Quéops tem
exatamente 440 cúbitos de comprimento e altura de 280 cúbitos. Mas como medir tais
grandes distâncias? O engenheiro T.E.Conolly afirma que cordas desse comprimento
tenderiam a arrebentar ou mudar de comprimento devido à força necessária para mantê-las
retilíneas. Assim esta maneira de medir distâncias seria imprevisível para distâncias
grandes, e ao invés os egípcios usaram rodas ou cilindros com um cúbito de diâmetro. Para
medir unidades do comprimento, eles simplesmente rolaram os cilindros sobre o chão e
contaram as voltas. Para medir a altura, empilharam os cilindros, sem nenhum segredo para
causar preocupação.
Muito bom. Mas errado. Tudo bem, este método pode explicar a pirâmide de
Quéops. E a pirâmide em Medum. Mas não muito mais pirâmides. Se você calcular o valor
de Pi para a pirâmide vizinha de Quéfren, você chegará a um simples "3" como resultado.
Nenhum Pi à vista. Ou seu vizinho, a pirâmide de Miquerinos. Seu valor de Pi é 3,26...,
nenhum Pi à vista por lá também. Se eles realmente usaram tal método, o Pi deveria estar
construído em cada uma das 90 pirâmides do Egito, e não apenas em duas ou em três delas.
A despeito disso tudo, há de fato uma explicação realmente simples para o mistério
do Pi. Tem algo a ver com a maneira com que os egípcios mediam ângulos. Nosso conceito
de medir a inclinação entre linhas e chamá-la de "ângulo" não é e não foi de conhecimento
de todas as culturas. Os egípcios usavam outra maneira: Eles mediam a distância horizontal
de uma inclinação necessária para cobrir a altura de um cúbito. Esta distância era medida
em palmas ou dedos, 28 deles cabiam em um cúbito.
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como duas ferraduras e um traço. A posição das ferraduras e dos traços na escrita era
absolutamente irrelevante! Tais representações de números onde a posição não importa não
têm nenhum conceito para zero, e normalmente nenhum conceito para frações também.
Um egípcio não poderia ter usado valores como "2,537 dedos". Os únicos tipos de fração
que o Egito posterior conheceria seria "um dividido por algo", marcado com uma elipse no
alto do número.
Você pode ver alguns dos ângulos possíveis para as pirâmides na ilustração a baixo.
A relação 1:22 como encontrada na pirâmide de Quéops é a mais agradável ao olho
humano. Relações menores que 1:20 eram impossíveis em edifícios monumentais, como os
edifícios não-terminados em Meidum, em Dahschur (pirâmide curvada) e Abu Roasch
sugerem relações maiores que 1:24 parecem um pouco mundanas. Somente duas pirâmides
não estão erigidas dentro da escala "um cúbito a no máximo 28 dedos": O topo da pirâmide
curvada e a pirâmide vermelha. Mas ambas também são construídas em uma relação inteira
de dedos/cúbitos: 1:31. Alguns outros exemplos: Pirâmide de Quéfren: 1:21, pirâmide de
Miquerinos: 1:23, pirâmide de Djedefre: 1:23, Degrau da pirâmide de Djoser: 1:25.
Mas e quanto ao Pi? Como você pode recordar, o valor do Pi foi calculado de "duas
vezes o comprimento da base, dividido pela altura". A razão de 1:22 descreve a altura na
metade do comprimento da base, assim 88:28 (quatro vezes a metade da base, dividido
pela altura em dedos) descreve o valor codificado em uma inclinação verdadeira de 1:22. O
resultado é 3,14285714...
Kufu não é uma construção especial e isolada. De fato, das aproximadamente 14 pirâmides
que podem ser suficientemente bem reconstruídas, 6 são construídas na relação "Pi" de
1:22.
Aqui o escritor deixa claro que os egípcios “nunca tiveram conhecimento teórico de
geometria”. Seria isso realmente verdade? E se este conhecimento tivesse sido trazido de
fora, de outros povos? Como os Hebreus por exemplo.
Ele também cita que a fórmula não funciona para todas as pirâmides, mas somente
para algumas específicas. Mas talvez, não haja ai um ato proposital, em tornar
determinadas pirâmides como as principais, para que se tornem foco de uma pesquisa mais
avançada ou para aqueles que detêm com herança os caminhos para desvendar segredos?
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TAIJI
Yin Yang
Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e
do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são:
• Yin: o princípio passivo, feminino, noturno, escuro, frio
• Yang: o princípio activo, masculino, diurno, luminoso, quente.
Essas qualidades acima atribuídas a cada uma das dualidade são, não definições,
mas analogias que exemplificam a expressão de cada um deles no mundo fenoménico.
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O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao
Yin.
Yang, o forte, o masculino, o poder criador era associado ao céu, enquanto o Yin, o
escuro, o receptivo, o feminino, o material, era representado pela terra. O céu está acima e
esta cheio de movimento. A terra - na antiga concepção geocêntrica - está em baixo e em
repouso. Dessa forma, yang passou a simbolizar o movimento e yin o repouso. No reino do
pensamento, yin é a mente intuitiva, feminina e complexa, ao passo que yang é o intelecto
masculino, racional e claro. Yin é a tranqüilidade contemplativa do sábio, yang a vigorosa
ação criativa do rei.
Esse diagrama apresenta uma disposição simétrica do yin sombrio e do yang claro.
A simetria, contudo não é estática. É uma simetria rotacional que sugere,de forma
eloqüente, um continuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a idéia
de que toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a
semente de seu oposto
Sequência da Criação: Madeira > Fogo > Terra > Metal > Água > Madeira > e
assim sucessivamente.
Portanto a madeira é lenha para o fogo. O fogo enriquece a terra (num processo
natural de queimada), da terra se retira o mineral, e do utensílio de metal podemos extrair a
água. A água hidrata as plantas.
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Sequência do Controle: Madeira >Terra >Água > Fogo > Metal > Madeira > e
assim sucessivamente.
Portanto, a madeira com suas raízes sustenta a terra. A terra represa a água. A água
controla a intensidade do fogo ou mesmo se descontrolada pode até apagar o fogo. É
através do fogo que se cria, que dá forma aos utensílios de metal como o machado que
corta a árvore.
No Taoísmo, existe uma coerência entre todas as suas formas de expressão, sejam
elas religiosas, espirituais, ou artísticas. Tudo funciona de maneira holística.
Assim sendo, qualquer teoria se aplica a qualquer arte taoísta como, por exemplo:
serve para o Tai Chi Chuan, I Ching, Acupuntura, Feng Shui, Alquimia, etc.
Devemos ter em mente que cada um de nós terá uma predominância de um dos
cinco movimentos num dado momento, e que todo o processo se refere a um momento de
evolução em que, Madeira se tornará Fogo e assim por diante. Isso é inerente ao processo.
Essas correspondências não são como fórmulas matemáticas. Elas são variáveis.
Tudo é, em relação a alguma coisa. Tudo vai depender do ponto de referência. A questão é
saber definir em que parte do processo o objeto em questão está.
O nosso objetivo final com o estudo e aplicação dessas variáveis, seja no Tai Ji
Quan (Tai Chi Chuan), no nosso cotidiano ou no nosso caminho espiritual, é alcançar o
equilíbrio de cada uma delas com as demais, e, portanto, chegar a unidade.
“Devemos trabalhar para harmonizar a Água com o Fogo e a Madeira com o Metal,
para podermos realizar a verdadeira Terra. Isso é Alquimia”.
Notamos aqui no texto sobre Tai Ji ou Taiji uma continuidade de nossa teoria dos
cinco elementos, com uma pequena alteração do elemento ar para metal. A diferenciação
aqui é que vemos os elementos interagindo entre eles, alguns como forças continuas e
consecutivas, outros como forças opostas, mas todas se harmonizado e se equilibrando.
As primeiras referências feitas ao termo TAIJI foram feitas no I-CHING (Livro das
Mutações) durante a Dinastia Zhou. TAI JI significa “Supremacia”, “Raridade”,
“Extremidade” e é a união dos opostos YIN-YANG, princípios cósmicos de expansão e
contração de energia originados do WU CHI (Vazio ou poder desconhecido). Segundo a
filosofia Taoísta, suas escrituras explicam a criação do Universo que é a mesma narrada
por Cristãos, Hindus, Físicos Teóricos e outras religiões a partir de diferentes perspectivas
teóricas e científicas.
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Vejamos então a co-relação dos elementos com animais, partes do corpo humano,
etc:
•Elemento Metal (Ar): Outono, Oeste, Planeta Vênus, Pulmões, Nariz, Intestino
Grosso e ao Tigre, além de ser a cor da pureza transcedente e do vazio.
• Elemento Madeira: Primavera, Leste, Planeta Júpiter, Olhos, Vesícula Biliar e
ao Dragão Celestial, além de ser a cor da Esperança, Expansão, Fertilidade,
Persistência e Objetividade.
• Elemento Água, Inverno, Norte, Planeta Mercúrio, Rins, Ouvido, Bexiga e a
Tartaruga, além de ser a cor da Intuição, Serenidade, Sinceridade e Realização
Espiritual.
• Elemento Fogo, Verão , Sul, Planeta Marte, Língua, Coração, Intestino Delgado
e a Fênix, além de ser a cor da felicidade para os chineses, nobreza,
sexualidade, movimento, energia, vitalidade, bandeira chinesa e do sangue.
• Elemento Terra, Meia Estação (Verão Prolongado), Centro, Planeta Saturno,
Boca, Pâncreas , Estômago e Serpente, além de ser a cor da Estabilidade,
Equilíbrio, Sinceridade, Fidelidade e uso da razão.
Elemento água, Inverno, Norte, Planeta Mercúrio, Rins, Ouvido, Bexiga e a Tartaruga,
além de ser a cor da busca da luz, Concentração, Criatividade, Relaxamento e
Flexibilidade.
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Fu Xi utilizou um código para caracterizar o padrão das forças opostas. Foram elas:
Tao Teh Ching: “Um produz dois, dois produz três, três produz dez mil coisas”.
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A partir do casamento do Céu com a Terra, uma terceira força se manifesta (linha
do Homem – Ren), formando os 8 Códigos Primários (Trigramas).
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I CHING
O "I Ching" pode ser compreendido e estudado tanto como um oráculo quanto
como um livro de sabedoria. Na própria China, é alvo do estudo diferenciado realizado por
religiosos, eruditos e praticantes da filosofia de vida taoísta.
As oito figuras que formam o I Ching estão na base da cultura que se desenvolveu
na China durante milênios. Para os chineses a ordem do mundo depende de se dar o nome
correto às coisas, portanto o significado de "I" sempre foi objeto de discussão.
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Para o pensamento chinês, não há o que mude, há apenas o mudar. A mutação seria
o caráter mesmo do mundo. Mas a mutação é, em si mesma, invariável, ela sempre existe.
Portanto, "I" significa mutação e não-mutação. Subjaz, à complexidade do universo, uma
'simplicidade' que consiste nos princípios que estão por trás de todos os ciclos. Ao fluir
com as circunstâncias se evita o atrito e portanto a resistência: esse é o caminho do homem
sábio.
Trigrama
A representação dos oito trigramas desenhados em torno de um mesmo centro é
chamado em chinês de Bagua.
Os trigramas são sequências formadas por três linhas, compostas pela combinação
de linhas contínuas ( ____ ) e linhas quebradas ( __ __ ).
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Os oito Trigramas
Esta tabela foi construída com os trigramas desenhados na vertical, o mais usual é
representá-los na horizontal, considerar a linha mais à esquerda como linha inferior
Os 8 Trigramas
| | | 乾 qián Céu
: : : 坤 kūn Terra
| : : 震 zhèn Trovão
: | : 坎 kǎn Água
: : | 艮 gèn Montanha
: | | 巽 xùn Vento
| : | 離 lí Fogo
| | : 兌 duì Lago
A representação vertical dos trigramas torna mais aparente o motivo pelo qual
podem ser lidos também como representações numéricas pertencentes a um Sistema
binário. Assim, se tomarmos o "1" como representação do Yang e o "0" como
representação do Yin, o trigrama da Terra poderia ser escrito como "000" e o do Céu como
"111".
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Imagem
Trigrama Ideograma Pinyin Qualidades Outras imagens
natural
O Criativo, o cavalo (bom, velho,
O Céu Criatividade, magro, selvagem), o pai, a cabeça, o
乾 Qián força, redondo, o príncipe, o jade, o metal, o
天 iniciativa frio glacial, o vermelho escuro, um
fruto...
O receptivo, o búfalo, a mãe, o ventre,
Disponibilidade,
A Terra um étoffe, um caldeirão, a economia, a
adaptabilidade,
坤 Kūn referência, senhor
igualdade, o velho com o búfalo, um
地 grande char, a multidão, o tronco, o sol
de si
noir parmi les autres...
O Trovão O Incitar, o dragão, o 1º filho, o pé, o
Impulsão,
震 Zhèn mudança de rota,
amarelo escuro, uma grande rue, un
雷 roseau ou un jonc...
O Insondável, o porco, o 2º filho, a
A Água Profundidade, orelha, les fosses, les pièges, o arco e a
坎 Kǎn resiliência, flecha, o sangue, o vermelho, a lua, a
水
madeira firme com muitas marcas...
A A Imobilidade, o cão, o filho mais
Rigor, coesão, jovem (3º), o caminho tortuoso, as
艮 Gèn Montanha calma, solidez pedras, as portas, os frutos, as
山 sementes, a madeira firme e nova...
O Vento, Penetração, A Suavidade, o galo, a 1ª filha, les
巽 Xùn A Madeira submissão, cuisses, le corbeau, o trabalho, o
風 interiorização branco, o longo, o alto, o indeciso...
O Aderir, a fênix, a 2ª filha, o olho, o
brilhante, o escudo e a armadura, a
O Fogo Clareza, lucidez, lança e os braços, la sècheresse, a
離 Li vivacidade tartaruga (la tortue), o caranguejo (le
火
crabe), o escargot (caracol), a árvore
ressecada no alto...
A Alegria, o carneiro (le mouton), a
Expressividade e
O Lago filha mais jovem (3ª), a boca (e a
comunicativo,
兌 Duì alegria,
língua), a feiticeira, ecraser briser en
澤 morceau, a vizinha(la voisine), o sol
vivacidade
duro e sallé...
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qián
Céu 1 34 5 26 11 09 14 43
zhèn
Trovão 25 51 3 27 24 42 21 17
kǎn
Água 6 40 29 4 7 59 64 47
gèn
Montanha 33 62 39 52 15 53 56 31
kūn
Terra 12 16 8 23 2 20 35 45
xùn
Vento 44 32 48 18 46 57 50 28
lí
Fogo 13 55 63 22 36 37 30 49
duì
Lago 10 54 60 41 19 61 38 58
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46.shēng A Ascensão
47.kùn A Opressão (A Exaustão)
48.jǐng O Poço
49.gé A Revolução
50.dǐng O Caldeirão
51.zhèn O Incitar (A Comoção; O Trovão)
52.gèn A Quietude (A Montanha)
53.jiàn O Desenvolvimento (O Progresso Gradual)
54.guī mèi A Jovem que se Casa
55.fēng A Abundância (A Plenitude)
56.lǚ O Viajante
57. xùn A Suavidade (O Penetrante; O Vento)
58.duì A Alegria (O Lago)
59.huàn A Dispersão (A Dissolução)
60. jié A Limitação
61.zhōng fú A Verdade Interior
62.xiǎo guò A Preponderância do Pequeno
63.jì jì Após a Conclusão
64.wèi jì Antes da Conclusão
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OS CINCO SENTIDOS
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odores do meio externo. Estes cheiros são enviados ao cérebro que efetua a
interpretação.
Visão
Podemos notar aqui uma relação entre a visão e o Elemento Fogo (luz), é ele que
através dos olhos fazem a conexão com o mundo externo, enviando as informações para o
cérebro onde tudo é processado
Audição
“A audição é um dos cinco sentidos básicos cuja função é captar os sons existentes
no meio em que vivemos e enviá-los ao córtex cerebral. Os sons ou barulhos são
originados pelas ondas sonoras liberadas no ar sofrendo compressão e descompressão.
Devido às diferenças na freqüência de cada onda sonora ouvimos diferentes sons.
A orelha é um órgão sensível que capta as ondas sonoras para que nosso organismo
inicie o processo de percepção e interpretação do som. Ao entrar pelo canal auditivo as
ondas sonoras fazem com que ocorram vibrações nos tímpanos (membrana timpânica) que
é uma pele fina e rígida que divide o canal auditivo e o ouvido médio. Os tímpanos
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também são os únicos elementos sensitivos do ouvido já que os outros elementos apenas
repassam as informações interpretadas por ele.
O ouvido médio, juntamente com a garganta, controla a pressão do ar que chega aos
tímpanos fazendo com que esse consiga se movimentar para frente e para traz. O ouvido
médio e a garganta são ligados pela tuba auditiva ou trompa de Eustáquio e ao receberem o
ar esses o liberam para os tímpanos fazendo com que a pressão do ar seja igual. Após esse
procedimento as ondas sonoras passam a ser levadas ao córtex cerebral pela cóclea, tubo
ósseo cheio de líquido que são empurrados pelos ossículos.
Os ossículos do ouvido interno são três pequenos ossos alinhados que fazem
ligação do ouvido interno com os tímpanos, os ossos martelo, bigorna e estribo. Esses
ligados entre si se movimentam de acordo com a pressão do ar recebida no tímpano agindo
como ampliadores de força.
As vibrações das moléculas de ar viajam até os seus ouvidos, que por sua vez,
utilizando mecanismos internos do aparelho auditivo, transforma estas vibrações em
impulsos elétricos que novamente percorrem os neurônios em seu cérebro até a parte do
cérebro que interpreta estes impulsos como sons.
E assim é o mesmo para os outros sentidos, que no final das contas serão sinais
elétricos interpretados em seu cérebro.
O Sentido da audição já é algo mais ligado ao Elemento Ar, pois é através dele que
nos é trazido até os ouvidos as ondas sonoras
Paladar
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especializadas que estão localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os
fotorreceptores visuais que estimulam a degustação.”
Krukemberghe Fonseca
O sentido do paladar já tem uma conexão direta com o Elemento Terra, pois
está ligado a nossa alimentação e a sensação de sabores. Através deste sentido é que
temos o prazer de degustar um alimento de forma prazerosa, assim ingerimos o que
vem da terra, seja ele animal ou vegetal.
Tato
O sentido do tato não se encontra em uma região específica, pois todas as regiões
do organismo possuem mecanorreceptores responsáveis pela percepção do toque,
termoceptores responsáveis pela percepção do frio e do calor e terminações nervosas livres
responsáveis pela percepção da dor que muda apenas de intensidade.
Você agora está sentado em uma cadeira, e as partes de seu corpo que estão em
"contato" com a cadeira, estão interagindo as a energia dos átomos da cadeira, que estão
repelindo os átomos do seu corpo. Esta interação é transportada, pelos seus nervos em
forma de impulsos elétricos até o seu cérebro que interpreta a sensação de toque ou tato e
"sente" as partes do seu corpo que estão em contato com a cadeira.
Olfato
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O órgão olfativo é a mucosa amarela que reveste a camada superior das fossas
nasais. É rica em limitações nervosas que ao entrar em contato com as moléculas dissolve-
as pelo muco e penetra pelo órgão olfativo alcançando os prolongamentos sensoriais. Tal
reação promove impulsos nervosos nas células olfativas atingindo os axônios. Formam-se
a partir de um espessamento epidérmico no crânio. A mucosa vermelha rica em vasos
sanguíneos abriga as glândulas responsáveis por isolar o muco, deixando o nariz úmido.
O Cérebro é um órgão que talvez tenha relação direta com nosso espírito, alma ou
chakara, seja lá qual nome você tenha crença, é ele quem interpreta uma informação, mas
de fato, ele nunca terá o contato direto com a coisa "real", já que ele (o cérebro) está
condenado a viver em uma caixa escura durante toda a vida. Ele não pode ter acesso a
realidade que está a sua frente. Tudo o que ele pode fazer é interpretar uma informação que
chegou até ele e deduzir que a coisa é isso mesmo, como ele as interpreta.
Na verdade nunca teremos acesso ao mundo real, sempre teremos o que teremos
sempre serão meras interpretações enviadas pelos cinco sentidos, ou seja, informações que
chegam ao seu cérebro. Tudo o que você vê, está sendo formado dentro do seu cérebro e
você não está vendo a realidade com talvez ela seja, o que você está vendo agora, é uma
imagem formada dentro do seu cérebro. Nós só conhecemos o mundo exterior apenas da
forma que nos é apresentado pelos nossos cinco sentidos.
A luz que você "vê" agora, de fato não está chegando até o seu cérebro, pois
este está protegido em uma caixa escura (O seu crânio) e assim será até o último de seus
dias.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Da_Vinci_Vitruve_Luc_Viatour.jpg
Homem Vitruviano - Leonardo da Vinci, 1490 - Lápis e tinta sobre papel - 34 × 24 cm -
Gallerie dell'Accademia
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Proporção áurea
Justamente por estar envolvida no crescimento, este número se torna tão freqüente.
E justamente por haver esta freqüência, o número de ouro ganhou um status de "quase
mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar deste status, o número
de ouro é apenas o que é devido a natureza em que está: está envolvido em crescimentos
biológicos, por exemplo.
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Mas por que esse número é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e
músicos? Porque a proporção aurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no
corpo humano e no universo. A proporção entre abelhas fêmeas e machos em qualquer
colmeia é 1,618. A proporção com que o raio do interior da concha de um caramujo cresce
é de 1,618. A proporção entre a medida do seu ombro à ponta do seu dedo e a medida do
seu cotovelo à ponta do seu dedo também é de 1,618. Bem como a medida do seu quadril
ao chão em relação à medida do seu joelho ao chão. Essas proporções anatômicas foram
bem representadas pelo "Homem Vitruviano", obra de Leonardo Da Vinci.
Expansão decimal
O valor da proporção áurea pode ser descoberto facilmente numa calculadora pelas
expressão:
Então vamos por partes juntar os itens de nosso quebra cabeças. Bom segundo os
textos anteriores
“(...)É interessante observar que a área total do círculo é idêntica 'a área total do
quadrado e este desenho pode ser considerado um algoritmo matemático para calcular o
valor do número irracional phi (=1,618).”
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“(...)Apesar deste status, o número de ouro é apenas o que é devido a natureza em que
está: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. Como é um número
extraído da seqüência de Fibonacci, representa diretamente uma constante de
crescimento.”
“(...)Esta figura apresenta o numero áureo como um padrão, e isso lhe da beleza e
perfeição. E acontece de os três primeiros dias da criação estarem em versículos que
marcam uma serie de "Fibonacci", que tem razão de crescimento o numero áureo.(...)”
“A série de Fibonacci é uma seqüência na qual um número qualquer da série é a soma dos
dois anteriores e onde a razão entre dois números consecutivos da série é igual a uma
constante universal.”
Aqui algumas das ligação lógica já encontradas nos textos anteriores: Homem
Vitruviano > Número Phi > Série Fibonacci > Os Cinco Elementos. Posteriormente
estaremos fazendo mais detalhamentos sobre estas relações demonstrando que nada existe
e acontece por acaso.
O número áureo pode ser obtido por meio de um segmento, seguindo a seguinte
definição: se um ponto divide um segmento de reta em média e extrema razão, se o mais
longo dos segmentos é uma média geométrica entre o menor e o segmento todo, então a
razão do segmento menor com o segmento maior é a razão áurea. Isto pode ser
exemplificado a partir da figura abaixo:
Substituindo
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Temos
A construção do segmento áureo por meio de régua e compasso, pode ser feita da
seguinte maneira: Seja dado um segmento AB qualquer, Obtendo o ponto médio de AB,
colocando a ponta seca do compasso em um extremo, abra-o até o outro extremo e trace
um arco para cima e para baixo do segmento da reta AB. Repita este procedimento com o
outro extremo da reta, sem alterar a abertura do compasso. Os pontos onde os arcos se
cruzam devem ser unidos por um segmento de reta (visto em vermelho) e posto onde este
segmento cruza o primeiro segmento AB, é o ponto médio de AB;
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Este número é representado pela letra grega Phi. Outra forma de representar phi é:
A razão entre a altura de uma face e metade da largura da base da pirâmide de Gizé
é Phi. A razão entre a largura e a altura da Acrópole é Phi. A razão entre a largura e a
altura de um vulgar cartão de débito/crédito a é Phi;
No número de pétalas das flores, nas proporções dos corpos de muitos outros
animais, etc. podemos encontrar Phi.
A Razão Áurea tem sido motivo de estudo desde os mais remotos tempos. Ela
representa, segundo os estudiosos, a mais agradável proporção entre dois segmentos ou
duas medidas. Há muito identificou-se essa proporção como sendo equivalente a 1,618:1, e
convencionou-se identificá-la por Phi. Mais precisamente:
Phi = 1.618033988749895 (fi)
Desenvolvimento
É sabido que na Grécia antiga se acreditava que todo o mundo e todo o cosmo era
composto de apenas quatro elementos: ar, água, terra e fogo. Os Pitagóricos (uma
sociedade secreta cujos membros se dedicavam ao estudo da Matemática e da Filosofia)
conheciam a existência de quatro sólidos geométricos perfeitos: tetraedro, hexaedro,
octaedro e icosaedro. Aos quais associavam, segundo eles, cada um dos elementos
componentes da natureza.
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Sabemos também que o homem sempre teve necessidade de estar ligado a crenças
divinas e de buscar as origens do Universo, tentando encontrar aí suas próprias raízes. Para
tanto ele sempre procurou ordenar tudo que lhe rodeia. O homem sempre busca encontrar
um ser supremo, que possa representar a perfeição na desordem em que vive.
Sabemos também que o homem sempre teve necessidade de estar ligado a crenças
divinas e de buscar as origens do Universo, tentando encontrar aí suas próprias raízes. Para
tanto ele sempre procurou ordenar tudo que lhe rodeia. O homem sempre busca encontrar
um ser supremo, que possa representar a perfeição na desordem em que vive.
Este último sólido descoberto foi o Dodecaedro, a quem Platão chamou de "o mais
nobre corpo entre todos os outros".
O número Phi
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ser ele o número que expressa, segundo nossos conceitos de beleza, a mais perfeita relação
de harmonia já conseguida pelas mãos humanas.
No corpo humano se você pegar a medida do seu braço e dividir pela medida de seu
antebraço o número é Phi, se medir sua altura da cabeça aos pés e dividir pela medida da
cintura ao pés, o número é Phi.
Outra aplicação:
O Phi pode ser utilizado para o cálculo do elemento N da série de Fibonacci:
0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144...
Fn ~= Phi ^ n / 5 ^ ½
Através dos tempos, este número tem influenciado muito a arte. Um retângulo
considerado perfeito é o Retângulo de Ouro - retângulo em que a razão entre o lado maior
e o lado menor é o número de ouro. A razão entre a largura e o comprimento do retângulo
de ouro foi considerada a mais agradável à visão Para construirmos um retângulo que
apresente entre seus lados a razão de ouro procedemos da seguinte forma:
1) Constrói-se um quadrado ABCD
2) Divide-se esse quadrado ao meio, obtendo os retângulos ABEF e CDEF
3) Constrói-se uma diagonal CF no retângulo CDEF
4) Prolonga-se a base do quadrado e, com a ponta seca do compasso no ponto F e a outra
ponta em C constrói-se um arco até a reta suporte da base do quadrado, criando assim o
ponto G
5) Pelo ponto G levanta-se uma reta perpendicular à base, que será o lado do retângulo de
ouro.
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Na sua planta baixa podemos notar a presença da razão áurea também nas
distâncias entre colunas e nos seus ambientes internos.
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O sistema Modulor pode ser observado em muitos dos mais notáveis edifícios de
Le Corbusier, especialmente na Chapel de Notre Dame du Haut.
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Esta figura formada através dos retângulos áureos vamos encontrar, como por
exemplo, nos moluscos náuticos ou numa simples couve-flor.
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A Seqüência Fibonacci
Matemático Italiano que se pensa ter nascido em Pisa, Itália. Embora tivesse o
nome de Leonardo de Pisa, no século XIX, o seu editor deu-lhe o nome de Fibonacci por
ser filho de Bonacci. Escreveu em 1202 um livro denominado Liber Abacci, que chegou a
nós, graças à sua segunda edição de 1228. Este livro contém uma grande quantidade de
assuntos relacionados com a Aritmética e Álgebra da época e realizou um papel importante
no desenvolvimento matemático na Europa nos séculos seguintes pois por este livro que os
europeus vieram a conhecer os algarismos hindus, também denominados arábicos. A teoria
contida no livro Liber Abacci é ilustrada com muitos problemas que representam uma
grande parte do livro.
Podemos notar que na nossa mão possuímos 5 dedos e cada um destes divididos por
três parte, que o abacaxi contem 8 diagonais em um sentido e 13 em outro e ainda que as
margaridas contem 34, 55 ou 89 pétalas.
Coincidência ou não, todos estes números fazem parte da sucessão de Fibonacci (1,
1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, ...), seqüência onde cada termo (a partir do segundo) é soma
dos dois precedentes. Esta seqüência de números tem uma característica especial
denominada recursividade:
1o.termo somado com o 2o.termo gera o 3o.termo
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Um dos problemas mais famosos que Fibonacci investigou inicialmente (no ano
1202), no seu livro Líber Abaci foi sobre a rapidez que os coelhos poderiam reproduzir-se
em circunstâncias ideais. O número de coelhos que vão existindo ao longo dos meses
(supondo que nenhum morre) reproduz a sucessão de Fibonacci.
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É fácil perceber o que ocorre quando colocamos estas razões sucessivas (alturas)
em um gráfico em que o eixo horizontal indica os elementos da seqüência de Fibonacci:
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É certo que precisamos analisar e estudar Phi com muita profundidade, pois um
valor que nos acompanha com tanta constância, desde nossos primórdios, tem sua
importância e relevância. Também é certo que precisamos tomar um cuidado redobrado
para que não encontremos relações onde elas não existam, ou mesmo onde haja outras
relações, inclusive matemáticas, de maior importância e que estejamos, eventualmente,
posicionando num segundo plano.
É fácil perceber o que ocorre quando colocamos estas razões sucessivas (alturas)
em um gráfico em que o eixo horizontal indica os elementos da seqüência de Fibonacci:
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ALQUÍMIA
Ambos estes objetivos poderiam ser atingidos ao obter a pedra filosofal, uma
substância mística que amplifica os poderes de um alquimista.
Símbolos Alquímicos
Esse trabalho irá falar do trabalho alquímico relacionado com os metais, que era
apenas uma metáfora para um trabalho espiritual . Torna-se mais clara a razão para ocultar
toda e qualquer conotação espiritual deste trabalho, na forma de manipulação de "metais",
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se nos lembrarmos que na Idade Média havia a possibilidade de ser acusado de heresia,
acabando por ser perseguido pela Inquisição da Igreja Católica.
História
Alguns opinam que a palavra "alquimia" vem da expressão árabe "al Khen"
( ءايميكلاou ءايميخلاde raiz grega, "alkimya"), que significa "o país negro", nome dado
ao Egito na antiguidade, e que é uma referência ao hermetismo, com o qual a alquimia tem
relação. Outros acham que está relacionado com o vocábulo grego "chyma", que se
relaciona com a fundição de metais.
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A Pedra Filosofal
A busca pela pedra filosofal é, em certo sentido, semelhante à busca pelo Santo
Graal das lendas arturianas, ressalvando-se que as lendas Arturianas não são escritos
alquímicos, a não ser, talvez, no sentido estritamente psicológico. Em seu romance
"Parsifal", escrito entre os anos de 1210 e 1220, Wolfram von Eschenbach associa o Santo
Graal não a um cálice, mas a uma pedra que teria sido enviada dos céus por seres celestiais
e teria poderes inimagináveis. Também na cultura islâmica desempenha papel importante
uma pedra, chamada Hajar el Aswad, que é guardada dentro de uma construção chamada
de Kaaba, considerada sagrada, tornou-se em objeto de culto em Meca.
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Em alguns casos (e.g. Mutus Liber, O Livro Mudo) a exposição é feita apenas, ou
predominantemente, por gravuras alegóricas. Escrito dessa maneira, até um livro de
culinária seria impenetrável em seu conteúdo. As finalidades deste obscurecimento eram
proteger-se de perseguições e não deixar os processos cair na via pública.
Qualificações habituais dos autores são o ser "caridoso", se expõe os seus temas
corre(c)tamente, ou "invejoso" (cioso do seu conhecimento) se engana o leitor. Um autor
pode ser caridoso num trecho e invejoso noutro.
O Processo Alquímico
A linguagem dos textos alquímicos com frequência faz uso de imagens sexuais. E
não é muito incomum que a ligação de elementos seja comparada a um "coito".
Normalmente este casamento é associado à morte, e é representado, com frequência,
ocorrendo dentro de um sarcófago.
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Segundo os alquimistas a matéria passaria por quatro estágios principais, que por
vezes, também ter significado espiritual:
• Nigredo: ou Operação Negra, é o estágio em que a matéria é dissolvida e
putrefacta (associada ao calor e ao fogo);
• Albedo: ou Operação Branca, é o estágio em que a substância é purificada
(associada à ablução com Aquae Vitae, à luz da lua, feminina e à prata);
• Citrinitas: ou Operação Amarela, é o estágio em que se opera a transmutação
dos metais, da prata em ouro, ou da luz da lua, passiva, em luz solar, activa;
• Rubedo: ou Operação Vermelha, é o estágio final, em que se produz a Pedra
Filosofal - o culminar da obra ou do casamento alquímico.
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O Homunculus
Talvez uma das mais interessantes idéias dos alquimistas seja a criação de vida
humana a partir de materiais inanimados. Não se pode duvidar da influência que a tradição
judaica teve neste aspecto, pois na cabala existe a possibilidade de dar vida a um ser
artificial, o Golem.
O conceito do homúnculo (do latim, homunculus, pequeno homem) parece ter sido
usado pela primeira vez pelo alquimista Paracelsus para designar uma criatura que tinha
cerca de 12 polegadas de altura e que, segundo ele, poderia ser criada por meio de sémen
humano posto em uma retorta hermeticamente fechada e aquecida em esterco de cavalo
durante 40 dias. Então, segundo ele, se formaria o embrião. Outro Alquimista famoso que
tentou criar homúnculus foi Johanned Konrad Dippel, que utilizava técnicas bizarras como
fecundar ovos de galinha com sêmen humano e tapar o orifício com sangue de
menstruação.
É possível que o homúnculo seja quer uma alegoria, quer uma interpretação
demasiado literal das imagens alegóricas alquímicas respeitantes à criação, pela Arte, de
novas entidades minerais, sejam elas objectivos finais ou intermédios. Essas imagens
comportam, muitas vezes, a representação de um ser emblemático, humano, animal ou
quimérico, numa retorta.
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substâncias necessárias ou que vão obtendo, ou dos seus equipamentos, bem como os seus
próprios comentários à obra de outros autores, clássicos e contemporâneos.
Um aspecto interessante de sua teoria da matéria era que nada é criado e nada é
destruído, mas tudo se transforma dependendo da relação uns com os outros dos quatro
elementos básicos constituintes. Esta idéia de conservação da matéria só voltou a ser
afirmada por Lavoisier cerca de dois mil e duzentos anos mais tarde com o aparecimento
da química.
À Água, continua Platão, é uma virtude germinal de todas as coisas, sem ela
nenhuma erva ou planta pode brotar. Especialmente os animais, cujo sêmen é de origem
aquosa.
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BIBLIOGRAFIA ONLINE
http://dicionario.extremehost.psi.br/kipa.html
http://extralibris.org/ergonomia/homem-vitruviano
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela_de_Davi
http://pt.wikipedia.org/wiki/Homem_Vitruviano_(desenho_de_Leonardo_da_Vinci)
http://pt.wikipedia.org/wiki/I_Ching
http://pt.wikipedia.org/wiki/Menorá)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mezuzot)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mides_de_Giz%C3%A9
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sentido
http://pt.wikipedia.org/wiki/Talit
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tetragrama_YHVH
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2000/001116_piramide.shtml
http://www.bolsademulher.com/mulherinvest/materia/serie_de_fibonacci/5138/1
http://www.brasilescola.com/oscincosentidos/
http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/pyramidpi.htm
http://www.descobrindo.com.br/ensestrela.htm
http://www.esoterikha.com/grandes-misterios/poder-piramides/misterio-poder-
piramide.php
http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=49054.0
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/cinco_sentidos.htm
http://www.symbolom.com.br/wiki/index.php?title=Yin_yang
http://www.taoismo.org.br/stb/modules/dokuwiki/doku.php?id=tai_chi_chuan_a_teoria_d
os_5_movimentos
http://www.webartigos.com/articles/8614/1/reflexao-os-cinco-sentidos/pagina1.html
www.fengshui.etc.br/artigo5.html
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