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Potencial de repouso

Potencial de ação
Transmissão do impulso

Fig 3.1

Neurônio

Canais iônicos
1- Estímulo recebido por alguma estrutura sensorial, que consiste
em porções dos neurônios (dendritos);

2- Envio da informação sensorial para o sistema nervoso central


via neurônios sensoriais (que compõem os nervos sensoriais);

3- Processamento da informação pelo sistema nervoso central: a


informação é recebida, interpretada, e ocorre a elaboração de
uma resposta;

4- Execução da resposta: a informação é enviada do sistema


nervoso central para um órgão ou estrutura efetora via
neurônios/nervos motores. Como exemplos podemos citar a
contração da musculatura esquelética ou a secreção de uma
glândula.
Abertura dos canais

- Mudança na voltagem através da membrana (canais iônicos controlados por voltagem)

- Estresse mecânico (canais controlados mecanicamente)

- Ligação de um ligante (canais controlados por ligante)


Difusão
Movimento de íons influenciado
por um campo elétrico

contra
a favor

Difusão de íons Fig 3.9

Potencial elétrico V
Reflete a diferença de carga entre
anodo e catodo.
Unidade Volts (V)

Movimento de carga elétrica →


Corrente elétrica I - unidade Ampere (A)
Condutância elétrica g → Habilidade relativa de uma
carga migrar de um ponto para outro.
Unidade – Siemens (S)

Resistência elétrica R → Dificuldade de uma carga


migrar de um ponto para outro.
Unidade –Ohms (Ω)

R = 1/g Fig 3.10

Corrente é o produto da condutância e da diferença


de potencial

I = gV
Bases iônicas do potencial de repouso da célula

Membrana funciona
como um capacitor.
Potencial de equilíbrio para um íon → é o potencial de membrana que
resultaria se a membrana fosse seletivamente permeável àquele íon
isoladamente.
 A Na+K+-ATPase bombeia K+ para
dentro do citosol, gerando o gradiente de
concentração de K+.

 Canais de K+ permitem a saída de


íons K+ de acordo com seu gradiente de
[ ], gerando o potencial de membrana
interno negativo.

K+
Na+

Difusão por canais Polarização da membrana


Transporte ativo por bombas
Regulação da concentração de potássio no encéfalo

Barreira Hematoencefálica

Injeção letal de KCl Astrócito


Importância dos canais de potássio

Camundongos Weaver
Mutação em canais de potássio no cerebelo

Dificuldade de manter a postura e movimentar


Potencial de ação na teoria
Simplificação

Potencial de repouso
Potencial de ação na teoria
Simplificação

Potencial de ação
Potencial de ação na prática

Potencial de ação → sinal que


leva informação ao longo do
sistema nervoso.

-40
-65

Limiar→
Limiar →potencial
potencialde
demembrana
membranano noqual
qual
um +
umnúmero
númerosuficiente
suficientede
decanais
canaisde
deNa
Na+se
se
abriu
abriu aumentando
aumentando aa permeabilidade
permeabilidade da
da Potencial de ação é TUDO ou NADA
membrana a este íon.
membrana a este íon.
Canais de sódio dependentes de voltagem

Potencial de repouso negativo → poro fechado


Despolarização → poro abre
Geração de um potencial de ação

Exemplo:

1- Alfinete penetra na pele


2- Membrana das fibras nervosas da pele é distendida
3- Canais permeáveis ao Na+ abrem
4- Íons Na+ entram e despolarizam a membrana
5- Se alcançar o limiar ocorre o potencial de ação

Fig espetando o pé
Geração de múltiplos potenciais de ação

 Injeção de uma carga positiva

Período refratário absoluto


Período refratário relativo
Frequência de disparo do potencial de ação depende do nível de
despolarização

Se a corrente injetada não A frequência do


Se a corrente injetada
despolarizar a membrana até disparo do potencial
despolarizar a de ação aumenta à
o limiar, não haverá geração membrana além do
do potencial de ação medida que a corrente
limiar, potenciais de despolarizante
ação serão gerados. aumenta.
Período refratário absoluto
Período refratário relativo
Moléculas que se ligam a canais de sódio

Tetrodotoxina

Bloqueia canais de sódio


Impede propagação do impulso
Anestésico local
Fig 4.10
Condução do potencial de ação

Entrada de cargas positivas durante o


potencial de ação causa despolarização
até o limiar da membrana logo à sua
frente
Velocidade de condução

Diâmetro do axônio

Tamanho do axônio

Número de canais

Presença de mielina – condução saltatória

Doença relacionada:
 Esclerose Múltipla
Sinapses → Junção especializada em que um terminal axonal faz contato com outro
neurônio ou tipo de célula.

 Sinapse elétrica
- junções gap ou comunicantes

Conexinas

 Sinapse química - neurotransmissores

Terminal pré-sináptico

Terminal pós-sináptico
Liberação de neurotransmissores

5.9 e 5.10
Efeito da cocaína nas sinapses

Inibe recaptação de dopamina

Transportador
de dopamina

Dopamina Cocaína

Receptor de
dopamina

Neurônio normal Efeito da cocaína


Potencial excitatório e potencial inibitório

5,13 e 5,14

Excitatórios: abrem canais de cátios, induzindo um


influxo de Na+ que despolariza a membrana pós-sináptica
para ativar um potencial de ação
Neurotransmissores
Inibitórios: abrem canais de Cl- ou canais de K+.
Dificultam a despolarização da membrana pós-sináptica
Junção neuromuscular

Entre axônios de neurônios motores da medula espinhal e músculo


esquelético

Características:
 Rápida
 Infalível

Placa motora
Sítios de ligação
à acetilcolina

Meio
extracelular

Meio
intracelular

Repouso Após a ligação Dessensibilizado


(portão fechado) (portão aberto) (portão fechado)

Receptor Nicotínico de acetilcolina


Substâncias com efeito na junção neuromuscular

Toxina botulínica
Clostridium botulinum
Inibição de proteínas importantes para a liberação das
vesículas

“Gases dos nervos” - organofosforados


Inibidores da acetilcolinesterase

Acetilcolinesterase

Curare e pancurônio
Antagonista de receptores de acetilcolina
Impede a contração muscular

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