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—O nome dele é Simon. Você vai ser melhor para ele. Não
posso cuidar de um bebê.— Kayla levantou o braço mostrando a
trilha de marcas deixadas pelo seu vício.
Lexie fez uma lista das coisas que haviam na sacola, como
fraldas e pomadas. Quando terminou, foi com ele até o
supermercado mais próximo, para dar uma olhada em quanto
aquilo tudo custava.
No momento em que saiu da loja, lágrimas ameaçavam
encher seus olhos. De jeito nenhum, podia se dar ao luxo de
cuidar de um bebê. Outro problema que enfrentou foi que, nas
últimas horas, acabou se apaixonando pelo Simon. Era a
sensação mais estranha do mundo. Nem sabia da existência
dessa criança até algumas horas atrás, mas todos os seus
instintos maternais estavam implorando para cuidar dele.
Empurrando o cabelo da frente dos olhos, olhou para baixo, para
o seu rosto adormecido.
—Posso ajudá-la?—
—Siga-me—.
Seu olhar vagou pelo seu corpo. Sabia que não havia muito
a olhar. Lexie não era uma mulher bonita. Os seios eram muito
grandes e os quadris muito largos. Sua mãe adorava falar para
Lexie quão inadequada ela era, como mulher. Nenhum homem
queria uma mulher cheinha em sua cama. Também não possuía
impressionantes cabelos loiros, mas castanhos, insípidos, que
não conseguiam se destacar.
Ele olhou para ela. —Por que não? Você é boa demais para
isso ou algo assim?—
—Não, olhe para mim. Não posso tirar a roupa. Não sou,
exatamente, feita para um strip-tease.— Cutucou a barriga
arredondada.
—Me dê o menino.—
—Vire-se.—
Lexie se virou, sabendo que seu olhar estava deslizando
para cima e para baixo sobre o seu corpo avaliando-o para o
trabalho.
—Não sei. Não tenho notícias dela, desde que o deixou. Não
tenho a menor ideia do que fazer.—
—Foda-se, cadela.—
Diana estava com ela, rindo. —Eu amo o Death. Seu nome
é assustador, mas ele fode melhor que o Pussy.—
****
—Não estou aqui para ter um extra. Pode ir, Vincent.— Não
esperou que o homem dissesse qualquer coisa. Vincent o deixou
sozinho com a mulher deslumbrante, de seios grandes. Estendeu
a mão e ficou surpreso quando ela se encolheu e se afastou
dele. —Não vou te machucar.—
Deixando Lexie para trás, Devil foi lidar com um dos seus
homens. Seus pensamentos não estavam na tarefa, mais sim na
única mulher com a qual queria transar.
Capitulo 2
****
—Qual o problema?—
—É peruca.—
—É Judi.—
—Sim.—
O desejo de acabar com o Rob era forte, mas precisava
dele para falar sobre a Chaos Bleeds. Uma vez que todos
estivessem sabendo, Rob ia ser seu.
—Sim, entendi.—
—Isso não foi tão difícil, foi?— Perguntou Devil. —Dê o fora
da minha vista. Se enxergar você mais uma vez, então você
estará morto.—
—Eu não diria isso a ele. Cortaria o seu pênis fora—, disse
Devil, do lado de fora da porta. Olhou para a porta de madeira,
sabendo que não impedia ninguém de entrar.
—Qual é o plano?—
****
Seu sexo era tão apertado que Devil sentiu como se
estivesse no céu. Pressionou o polegar no seu clitóris enquanto
observava seu rosto se retorcer enquanto ela cavalgava sua
mão. Seu peito estava tão perto dele. Queria um dos seus seios.
Tirando o top do seu corpo, admirou os seios arredondados. Ela
cavalgava seus dedos, e as mamas dela saltavam a cada
impulso.
Os caras achavam que ele era louco por pensar assim. Devil
não se importava. Não ia lamber uma mulher que saía com
todos os outros homens.
Sua outra mão ainda cobria sua boca, e lambeu seu doce
creme. Ela tinha um gosto bom pra caralho. Não queria parar de
saboreá-la.
—O que quer que seja. Não vamos transar. Você pode tirar
isso da equação.— Ela o deixou sozinho.
—Curse.—
Ela se virou para olhar para o Devil, que estava indo até a
calça jeans.
—Não, não posso ficar longe dele. É como se ele fosse meu
filho.—
—Eu não brinco com essas merdas. Não quero ser pega por
isso.—
—Eu vou tê-la, Lexie. Sua vagina, sua boca, sua bunda,
todo o seu corpo é meu.—
****
Olhando para onde ela estava indo, viu a Lexie lutando para
segurar o menino e várias bolsas. Phoebe a ajudou, pegando
uma bolsa do seu ombro. Ripper estava atrás da Lexie, pegando
a outra bolsa. Viu o interesse nos olhos do Ripper. Estaria tudo
bem, logo que se estabelecessem.
Capítulo Cinco
—Eu acho que você deve perguntar aos seus homens. Eles
sabem a resposta.—
Ela gritou, segurando seu braço com força. Todo o seu foco
saiu pela janela.
—Sobre o quê?—
—Não. Não vou parar com isso, porra. Você vai descobrir o
seu lugar em tudo isso. E não vai a lugar algum.—
Lexie sabia que ele não estava brincando. Ela tinha duas
opções, ficar com ele e estar com o Simon, ou sair,
permanecendo sozinha.
Ele inclinou a cabeça para trás. Uma das suas mãos ainda
estava deslizando para dentro e fora da sua fenda. —Eu disse
alguma coisa sobre partilhar? Disse que queria que os homens
assistissem eu fodê-la. Eles vão saber a quem você pertence. É
hora de você perceber isso.—
****
—Você sabe que não vou deixá-la ir embora. Você acha que
eu deveria?— Perguntou. Phoebe havia colocado o Vincent na
linha. Quando o Devil não tinha sido capaz de controlar o seu
garoto, Phoebe apareceu, dando-lhe um propósito e um lar.
Vincent era um homem bom, mas havia vezes em que, até
mesmo, bons homens se perdiam no caminho.
—Faça isso.—
—Ela virou uma stripper para cuidar do seu filho. Mal posso
acreditar que segurei aquele menino e você ainda não o
conhecia.—
Devil ficou tenso. —Você fez o teste para se certificar que
ela tinha um corpo bom para a dança?—
—Estou satisfeito que você vai fazer tudo direito por ela. Ela
merece.—
Vincent riu. —Ela falava sobre ele o tempo todo. Era a única
razão pela qual ela dançava. Perguntei a ela sobre isso, e ela me
disse que se um outro trabalho aparecesse, ia aceitá-lo em um
piscar de olhos, mesmo que fosse para limpar banheiros. A
garota é apaixonada pelo menino. Faria qualquer coisa por ele.—
Vincent suspirou. —O que aconteceu com você e a irmã dela?—
—Era uma mulher na estrada. Não me enchia o saco com
nenhum tipo de merda e estava oferecendo o que eu queria,
uma transa rápida e fácil. O preservativo rompeu e ela
engravidou.— Devil encolheu os ombros. Não podia fazer nada
para mudar o que aconteceu. Foi só a merda de um azar, na
única vez que o preservativo rasgou, a garota ficou grávida.
—Nada.—
Ele levantou uma sobrancelha esperando que ela
respondesse.
—Não ria de mim, mas sempre imaginei ter uma casa como
esta e chamar o meu homem para jantar junto com as
crianças.— Ela encolheu os ombros, e suas bochechas ficaram
vermelhas. —Eu pareço louca?— Perguntou.
—Posso jogar este jogo todo dia, Lexie. Você não vai
esconder nada de mim.—
—Renda-se a mim—.
Renda-se. Renda-se.
Ela já tinha se rendido. Lexie não iria lutar contra ele. Seu
corpo a tinha traído na primeira noite, quando ele a segurou, na
boate de strip. Isso ia acontecer, e combatê-lo só ia lhe causar
mais dor.
Não havia outro lugar para ir. Aos vinte e um anos, tinha
experimentado dois orgasmos em toda a sua vida, e ambos
tinham vindo das mãos do Devil.
—Diga-me, Lex.—
Olhando para baixo, pelo seu corpo, foi cativada por seus
músculos e pelas tatuagens que cobriam seu corpo de cima a
baixo. Ela nem tinha percebido as várias tatuagens diferentes
quando ele entrou no chuveiro.
—Você me quer.—
—Foda-me, Devil.—
****
Devil terminou de enxaguar o shampoo do seu cabelo.
Lexie tinha permanecido em silêncio enquanto ele lavava o seu
corpo. Não queria lutar com ele, mas continuou observando-o
enquanto ele trabalhava. Quando terminou, desligou a agua e
lhe entregou uma toalha. Envolvendo uma outra toalha em torno
da cintura, entrou no quarto esperando que ela o seguisse.
Sentando-se, secava o cabelo quando ela entrou no quarto. Seu
cabelo estava semi-seco quando ela juntou o comprimento com
uma toalha.
—Não, nunca.—
—Um.—
Deus, teria que espancar aquele que tentou tomá-la para si.
—Suba em mim.—
—Sim.—
Ele riu.
—Por quê?—
Ela olhou para baixo, para a água. Lexie não estava com
medo ou, até mesmo, chateada com suas palavras. Ela e a Kayla
nunca foram próximas. Aceitar o Simon tinha sido a coisa mais
próxima de amor fraternal que Lexie já teve. Não que tivesse
muita escolha. Kayla tinha, simplesmente, despejado seu filho
na sua porta. O raciocínio do Devil explicava os dez mil dólares.
—Não se solte.—
—Sim.—
—Não.—
****
Na manhã seguinte, Devil olhou para o corpo da Lexie. Ele
a manteve acordada até as primeiras horas da manhã,
transando com ela. Seus momentos não acabaram quando
saíram da piscina. Assim que gozou, sem camisinha, dentro
dela, levou-a para dentro, deitou-a na cama e a fodeu mais duas
vezes. Desde a mais tenra idade, sempre teve a libido em alta.
Ela não teve nenhum descanso na noite passada.
Seu rosto estava virado para ele. Ela parecia tão relaxada
durante o sono. Devil amava olhar para ela. Lembrou da
sensação da sua bunda arredondada contra ele, enquanto a
fodia duramente.
—Ok.—
—Não, você não precisa dela. Nós vamos lidar com o que
acontecer.—
—Eu não quero ter filhos, ainda—, disse ela, olhando para o
seu café.
—Nada de mais.—
—Divirtam-se.—
—O quê?—
Ela o observou caminhar na direção do aparelho de som, e
uma música lenta encheu o ar.
—Desta vez, quero que você dance para mim, sabendo que
vou ser o único a te foder, no final.—
Seu desejo de fazer outra coisa fez com que pulasse para
fora de seu colo.
—A dança acabou.—
Caiu de joelhos, alcançando o botão da calça de couro.
Juntos, trabalharam para tirar o pênis dos limites apertados que
o prendiam. Ele estava alongado e grosso. A ponta do pau
vazava seu pré-sêmen.
****
Devil sabia que a única coisa que o manteve vivo tinha sido
o fato de que não tinha nada a perder. Ele, realmente, não se
importava se estava vivo ou morto. Nada poderia impedir o cara
de matá-lo, além do medo que Devil ia puxar o gatilho sem se
preocupar se, na próxima inspiração, estaria morto.
Depois que o Snitch afastou a arma, sorrindo, Devil tinha se
abaixado, agarrando a menina. Ele a tinha levado para fora de
Fort Wills, longe da vida miserável que esperava por ela, em
casa. De vez em quando, fazia algumas ligações, certificando-se
que ela estava segura e bem cuidada. Na sua última ligação,
descobriu que ela era uma mulher casada com três filhos
adolescentes. Ela lhe agradeceu pela vida que tinha dado a ela.
—Ei.—
—Acho que você é a única que conheço, que sabe quem ele
e a sua gangue são e o vê como adorável.— Colocando uma
mecha do cabelo atrás da orelha, sorriu para a jovem.
—Ele fez por mim o que ninguém jamais fez, antes. Ele
lutou por mim. Nunca imaginei como seria isso.— Judi olhou
para os seus livros. —Pensei que a minha vida tinha acabado. O
Rob...— Ela parou de falar para passar a mão pela lombada do
livro. —Ele tirou tudo de mim. Me fez sentir como se fosse a
escória.— As lágrimas brilharam nos olhos da Judi. —Eu não
tinha ninguém, apenas ele e as surras que gostava de me dar.—
Lexie não disse nada. Ela esteve com dois homens em toda
a sua vida.
—Eu contei.—
Ela não queria saber por que eles tinham aqueles nomes.
Death parecia demasiadamente assustador.
****
Devil acariciou sua barriga, enquanto caminhavam até o
andar de cima. Lexie não o afastou e ele manteve um firme
aperto sobre ela. Seu corpo era tão suave contra ele. A maneira
como ele agiu com a Judi fez com que se orgulhasse pra caralho.
Ela não feriu a outra menina, mas a abraçou como se fossem
irmãs. Havia momentos em que sentia que a Lexie era muito
mais velha do que, realmente, era. A única maneira com a qual
podia pensar em descrevê-la, era como muito maternal.
Ele sabia que não era assim que a noite ia acabar. Devil
tinha seus planos cimentados e nenhuma quantidade de pau
chupado ia mudar isso.
—No que diz respeito a essa divisão, você tem certeza que
eu sou a Senhora do Devil? Sou, apenas, a garota que cria o seu
filho.—
—Não, nós falamos. Claro que falamos sobre tudo, mas ele
nunca, na verdade, me disse o que eu sou para ele ou para
aonde, supostamente, iremos a partir deste ponto. Parece,
apenas, insano que esteja vivendo com alguém, e nem sequer
faço a menor ideia do que isso significa.— Afastando o cabelo
para fora do rosto, sorriu tristemente para a outra mulher.
—Não sou.—
—Não sei.—
—Eu sei que você não tem ideia do que isso significa, mas
prometo que vou discutir tudo isso com você, na hora certa.
Acho que precisamos ir para casa e, simplesmente, esquecer o
que aconteceu esta noite.—
—Se ele não ligar, então, tem mais alguma coisa planejada.
O Vincent está na boate de strip hoje, recebendo as entregas de
cerveja e das porcarias. As crianças estão na escola, o Simon
está bem e a Judi está se preparando para o teste. Tudo está
bem.—
—Ele tinha uma arma. Ele levou a Judi, e está muito louco.
Acho que ele vai matá-la.— As palavras saíam da sua boca, uma
após a outra. Ele a afastou, segurando seu rosto.
Ele me ama.
—Sim.—
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—Por quê?—
Rob não podia ter feito nada mais brilhante do que sair do
caminhão com uma arma apontada para ela.
Devil se sentiu mal. Ela não era nada mais do que um bebê.
—Sim, é.—
Rob estava morto. Lexie sabia que tinha que ser uma idiota
para pensar o contrário. Qualquer um que desafiasse o Devil
acabaria no chão, morto.
Ele se virou para ela, rindo. —Você está louca se acha que
não vou lidar com isso.—
Ele olhou para ela por um longo tempo. —Peça para a Judi
olhar o Simon e coloque o seu rabo na parte traseira da minha
moto.—
—Eu quero que você admita isso para a sua irmã, a garota
que acolheu o nosso filho sem recusar, o que você esperava que
eu faria,— Devil disse, virou a Kayla, então Lexie a viu.
Kayla parecia petrificada. —Eu pensei que ele iria matá-la e
que tudo acabaria.—
—Sim.—
Ele não tinha feito um som, mas ela sabia, claramente, que
ele estava lá.