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Universidade Estadual de Maringá

26 e 27 / 05 / 2011

O PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO


PROFISSIONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA: A
COMPREENSÃO DOS PROFESSORES ACERCA DA CATEGORIA
TEMPO E SUAS DIMENSÕES

SILVA, Maria Sandreana Salvador da (UNIOESTE)


VIRIATO, Edaguimar Orquizas (Orientadora/UNIOESTE)

Apresentação do Problema de Pesquisa

Este trabalho apresenta uma intenção de pesquisa sobre o PROEJA (Programa


Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos) no que diz respeito a categoria Tempo e
suas dimensões.
O PROEJA foi instituído como programa educacional brasileiro pelo governo
federal em 2005 e regulamentado em 2006, pelo Decreto 5.840. Sua proposta supõe a
integração entre a EJA (Educação de Jovens e Adultos) e os Ensinos Fundamental e
Médio. Em linhas gerais, apresenta uma proposta de formação de trabalhadores que visa
corroborar à superação da dicotomia entre trabalho manual e intelectual, dicotomia esta
representada pela educação geral em contraponto com a educação profissional.
A partir de 2007, a SEED/PR (Secretaria de Estado da Educação – Paraná)
encaminhou a implementação de cursos de PROEJA em nível médio na rede estadual.
Tais cursos seguem a proposta de currículo integrado, currículo este que se estrutura a
partir das categorias de Trabalho, Ciência, Tecnologia, Cultura e Tempo.
No que tange ao ensino voltado à EJA, a categoria tempo configura uma das
suas especificidades, nesse sentido, entendemos que a investigação sobre tal categoria é
necessária. Nessa direção, levantamos o seguinte problema: qual o entendimento dos
professores que atuam nos cursos do PROEJA, no NRE de Cascavel, acerca da
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categoria tempo e como tal compreensão se expressa na prática pedagógica desses


docentes?

Justificativa

Do ponto de vista da história da educação brasileira, o PROEJA é um programa


relativamente recente, portanto, com necessidades de investigação. Desta forma,
consideramos pertinente a realização da pesquisa no Paraná, pois é um dos estados
precursores na implementação desse programa, assim como, o estado se propõe a ofertá-
lo como uma política publica, ou seja, propõe-se a diferenciar a oferta de PROEJA dos
parâmetros provisórios próprios dos programas educacionais.
Partimos do pressuposto de que a implementação de uma política exige diversos
investimentos, como a formação continuada de professores e a compreensão da proposta
pedagógica por parte dos docentes. Sob esta ótica, entendemos que o estudo teórico e a
análise da compreensão e do trabalho dos docentes sobre a categoria tempo,
contribuirão para o entendimento sobre a implementação dos cursos de PROEJA, assim
como, sobre a maneira que as especificidades da EJA, nesse caso o tempo, são
consideradas pelos professores que atuam nos cursos desse programa no âmbito do NRE
(Núcleo Regional de Educação) de Cascavel.

Objetivo Geral

Compreender como os professores que ensinam na Educação Profissional


Integrada à Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos,
nos cursos de Secretariado e Técnico Administrativo em Cascavel, concebem e
expressam a categoria Tempo em suas dimensões: social, escolar e vivido.

Objetivos Específicos

Discutir a concepção de Tempo presente nos documentos oficiais nacional e


estadual referentes ao PROEJA;
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Compreender como a categoria tempo é entendida e expressa na prática


pedagógica dos professores;

Breve revisão da literatura e fundamentação teórica

O PROEJA foi instituído como programa educacional brasileiro pelo governo


federal em 2005 e regulamentado em 2006, pelo Decreto 5.840. Esse decreto é uma
ampliação do Decreto 5.478/05, que criou o PROEJA, mas limitava-o em instituições
federais de educação tecnológica. Com o decreto de 2006, o PROEJA ampliou sua
oferta para as instituições públicas dos sistemas estaduais e municipais e as instituições
do Sistema Nacional de Aprendizagem (Sistema S).
O PROEJA encontra fundamentos legais na LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional), 9.394/96. Essa Lei divide a educação nacional em níveis de
educação e ensino e modalidades. Os níveis prevêem o cumprimento de etapas
seqüenciais e as modalidades podem perpassar por alguns níveis de ensino. Nesse
sentido, a LDBEN prevê que a Educação Profissional, como uma das modalidades de
ensino, possa integrar-se à Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio) e à
Educação Superior (Graduação e Pós-Graduação).
No ano seguinte a implementação da LDB, no entanto, ocorreu a promulgação
do Decreto 2.208/97, e a separação obrigatória entre Ensino Médio e Educação
Profissional. O Decreto representou a intensificação da histórica separação entre
formação geral e formação técnica, garantindo à Educação Profissional de nível técnico
a possibilidade de organização de um currículo próprio. Segundo FRIGOTTO (2005), o
decreto não apenas proibiu a formação integrada, também regulamentou formas
fragmentadas e aligeiradas de educação profissional em função das necessidades do
mercado.
Em 2004, o Decreto 2.208/97 foi revogado e substituído pelo Decreto 5.154 que
mantém a oferta de cursos técnicos integrados, concomitantes e subseqüentes ao ensino
médio. Nesse sentido, há uma possibilidade, novamente, de articulação entre formação
geral e técnica, inclusive a articulação entre Educação Profissional e Educação de
Jovens e Adultos (EJA). O parágrafo 2º, do artigo 3º do Decreto 5.154 aponta que:
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Os cursos mencionados no caput articular-se-ão, preferencialmente,


com os cursos de educação de jovens e adultos, objetivando a
qualificação para o trabalho e a elevação do nível de escolaridade do
trabalhador, o qual, após a conclusão com aproveitamento dos
referidos cursos, fará jus a certificados de formação inicial ou
continuada para o trabalho. (BRASIL. MEC. Decreto 5.154 de 23 de
julho de 2004)

No Estado do Paraná em 2007, a SEED/PR anunciou o PROEJA como uma


política pública e como mais uma possibilidade de garantir formação de qualidade aos
trabalhadores excluídos do processo educacional. Por meio do Departamento de
Educação e Trabalho (DET) organizou seminários e oficinas para discutir a
possibilidade de implementar o programa no estado. Para tanto, o DET partiu do
Documento Base produzido pelo MEC e formulou, juntamente com professores da rede
estadual, o Documento Orientador no Estado do Paraná, intitulado a “Educação
Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos”. Tal documento se remete ao
Projeto Político Pedagógico Integrado e traz como eixo principal, o trabalho como
princípio educativo.
Ao retomar o conceito de integração, a 1ª versão do Documento Orientador
apresenta como eixos norteadores do processo de formação dos jovens e adultos, o
trabalho, a cultura, o tempo, a ciência e a tecnologia.
O conceito de formação integrada, reporta-nos ao seu contrário, ou seja, a uma
concepção de educação que historicamente permeia a educação brasileira e que
pressupõe educação distintas a classes distintas. Nesse sentido, CIAVATTA (2005, p.
85) nos ajuda a pensar como superar a dicotomia da educação, quando pretendemos um
currículo integrado.

A ideia de formação integrada sugere superar o ser humano dividido


historicamente pela divisão social do trabalho entre a ação de
executar e a ação de pensar, dirigir ou planejar. Trata-se de superar a
redução da preparação para o seu trabalho ao seu aspecto operacional,
simplificando, escoimado dos conhecimentos que estão na sua gênese
científico-tecnológica e na sua apropriação histórico-social. Como
formação humana, o que se busca é garantir ao adolescente, ao jovem
e ao adulto trabalhador o direito a uma formação completa para a
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leitura do mundo e para a atuação como cidadão pertencente a um


país, integrado dignamente à sua sociedade política.

Nesse sentido, a concepção de educação que pensamos, expressa a educação


como direito de todos, de qualidade, que possibilite a apropriação dos conhecimentos
produzidos pela humanidade historicamente. A concepção de educação unitária, propõe
o fim separação entre uma educação predominantemente voltada ao trabalho manual ou
trabalho intelectual. Essa educação precisa ser politécnica e capaz de propiciar aos
alunos a realização de escolhas e a construção de caminhos para a produção da vida.
Nessa perspectiva, politecnia significa uma educação que possibilita a compreensão dos
princípios científico-tecnológicos e históricos da produção moderna e pensar em
formação integrada significa pensar na concepção de formação humana (RAMOS,
2008).
Nesse sentido, a categoria trabalho é entendida como a realização humana
inerente ao ser (sentido ontológico) e como prática econômica (sentido histórico ),
assim, trabalho é a ação humana na realidade para satisfazer suas necessidades e
produção da liberdade. A Ciência e tecnologia são tomadas como os conhecimentos
historicamente produzidos pela humanidade e mediados pelo trabalho e que se tornaram
válidos, porque explicam a realidade humana; e a cultura corresponde aos valores éticos
e estéticos que orientam a comportamento na sociedade, relacionados sempre a grupos
sociais (RAMOS, 2008).
O tempo, em suas dimensões social, individual e escolar, é uma categoria
específica da EJA . A relação entre o currículo e o tempo é apresentada nas Diretrizes
Curriculares da EJA para o Estado do Paraná com a seguinte proposição:

Do ponto de vista da dimensão social, pode-se dizer que os


educandos viveram e vivem tempos individuais e coletivos, os quais
compreendem os momentos da infância, da juventude, da vida adulta,
no contexto das múltiplas relações sociais. Na dimensão escolar, o
tempo dos educandos da EJA é definido pelo período de
escolarização e por um tempo singular de aprendizagem, bem
diversificado, tendo em vista a especificidade dessa modalidade de
ensino que considera a disponibilidade de cada um para a dedicação
aos estudos. O tempo e o espaço são aspectos da cultura escolar.
Portanto, fazem parte da ação pedagógica, regulam e disciplinam
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educandos e educadores de diversas formas, conforme a escola ou


mesmo conforme cada sistema educacional.
A organização do tempo escolar compreende três dimensões: o tempo
físico, o tempo vivido e o tempo pedagógico. O primeiro está
relacionado ao calendário escolar organizado em dias letivos,
horas/aula, bimestres que organizam e controlam o tempo da ação
pedagógica. O segundo diz respeito ao tempo vivido pelo professor
nas suas experiências pedagógicas, nos cursos de formação, na ação
docente propriamente dita, bem como o tempo vivido pelos
educandos nas experiências sociais e escolares. O último compreende
o tempo que a organização escolar destina para a escolarização e
socialização do conhecimento. Ainda, há o tempo que o aluno dispõe
para se dedicar aos afazeres escolares internos e externos exigidos
pelo processo educativo. Na escola, a organização dos tempos está
articulada aos espaços escolares preenchidos pelos educandos em
toda ação educativa.

Diante do exposto, ressaltamos pelo menos dois elementos importantes para a


efetivação do PROEJA, a saber: a compreensão e o trabalho docente que consideram as
categorias mencionadas acima. No caso desse projeto, a preocupação é com a categoria
tempo como um dos eixos de integração, que é apresentada nas Diretrizes Curriculares
Estaduais da EJA, porém quando se trata do Documento Orientador do PROEJA no
Paraná, em nenhum momento contempla uma discussão mais elaborada.(discutir a
categoria tempo no currículo Diante disso, queremos saber como os professores que
atuam nos cursos do programa, no âmbito do NRE de Cascavel, compreendem e
relacionam tal categoria com os seus trabalhos em sala.
Destacamos, mais uma vez, a relevância de se investigar a categoria tempo, uma
vez que, diante da consulta e estudo em várias referências que discutem o PROEJA, as
principais preocupações tem se voltado para outros temas de absoluta importância para
o estudo do programa. A seguir indicaremos algumas dessas produções: A Política de
Educação Profissional no Governo Lula: um percurso histórico controvertido de
FRIGOTTO, CIAVATTA E RAMOS( 2005); Um Estudo do e no Processo de
Implantação no Estado do Paraná do PROEJA: problematizando as causas da evasão de
ALMEIDA (2009); A Formação Profissional No Ensino Médio Integrado: Discussões
Acerca do Conhecimento de GOTARDO (2009); Programa Nacional de Integração da
Educação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens
e Adultos (PROEJA): reflexões sobre o currículo de VIRIATO e GOTARDO (2009);
entre outros.
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Descrição e fundamentação da metodologia a ser utilizada

A pesquisa será orientada pela concepção materialista histórica dialética, isso


significa que “o método está relacionado a uma concepção de realidade, de mundo e de
vida no seu conjunto. A questão da postura antecede ao método.” (FRIGOTTO, 1991,
p.77).
O método proposto leva a produção de um conhecimento que não é
especulativo, pois parte do e se refere ao real. Ao se referir ao real, implica a
possibilidade de transformá-lo, trazendo a noção de que o conhecimento deve contribuir
com a promoção dos meios para a transformação da realidade dada, por meio da práxis.
Sendo esta, uma das categorias fundamentais desse método, assim como, a contradição
e a totalidade. A seguir teceremos algumas considerações sobre tais categorias de
análise, categorias estas que contribuirão para a investigação do objeto dessa pesquisa.
Nesse sentido, FRIGOTTO (1991, p. 81) aponta que “A práxis expressa a
unidade indissolúvel de dimensões distintas, diversas no processo de conhecimento: a
teoria e a ação. A reflexão teórica não é uma reflexão diletante, mas uma reflexão em
função da ação para transformar.”
A análise do fenômeno deverá reconhecer os múltiplos determinantes que o
produziram e que foram produzidos por este. O entendimento de que o objeto é
resultado de vários determinantes sociais, políticos econômicos, ideológicos, culturais e
jurídicos, privilegiando o conhecimento da totalidade de relações. Portanto, os
elementos particulares constitutivos de uma relação só podem se tornar compreensíveis
se analisado dentro de uma totalidade.
A compreensão dessa totalidade, por outro lado, não pode prescindir da análise
de como as partes integram esse todo, mas sim, pela análise do fenômeno e de suas
determinações, para, a partir, dessa análise, recompor o fenômeno, tendo já descoberto
as suas determinações.
Ainda, o objeto de conhecimento é constituído de elementos que encerram
movimentos contraditórios, movimentos antagônicos. O desenvolvimento dos
fenômenos se opera a partir de e por contradições. Assim, os movimentos dos
fenômenos, da sociedade e do próprio homem são a sua história e está é constituída
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pelas contradições que são inerentes a e atuam em todos os fenômenos de forma a levar
à sua transformação.
Se o real é contraditório e se seu eterno movimento é dado por movimentos
antagônicos, a ciência deve desvendar esse movimento, que torna-se a chave da
compreensão do objeto estudado. Se o movimento é a manifestação da contradição, esta
necessita ser desvendada para que se compreenda o seu movimento.
Com base nesses fundamentos, investigaremos o objeto dessa pesquisa a partir
dos seguintes encaminhamentos: levantamento e análise de documentos nacionais e
estaduais referentes ao PROEJA, à Educação Profissional e à Educação de Jovens e
Adultos; levantamento e análise de referências acerca da temática; entrevistas com
professores que atuam no cursos de Secretariado e Técnico Administrativo e tabulação
dos dados; levantamento da produção científica no curso de especialização; análise do
material selecionado e produção.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, A. Um Estudo do e no Processo de Implantação no Estado do Paraná


do PROEJA: problematizando as causas da evasão. Curitiba, PR: Universidade
Federal do Paraná, 2009 (Dissertação de Mestrado).

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Decreto-lei nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Decreto-lei nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto-lei nº 5.478, de 24 de julho de 2005. Brasília, DF, 2005.

BRASIL. Decreto-lei n° 5.840, de 13 de julho de 2006. Brasília, DF, 2006.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Profissional. Programa Nacional de Integração


da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de
Jovens e Adultos. Documento Base. MEC: SETEC, Brasília, DF, 2007. Disponível em:
http://www.portal.mec.gov.br/setec. Acesso em: 17 de agosto de 2010.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Profissional. Relatório do Planejamento


Estratégico do PROEJA 2007: de programa a política pública. MEC: SETEC,
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Brasília, DF, 2007. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/setec. Acesso em: 17


de agosto de 2010.

CIAVATTA, M. A Formação Integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória


e de identidade. In: FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS, M. (Orgs). Ensino
Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

GOTARDO, R.C.C. A Formação Profissional No Ensino Médio Integrado:


Discussões Acerca do Conhecimento. Cascavel, PR: UNIOESTE, 2009. (Dissertação
de Mestrado).

FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS, M. A Política de Educação Profissional no


Governo Lula: um percurso histórico controvertido.In: Revista Educação e Sociedade,
Campinas,vol. 26, n.92, p.1087-1113, Out. 2005.

FRIGOTTO, G. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional.


In: FAZENDA, I. et all. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo:
Cortez,1991.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba,


2006.

PARANÁ. Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos.


Curitiba, 2007.

RAMOS, M. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In:


FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS, M. (Orgs). Ensino Médio Integrado:
concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

RAMOS, M. Concepção do Ensino Médio Integrado. In: SEED. Concepção de Ensino


Médio Integrado à Educação Profissional. Curitiba, 2008. Mimeo.

VIRIATO, E. O. e GOTARDO, R.C.C. Programa Nacional de Integração da Educação


Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos
(PROEJA): reflexões sobre o currículo In: Currículo sem Fronteiras, vol. 9, n. 1, pp.
214-230, Jan/Jul 2009.

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