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Controle Hormonal do Ciclo Menstrual

A menstruação é a perdida de sangue por via vaginal devido ao desprendimento do


revestimento interno do útero (o endometrio). Produz-se em ciclos aproximadamente mensais na
vida reprodutiva de uma mulher, que se estendem desde o começo da menstruação (menarquia)
até sua cessação (menopausia).

No primeiro dia de hemorragia considera-se que é o começo da cada ciclo menstrual (dia 1),
que finaliza justo antes da seguinte menstruação. Os ciclos menstruales variam entre 21 e 40
dias e só o 10 ou 15 por cento são exatamente de 28 dias. Os intervalos entre os períodos são
mais prolongados nos anos imediatamente posteriores à menarquia e anteriores à menopausia.

Baseando nos acontecimentos endocrinos o ciclo menstrual pode ser dividido em três fases:
folicular, ovulatoria e luteinica. De modo geral o ciclo menstrual este regulado pela complexa
interação dos hormônios pituitarias (hormônio luteinizante e hormônio foliculostimulante) e
hormônios sexuais ováricas (estradiol e progesterona).

Durante a primeira metade desta fase, o nível de hormônio foliculostimulante ascende


ligeiramente estimulando o crescimento de um grupo de 3 a 30 folículos que foram recrutados
devido a seu crescimento acelerado durante os últimos dias do ciclo precedente (a cada um
deles contém um ovulo). A FSH Por sua vez O hormônio folículo estimulante ou FSH, é uma
gonadotropina segregada pelo lóbulo anterior da hipófisis. Cuja libertação está controlada a sua
vez pelo hipotálamo que segrega o hormônio liberadora da gonadotropina (HLG). A produção da
FSH produz-se porque Os folículos do ovário têm um nível mínimo em seus requisitos de FSH,
por embaixo do qual não se produz nenhuma estimulação, pelo que é necessária a produção de
FSH para que os folículos se ativem para um ativo crescimento.

Passados em alguns dias de crescimento os folículos começam a produzir estradiol. Este é


secretado à torrente sanguíneo e atinge o hipotálamo dando o sinal que se atingiu o nível de
ombreira de FSH. Existe também um nível intermédio de FSH, sem o que não se produziria a
ovulación, e um nível máximo, cujo excesso provocaria uma ovulación múltipla devido à
maduración de vários folículos. Este nível máximo está só um 20% acima do nível de ombreira
pelo que a produção de FSH requer um preciso controle de retroacción pelo estradiol produzido
pelos folículos. A partir de aqui os níveis de FSH começam a descer e durante este tempo
alguns folículos vão sofrendo atresia e um só folículo continua seu crescimento e finalmente
madura. A FSH induze/induz a formação de receptores para a LH, nas células de granulosa do
folículo.

Por esta razão este folículo leva a cabo a secreção estro genética ovárica na que destaca a
produção de estradiol, que serve para estimular as glândulas do pescoço uterino (cervix) para
que segreguen um tipo especial de substância mucosa (“moco com caraterísticas fértiles”), a
qual é essencial para que o esperma atravesse o cervix e alcance o óvulo. Ademais também
estimula o engrosamiento do endometrio, a membrana que reviu internamente o útero.

Por outra parte os altos valores de estradiol ativam um mecanismo de retroacción positivo no
hipotálamo, que causa que a glândula pituitaria liberte uma em massa quantidade de LH
(hormônio luteinizante), que é também uma gonadotropina e cuja libertação é similar à da FSH.
Ao mesmo tempo produz-se também um incremento menor da secreção de FSH, cujo
significado ainda não se conhece 100%.

Este momento costuma-se conhecer como onda ou bico de LH e costuma durar entre 36 e 48
horas, nas que se produzem amplas ondas de LH libertadas de forma pulsátil. O acréscimo dos
valores de LH dá local ao começo da ruptura do folículo produzindo a ovulación, (segunda fase
do ciclo) pelo que sem bico de LH não há ovulación.

A libertação do ovocito por parte do folículo nas Trompas de Falopio ou ovulación geralmente
ocorre de 16 a 32 horas após o acréscimo no nível hormonal (aproximadamente no dia 14 do
ciclo) Neste momento já começo a ultima fase do ciclo, a fase Luteica. Aqui no folículo, já sem
ovocito as células de granulosa interna e a teca se convertem em células luteinitas. Ademais
aumenta o diâmetro do folículo e enche-se de inclusões lipídicas de cor amarelo. Este processo,
que se produz graças à ação da LH secretada pela adenohipofisis, se chama Luteinizacion e dá
local ao Corpo Luteo. Há que ter em conta também que há um hormônio no liquido folicular
denominada Fator Inibidor de Luteinizacion, que mantém freado o processo da lueinizacion até
após a ovulación, que evita o desenvolvimento de um corpo luteo em um folículo que não ovula.

No Corpo Luteo as células de granulosa desenvolvem um extenso retículo endoplasmico liso e


aqui formam-se os hormônios sexuais femininas, progesterona e estrógenos, embora
principalmente progesterona. A progesterona induze/induz uma série de modificações no
aparelho genital que o adecuan à gestação, independentemente de que esta se tenha ou não
produzido. Destacam:

Prepara as mamas para a lactação. O acréscimo das mamas é máximo em uns dias antes
do começo da regra.

Aumenta a temperatura corporal. A partir da ovulación, a temperatura corporal sobe umas


décimas devido à progesterona.

Diminui a quantidade e aumenta a viscosidade do moco cervical, dificultando o passo de


novos espermatozoides

Ação sedante sobre o músculo uterino, ademais relaxa-se o músculo liso gastrointestinal e
uretral.

Cooayuda à preparação do endometrio previamente iniciada pelo estradiol para a


implantação do possível óvulo fecundado.

No caso de que se produza a fecundación do ovulo, a placenta secreta um hormônio chamado


Gonadotropina Carionica (GCH). Este hormônio mantém ao corpo luteo, e os níveis de
progesterona continuam elevando-se, mantendo ao endometrio e impedindo o crescimento
folicular.
Por outro lado, no caso de que não se produza fecundación, a progesterona e o estrógeno
secretado pelo Corpo Luteo exercem um poderoso efeito de retroalimentación negativa sobre a
adenohipofisis para manter baixos os níveis de LH e FSH. As células luteinitas secretan uma
pequena quantidade de hormônios inhibina que inhiben a secreção de FSH. Por esta razão os
níveis de FSH e LH atingem níveis muito baixos, o que produz a completa degeneração do
corpo depois. Este processo recebe o nome de Involución do Corpo Luteo. A involución final
produz-se aproximadamente no dia 26 do ciclo, dois dias antes da menstruação. Nesse
momento a falta de estrógenos, progesterona e inhibina, elimina a inibição por retroalimentación
da denohipofisis. Desta maneira pode começar de novo a secreção de FSH, e em uns dias mas
tarde a de LH, com as que se inicia o crescimento de novos folículos.

Paralelamente ao ciclo anteriormente explicado, ciclo ovárico, tem local o ciclo endometrial
regulado pela produção mensal de estrógenos e progesterona. Os hormônios que atuam são as
mesmas que no ciclo anterior e no mesmo momento, pela tanto sua produção também é similar
e sua explicação poderá ser breve.

Este ciclo divide-se em três fases.

A primeira fase é a fase proliferativa, que ocorre durante a ovulación. Durante esta fase, ao
princípio da qual o endometrio só possui camada basal, a influência dos estrógenos secretados
pelos ovários, as células do estroma e as epiteliales proliferan rapidamente o que ocasiona uma
reepitalizacion da superfície endometrial.

A segunda fase, é a fase secretora, que ocorre depois da ovulación. Nesta fase devido às
grandes quantidades de estrógenos secretados pelo corpo luteo produzem uma proliferação
adicional do endometrio e a progesterona provoca um notável desenvolvimento secretor do
endometrio.

A última das fases é a menstruação que se produz pela diminuição de secreção de hormônios
ováricas explicada anteriormente. Isto produz também a diminuição de estimulação das células
endometriales e pela tanto a involución do endometrio.

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