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Prática de Ensino

em Matemática
no Ensino Médio
Material Teórico
Iniciando o Estágio no Ensino Médio

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Ms. Douglas Tinti

Revisão Textual:
Profa. Dra. Selma Aparecida Cesarin
Iniciando o Estágio no Ensino Médio

• O Ensino Médio no Brasil


• O Ensino Médio, a EJA e o Ensino de Matemática

OBJETIVO DE APRENDIZADO
Nesta Unidade, focaremos nossa atenção na Escola e na importância
do Estágio Curricular Supervisionado na formação de professores:
· Qual o papel do Estágio Curricular Supervisionado no processo de
Aprendizagem da Docência?;
· Quais as características e exigências deste momento formativo?;
· Como está organizado o Ensino Médio?;
· Quais as características deste público escolar?

ORIENTAÇÕES
Nesta Unidade, abordaremos algumas reflexões sobre o percurso histórico
do Ensino Médio no Brasil, focalizando o Ensino de Matemática nesse
segmento de ensino. Além disso, daremos continuidade às nossas reflexões
acerca da importância do Estágio Curricular Supervisionado no processo
de Aprendizagem da Docência bem como na superação de pré-conceitos
oriundos de nossa vivência escolar enquanto alunos da Educação Básica.

Antes de iniciar esta nova jornada como estagiário, recomendamos que você
leia atentamente este material e se aproprie das lentes de observação que
lhe serão sugeridas visando ao bom aproveitamento desse espaço formativo.
UNIDADE 

Contextualização
Iniciaremos agora mais uma etapa importante do processo de Aprendizagem
da docência. Focaremos nossa atenção no Ensino Médio, ou seja, na sua
organização, dinamização, especificidades e possibilidades de atuação do
professor de Matemática.

Para nos auxiliar nesse processo, abriremos as unidades com a narrativa de um


episódio, vivenciado por um licenciando em Matemática, chamado Leandro. Essas
narrativas têm por objetivo provocar reflexões e inquietações que o impulsionem a
vivenciá-las no ambiente escolar. Esperamos que você se identifique!

Antes de iniciarmos, é importante lembrá-lo da importância:

a. Da escolha da Escola – Lembre-se que as escolas são parceiras nesse


processo; portanto, escolha uma Escola que possibilite que você vivencie
as diferentes etapas do estágio, ou seja, a observação, a regência e a
participação. Lembre-se que o estágio não é só de observação!;

b. Do conhecimento do Projeto Pedagógico da Escola – Ele é a bússola que


deve orientar os processos de ensino e de aprendizagem na Escola. Busque
evidenciar como o Ensino Médio é focalizado nesse documento;

c. Da postura do estagiário – Seja cordial, reflexivo e participativo. Lembre-


se de que você representa a Universidade nessa Escola e que você é um
estagiário e não um professor da Escola. Cumpra bem o seu papel!

Vale lembrar, ainda, que o Estágio Curricular Supervisionado é um componente


curricular obrigatório e seu cumprimento é de responsabilidade do aluno. Desse
modo, verifique as orientações para bem cumpri-lo, bem como os documentos
comprobatórios necessários no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Desejamos
muito sucesso nesta nova etapa profissional!

Iniciando o Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio


Hoje, vou iniciar mais uma etapa do Estágio Supervisionado. Minha atenção agora
está direcionada para o Ensino Médio. Optei por continuar estagiando na Escola
que estudei desde o 6º ano. Nela, fui bem acolhido pela diretora, Dona Glória, pela
coordenadora pedagógica, Dona Cida, e pelo Adriano, professor de Matemática.
Ambos ficaram felizes pela minha escolha de continuar neste ambiente escolar que
tem se constituído uma extensão da minha casa. Como gosto de ir para lá!

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Como o professor Adriano leciona para a turma de 1º ano do Ensino Médio,
na modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos), no período noturno, organizei
meus horários para poder acompanhá-lo e aproveitar esta oportunidade para
conhecer a EJA, vez que estudei a vida toda na modalidade regular. Comentei,
previamente, com o professor Adriano este anseio e ele me sugeriu que, neste
primeiro momento, eu focasse minha observação na organização da EJA na Escola,
inclusive ler novamente no Projeto Pedagógico da Escola quais os encaminhamentos
que devem ser dados nesta modalidade de ensino. Achei ótima a sugestão dele e
assim o fiz. Deste modo, antes de entrar em sala de aula com o professor Adriano,
já sabia qual era o público alvo da EJA e que se esperava que o professor fizesse
uma abordagem dos conteúdos disciplinares de forma mais contextualizada e
próxima ao cotidiano desse alunado.

Ao entrar em sala com o professor Adriano, ele me apresentou a turma e explicou


qual era meu papel na sala de aula. Aproveitou este momento para pedir aos alunos
que fizessem breve apresentação, falassem seu nome e idade. Alguns deles também
falavam de sua vida profissional. Fiquei surpreso ao ver que se tratava de uma sala
com diversidade incrível. Na minha cabeça, ficava pensando: “Meu Deus, como o
Adriano consegue ensinar Matemática para pessoas com tamanha experiência de
vida? Será que estes alunos possuem facilidade para aprender Matemática? São
resistentes?” Minha cabeça não parava de criar novos questionamentos.

Finalizada essa etapa de apresentações, o professor Adriano iniciou sua aula.


Como de costume, sentei-me na última carteira da sala. Para iniciar a aula, o
professor Adriano propôs a seguinte situação para os alunos: No Depósito
Construa Bem, um saco de cimento custa R$ 10,80. Quanto pagarei se
comprar 15 sacos de cimento?

Para a minha surpresa, o aluno José, 45 anos, e pedreiro por profissão,


rapidamente deu a resposta: R$ 162,00, professor! Muito bem, disse o professor
Adriano. Explique-me como você chegou a esse resultado. Bom, eu pensei assim:
dez sacos são R$ 108,00 e a metade de R$ 108,00 é R$ 54,00 então R$ 108,00
mais R$ 54,00 é igual a R$ 162,00.

Era nítido que o José possuía estratégias de Cálculo Mental. Creio que se eu
estivesse no lugar do professor Adriano, de cara iria resolver a situação com os
alunos e iria dizer a eles que deveriam multiplicar R$10,80 por 15. Percebi que
agindo desta maneira, o professor Adriano possibilitou que os alunos apresentassem
as diferentes estratégias para solucioná-la.

Depois disso, ele perguntou aos alunos: será que conseguimos criar uma
fórmula que nos ajudasse a calcular quanto pagarei se comprar qualquer
quantidade de sacos de cimento?

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UNIDADE 

Mediante as respostas dos alunos o Professor Adriano chegou a expressão


P = 10,80.S, em que P é o preço e S é a quantidade de sacos de cimento.
Com isso, pode explorar com os alunos os conceitos de variável, igualdade e,
consequentemente, de equação. Após realizar esta introdução, o professor Adriano
propôs alguns exercícios para os alunos e pediu para que eu auxiliasse aqueles que
solicitassem minha ajuda. Que aula produtiva! Quantas aprendizagens!

Trocando ideias...Importante!
»» Se você fosse o professor Adriano, como abordaria o conceito previsto para esta aula?;
»» Quais são as características/perfil de um aluno do Ensino Médio regular? E do Ensino
Médio da EJA?;
»» Que materiais o professor de Matemática pode utilizar para ensinar Matemática
para esse público?;
»» Há diferenças curriculares entre Ensino Médio regular e a EJA?

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O Ensino Médio no Brasil
Antes de qualquer coisa, é importante destacar que o Ensino Médio é entendido
como a etapa final da Educação Básica. Historicamente, no cenário nacional,
o Ensino Médio é visto como um segmento seletivo e vulnerável à desigualdade
social. Além disso, observa-se uma dualidade estrutural, ou seja, espera-se formar
um mesmo indivíduo com duas características distintas.

O Ensino Médio, desde sua origem, sempre apresentou uma divisão entre aqueles
destinados à preparação para o ingresso no Ensino Superior, e aquele destinado ao
mercado de trabalho, ou seja, o ensino constituía-se um meio para alcançar uma
das finalidades, não sendo visto como um fim, a formação básica. Contudo, ainda
se observa, principalmente na rede privada, a ocorrência da primeira função do
Ensino Médio (QUEIROZ et al., 2009, p. 4).

Se olharmos para as reformas propostas e realizadas na década de 1990, por


meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei 9.394/96) e do Decreto
nº 2.208/97, observaremos uma dualidade estrutural em que se almeja preparar
o aluno com formação geral e lhe dar uma habilitação profissional por meio da
formação complementar e optativa.

Trocando ideias...Importante!
» Olhando para a Escola em que você está estagiando, qual a perspectiva formativa
adotada em relação ao Ensino Médio?
» Há uma preocupação com a conclusão da Educação Básica?
» Há uma preocupação maior com o ingresso no Ensino Superior?
» Há uma preocupação com o ingresso no mercado de trabalho?
» Caso não seja explícita essa perspectiva, como você pode fazer para descobri-la?

Há de se considerar que uma formação que atenda a essas duas perspectivas


não deve ser entendida como uma formação única, mas como uma formação
concomitante ou sequencial ao curso regular de Ensino Médio. Haja vista que com
o Decreto nº. 5.154/2004, de 23 de julho de 2004, o Governo Federal revogou
o Decreto nº 2.208/97 e definiu que “A Educação Profissional Técnica de nível
médio (...) será desenvolvida de forma articulada com o Ensino Médio” (Cf. Artigo
4º), e que esta articulação entre a Educação Profissional Técnica de nível médio e o
Ensino Médio “dar-se-á de forma integrada, concomitante e subsequente ao Ensino
Médio” (Cf. Incisos I, II e III do § 1º do Artigo 4º).

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UNIDADE 

Explor
NASCIMENTO, M. N. M. Ensino Médio no Brasil: determinações históricas. In: Publ. UEPG
Ci. Hum.,Ci. Soc. Apl., Ling., Letras e Artes, Ponta Grossa, 15 (1) 77-87, jun. 2007.
Disponível em: http://goo.gl/rE95dj. Acesso em: 1 jun. de 2016.

Se considerarmos, atualmente, os dados do Plano Nacional de Educação


(PNE), observaremos que há um crescimento, nos últimos anos, da taxa de alunos
matriculados no Ensino Médio. Segundo o PNE, este crescimento está relacionado
à melhoria do Ensino Fundamental, decorrente da inclusão de praticamente 100%
da população de 7 a 14 anos na Escola.

Contudo, é importante destacar que, em todas as redes de ensino do Brasil,


o Ensino Médio regular deve ser ofertado com conclusão prevista de um período
mínimo de três anos. Cada um dos anos de estudo que compreende o Ensino
Médio deve contemplar, no mínimo, 800 horas de estudos distribuídas em 200 dias
de efetivo trabalho escolar. Para ser aprovado em cada um dos anos de estudo,
o aluno deve desempenho escolar satisfatório, de acordo com a média estipulada
pela Escola, e, também, ter frequência mínima de 75% do total de horas letivas,
considerando todas as Disciplinas ministradas durante o ano letivo.

O Ensino Médio, a EJA e o Ensino de Matemática


Antes de qualquer coisa, é importante destacar que a EJA, enquanto modalidade
de ensino, é reconhecida de modo regular apenas na segunda metade da década de
1990, com a promulgação da Lei nº. 9.394/96, que aponta que “Os sistemas de
ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional
comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular”
(BRASIL, 1996).

Com a publicação, em 2000, da Resolução CNE/CEB nº. 1, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, há um
direcionamento aos educadores e gestores no que diz respeito ao entendimento da
identidade própria do público dessa modalidade de ensino. Neste sentido, espera-
se que sejam consideradas as particularidades, idades, experiências e diversidades,
destes educandos e que as práticas se pautem na igualdade dos direitos de uma
educação de qualidade e, também, na proporção dos componentes curriculares
frente a essa modalidade de ensino. Deste modo, “A EJA precisa ser pensada como
um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer
necessidades de aprendizagem de jovens e adultos” (BRASIL, 2000).

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Já que a EJA deve ser estruturada considerando, entre outras coisas, uma
proporcionalidade curricular, como está estruturado o currículo de Matemática
no Ensino Médio? Como está estruturado o currículo para atender a EJA neste
segmento de ensino? Há uma proporcionalidade entre estes dois currículos? Quais
semelhanças são encontradas? E quais as diferenças?
Para Fonseca (2007), ao refletirmos sobre o Ensino de Matemática para a EJA, faz-se
necessário conceber o processo ensino-aprendizagem na perspectiva de “[...] uma
ação educativa dirigida a um sujeito de escolarização básica incompleta ou jamais
iniciada e que ocorre aos bancos escolares na idade adulta ou na juventude” (p. 14).
Neste sentido, o Ensino de Matemática, e dos demais componentes curriculares,
deve ser relevante para esses alunos.

Você sabia que as escolas que atendem à EJA podem selecionar livros específicos
para este público? Trata-se do Programa Nacional do Livro Didático para a Educação
de Jovens e Adultos (PNLD-EJA).

Diante do exposto, acreditamos que o professor deve conceber um ambiente


contextualizado, dinâmico, motivador, diferenciado dos modelos clássicos de aula;
porém, mantendo-se a atenção para a equidade da seleção de conteúdos em
comparação à modalidade de Educação ofertada para crianças e adolescentes,
conforme prescrevem os documentos oficiais (BRASIL, 1996, 2000).

Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD-EJA): é o


Explor

Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos. Ele incorporou
o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA),
e ampliou o atendimento, incluindo o primeiro e o segundo segmentos de EJA, que
correspondem aos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio na
modalidade EJA. Seu objetivo é distribuir obras e coleções de qualidade para alfabetizandos
do Programa Brasil Alfabetizado e estudantes da EJA das redes públicas de ensino.
Disponível em: http://pnld.mec.gov.br/

Possíveis Focos de Observação


Como apresentamos anteriormente, você poderá realizar seu Estágio, no Ensino
Médio, considerando as modalidades regular ou EJA. Portanto, é importante que
você conheça bem a estrutura da Escola, o Projeto Pedagógico, o corpo docente,
o alunado, enfim, todas as etapas de reconhecimento do ambiente escolar às quais
você já desenvolveu anteriormente. A seguir, indicamos alguns questionamentos
que podem auxiliá-lo nesta nova jornada:

• A escola atende alunos do Ensino Médio nas modalidades Regular e EJA?


Quantos alunos a Escola possui nesta modalidade? Como estão organizados?
Quantas turmas? De quais séries?;

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UNIDADE 

• Considerando a modalidade EJA, como está estruturada? Qual o período


mínimo de conclusão? Em quais turnos são ofertadas as turmas?;

• Quem são os professores de Matemática que atuam na modalidade regular?


E na EJA?;

• Se a Escola atende às duas modalidades, há coordenadores pedagógicos


específicos para cada uma? Quem são estes coordenadores? Qual a
formação deles?;

• Qual o perfil do aluno do Ensino Médio desta escola? Se a escola atende as


duas modalidades, é interessante traçar os dois perfis e compará-los;

• Como está estruturado o currículo de Matemática do Ensino Médio desta escola?;

• Qual(is) livro(s) didático(s) são adotado(s)?;

• A Escola possui um projeto de preparação destes alunados para o ingresso


no Ensino Superior? Como está estruturado?

Possíveis Focos de Participação


• Na(s) sala(s) de aula em que você está estagiando, há aluno(s) com dificuldades
de aprendizagem em Matemática? Como você pode auxiliar o professor no
atendimento(s) deste(s) aluno(s)?;

• Ainda em relação aos alunos com dificuldades de aprendizagem,


considerando o planejamento do professor, como você pode elaborar uma
aula, ou sequência didática, e apresentar ao professor visando a conseguir
desenvolver uma regência?;

• Como o professor que você acompanha no Estágio planeja as aulas? Você já


conversou com ele para participar do planejamento de uma aula?;

• A escola possui algum projeto de preparação para o vestibular? Caso não,


como você pode auxiliar a escola a pensar num projeto desse tipo? Ele é
relevante para o público alvo da escola?;

• Considerando as questões de empregabilidade, a escola desenvolve algum


projeto específico de Orientação Profissional? Caso não, como você pode
auxiliar a escola a pensar num projeto desse tipo? Ele é relevante para o
público alvo da escola?;

• Na sua cidade há empresas (como, por exemplo, o Centro de Integração


Empresa Escola – CIEE) que contribuem com a formação profissional e
oferecem oportunidades de estágio para os estudantes? A escola possui um
relacionamento com esta empresa? Caso não, como você pode auxiliar a
escola a pensar num projeto desse tipo? Ele é relevante para o público alvo
da escola?

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Possíveis Focos de Regência
A regência é um momento importante no processo de Aprendizagem da
Docência e ela deve ser sempre assistida pelo professor que acompanha seu
estágio. Por isso:

• É importante que, desde o início do seu estágio, vocês estabeleçam um


cronograma de atividades em que a regência se faça presente;

• Caso não haja abertura para desenvolver uma regência durante as aulas do
professor, você pode propor, por exemplo, um plantão de dúvidas para os
alunos, uma oficina retomando alguns conceitos já estudados, enfim, use sua
criatividade e bom senso.

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UNIDADE 

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

  Sites
Ensino Médio no Brasil: Determinações Históricas
NASCIMENTO, Manoel Nelito M. Ensino Médio no Brasil: determinações históricas. Publ. UEPG Ci.
Hum.,Ci. Soc. Apl., Ling., Letras e Artes, Ponta Grossa, 15 (1) 77-87, jun. 2007.
http://goo.gl/f4WH2p

 Vídeos
PIPE 07 - Ensino médio no Brasil: História e Perspectiva Video Slide
https://youtu.be/prjajKI-iGE
Ensino médio e formação humana integral
https://youtu.be/8WTTSQNzCNU
Globo News Educação – Parte I
https://youtu.be/THaFkyyO4jo
Globo News Educação – Parte II
https://youtu.be/y8SkrKoJILg

 Leitura
Caminhos Percorridos pelo Ensino Médio
DARLI, Vera Regina; MENEGHEL, Stela Maria. Caminhos percorridos pelo Ensino Médio. Anais do
IX Congresso Nacional de Educação
http://goo.gl/UimXH3
Breve Histórico do Ensino Médio no Brasil
SANTOS, Rulian Rocha dos. Breve Histórico do Ensino no Brasil. Anais do Seminário Cultura e
Política na primeira República: campanha civilista na Bahia
http://goo.gl/BJfBDq

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Referências
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf>. Acesso
em: 13 jun. 2015.

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CES Nº 1302, de 6 de novembro de 2001 que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Matemática – Bacharelado e Licenciatura. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf>. Acesso em:
13 jun. de 2015.

_______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 01, de 18


fevereiro de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.
gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2015.

_______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 02, de 19 de


fevereiro de 2002, que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf>.
Acesso em: 13 de junho de 2015.

BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e


Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº. 1, de 5 de julho de 2000. Estabelece as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos. Diário Oficial da União,
Brasília, 19 jul. 2000.

CANÁRIO, R. A escola: lugar onde os professores aprendem. Revista do Programa


de Estudos Pós-graduados da PUC-SP; n. 6; junho, 1998. (p.09-27).

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado.


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FIORENTINI, Dario; CASTRO, Franciana Carneiro de. Tornando-se professores


de Matemática: o caso de Allan em Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. In:
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novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado das Letras, 2003, p.
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FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de Jovens e Adultos:


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FREIRE, Paulo. A educação na cidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1991

GARRIDO, Selma Pimenta. O estágio na formação de professores. 6.ed. São


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UNIDADE 

QUEIROZ, Cintia Marques. Evolução do Ensino Médio no Brasil. In: Anais do V


Simpósio Internacional: o Estado e as Políticas Educacionais no Tempo Presente.
Disponível em: <http://www.simposioestadopoliticas.ufu.br/imagens/anais/pdf/
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TINTI, Douglas da Silva. As potencialidades do Estágio Supervisionado na Formação


do professor de Matemática: um olhar do professor formador. In: III Seminário
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SHIAM. Campinas, 2010.

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