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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Impacto da ISO DIS 9001:2015


Luís Fonseca.29 Outubro 2014

A Certificação de Sistemas
A APQ
Luis Fonseca. 24 Outubro 2014
lmf@isep.ipp.pt
luismiguelcfonseca@gmail.com

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Conteúdo Programático

1. Introdução. Gestão e Qualidade.


2. O fenómeno ISO 9001. A Certificação.
3. A Futura norma ISO 9001:2015. Texto comum sobre sistemas de
gestão normalizado pelas Diretivas ISO/IEC, Part 1 “Annex SL”
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

(ou “High Level Text”, como por vezes é referido) e principais


alterações previstas. O que fazer? Desafios oportunidades para
as Organizações.
4. A APQ. Conclusões. Q&A.

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1. Introdução. Gestão e Qualidade


O que é uma empresa ?

 Organização formal de Pessoas e Capital;


 Tem por objectivo gerar valor acrescentado
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(outputs » inputs);
 Obtido através da criação de bens económicos
(produtos e serviços);
 Que satisfaçam as necessidades de Clientes.

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1. Introdução. Gestão e Qualidade

As Funções da Gestão
• Planeamento: definir Objectivos e Estratégias para os atingir,
desenvolver planos para integrar e coordenar as actividades;
• Organização: Determinar as tarefas a executar, as Pessoas e os
recursos necessários para as realizar, agrupar tarefas, definir níveis de
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tomada de decisão e de reporting;


• Liderança: dirigir e motivar todos os interessados para a prossecução
dos objectivos e planos e lidar com os comportamentos dos
subordinados;
• Controlo: monitorizar as actividades e os resultados, assegurando que
as actividades são executadas conforme planeado de modo a que os
objectivos estabelecidos sejam atingidos.
Acrescentar Valor!
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1. Introdução Gestão e Qualidade

A perspectiva actual coloca o ênfase no


equilíbrio da satisfação das diversas partes
interessadas relevantes:

 Clientes;
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 Accionistas;
 Colaboradores;
 Fornecedores/Parceiros;
 Sociedade em geral.

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1. Introdução. Gestão e Qualidade

Missão da Empresa: é a justificação socioeconómica de existir;

Estratégia da Empresa: conjunto de objectivos (metas a atingir) e políticas (meios


para atingir os objectivos);

Organização: segue a estratégia; organizar para agir, viver, dar vida; uma boa
organização é a que funciona. A organização é contingente e de dinâmica em
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função das circunstâncias;

Planear a Acção: para assegurar que a empresa funciona e de forma a evitar os


obstáculos;

Dirigir: é decidir e fazer fazer;

Sistema de Informação: há que garantir a fluidez da informação (verídica,


atempada e concisa).

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1. Introdução. Gestão e Qualidade


Modelos de Gestão Estratégica: Análise Swot: Pontos Fortes/Fracos (análise interna) e
Ameaças/Oportunidades (análise externa)
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1. Introdução. Gestão e Qualidade


• Teoria baseada na estrutura da indústria ou Teoria Baseada no Mercado (TBM) e
no Posicionamento de Porter (1980, 1985) que considera que o ambiente externo
tem a influência dominante nas ações estratégicas e no desempenho das
organizações;

• Teoria Baseada nos Recursos (TBR) de Barney (1986, 1991, 2001); Russo e Fouts,
1977; Mac Williams e Siegel (2001), segundo a qual a combinação única dos
recursos e capacidades (internas) permitem que uma organização seja diferente e
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melhor do que as suas concorrentes e são as bases para a sua estratégia e


desempenho.

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1. Introdução. Gestão e Qualidade


• Teoria dos Stakeholders (Freeman, 1984; Carrol, 1979; Mac Williams e
Siegel, 2001; Carrol e Schwartz, 2003), que se foca na importância crítica
das relações da organização com os seus stakeholders (partes
interessadas) que podem levar a uma melhor performance e a vantagem
competitiva sustentável, à medida que a organização integra
preocupações de negócio e sociais que criam valor para os seus
stakeholders;
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• Interação entre a TBM e a TBR com a Teoria dos Stakeholders, como


suporte teórico à Responsabilidade Social e ao sucesso sustentável das
organizações, procurando-se uma abordagem integradora, conforme
sugerido por vários autores, tais como Grant (2010).

Comentário: “o Posicionamento do Castelo” vs “os Recursos dos


Descobrimentos”.

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1- Introdução. Gestão e Qualidade

Algumas Definições de Qualidade:


• Deming: graus previsíveis de uniformidade e
dependência a um custo baixo e adequado ao mercado
• Juran: adequação ao uso
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• Crosby: conformidade com os requisitos


• Ishikawa: satisfação do Cliente
• Taguchi: perdas (prejuízos) geradas para a Sociedade,
desde o momento em que o produto é entregue, quando
há um desvio relativamente ao valor alvo

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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação

Princípios de Gestão da Qualidade:

 FOCALIZAÇÃO NO CLIENTE
 LIDERANÇA
 ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS
 ABORDAGEM POR PROCESSOS
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 ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA


 MELHORIA CONTÍNUA
 ABORDAGEM À TOMADA DE DECISÕES BASEADA EM
FACTOS
 RELAÇÕES MUTUAMENTE BENÉFICAS COM OS
FORNECEDORES

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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

• NP EN ISO 9001:2008

SA
Âmbito: Relação C T C
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Responsabilidade da I
L Gestão SF L
Cliente / A
I
I Ç
Ã
Fornecedor E RE
O E
N
Q
UI
Gestão dos
Recursos
Medição, Análise e N
Melhoria
T
S T
Ênfase: I
TO E
E S

Satisfação Cliente
Realização do Produto Produto
e Melhoria Input Output

Contínua
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2. O fenómeno ISO 9001: A certificação


As normas da série ISO 9000: ênfase no modo como uma organização é gerida e
nos respectivos resultados
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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação


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Fonte: iso survey 2013, acedido em www.iso.org/iso/iso-survey

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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação


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Fonte: iso survey 2013, acedido em www.iso.org/iso/iso-survey

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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação

Alguns Números adicionais:

• 1.300.000 SGQ ISO 9001 certificados;


• Média de 25 dias ano para planear,
implementar, controlar e melhorar o SGQ
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incluindo auditorias de certificação (para


implementação de novos SGQ o tempo é cerca
de 5 vezes superior)
• Dias investidos por ano na ISO 9001= 32.500.000

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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação

Evidência Científica
• Information from research done by HBS among 1000 organizations, 500 with and
500 without QMS implemented and certified:
• Turnover 9% higher.
• Higher profit because of higher turnover.
• More salary increase (7%).
• More personnel needed (10%) because of higher turnover increase.
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• In combination with ISO 14001 less waste and less incidents.


• Effects were much stronger in smaller organizations.
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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação

• Sucesso inegável da norma ISO 9001 com mais de 1


milhão de organizações com o seu sistema de gestão da
qualidade certificado.

• Visão dominante aponta para benefícios da ISO 9001 em


especial quando há uma motivação interna (de melhoria).
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• Haverá que estudar além das motivações o modo como a


norma é interpretada e implementada.

• Progressiva passagem de uma abordagem unistakeholder


(exemplo: 9001) a multistakeholder (ISO 9004, EFQM).

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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação


Alguns impactos da ISO 9001 nos respetivos Stakeholders:
• Nº de Colaboradores treinados em SGQ e em Técnicas da Qualidade
• Nº de Processos mapeados e melhorados
• Nº de Revisões de Projeto com efeito na Qualidade dos produtos e
serviços
• Nº de ações de melhoria com impacto na satisfação dos Clientes
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• Nº de avaliações de Fornecedores resultantes em melhoria de


desempenho
• Nº de Auditorias e internas e externas, avaliações da Satisfação dos
Clientes e Revisões pela Gestão e subsequentes ações de corretivas e
de melhoria
• Redução de custos de falhas e defeitos internos e externos

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2. O fenómeno ISO 9001: a certificação


Processo de Certificação
1. Informação sobre o processo de certificação e eventual
proposta comercial
2. Pedido de certificação
3. Instrução do Processo
4. Visita Prévia (Opcional)
5. Auditoria de Concessão (primeira e segunda fase;
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duração auditorias definidas segundo guias


internacionais)
6. Resposta da Organização ao Relatório de Auditoria
7. Decisão de Certificação (não conformidades encerradas)
8. Manutenção da Certificação (Auditorias Anuais de
Acompanhamento e Auditoria de Renovação ao fim de 3
anos)
• Consultar: www.iaf.pt; www.ipac.pt;

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2. O fenómeno ISO 9001: a Certificação


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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação

Quais são os objetivos da certificação? Proporcionar


Confiança:
• Através da demonstração que uma organização tem um
sistema de gestão conforme com os requisitos da ISO
9001.
• Evidenciando que o sistema é eficaz e atinge os
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resultados desejáveis: “Produtos conformes de uma


forma consistente”; “Aumento da satisfação do cliente”.
• Se o produto satisfaz de uma forma consistente os
requisitos do cliente a confiança na certificação
aumenta, se não, diminui.

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2. O fenómeno ISO 9001: a certificação


Mercado de Certificação de Sistemas
1. Crescimento global da atividade de certificação de sistemas de
gestão.
2. Proliferação de esquemas setoriais e de novas disciplinas de
sistemas de gestão (ambiente, saúde e segurança no trabalho,
gestão do risco, investigação, inovação e desenvolvimento,
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etc.).
3. Os Clientes necessitam de um melhor desempenho
sustentável.
4. Perceção de deterioração do valor da certificação da
certificação de Gestão da Qualidade.
5. Credibilidade da Certificação.

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Razões para o crescimento sustentado da certificação


• As organizações que implementam e certificam os seus sistemas da
qualidade segundo uma das normas da série ISO 9000, evidenciam
um desempenho francamente superior (em termos de Retorno dos
Ativos) do que organizações similares de um grupo de controlo que
previamente apresentavam um desempenho idêntico.
• No caso do estudo a nível mundial, as evidências sugerem que depois
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de terem optado por desenvolver, implementar e certificar os seus


sistemas da qualidade, estas organizações implementaram mudanças
que direta ou indiretamente levaram a melhorias relativas em termos
de aumento de vendas e controlo de custos, com a consequente
melhoria do retorno dos ativos.
Fontes:
• “national feedback surveys” efetuados nos USA, Japão, Alemanha e Canadá (fonte. ISO/TC 176/SC 2/N682).
• Inquéritos e estudos feitos pela APCER aos seus Clientes (Luís Fonseca. Fórum IQNet. Junho 1999).
• Estudos a nível mundial (ISO Management Systems Vol.2, Nº4, July-August 2002, “Does ISO 9000 certification pay ?. Corbett, Montes,
Kirsch and Alvarez -Gil”).;

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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação
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2. O fenómeno ISO 9001. A certificação
Zona 3: Reduzida maturidade da cultura de Zona 4: Elevada maturidade da cultura de
gestão e elevada conformidade com referencial gestão e elevada conformidade com referencial
normativo: a organização poderá ter um sistema normativo: Avaliar a estratégia e o modelo de
suportado apenas nos requisitos normativos, mas negócio e de processos e a sua coerência e
não possuir uma verdadeira cultura de gestão.
Como é que a organização integra o sistema na sua desdobramento (indicadores de desempenho e de
gestão e no seu modelo de negócio? Quais as resultados, objetivos e metas; Situação catual,
oportunidades para melhorar a eficiência? Como ir situação desejável, ações necessárias); Analisar o
além dos requisitos normativos? Como reduzir os grau de satisfação sustentável das diversas partes
custos e a burocracia? interessadas e procurar identificar oportunidades
de melhoria; aplicação de benchmarking e modelos
de excelência.
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Zona 1: Reduzida maturidade da cultura de Zona 2: Elevada maturidade da cultura de


gestão e reduzida conformidade com referencial gestão e reduzida experiência e/ou
normativo: A organização deve entender o que o conformidade com referencial normativo (por
requisito normativo requer e porque é que eventuais ex: organização utiliza 6 Sigma, QFD, FMEA, SPC,
não conformidade foram identificadas. A correção Programas 5S, etc): de que modo o sistema de
dessas não conformidades deve potenciar melhorias gestão existente procura dar cumprimento aos
de desempenho e consequentemente da satisfação requisitos normativos e qual o seu grau de sucesso
dos Clientes. A organização pretende ter acesso a (independentemente do seu modelo e processos e
conhecimento e soluções exemplificativas de documentação estar ou não alinhado com a
(simplificações, redução burocracia, redução de estrutura normativa); benchmarking, modelos de
custos); excelência.

Fonte Modelo de Zonas 1 a 4: Adaptado de Manual do Auditor APCER

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• As normas da série ISO 9000:


 NP EN ISO 9000:2005 – Sistemas de gestão da qualidade -
Fundamentos e vocabulário.
 NP EN ISO 9001:2008 – Sistemas de gestão da qualidade –
Requisitos.
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 NP ISO 9004:2011 – Gestão do sucesso sustentado de uma


organização – Uma abordagem pela gestão da qualidade
(ISO 9004:2009).

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ISO 9001:2015
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ
3. A futura norma ISO 9001:2015
Reflexão: Normalização ou Agilidade (flexibilidade, inovação,
rapidez)?

A
g
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i
l
i
d
a
d
e
-
- Fiabilidade dos Processos +
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3. A futura norma ISO 9001:2015

• A futura revisão da ISO 9001:2015, atualmente na fase DIS


(Draft Internacional Standard) deve passar em breve para
o estádio FDIS (Final Draft Internacional Standard) na
sequência de uma ronda adicional de comentários e
votações, nos termos do processo de gestão de consensos
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da ISO. Quando aprovada, a versão DIS passará a estar


disponível para o público em geral (versão IS -
Internacional Standard).

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3 . A futura norma ISO 9001:2015

Princípios de Gestão da Qualidade (O processo de revisão da futura ISO 9001:2015


está em curso, podem ainda surgir alterações):
 FOCALIZAÇÃO NO CLIENTE --» CUSTOMER FOCUS/ENFOQUE NO CLIENTE
 LIDERANÇA --» LEADERSHIP/LIDERANÇA
 ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS --» ENGAGEMENT OF PEOPLE/COMPROMISSO
DAS PESSOAS
 ABORDAGEM POR PROCESSOS --» PROCESS APPROACH/ABORDAGEM POR
PROCESSOS
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 ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA --» XXXXXXXX (incluída na


abordagem por processos que se refere à gestão de processos inter-
relacionados)
 MELHORIA CONTÍNUA --» IMPROVEMENT/MELHORIA
 ABORDAGEM À TOMADA DE DECISÕES BASEADA EM FACTOS --» EVIDENCE
BASED DECISION MAKING/DECISÕES BASEADAS EM EVIDÊNCIAS
 RELAÇÕES MUTUAMENTE BENÉFICAS COM OS FORNECEDORES --»
RELATIONSHIP MANAGEMENT/GESTÃO DOS RELACIONAMENTOS

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3 . A futura norma ISO 9001:2015


• Como resposta à proliferação no desenvolvimento de sistemas
de gestão, o texto comum aos sistemas de gestão foi
normalizado pelas Diretivas ISO/IEC, Part 1: “Annex SL” (ou
“High Level Text” como por vezes é referido). Esta abordagem
tem dois objetivos:
• Facilitar a integração dos sistemas de gestão;
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• Permitir que os comités específicos da ISO se concentrem nos


seus requisitos específicos (em vez de tentarem reformular os
elementos comuns).
• No futuro próximo, todos os sistemas de gestão terão uma
estrutura de alto nível e texto comuns: O Anexo SL.

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3. A futura norma ISO 9001:2015


• O Anexo SL tem sete cláusulas (segundo algumas opiniões tem
10 porque a cláusula 4 tem quatro subcláusulas) e segue de um
modo geral a abordagem PDCA- Plan, Do, Check, Act (Clausulas
6, 8, 9 e 10).
• Clausula 4 = Contexto da Organização (ambiente de negócio da
organização e o âmbito do Sistema de Gestão).
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• Clausula 5 = Liderança (e estrutura organizacional).


• Clausula 6 = (PLAN) Planeamento
• Clausula 7 =Suporte (Processos de Suporte e competências)
• Clausula 8 = (DO) Operações (Processos Operacionais)
• Clausula 9 = (CHECK) Avaliação do Desempenho
• Clausula 10 = (ACT) Melhoria

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3. A futura norma ISO 9001:2015
Desafios, Riscos e oportunidades
Foram incorporadas ou reforçadas várias ideais tais como:
• Maior enfase na abordagem por processos e menos na
documentação (o conteúdo da secção 4.4 está agora
referenciado em muitas outras secções especificamente em 8.1).
• Produtos e Serviços: Na sequência da votação (N1198, Ballot on
use of terms, products and services, goods and services) mantem-
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se a designação Products and Services (o que vai obrigar a


revisão da terminologia).
 Consideração do contexto da Organização: Determinar e
monitorizar os assuntos internos e externos relevantes para a
sua missão e direção estratégica e que afetam a sua capacidade
para atingir os objetivos pretendidos do SGQ.

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3. A futura norma ISO 9001:2015


Desafios, Riscos e oportunidades para as organizações decorrentes
desta revisão
Continuação:
• Pensamento baseado no risco (Risk based thinking): a
introdução deste novo conceito dá uma credibilidade acrescida
à norma junto da gestão. Mas os “especialistas do risco” devem
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ter em atenção que não se trata da ISO 31000 mas antes de


uma forma de pensamento que substitui as ações preventivas e
procura adicionar alguma avaliação sistemática de aspetos
potenciais e atuais com o objetivo de tornar os processos mais
capazes e robustos. Este vai ser um desafio interessante para
os gestores e auditores: onde fica o tratamento das evidências
no âmbito do risco.

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3. A futura norma ISO 9001:2015


Continuação
• Partes Interessadas (Interested Parties): “Partes interessadas”
foi introduzido na cláusula 4.2 mas com a precaução de que se
trata das partes interessadas relevantes, caso contrário abriria
a porta para um sem número de possibilidades. Para ser
relevante uma parte interessada tem de ter algum impacto
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atual ou potencial na qualidade dos produtos e serviços.


• Controlo da Mudança (Change Control): Este conceito já tinha
sido incorporado na última revisão da norma mas é agora
realçado porque, na prática, muitos sistemas falham devido a
uma ausência parcial (ou total) de gestão da mudança. A gestão
da mudança está agora incluída em 3 locais e é outra área a ser
refinada no encontro de Paris.
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3. A futura norma ISO 9001:2015


Continuação
• Direção Estratégica (Strategic Direction): Este requisito foi
adicionado à Revisão pela Gestão para tentar integrar os
sistemas de gestão e da qualidade. Se conseguir resolver a
dicotomia entre gestão e sistemas, a norma ficará sem dúvida
muito mais poderosa, mas representará um desafio acrescido
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para os gestores e auditores da qualidade. Com efeito,


explicita-se agora que o Sistema de Gestão da Qualidade esteja
integrado no negócio (Business).

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3. A futura norma ISO 9001:2015
Continuação:
• Gestão do Conhecimento (Knowledge Management): o
Comité adicionou um requisito para uma gestão ativa do
conhecimento. A crise económica levou muitas vezes a que
colaboradores seniores se reformassem antecipadamente
provocando uma crise de gestão do conhecimento pelo que
esta é, na nossa opinião, um adicional muito oportuno.
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• Liderança (Leadership): A “Gestão de Topo” continua presente


mas foi dada mais visibilidade à Liderança. A Liderança está
presente em todos os níveis e os inquéritos efetuados pela ISO
recolheram muitos comentários sobre falta de
responsabilização (“accountability”) da gestão no SGQ. Esta
revisão “agarra” definitivamente esta questão.

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ
3. A futura norma ISO 9001:2015
Continuação
• Exclusões: o termo exclusão não deverá constar na futura ISO
9001:2015. Quando um requisito desta Norma Internacional
estiver dentro do âmbito da organização deve ser aplicado. Se
não for possível aplicar qualquer requisito da ISO 9001:2015
esta situação não deve afetar a capacidade e a
responsabilidade da organização em assegurar a conformidade
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

dos seus produtos e serviços.


• O requisito “Desenvolvimento de produtos e serviços” aparece
agora linearmente como um processo, sem os saltos a que a
norma atual obriga, nomeadamente a confusão (nas línguas
latinas) entre revisão e verificação.

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3 – A futura norma ISO 9001:2015

A Estrutura da futura ISO 9001:2015 e algumas revisões importantes

1. Âmbito 7. Suporte
2. Referências 8. Operação
Normativas 9. Avaliação do
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

3. Termos e definições desempenho


4. Contexto da 10.Melhoria
organização
5. Liderança
6. Planeamento

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3. A futura norma ISO 9001:2015
• Manual da Qualidade: deixou de ser, com este título, • Abordagem da gestão como um Sistema: Os
um requisito obrigatório mas nada impede que a Princípios de Gestão da Qualidade (PGQ) foram
organização o tenha. O novo requisito “informação reduzidos de 8 para 7: foi eliminado o princípio
documentada” permite maior liberdade sobre o modo “Abordagem da Gestão como um Sistema”.
como pode ser implementado. Cada organização “Sistemas” e “processos” foram fundidos no novo
deverá em função do contexto e dos riscos e princípio “Abordagem por Processos” que se refere
oportunidades determinar qual o nível de à “gestão de processos inter-relacionados”. Um
documentação adequado para atingir os objetivos sistema é a gestão de processos inter-relacionados
planeados e fornecer de uma forma consistente bens pelo que embora “Abordagem como um Sistema”
e serviços conformes e satisfazer os seus clientes. não seja um princípio, consideramos que o novo
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• Representante da Gestão: Já não é um cargo princípio é mais forte ao redefinir a abordagem por
específico mas é requerido que a gestão nomeie Processos como os processos e as suas inter-
alguém com as funções e responsabilidades do relações. A abordagem como um Sistema está
Representante da Gestão (Cl. 5.3) pelo que a situação presente e ainda de uma forma mais clara nos
se mantém muito semelhante PGQ.
• Ação Preventiva: A mudança de “ação preventiva” • Melhoria: A Cláusula 10 é designada “Melhoria”.
para “riscos e oportunidades” (Cl. 6.1) é um exemplo Há diversos tipos de melhoria além da melhoria
de uma mudança no sentido do modo de pensar da contínua (incremental), como, por exemplo, a
gestão e da abordagem de governo das organizações melhoria disruptiva (breakthrough improvements e
(governance). No entanto, as cláusulas 4.1 e 6.1 em a reengenharia). A cláusula 10.3 que é intitulada
conjunto dão resposta ao requisito da norma ISO “melhoria contínua” permanece na cláusula 10.3
9001:2008 sobre “ações preventivas”, ou seja, o
conceito continua presente mas sem referir a
designação. 40
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

3. A futura norma ISO 9001:2015

Data de implementação e período de transição


A ISO 9001 surgiu em 1987, no momento em que era necessária
para o Cliente, tal como um surfista apanhando a onda certa. A
ISO 9001 tornou-se uma qualificação relevante para as
organizações, em parte como um sinal de compromisso, em parte
como uma forma de supervisionar a qualidade através de uma
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

terceira parte (a certificação).

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

3. A futura norma ISO 9001:2015


Luís Fonseca.29 Outubro 2014

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ
3. A futura norma ISO 9001:2015

2013 2014 2015

May 2013 CD
(Committee
Draft)

+ Transition period
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

March 2014 DIS (May…)


(Draft International
Standard)
for certification

February 2015 FDIS


(Final Draft International
Standard)

September 2015 Published IS


(International Standard)
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

3. A futura norma ISO 9001:2015

Data de implementação e período de transição


Não está previsto rever novamente a ISO 9001:2015 nos
próximos 10 anos. Quando vier a ser publicada em 2015, deverá
ser vista como representando os milhares de comentários
recebidos no inquérito da ISO e satisfazendo as especificações de
conceção resultantes da reunião de Bilbao em 2012. Para
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

atualização desta informação recomendamos a consulta do sítio


web da ISO www.iso.org e das atualizações periódicas disponíveis
em ISO/TC 176/SC2/WG 23 e da informação que venha a ser
prestada pelos Organismos de Normalização sobre este tema.

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

3. A futura norma ISO 9001:2015

A ISO 9001:2015 não será uma fonte maior de preocupação


para os mais 1 milhão de organizações com os seus SGQ
certificados segundo a ISO 9001:2008, que terão que rever os
respetivos SGQ até 2018: o ISO/CASCO e a IAF já acordaram num
período de transição de 3 anos após a publicação da nova versão
da ISO 9001, e as certificações ISO 9001:2008 continuarão válidas
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

durante esse período.

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ
3. A futura norma ISO 9001:2015
O que devem as vossas organizações fazer?
• Manterem-se ao corrente do processo de revisão da ISO 9001 Atualizações
periódicas pelo ISO/TC176/SC2/WG23. através de ww.iso.org).
• Familiarizem-se com os conceitos de “pensamento baseado no risco” e
“Partes interessadas relevantes”.
• Estudem a versão DIS da ISO 9001:2015 (disponível através do site da ISO) e
comecem a compreende a trabalhar as alterações. Após a fase DIS, haverá a
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

fase FDIS (Final Draft Standard) e finalmente a Norma Internacional IS


(International Standard).
• As vossas organizações estão realmente satisfeitas com os atuais Sistemas
de Gestão da Qualidade (SGQ)? São baseados em processos “lean” e
produzem os resultados desejados? Estão bem integrados e suportam o
vosso negócio?
Dependendo da resposta, algumas organizações podem considerar a ISO
9001:2015 como uma grande oportunidade para reverem e revitalizarem os
seus SGQ. Se os SGQ funcionam bem e atingem os objetivos , talvez seja de
ajusta-los apenas às alterações do novo referencial. 46
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

3. A futura norma ISO 9001:2015

Em síntese, a ISO 9001:2015 terá como benefícios SGQ com


menor intensidade documental e contribuirá para uma mais
eficaz implementação da abordagem por processos. A adição do
risco deverá aproximar ainda mais a ISO 9001 dos atuais
modelos de negócio das organizações. Quanto mais se ouvir que
“fazemos isto porque faz sentido para a nossa atividade e para o
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

nosso negócio” em vez de “fazemos isto porque a ISO 9001 o


exige”, mais forte será a ISO 9001.

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ
3. Não esquecer a revisão da futura norma ISO
14001:2015!

Mantenham-se atualizados o, o que está a suceder no


processo de revisão (ISO/TC207/SC1 )e familiarizem-se
com conceitos tais como “Pensamento baseado no
risco”, “Partes interessadas relevantes” e “Life Cycle
assessment”. Estuem a versão ISO 14001:2015
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

(disponível através do site da ISO) e comecem a


trabalhar para compreender e incorporar as mudanças.

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

BIBLIOGRAFIA

ISO TC/176, acessível em


www.iso.org/iso/iso_technical_committee?commid=538
82
ISO Survey 2013, acessível em www.iso.org
Boiral, O., 2012, ISO 9000 and Organizational Effectiveness:
A Systematic Review, QMJ, Vol 19, Nº 370)
Hadfield R., Fonseca L., 2014, ISO9001:2015, APQ, ANO
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

XLIII, Edição 01,pp32-36


Fonseca, L., Tomé, J.B., A Futura ISO 9001.2015, Guia Cem
Palavras, 2014, pp 26-20
Levine D., Toffel, M.W., 2010, Quality Management and Job
Quality: How the ISO 9001 Standard for Quality
Management Systems Affects Employers and Employees,
Harvard Business School

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Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

50
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Perfil
Entidade sem fins lucrativos, fundada em 1969 e
reconhecida como instituição de utilidade pública
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

Uma Rede de Conhecimento privilegiada


Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Missão e Visão
Tem como Missão acrescentar valor aos
Associados e contribuir para o desenvolvimento
sustentado da sociedade portuguesa, através da
criação e divulgação do conhecimento e da
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

promoção de práticas inovadoras nos domínios


da Qualidade e da Excelência.
A sua Visão é ser a referência nacional nos
domínios da Qualidade e da Excelência
Organizacional.
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Cobertura geográfica
A APQ tem sede em Lisboa e dispõe de quatro
Delegações Regionais:
 DRN - Delegação Regional do Norte (Porto)
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 DRS - Delegação Regional do Sul (Faro)


 DRM - Delegação Regional da Madeira (Funchal)
 DRA - Delegação Regional dos Açores (Ponta Delgada)
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Associados
A APQ tem duas categorias de associados,
coletivos (empresas e outras organizações) e
individuais
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Conta atualmente com cerca de 1.500


associados, sendo que os associados coletivos,
onde se incluem muitas das maiores empresas
que operam em Portugal, abrangem todos os
setores de atividade e regiões do país
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Associados
Associados Distribuição Geográfica

500
400
300
35% 200
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100
0
65%
Individuais
Coletivos
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Ligações internacionais
 National Representative da European Organization for
Quality (EOQ)
 Partner da European Foundation for Quality
Management (EFQM)
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 Organización Nacional Associada da Fundacion


Iberoamericana para la Gestion de la Calidad (FUNDIBEQ)
 Local License Holder do European Quality in Social
Services (EQUASS)
 World Partner da American Society for Quality (ASQ)
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Estruturas
Desenvolve e apoia o funcionamento de Centros
de Competência em áreas /setores específicos,
dinamizados por sócios:
 CEGESP – Centro de Excelência para a Gestão Pública
 Colégio de Auditores
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 CRIS – Centro de Responsabilidade e Inovação Social


 IPBPM – Instituto Português de Business Process
Management
 GERE – Grupo de Estudos do Risco Empresarial
 NIC – Núcleo para a Inovação e Competitividade
 RIQUA – Rede de Investigadores da Qualidade
 SEGURAMENTE – Estrutura de Dinamização para a
Segurança e Saúde do Trabalho
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Portefólio de serviços
Informação / Documentação
 Revista “Qualidade”
 Revista “TMQ”
 Página da internet www.apq.pt
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 Site publicações www.publicacoesqualidade.com


 Qualiloja
 Participação no desenvolvimento de estudos
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Portefólio de serviços

Atividades Formativas (Eventos)


 Colóquio Anual da Qualidade
 Workshops, Seminários e Conferências, alguns dos quais
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organizados em parceria / colaboração com outras


entidades
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Portefólio de serviços
Atividades Formativas (Ações de Formação)
 Vasto leque de cursos interempresas no âmbito do Modelo de
Excelência da EFQM, Melhoria do Desempenho Organizacional,
Luís Fonseca.29 Outubro 2014

Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiente, Segurança e


Responsabilidade Social, Ferramentas da Qualidade, Relação com o
Cliente, Gestão do Risco, Gestão de Projetos, Recursos Humanos e
outros. Desenvolve, em parceria, ações em Metodologias Kaizen e
em Gestão da Inovação
 Cursos intraempresas desenhados à medida das necessidades dos
clientes
Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Portefólio de serviços
Apoio ao Desenvolvimento Organizacional
 Níveis de Excelência – Esquema de Reconhecimento da EFQM
Responsável pela promoção e operacionalização a nível nacional das
candidaturas e atribuições dos reconhecimentos Committed to
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Excellence e Recognised for Excellence


 Sistema de Certificação Europeu – EQUASS
Responsável pela promoção e operacionalização a nível nacional das
candidaturas das organizações que atuam no âmbito dos serviços
sociais à certificação EQUASS Assurance (nível 1)
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Portefólio de serviços
Apoio ao Desenvolvimento Organizacional
(projetos desenvolvidos em parceria)
 ONRH – Observatório Nacional de Recursos Humanos
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 ECSI – Índice Nacional de Satisfação do Cliente


Impacto da ISO DIS 9001:2015+Certificação+APQ

Normalização
A APQ está reconhecida como Organismo de
Normalização Setorial (ONS) para os domínios da
Gestão da Qualidade/ Garantia da Qualidade,
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Acreditação de Entidades, e Gestão do Risco,


coordenando três Comissões Técnicas de
Normalização
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Normalização
 CT80 – Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade
Acompanha a atividade normativa internacional/ europeia da
ISO/TC176 “Quality management and quality assurance”
 CT147 – Critérios de Avaliação de Entidades
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Acompanha a atividade normativa internacional/ europeia da


ISO/CASCO “ISO Committee on conformity assessment”, do
CEN/CLC/TC1 “Criteria for conformity assessment bodies” e da
ISO/REMCO “Committee on reference materials”
 CT 180 – Gestão do Risco
Acompanha a atividade normativa internacional/ europeia da
ISO/TC262 “Risk Management” e da ISO/TC223 “Societal
Security”
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Quotas Associados
• Sócio SUBSCRITOR (Estudante) - Inscrição: 20 EUR
*O desconto de 50% efetuado para sócios SUBSCRITORES
(Estudantes),verifica-se até final da conclusão da
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licenciatura ou mestrado. É necessária a apresentação de


Cartão de Estudante atualizado.
• O que fazer? Contatar:
APQ DRN– Delegação Regional Norte
Rua Orfeão do Porto, nº 360 Loja 3
4150-798 Porto
Tel +351 226 153 320 | Fax +351 226 153 328
E-mail drn@apq.pt
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Contactos
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Conclusão

• Qualidade --- > sucesso sustentável e geração de valor.


Q&A
Para refletir:
• “Acende uma vela em vez de amaldiçoares a escuridão” (Lao Tzé´) “

• “A sobrevivência não é obrigatória” (W.Edwards Deming)


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• “Não caiam no vale das desculpas” (Luís Fonseca)

• “É preciso ter perícia para nunca esquecer, que a vida é uma delícia, quando se sabe viver” (Luís
Fonseca)
Luis Fonseca
luismiguelcfonseca@gmail.com
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paginas.isep.ipp.pt/lmf/
http://pt.linkedin.com/in/luismiguelciravegnafonseca

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