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Eletricidade
Multiplicação .................................................................................................................... 6
Divisão.............................................................................................................................. 6
Potenciação....................................................................................................................... 6
Radiciação ........................................................................................................................ 6
Prefixos Métricos.............................................................................................................. 7
Teoria do Arredondamento............................................................................................... 7
Confecção de Gráficos...................................................................................................... 8
Grandezas Escalares e Vetoriais....................................................................................... 9
Energia............................................................................................................................ 10
Eletricidade..................................................................................................................... 11
Corpos Eletrizados.......................................................................................................... 13
Carga Elétrica Fundamental ........................................................................................... 13
Principio da Atração e Repulsão .................................................................................... 14
Condutores e Isolantes.................................................................................................... 15
Carga Elétrica de um Corpo ........................................................................................... 17
Processos de Eletrização................................................................................................. 19
Eletrização por Atrito ..................................................................................................... 19
Eletrização por Contato .................................................................................................. 19
Eletrização por Indução .................................................................................................. 20
Campo Elétrico ............................................................................................................... 21
Características do Campo Elétrico ................................................................................. 21
Comportamento das Linhas de Campo........................................................................... 23
Força Elétrica.................................................................................................................. 26
Força em Função do Campo Elétrico ............................................................................. 26
Lei de Coulomb .............................................................................................................. 27
Potencial Elétrico............................................................................................................ 29
Tensão Elétrica ............................................................................................................... 37
Diferença de Potencial - ddp .......................................................................................... 37
Tensão Elétrica ............................................................................................................... 38
Corrente Elétrica............................................................................................................. 38
Intensidade de Corrente Elétrica..................................................................................... 39
Sentido Convencional da Corrente Elétrica.................................................................... 40
Segurança em Eletricidade ............................................................................................. 41
Fontes de Alimentação ................................................................................................... 42
Pilhas e Baterias ............................................................................................................. 42
Corrente Contínua .......................................................................................................... 43
Corrente Alternada ......................................................................................................... 44
Fontes de Alimentação Eletrônicas ................................................................................ 45
Bipolos Geradores e Receptores..................................................................................... 46
Terra GND ou Potencial de Referência.......................................................................... 47
Instrumentos de Medidas Elétricas................................................................................. 50
Instrumentos de Medidas................................................................................................ 50
Resolução ....................................................................................................................... 50
Erro de Paralaxe.............................................................................................................. 51
Tolerância e Erro ............................................................................................................ 51
Multímetro ...................................................................................................................... 52
Voltímetro....................................................................................................................... 52
Amperímetro................................................................................................................... 53
Conceito de Resistência Elétrica .................................................................................... 58
Multiplicação
Para realizar operações de multiplicação envolvendo números com potências de
dez, deve-se multiplicar os algarismos significativos dos operandos e somar os
expoentes das suas respectivas potências de dez.
Divisão
Para realizar operações de divisão envolvendo números com potências de dez
deve-se dividir os algarismos significativos dos operandos e subtrair os expoentes das
suas respectivas potências de dez.
Potenciação
Para realizar operações de potenciação envolvendo números com potencias de
dez, deve-se aplicar a potência ao algarismo significativo e multiplica-la pelo expoente
da potência de dez..
Radiciação
Para realizar operações de radiciação envolvendo números com potências de dez, deve-
se extrair a raiz do algarismo significativo e dividir o expoente da base dez pelo índice
da raiz.
Prefixos Métricos
Os prefixos métricos são símbolos que substituem determinadas potências de dez,
simplificando ainda mais a representação de quantidades muito grandes ou muito
pequenas.
Teoria do Arredondamento
O arredondamento é um recurso adotado para abreviar quantidades com muitas
casas decimais, desde que o erro inserido não comprometa o resultado do que está sendo
avaliado.
Confecção de Gráficos
Critérios para a Confecção de Gráficos Exemplos:
I - Identificação das grandezas: os eixos
do gráfico devem identificar as suas
grandezas por meio de nomes ou símbolos
e, se necessário, as suas unidades de
medidas.
Formalmente, uma grandeza vetorial é representada com uma seta sobre o seu
símbolo, como, por exemplo, a velocidade, cuja representação é .
Energia
Transformação A - eletrólise
Transformação R - pilha
Transformação E - lâmpada
Transformação G - dínamo
Transformação H - motor
Eletricidade
É uma forma de energia associada aos fenômenos causados por cargas eletricas.
Corpos Eletrizados
Carga Elétrica Fundamental
As cargas elétricas fundamentais são aquelas que constituem os átomos.
Os átomos são formados por elétrons, que giram em órbitas bem determinadas
em torno do núcleo, o qual é constituído por prótons e nêutrons.
O próton tem carga elétrica positiva, o elétron tem carga elétrica negativa e o
nêutron não tem carga elétrica.
Condutores e Isolantes
Os materiais condores são aqueles que conduzem facilmente eletricidade, como
o cobre e o alumínio.
Nos metais em geral, os elétrons da última órbita dos átomos estão tão
fracamente ligados aos seus núcleos que, à temperatura ambiente, a energia térmica é
suficiente para libertá-los dos átomos, tornando-os elétrons livres.
A grande quantidade de elétrons livres faz com que os metais sejam bons
condutores de eletricidade.
Já os materiais isolantes são aqueles que não conduzem eletricidade, como o ar,
a borracha e o vidro.
Nos isolantes, os elétrons da última órbita dos átonos estão fortemente ligados
aos seus núcleos, de tal forma que, à temperatura ambiente, apenas alguns elétrons
conseguem se libertar.
Por outro lado, inserindo elétrons nos átomos de um corpo neutro, ele fica
eletrizado negativamente com carga -Q, pois o número de elétrons fica maior que o
número de prótons.
Processos de Eletrização
Os processos básicos de eletrização dos corpos são: atrito contato e indução.
Equilíbrio eletrostático não significa que os corpos têm cargas iguais, mas que
têm potenciais elétricos iguais.
Desta forma, o corpo neutro fica polarizado, ou seja, com excesso de elétrons
numa extremidade (pólo negativo) e falta de elétrons na outra (pólo positivo).
Aterrando o pólo positivo desse corpo, ele atrairá elótrons da 'terra, at6 que essa
extremidade fique novamente neutra.
Campo Elétrico
Características do Campo Elétrico
Uma carga cria ao seu redor um campo elétrico que tem como característica
modificar o comportamento da região próxima a ela. Essa mudança de comportamento
pode ser observada principalmente quando uma outra carga se faz presente.
O campo elétrico pode ser representado por linhas de campo radiais orientadas,
uma vez que é uma grandeza vetorial.
Matematicamente, tem-se:
d =distancia, em m
Isso explica por que a força que surge entre as cargas é de atração.
Quando duas cargas de mesmos sinais estão próximas, se elas são positivas, as
linhas de campo são divergentes para ambas as cargas, e se elas são negativas, as linhas
de campo são convergentes para ambas as cargas.
Isso explica por que a força que surge entre as cargas é de repulsão.
Quando duas placas paralelas são eletrizadas com cargas de sinais contrários,
surge entre elas um campo elétrico uniforme, caracterizado por linhas de campo
paralelos.
Força Elétrica
Força em Função do Campo Elétrico
Consideremos uma região submetida a um campo elétrico E uniforme.
Colocando uma carga Q num ponto dessa região, essa carga ficará sujeita a uma
força F (grandeza vetorial), cuja unidade de medida é newton N.
Lei de Coulomb
Como decorrência do estudo do campo elétrico gerado por uma carga e da força
que surge em outra carga colocada nesse campo, pode-se deduzir a expressão que nos
dá a força de atração ou repulsão entre duas cargas elétricas, devido à interação dos seus
campos elétricos.
d = distância, em [m]
Potencial Elétrico
Vimos que numa região submetida a um campo elétrico, uma carga fica sujeita a
uma forca, fazendo com que ela se movimente.
Isso significa que em cada ponto dessa região existe um potencial para a
realização de trabalho, independente da carga ali colocada.
Matematicamente:
V = potencial elétrico, em V
d = distancia, em m
Por essa expressão, vê-se que uma carga positiva cria ao seu redor potenciais
positivos e uma carga negativa cria ao seu redor potenciais negativos.
Físico e professor italiano, tinha 24 anos quando publicou seu primeiro trabalho
cientifico: "Da Força Magnética do Fogo e dos Fenômenos daí Dependentes".
Tensão Elétrica
Diferença de Potencial - ddp
Entre os diversos conceitos abordados, vimos o significado de potencial elétrico
V , cuja unidade de medida c o volt V. Essa grandeza é o ponto de partida para que
possamos definir tensão calórica.
Seja uma região submetida a um campo elétrico E criado por uma carga Q
positiva.
Como dA > dB, o potencial elétrico em B é maior que em A, isto é, VB > VA.
Assim, para que uma carga se movimente, isto é, para que haja condução de
eletricidade, é necessário que ela esteja submetida a uma diferença de potencial ou,
simplesmente, ddp.
Tensão Elétrica
A diferença de potencial elétrico entre dois pontos é denominada tensão elétrica,
podendo ser simbolizada pelas letras V, U ou E e sua unidade de medida é também o
volt V
Matematicamente, tem-se:
Num circuito, indica-se uma tensão por uma seta voltada para o ponto de maior
potencial.
Corrente Elétrica
O conceito de diferença de potencial elétrico c movimento de carga elétrica leva-
nos à eletrodinâmica, isto é, ao estudo das cargas elétricas em movimento.
Matematicamente, tem-se:
Por essa expressão, vemos que o ampére é a denominação usual para a unidade de
medida de corrente, que é coulomb/segundo C/s.
Assim, para evitar o uso freqüente de valor negativo para corrente, utiliza-se um
sentido convencional para ela, isto é, considera-se que a contente elétrica num condutor
metálico seja formada por cargas positivas, indo, porém, do potencial maior para o
menor.
Num circuito, indica-se a corrente convencional por uma seta, no sentido do potencial
maior para o menor, como no circuito da lanterna, em que a contente sai do pólo
positivo da bateria (maior potencial) e retorna ao seu pólo negativo (menor potencial).
Segurança em Eletricidade
A tabela seguinte apresenta os possíveis efeitos que a corrente elétrica pode
causar no corpo humano, principalmente quando ela atravessa o coração ou o tórax.
Fontes de Alimentação
Pilhas e Baterias
Voltando ao circuito da lanterna, nele identificamos a bateria, que nada mais é
do que um conjunto de pilhas.
A pilha comum, quando nova, possui tensão de 1,5 V. Associadas em série, elas
podem aumentar essa tensão, como no caso da lanterna, cuja bateria é formada por três
pilhas de 1,5 V, resultando numa tensão de 4, 5 V.
Fxistesn, ainda, outros tipos de bateria como, por exemplo, a de 9Ve a de 3V.
Todas essas baterias produzem energia elétrica a partir de energia liberada por
reações químicas.
Com o tempo de uso as reações químicas dessas baterias liberam cada vez
menos energia, fazendo com que a tensão disponível seja cada vez menor.
Hoje em dia, existem muitos tipos de bateria que podem ser recarregados por
aparelhos apropriados, inclusive as pilhas comuns, o que é um avanço importante, sobre
tudo ao que se refere ao meio ambiente.
Não existe ainda uma solução concreta para o problema da destinação desse tipo
de lixo.
Corrente Contínua
As pilhas e baterias analisadas têm em comum a característica de fornecerem
corrente continua ao circuito.
Corrente Alternada
Já a rede elétrica fornece às residências e indústrias a corrente alternada.
Essa fonte tem a vantagem de fornecer tensão continua e constante, cujo valor
pode ser ajustado manualmente, conformo a necessidade.
Se a corrente entra no dispositivo pelo pólo de menor potencial e sai pelo pólo
de maior potencial, o dispositivo é chamado de gerador ou bipolo ativo já que, no
sentido da corrente elétrica, o potencial do circuito se eleva.
Se a corrente entra no dispositivo pelo pólo de maior potencial e sai pelo pólo de
menor potencial, o dispositivo é chamado de receptor ja que, no sentido da corrente
elétrica, o potencial do circuito se reduz.
O que é aterramento???
Resolução
Resolução é a menor medida que o instrumento pode distinguir com certeza.
Se o fundo de escala selecionado for 100V a medida tem uma resolução de 0,01
V ou 10 mV.
Erro de Paralaxe
Um cuidado importante a ser tomado com o instrumento analógico é que a
leitura da medida deve ser feita olhando o ponteiro de frente, evitando o erro de
paralaxe.
Tolerância e Erro
Nenhum instrumento de medida é exalo, da mesma forma que nenhum
dispositivo fabricado é perfeito. Por isso, os fabricantes fornecem a margem de erro
prevista para o seu produto. Essa margem de erro é denominada tolerância.
Para analisar uma medida realizada por um instrumento, tendo como referência
um valor nominal (ou teórico), pode-se utilizar a seguinte expressão:
Multímetro
São vários os instrumentos utilizados em laboratórios e oficinas de eletrônica
que medem grandezas elétricas. Os principais são: multímetro, osciloscópio e
freqüencimetro.
O multímetro, seja analógico ou digital, possui dois terminais nos quais são
ligadas as pontas de prova ou ponta de teste.
Voltímetro
É o instrumento utilizado para medir a tensão (diferença de potencial) entre dois
pontos de um circuito elétrico.
Para que o multímetro funcione como um voltímetro, basta selecionar uma das
escalas para medida de tensão - CC para tensão contínua e CÁ para tensão altemada.
Para medir uma tensão, os terminais do voltímetro devem ser ligados aos doia
pontos do circuito em que se dás conhecer a diferença de potencial, isto em paralelo,
podendo envolver um ou mais dispositivos.
Se a tensão a ser medida for continua (CC), o pólo positivo do voltímetro de ser
ligado ao ponto do maior potencial e o pólo negativo ao ponto de menor potencial.
Amperímetro
O amperímetro é o instrumento utilizado para medir a corrente eiétrtca que
atravessa um condutor ou um dispositivo.
Para que o multímetro funcione como um amperímetro, basta selecionar uma das
escalas para medida de corrente - CC para corrente continua e CA para corrente
alternada.
Cecy Leite Costa
- 53 -
Curso Técnico em Eletrônica – Disciplina de Eletricidade –
Para medir uma corrente, o circuito deve ser aberto no ponto desejado, ligando o
amperímetro em série, para que a corrente passe por ele.
A corrente que passa por um dispositivo pode ser medida antes ou depois dcle, já
que a corrente que entra num bipolo é a mesma que sai.
O circuito ao lado mostra uma fonte variável ligada a uma resistência elétrica.
Nesse caso, o seu valor ôhmico independe da tensão aplicada, podendo ser
obtido por uma das seguintes formas:
Condutância
A condutância é outra característica dos materiais e, ao contrário da resistência,
expressa a facilidade com que a corrente elétrica pode atravessá-los.
Matematicamente:
Curto-Circuito
Quando ligamos um condutor (R = 0) diretamente entre os pólos de uma fonte
de alimentação ou de uma tomada da rede elétrica, a corrente tende a ser extremamente
elevada devido à baixíssima resistência do condutor
Esse fusível possui um f lamento à base de estanho, com baixo ponto de fusão,
de modo que ele derrete rapidamente quando a corrente que passa por ele atinge a sua
corrente nominal.
Quando isso ocorre, é preciso trocá-lo por outro após a carroção do problema
que causou a sua queima.
Resistor
O resistor é um dispositivo cujo valor de resistência, sob condições normais,
permanece constante.
Código de Cores
Os resistores de maior potência, por terem maiores dimensões, podem ter
gravados em seus corpos os seus valores nominais e tolerâncias.
Assim sendo, nesse tipo de resistor são gravados anéis coloridos que, a partir de
um código de cores preestabelecido, informam o seu valor nominal e sua tolerância.
A tabela seguinte mostra as décadas de 10 a 99, cujos valores nominais são seus
múltiplos e submúltiplos:
Resistências Variáveis
Diversos dispositivos são fabricados para atuarem como resistências variaveis
num circuito elétrico.
A resistência variável é aquela que possui uma haste para o ajuste manual do
valor da resistência entre os seus terminais.
Uma resistência variável pode ser linear ou logarítmica, conforme o modo como
varia o seu valor em função da posição da haste de ajuste.
Ohmímetro
O instrumento que mede resistência elétrica é chamado de ohmímetro.
Auto
Observações:
Matematicamente:
O fio de cobre, embora seja um bom condutor, para grandes distancias passa a
ter uma resistência considerável, atenuando o sinal transmitido por ele.
Potência Elétrica
Conceito de Potência Elétrica
Considere um circuito eletrico qualquer alimentado por arma fonte de
alimentação com tensão E, conforme mostra a figura.
Matematicamente:
Isso significa que toda a potência da fonte foi dissipada (ou absorvida) pelo
resistor, pois PE = P.
De fato, ocorre que a todo instante a energia elétrica fornecida pela fonte está
sendo transformada pela resistência em energia térmica (calor) por efeito Joule.
4.2.1-
Energia Elétrica
Conceito de Energia Elétrica
A potência P pode ser conceituada associando-a à quantidade de energia eletrica
desenvolvida por um dispositivo elétrico durante um intervalo de tempo
Matematicamente:
Leis de Kirchhoff
Ramo
Nó
Malha
2 "A soma das correntes que chegam a um nó é igual à soma das correntes que
saem desse nó ".
Portanto: I1 + I2 = I3 + I4
Num circuito elétrico formado por mais de uma fonte de alimentação, é possível
que em alguma fonte a corrente entre pelo pólo positivo e saia pelo pólo negativo.
Vejamos agora o que é a Lei de Kirchhoff para Tensões por meio da figura
seguinte, que representa uma malha de um circuito qualquer:
Portanto: + E2 + E3 - V2 - V3 – E1 - Vi = 0
2) "A soma das tenções que, no sentido da corrente adotada, elevam o potencial do
circuito é igual à soma das tensões que causam a queda de potencial".
Portanto: E2 + E3 = V2 + V3 + E1 +V1
Inglês Técnico
Associação de resistores
Num circuito elétrico os resistores podem estar ligados em série c/ou paralelo,
em função da necessidade de dividir uma tensão ou corrente, ou de obter uma
resistência com valor diferente dos valores encontrados comercialmente.
Associação Série
Na associarão série, os resistores estão ligados de forma que a corrente que passa
por eles seja a mesma, e a tensão total aplicada aos resistores se subdivida entre eles
proporcionalmente aos seus valores.
Pela Lei de Kirchhoff para Tensões, a soma das tensões nos resistores é igual à
tensão total E aplicada ao circuito:
Matematicamente:
Na associação série, a potência total PE, fornecida pela fonte ao circuito é igual à
soma das potências dissipadas pelos resistores (P1 + P2 +...Pn).
Conclusão:
Associação Paralela
Na associação paralela, os resistores estão ligados de forma que a tensão total E
aplicada ao circuito seja a mesma cm todos os resistores, e a corrente total do circuito se
subdivida entre eles de forma inversamente proporcional aos seus valores.
Pela lei de Kirchhoff para Correntes, a soma das correntes nos resistores é igual
comente total fornecida pela fonte:
Substituindo as correntes nos resistores pela Primeira Lei de Ohm (Ii = E/ Ri),
tem-se:
Matematicamente:
Nesse caso, a potência total PE = E.I fornecida pela fonte é igual à potencia
Conclusão:
Associação Mista
A associação mista é formada por resistores ligados em serie e em paralelo, não
existindo uma equação geral para a resistencia equivalente, pois ela depende da
configuração do circuito.
Assim, o cálculo deve ser feito por etapas, conforme as ligações entre os
resistores.
Inglês Técnico
Método de Análise
Num circuito resistivo simples, além da resistência equivalente e da corrente
total fornecida pela fonte de alimentação, por esse método c possível calcular a corrente
e a tensão em qualquer parte do circuito.
Inglês Técnico
_~
Divisor de Tensão
Na associação série de resistores, vimos que a tensão da fonte de alimentarão se
subdivide entre os resistores, formando um divisor de tensão.
Podemos deduzir uma equação geral para calcular a tensão Vi num determinado
resistor Ri da associação em função da tensão E aplicada.
Divisor de corrente
Na associação paralela de resistores, vimos que a corrente fornecida pela fonte
de alimentação se subdivide entre os resistores, formando um divisor de corrente.
Podemos deduzir uma equação geral para calcular a corrente Ii num determinado
resistor Ri da associação em função da corrente total I.
Ponte de Wheatstone
Circuito da Ponte de Wheatstone
A ponte de Wheatstone é um circuito muito utilizado em instrumentação
eletrônica, pois por meio dela é possível medir, além de resistência elétrica, diversas
outras grandezas típicas como temperatura, força e pressão.
O circuito básico:
Na ponte, o interesse recai sobre a tensão VAB entre as extremidades que não
estão ligadas à fonte de alimentação.
Instrumentos de Medida
Ohmímetro em Ponte
A ponte de Wheatstone pode ser utilizada para medir, com razoável precisão,
resistências desconhecidas, adotando o seguinte procedimento:
4) Ajusta-se a década resistiva até que a ponte entre em equilíbrio, isto é, até que
o milivoltimetro indique tensão zero (VAB = 0), anotando o valor de RD;
Para que essa outra grandeza possa ser medida, c necessário que o sensor esteja
sob sua influência e, ao mesmo tempo, ligado ao circuito de medição (ponte).
Inglês Técnico
O texto seguinte refere-se a um equipamento de laboratório, de fabricante
fictício, adaptado a partir da análise de alguns manuais de instrução.
Gerador de tensão
Conceito e Equação Característica
O gerador de tensão ideal é aquele que mantém a tensão na saída sempre
constante, independente da corrente que fornece ao circuito que está sendo alimentado.
Qualquer que saía o gerador (pilha química, fonte de tensão eletrônica, bateria de
automóvel, etc.), ele sempre apresenta perdas internas, fazendo com que, para cargas
muito baixas ou correntes muito altas, a sua tensão de saída Vs caia.
O estudo do gerador de tensão rei/ pode ser feito representando-o por meio de
um modelo, no qual as suas perdas internas são representadas por uma resistência
interna R, em série com o gerador de tensão E supostamente ideal.
Nesse caso, essa perda faz com que a tensão de saída seja menor.
Rendimento
O rendimento do gerador de tensão mede o seu desempenho.
Ele é simbolizado pela Ietra grega (eta), e corresponde à relação entre a sua
tensão de saída VS e a sua tensão interna E, e é dado por uma das fórmulas:
Isso significa que essas fontes funcionam como se fossem geradores de tensão
ideais ate esse limite de corrente.
A partir desse limite, a tensão da fonte começa a cair, chegando a zero quando a
sua saída está curto-circuitada.
É isso que fazemos com as pilhas quando precisamos de uma tensão maior para
alimentar um circuito.
Nesse caso, o gerador equivalente pode ser representado por uma fonte interna
equivalente Eeq e por uma resistência interna equivalente Rieq, como apresentado em
seguida:
Se levantarmos a curva de
potencia nas cargas em função de I,
obteremos uma parábola, conforme
mostra a figura ao lado.
A potência máxima PM que o gerador pode fornecer a uma carga pode ser calculada em
função apenas dos seus parâmetros E e Ri:
Gerador de corrente