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Índice

Introdução..................................................................................................................................................... 2
Objectivos ................................................................................................................................................. 3
Objectivo Geral ..................................................................................................................................... 3
Objectivo específico .............................................................................................................................. 3
Capitulo.I:Fundamentação teórica ............................................................................................................. 4
Tensão ....................................................................................................................................................... 4
Classificação .............................................................................................................................................. 5
Mecanismo................................................................................................................................................ 6
Cálculo das tensões ................................................................................................................................... 7
Unidades de tensão .................................................................................................................................. 8
Estado de tensões ..................................................................................................................................... 8
Estudo de corpos deformados ...................................................................................................................... 9
Deformação............................................................................................................................................... 9
Diagrama de tensão-deformação ........................................................................................................... 10
MATERIAIS DÚCTEIS ................................................................................................................................ 11
Exercicios resolvidos ............................................................................................................................... 14
Capitulo.IIMetodologia ............................................................................................................................. 15
Capitulo.IIIConclusão ............................................................................................................................... 16
Lista de gráficos........................................................................................................................................... 17
Referências.................................................................................................................................................. 18

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Introdução

No presente cujo tema é estado de tensão viu se que estuda as relações entre cargas externas
aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das forças internas que atuam dentro do corpo,
abrangendo também o cálculo das deformações do corpo e o estudo da sua estabilidade, quando
submetido a solicitações externas

Em resumo, é o capítulo da Mecânica dos Corpos Sólidos no qual se estuda o equilíbrio dos
referidos corpos, considerando os efeitos internos, produzidos pela acção das forças externas.

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Objectivos

Objectivo Geral

Estudar a Determinação das tensões e das deformações a que estão sujeitos os corpos sólidos
devido à acção dos esforços atuantes;

Objectivo específico

●Determinação dos esforços;

●Determinação das tensões e das deformações a que estão sujeitos os corpos sólidos devido à
ação dos esforços atuantes;

● Equilíbrio de um corpo deformável;

● Verificação da segurança;

●Dimensionamento de estruturas

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Fundamentação teórica

Tensão

Tensão é uma medida das forças internas de um corpo deformável. Quantitativamente, é a


medida da força por unidade de área em uma superfície do corpo onde existam forças internas.
Uma força típica finita muito pequena atua sobre essa área. Essa força, como todas as demais,
pode ser decomposta em componentes de acordo com o sistema de referência adoptado. No caso,
são três componentes nas direcções dos eixos x, y e z, sendo respectivamente, e. As componentes
e são tangenciais à área e a componente é normal. Fazendo-se com que a área tenda a zero, a
força e suas componentes também tenderão a zero. Entretanto, a relação entre a força e a área
tende para um limite finito. Essa relação é chamada de tensão.

Grafico1. Relação entre a força e a área tende para um limite finito

Como o corpo deformável carregado é admitido como contínuo, as forças internas são
distribuídas continuamente por dentro do volume do corpo material, ou seja, a distribuição de
tensões é expressa com uma função contínua de coordenadas espaciais e temporais.

A unidade em SI para tensão é o pascal (símbolo Pa), que é uma medida de força por unidade de
área. A unidade da tensão é a mesma que a da pressão. Grandezas de engenharia são
normalmente medidas em megapascals (MPa) ou gigapascals (GPa). Em unidades inglesas,
tensão é expressa em libras-força por polegadas quadradas (psi) ou Quilolibras-força por
polegadas quadradas (ksi).

Um caso particular é o de tensão uniaxial, que se define em uma situação em que se aplica força
F uniformemente distribuída sobre uma área A. Nesse caso a tensão mecânica uniaxial se
P
representa por um escalar designado com a letra grega σ (sigma) e é dada por: σ A

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Sendo as unidades [Pa] (pascal = [N/m²]), [MPa] = 106 [Pa] ou [MPa] = [N/mm²].

Classificação

As tensões podem ser classificadas de duas formas, elas podem se de tração, ou de compressão
(tensões normais) ou de cisalhamento (tensão tangencial ou de corte).

Figura 1.2 Tensão normal em uma barra primática carregada axialmente

O esforço de flexão ou Momento Fletor é um caso particular de tração e compressão agindo


juntos na mesma seção, causando deformações predominantes nas faces opostas do corpo ou
estrutura e menores deformações e consequentes tensões na parte central, se anulando no eixo de
inércia.

O conjunto de pontos de tensão nula no interior do copo é denominado Linha neutra.

No esforço de torção predomina a tensão de cisalhamento angular, e como na flexão, causa


maiores deformações e consequentes tensões nas faces ou bordas externas da peça, corpo ou
estrutura, se reduzindo na parte central onde as deformações são menores, se anulando no centro
de inércia onde não há deformação.

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Mecanismo

Todo corpo solicitado por uma força ou pela resultante de um conjunto de forças quaisquer se
deforma gerando tensão (ões) interna.

As tensões operam em dois regimes distintos: No regime Elástico ou no regime Plástico.

Tensões menores que determinado limite característico de cada material denominado de limite de
elasticidade do material, operam no regime elástico, provocando deformações elásticas em que o
corpo volta às dimensões originais quando cessada a força. O intervalo de tensões no regime
elástico pode ser maior ou menor, sendo uma característica de resistência do material
denominada elasticidade. Tensões neste regime trabalham na faixa de proporcionalidade onde as
deformações são proporcionais às tensões.

Tensões maiores que a do limite de elasticidade levam ao regime plástico onde causam
deformações permanentes quando cessada a solicitação. Neste regime há grande deformação
com tensão constante ou com pouca variação. O intervalo de tensões no regime plástico pode ser
maior ou menor, sendo uma das características de resistência do material denominada
ductilidade.

Tensão extrema, maior que determinado valor característico de cada material, denominado limite
de ruptura, causará o colapso ou ruptura do corpo, peça ou estrutura que se caracteriza pela
desagregação das partes que o compõe.

Em engenharia a tensão nos metais estruturais como o aço, carbono e alumínio atuantes no
regime plástico são chamadas tensões de escoamento por levar a um estado onde as moléculas se
reorganizam, absorvendo e re-distribuindo esforços. Esta tensão vária pouco em um intervalo
relativamente longo de deformação permanente. Estruturas de concreto armado bem
dimensionadas são projetadas para trabalhar neste regime ao serem submetidas a solicitações
críticas. É consenso que se devem deformar exageradamente por escoamento do aço (estrutura
sub-armada) revelando a sobrecarga antes do colapso final e desabamento inadvertido por
fragmentação e esmigalhamento do concreto (estrutura super-armada).

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Cálculo das tensões

Em secções ou planos específicos do material ou quando a tensão não variar com as seções
consideradas é estudada através de gráfico denominado diagrama tensão deformação onde as
tensões são anotadas nas ordenadas e as deformações nas abcissas. A inclinação da reta
resultante no regime elástico configura o Módulo de Elasticidade do material, que então nada
mais é do que a deformação sofrida por unidade de força suportada e absorvida. O Módulo de
Elasticidade, representado pela letra E é então a rigidez do material, outra de suas medidas de
resistência.

Em secções paralelas diversas o estudo é feito através de diagramas de Momento Fletor M,


diagrama de força cortante τ e diagrama de força normal σ, onde o eixo horizontal representa as
seções analisadas e o vertical a força atuante que são iguais às tensões resistentes conforme a
terceira lei de Newton, também chamada de lei da ação e reação.

O princípio básico é que se as forças solicitantes (cargas e peso próprio) e os esforços resistentes
(tensões) em um plano qualquer da estrutura não fossem iguais, o corpo estaria em movimento.

Estes gráficos denotam principalmente as tensões máximas e respectivas seções solicitadas que
são dados essenciais para cálculo e dimensionamento da estrutura.

Em estudos mais avançados utiliza-se o Círculo de Mohr para o cálculo das tensões atuantes em
cada plano interno de qualquer inclinação denominado seção.

Os materiais em geral suportam muito bem a tensão de compressão, menos à tensão de


cizalhamento e são de pouca resistência à tensão de tração. Para uma ideia da enorme diferença
de resistência nota-se que a matéria do núcleo dos planetas suporta o peso do astro inteiro
absorvendo apenas tensões de compressão.

A tensão de compressão originada por força atuando ao longo de um só eixo causa deformações
diferenciais que geram outros esforços internos causando o rompimento por tensões de tração ou
cisalhamento.

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Unidades de tensão

A unidade de tensão é força por unidade de área. No Sistema Internacional de Unidades é o


pascal, também unidade de pressão.

1 Pa = 1 N/m2 (newton por metro quadrado)

1 Pa = 0,1 kgf/m2 (0,10197 kilograma-força por metro quadrado)

No estudo da resistência dos materiais as unidades usuais são o MPa ( Megapascal ) e o Kgf/cm2
(Quilograma-força por centímetro quadrado).

Estado de tensões

Diz-se que um material está sob o Estado de Tensão quando o vector de tensão normal a uma
superfície particular é zero. Quando esta situação ocorre sobre um elemento de estrutura inteiro,
como é o caso de placas finas, a análise de tensões simplifica-se consideravelmente, já que o
estado de tensão pode ser representado por um tensor de dimensão 2 (apresentável através de
uma matriz de 2 × 2 em vez de uma matriz 3 × 3). Uma noção relacionada, estado plano de
deformação, é também aplicável em membros muito espessos.

Esse estado de tensões, ilustrado pela Figura 1.8, é caracterizado pelas três componentes normais
e as seis componentes de cisalhamento, duas em cada seção, que atuam em cada face do
elemento cúbico. Essas componentes definem o estado de tensões apenas para o elemento cúbico
orientado ao longo dos eixos x, y e z. Caso tivesse sido extraído por planos não paralelos aos
planos x-z, x-y e y-z, o estado de tensões seria definido por meio de um conjunto diferente de
componentes.

Após conhecido o conceito de tensão, pode-se retomar a discussão anterior e definir os esforços
resultantes das tensões internas do corpo. Observe que a força na Figura 1.6 foi decomposta em
três componentes de força nos sentidos dos eixos x, y e z, e essas componentes foram utilizadas
para calcularmos as tensões normais e as de cisalhamento para o plano que secciona o corpo
sólido em questão.

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Estudo de corpos deformados

Deformação

Quando uma força é aplicada a um corpo, tende a mudar a forma e o tamanho dele. Tais
mudanças são denominadas deformações e poder ser perfeitamente visíveis ou praticamente
imperceptíveis sem a utilização de equipamentos de medições precisas.

As medições de deformação são feitas, na prática, por meio de experimentos e, uma vez obtidos
seus valores, é possível relacioná-los às cargas aplicadas ou às tensões que actuam no interior do
corpo. Na teoria, seu conceito será apresentado por meio de mudanças nos comprimentos de
segmentos de reta do corpo e mudanças dos ângulos entre eles. O alongamento ou a contracção
de um segmento de reta de um corpo por unidade de comprimento é denominado deformação
normal. Considere a reta AB da Figura 1.9, contida no interior do corpo sem deformação.

Figura 1.3 corpo sem deformação (a) corpo sem deformação (b) deformação normal

A reta localiza-se ao longo do eixo n e tem comprimento original de ∆𝑠 . Após a deformação, os


pontos A e B são deslocados para as posições A’ e B’, respectivamente, e a reta torna-se curva,
tendo um comprimento de ∆𝑠. A mudança de comprimento da reta, portanto, é ∆𝜎 = ∆𝑠 − ∆𝑠.
A posição dos pontos B e A é escolhida de modo que o ponto B escolhido esteja muito próximo
de A, fazendo com que . A consequência disso é que também o ponto B’, após a deformação,
esteja muito próximo de A’, de modo que. No limite, a deformação normal na direcção n é:

Quando ε é positivo, a reta inicial alonga-se, quando é negativo, a reta contrai-se A deformação é
uma grandeza adimensional, fato causado por ser a relação entre dois comprimentos.

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Diagrama de tensão-deformação

O diagrama tensão-deformação é um gráfico bidimensional no qual se relacionam a tensão ,


ordenada, com a deformação , abscissa, obtidos pelo ensaio. Cada ponto do gráfico identifica
uma leitura de tensão-deformação feita pela máquina de testes durante o ensaio. O último ponto
caracteriza a ruptura do material.

A partir do diagrama tensão-deformação é possível se obter diversas propriedades do material


ensaiado. A Figura 1.13 ilustra o diagrama tensão-deformação de alguns materiais.

Figura 1.4 Diagrama tensão-deformação.

Os materiais são classificados como dúcteis e frágeis, dependendo das suas características de
tensão e deformação.

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Materiais dúcteis

Materiais dúcteis são aqueles que apresentam grandes deformações antes de se romperem como,
por exemplo, o aço, borracha, alumínio. A madeira pode ser considerada como um material
moderadamente dúctil, pois suas características variam muito de uma espécie para outra.

Figura 1.5: Diagrama tensão-deformação do aço, material dúctil com patamar de escoamento.

Sendo que 𝛿𝑟𝑢𝑝 é a tensão de ruptura do material,𝛿𝑟 é a tensão de resistência do material, que
indica o limite de resistência,𝛿𝐸 é a tensão de escoamento, que indica o final do regime elástico
do material, 𝛿𝑙𝑝 e a tensão de proporcionalidade, que indica o fim do regime elástico linear do
material. A proporcionalidade entre a tensão 𝛿 e a deformação 𝜀 nesse regime é dada pelo
módulo de elasticidade E.

O comportamento elástico é caracterizado pelo fato de que uma carga aplicada ao material que
não exceda do valor de 𝛿𝐸 , não provoca deformações irreversíveis no material, ou seja, assim
que a carga para de ser aplicada, o material retorna ao seu formato original.

A região de escoamento é caracterizada por uma deformação permanente do material, que se


desenvolve sem o acréscimo da tensão. A partir da tensão de escoamento, o material passa a
trabalhar no regime plástico.

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O endurecimento por deformação pode ser entendido como uma sobra de resistência do material.
Ocorre após o termino do escoamento e caracteriza-se por um pequeno aumento residual de
resistência do material.

A estricção é um fenômeno que causa a redução da seção transversal do corpo de prova. Ao


atingir o limite de resistência, a área da seção transversal em uma região localizada do corpo de
prova, começa a diminuir. Esse fenômeno é provocado por planos de deslizamento formados no
interior do material, e as deformações produzidas são provocadas por tensão de cisalhamento até
levar o corpo de prova à ruptura.

Nem todos os materiais dúcteis apresentam o patamar de escoamento. A maioria dos metais não
apresentam escoamento constante além da faixa de elasticidade, um exemplo disso é o alumínio.
A borracha natural é uma exceção geral a regra, pois nem limite de proporcionalidade tem, uma
vez que sua tensão e deformação não se relacionam linearmente em nenhuma parte do diagrama,
apresentando assim um comportamento elástico não linear.

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Materiais frágeis

Materiais frágeis são aqueles que se rompem bruscamente apresentando pequenas deformações
como, por exemplo, o concreto. Outra característica é que não possuem tensão de ruptura à
tracção bem definida e sua resistência a esse esforço normalmente é baixa. Essa indefinição é
causada pela existência de imperfeições e micro trincas no material. A consequência é que o
aparecimento de trincas iniciais seja bem aleatório. Essas imperfeições ou microtrincas são
próprias da natureza do material.

As características do diagrama tensão-deformação do concreto, por exemplo, dependem


principalmente da mistura água, areia, brita e cimento, da duração e temperatura da cura
(endurecimento do concreto). Um exemplo típico de um diagrama tensão-deformação do
concreto é mostrado na Figura 1.6

Figura 1.6: Diagrama tensão-deformação do concreto.

Como se observa, a resistência máxima a compressão é muito maior do que a resistência à


tração.

Limite elástico do concreto é caracterizado pela tensão , no entanto não possui a propriedade
da proporcionalidade, como no caso do aço. No entanto, para se obter uma proporcionalidade
aproximada, utiliza-se a inclinação da reta secante que passa pela origem e pelo ponto final do
regime elástico. Em qualquer outro ponto da curva, pode-se estimar a relação da tensão com a
deformação através da reta tangente ao ponto analisado da curva, inclusive no ponto inicial.

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Exercicios resolvidos

1-O estado de tensão em um ponto é mostrado no elemento. Determine:

A) A tensão normal médio;


B) A tensão de cisalhamento máxima no plano;
C) As tensões principais; máxima e mínima (δ1 e δ2).

Dados:

δx =45MPa

δy =-60MPa

ϐxy= 30MPa

resolução
δx+δy 45+(−60)
a) δ méd = 2
= 2
= −7,5𝑀𝑃𝑎
b) ϐ 𝑚à𝑥 = (δx − δ méd)2 + ϐxy 2 = ϐ 𝑚à𝑥
= (45 − (−7,5)2 + 302 = ϐ 𝑚à𝑥 = 60,47𝑀𝑃𝑎
c) δ 1 = δ méd + ϐ 𝑚à𝑥 <=> δ 1 = −7,5 + 60,47 = 52,97𝑀𝑃𝑎
δ 2 = δ méd + ϐ 𝑚à𝑥 <=> δ 2 = −7,5 − 60,47 = −67,95𝑀𝑃𝑎

2- determine as tensões normais e a tensão de sesalhamento para o elemento abaixo com a inclinação
mostra na figura abaixo.

Dados:

δx =45Mpa δy =-60MPa ϐxy= 30Mpa ⍺=25˚

resolução dos cálculos de equação geral de transformação do plano.

Calculo da tensão normal em δ x ́ (considerando o anglo).


δx+δy δx−δy −60+45 −60−45
δ x́ = 2
+ 2
∙ 𝑐𝑜𝑠2⍺ + ϐxy ∙ sen2⍺ <=> δ x ́ = 2
+ 2
∙ 𝑐𝑜𝑠2 ∙ 25˚ + 30 ∙
́
sen2 ∙ 25˚ <=> 𝛿 x = -18,27MPa

Calculo da tensão normal em δ y ́ (considerando o anglo).


δx+δy δx−δy −60+45 −60−45
δ ý = 2
− 2
∙ 𝑐𝑜𝑠2⍺ − ϐxy ∙ sen2⍺ <=> δ x ́ = 2
− 2
∙ 𝑐𝑜𝑠2 ∙ 25˚ − 30 ∙
́
sen2 ∙ 25˚ <=> 𝛿 y = 3,27MPa

Calculo da sesariante ϐxy ́ (considerando o anglo).


δx−δy −60−45
ϐxy ́ = − ∙ 𝑠𝑒𝑛2⍺ + ϐxy ∙ cos2⍺ <=> δ x ́ = − ∙ 𝑠𝑒𝑛2 ∙ 25˚ − 30 ∙ cos2 ∙ 25˚
2 2
<=> ϐxy ́ = 59,5MPa

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Metodologia

O trabalho foi feito através de uma pesquisa bibliográfica e alguns livros eletronico(pdf), onde
foram feitas analises interpretações das teorias dos diversos autores consultados razão pela qual,
não foi feito pela natureza da pesquisa.

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Conclusão

Face aos resultados da presente pesquisa e em função dos objectivos previamente definidos foi
possível chegar as seguintes conclusões:

●Tensão é uma medida das forças internas de um corpo deformável. Quantitativamente, é a


medida da força por unidade de área em uma superfície do corpo onde existam forças internas.

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Lista de gráficos.

Figura 1. Relação entre a força e a área tende para um limite finito.

Figura 1.2 Tensão normal em uma barra primática carregada axialmente.

Figura 1.3 corpo sem deformação (a) corpo sem deformação (b) deformação normal.

Figura 1.4 Diagrama tensão-deformação.

Figura 1.5: Diagrama tensão-deformação do aço, material dúctil com patamar de escoamento.

Figura 1.6: Diagrama tensão-deformação do concreto.

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Referências

1. Walter D. Pilkey, Orrin H. Pilkey (1974). Mechanics of solids. 292 páginas


2. Chen, Wai-Fah (2007). Plasticity for structural engineers. Baltimore: J. Ross Publishing.
pp. 46–71. ISBN 1932159754

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