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DE CORPOS
FLUTUANTES
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
Capítulo 1 - Equilíbrio
Objetivos 23
1. Equilíbrio 25
1.1. Conceito de equilíbrio 25
1.2. Definição de momento 28
1.3. Empuxo 29
1.4. Teorema dos momentos 32
1.5. Condição de equilíbrio desejada 34
1.6. Cálculo da altura metacêntrica (GM ) 36
1.7. Exercícios 39
1.8. Glossário 40
1.9. Bibliografia 41
1.10. Gabarito 42
Capítulo 2 - Estabilidade
Objetivos 43
2. Estabilidade 45
2.1. O que é estabilidade? 45
2.2. Tipos de equilíbrio 47
2.3. Relação entre metacentro e centro de gravidade 50
2.4. Exercícios 53
2.5. Glossário 54
2.6. Bibliografia 55
2.7. Gabarito 56
Capítulo 4 - Cálculo de KM
Objetivos 81
4. Cálculo de KM 83
4.1. Cálculo de KB 83
4.2. Cálculo de BMT 84
4.2.1. Cálculo de BM para um plano que não seja retangular 87
4.3. Análise do movimento vertical do metacentro transversal 89
4.4. Movimento de M com a inclinação transversal 90
4.5. Estudo de caso 92
4.6. Exercícios 96
4.7. Glossário 97
4.8. Bibliografia 98
4.9. Gabarito 99
Capítulo 9 - Trim
Objetivos 173
9. Trim 175
9.1. Eixos de referência e convenção de sinal de trim 175
9.2. Momento para mudar trim de 1 polegada 176
9.3. Formulação de MT1 177
9.4. Análise para LCF fora da seção mestra 180
9.5. Exercícios 182
9.6. Glossário 183
9.7. Bibliografia 184
9.8. Gabarito 185
A
aquisição de conhecimentos na área de Estabilidade de Corpos
Flutuantes é de fundamental importância para operadores de
lastro e coordenadores de embarcação de Unidades Móveis
Offshore (MOU – Mobile Offshore Units).
RESERVADO
Alta Competência
22
RESERVADO
Capítulo 1
Prefácio
Equilíbrio
RESERVADO
Alta Competência
24
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
1. Equilíbrio
N
o século III A.C. o rei de Siracusa, uma cidade grega,
encomendou a um ourives uma nova coroa.
RESERVADO
Alta Competência
Considerando que:
P - Força Peso
N - Força Normal
R - Resultante
Onde:
R=P+N
Observe que o equilíbrio depende do que ocorre quando se perturba
o corpo em questão (um corpo em equilíbrio).
P
P: força peso
a
N: força normal
a
R: resultante
P P N
R= P + N
R N N
R
P P P
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
• Equilíbrio instável
Equilíbrio instável
27
• Equilíbrio indiferente
Equilíbrio indiferente
• Equilíbrio estável
Equilíbrio estável
RESERVADO
Alta Competência
M=Fxd
Ponto ou eixo de aplicação
do momento
M=Fxd
z
28
x
Momento
Momento
Momento resultante
resultante Não há momento
resultante
M=G G
M
Peso M Peso
G
Peso
y //y
//x
x
Decomposição de força
1.3. Empuxo
Ele pegou uma barra de ouro, igual a que foi entregue ao ourives,
colocou-a em um recipiente com água e registrou o quanto a água
subiu. Fez o mesmo com a coroa. Em seguida, comparou os dois
registros e verificou que existia uma diferença, o que lhe permitiu
concluir que o ouro não havia sido totalmente utilizado para a
confecção da coroa.
RESERVADO
Alta Competência
que seu corpo se tornava mais leve devido a uma força - vertical
e para cima - exercida pelo líquido sobre o corpo. Essa força é
denominada empuxo.
30
Como o empuxo depende do volume, ele pôde concluir que havia
uma mistura de outros metais na coroa.
F=Força
h=Altura
Distância entre a aplicação da força até a superfície
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
p = γh
γ = peso específico do líquido (kgf/m3)
F=Força
h=Altura
Distância entre a aplicação da força até a superfície
F = p.A = γhA
RESERVADO
Alta Competência
F2 F1
F2z F1z h1 F1 = F1x + F1z
A2 A1 h2
F2x F1x F2 = F2x + F2z
z
F4x F3x F3 = F3x + F3z
A4 A3
F3z F4 = F4x + F4z
F4z
F4 F3
x
Fx = F1x + F2x + F3x + F4x = 0
32 pois F1x = - F2x
F=Força
h=Altura
F3x = - F4x
Distância entre a aplicação da força até a superfície
considerando A = A1 = A2 = A3 = A4
então
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
Exemplo 1
Exemplo 1
33
Exemplo 2
B
k k
k
Exemplo 2 G vi di
KB =
KB= Σ v d G vi
i i
vi
RESERVADO
Alta Competência
Equilíbrio indiferente :
Equilíbrio instável :
Equilíbrio estável :
B
Condições de Equilíbrio
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
B=K
Segmento de círculo em equilíbrio
G = centro de gravidade
35
B = centro de apoio (empuxo)
G z
Momento de endireitamento
RESERVADO
Alta Competência
MR = ∆. GM sin θ
M d
36
v Z
G
B1
B
k
Altura metacêntrica
Sendo:
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
Exemplo 3
m
50
10 m
5m
h ( calado )
37
Exemplo 3
γ = 1 tonf/m3
P=∆=∇.γ ⇒ ∇ = 1.000m3
L x B x h = 1.000 ⇒ h = 2 metros
vi
h=2m
Kbi
KB = vikbi = 1 m BM = I
vi
Exemplo 3
KB = Σ v kb i i
= 1 metro
Σv i
I
BM = ∇
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
1.7. Exercícios
1) Defina equilíbrio.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
3) Defina momento.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________ 39
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
1.8. Glossário
40
RESERVADO
Capítulo 1. Equilíbrio
1.9. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
1.10. Gabarito
1) Defina equilíbrio.
Um corpo está em equilíbrio quando o somatório das forças e dos momentos que
atuam sobre este corpo é nulo.
3) Defina momento.
G = centro de gravidade
RESERVADO
Capítulo 2
Prefácio
Estabilidade
• Definir estabilidade;
• Explicar os fatores que interferem na manutenção do
equilíbrio;
• Definir metacentro e centro de gravidade.
RESERVADO
Alta Competência
44
RESERVADO
Capítulo 2 - Estabilidade
2. Estabilidade
A
expressão estabilidade está associada à idéia de permanência
em um determinado estado. Por exemplo: quando dizemos
que o tempo está estável, queremos dizer que ele permanecerá
no estado em que se encontra. Ao contrário, quando falamos em
tempo instável, queremos dizer que ele sofrerá alterações, podendo
ou não retornar ao estado inicial. Essa idéia, como você verá a seguir,
se aplica aos corpos flutuantes.
• Estabilidade pobre;
• Estabilidade excessiva;
• Situação de desconforto.
RESERVADO
Alta Competência
F. EXT.
M
G
46
G Z
B
B B
Momento de endireitamento
Assim temos:
GZ = braço de endireitamento
∆ = deslocamento
Momento de endireitamento = ∆ GZ
RESERVADO
Capítulo 2 - Estabilidade
B B
Metacentro
Considere que:
Caso A
• G baixo;
• G abaixo de M;
• Equilíbrio estável;
RESERVADO
Alta Competência
• GZ positivo.
G Z
B
Caso A
Caso B
48
• G2 acima de G1;
• G abaixo de M;
• Equilíbrio estável;
• GZ positivo.
G Z
B B
Caso B
RESERVADO
Capítulo 2 - Estabilidade
Caso C
• G coincide com M;
• GZ = 0.
M G
B B
49
Caso C
Caso D
• G acima de M;
• Equilíbrio instável;
• GZ negativo.
Z G
Caso D
RESERVADO
Alta Competência
Caso E
• G alto;
• G acima de M;
• Equilíbrio instável;
• GZ = 0.
Z G
50
B B
Caso E
RESERVADO
Capítulo 2 - Estabilidade
G Z
Relação entre M e G
! ATENÇÃO
KM = KB + BM
BM = raio metacêntrico
RESERVADO
Alta Competência
Aplicando o que foi visto até agora, podemos pensar nos tipos de
equilíbrio de uma embarcação.
52
RESERVADO
Capítulo 2 - Estabilidade
2.4. Exercícios
1) Defina estabilidade.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
53
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
2.5. Glossário
Braço de endireitamento (GZ) - é traçado a partir das curvas cruzadas de estabilidade
em função do deslocamento para diversas inclinações.
Roll - balanço.
54
RESERVADO
Capítulo 2 - Estabilidade
2.6. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
2.7. Gabarito
1) Defina estabilidade.
Um corpo está em equilíbrio quando a som das forças e dos momentos que atuam
sobre o corpo são nulos.
56
RESERVADO
Capítulo 3
Prefácio
Cálculo da altura
do centro de
gravidade
RESERVADO
Alta Competência
58
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
O
tipo de carregamento influencia a estabilidade dos corpos
flutuantes. No transporte dos líquidos, como no caso do
petróleo, o centro de gravidade (KG) não é fixo, pois quando
a embarcação é inclinada, o deslocamento da carga acarreta a
alteração da sua posição.
RESERVADO
Alta Competência
Na prática, deve-se:
Considerando que:
∆ = deslocamento.
10 10
100 100
G
20 20
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
20 20
10 10
100
+
50
Sistema com introdução de peso
61
Como ∑ M em torno do centro de gravidade deve ser nulo, podemos
escrever: 100 (10 + x) = 150 (10 - x) ∴ x = 2
Centro de gravidade
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo 1
5.000 20 100.000
200 10 2.000
300 25 7.500
5.500 = 109.500/5.500 = 19,9 109.500
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
Exemplo 2
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo 3
Exemplo 4
d = Distância
Teremos, então:
para cima
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
Exemplo 5
para baixo
Exemplo 6
para baixo
Veja a seguir.
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo 7
100tonf G 10pés
100tonf F 10pés
20pés 350tonf E
300tonf D 20pés
20pés 200tonf C
150tonf B 10pés
200tonf A 10pés
K
Exemplo 7
MOM (tonf x
66 Compartimento PESO (tonf) VCG (pés)
pés)
A 250 5 1.250
B 150 15 2.250
C 200 20 4.000
D 300 30 9.000
E 350 40 14.000
F 100 45 4.500
G 100 55 5.500
1.450 = 40.500/1.450 = 27,9 40.500
Procedimento para encontrar o VCG
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
B - boca da embarcação
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo 8
antes do alagamento:
depois do alagamento:
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
(I)
M
G M
B
B
B
69
(II) B
(III)
Efeito de GM negativo
G G
B B
RESERVADO
Alta Competência
A solução para o caso a (GM negativo) seria deslocar pesos para baixo,
tanto quanto possível, de modo a trazer G para baixo de M, fazendo
desaparecer a inclinação inicial.
G M
70
B B
! ATENÇÃO
M
G
B
B
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
3.8. Exercícios
73
2) Analise os casos a seguir e indique o deslocamento do Centro de
Gravidade Original, em cada um deles.
CASOS
a) O peso é colocado acima do centro de ( ) sobe
gravidade original. ( ) desce
RESERVADO
Alta Competência
a)
b)
c)
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
75
RESERVADO
Alta Competência
3.9. Glossário
BB - bombordo.
BE - boreste.
GM - altura metacêntrica.
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
3.10. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
3.11. Gabarito
1) Uma unidade possui um deslocamento de 4.000tonf e seu centro de gravidade
está localizado a 20 pés acima da quilha. São colocadas 300tonf a 5 pés acima do
centro de gravidade original e 500tonf são colocadas a 5 pés acima da quilha. Qual
será o novo centro de gravidade da embarcação?
4.000 20 80.000
300 25 7.500
500 5 2.500
3) Caso não seja possível obter o período de balanço por meio da altura metacêntrica,
qual a seqüência de procedimentos que poderá ser utilizada para obtê-lo da
maneira mais precisa possível? Indique-os.
a) Pela manhã, anotar o tempo total para que ocorram 20 balanços completos,
isto é, de BE para BB e retornando para BE.
b) Repetir o mesmo procedimento à tarde e à noite.
RESERVADO
Capítulo 3. Cálculo da altura do centro de gravidade
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 4
Prefácio
Cálculo de KM
• Definir KM e BM;
• Explicar o cálculo do valor de KM e de BM.
RESERVADO
Alta Competência
82
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
4. Cálculo de KM
A
sigla KM representa a distância da quilha ao metacentro, ou
seja, a altura do metacentro acima da linha de base.
KM = KB + BM
4.1. Cálculo de KB
RESERVADO
Alta Competência
- Moorish:
T = calado em pés
- PNA:
- Posdiunine:
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
B
2
Z Z
B
Exemplo 1
L = 50 ft
B = 30 ft
T = 10 ft
RESERVADO
Alta Competência
Situação inicial:
Situação final:
L = 50 ft
86
B = 40 ft
T = 10 ft
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
I = L;B3 .K
87
Coeficiente do plano K
0,70 0,042
0,75 0,048
0,80 0,055
0,85 0,062
A = (pés2)
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo 2
T = 28
L = 444
B = 62
TPI = 51
∆ = 14.850 tonf
- Cálculo de BM
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
RESERVADO
Alta Competência
WL 3
WL 2
WL1 WL1
WL 2
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
I = L.B3.K
WL1 WL2 91
32 > 3 1
KM não se altera
RESERVADO
Alta Competência
KM = KB + BM
I = L.B3.K
92
Aumentando B, o momento de inércia cresce e por sua vez BM
também cresce e conseqüentemente KM aumenta.
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
Contra ventamentos:
elementos esbeltos
ligação entre PONTO-
ONS via colunas
Colunas: Elementos esbeltos
na região de ondas, ligação e
PONTOONS: Volumes Grandes
abaixo das ondas
suporte do convés 93
Partes da plataforma
Dados:
∆ = 21812,4 tonf
KGc = 56,1 ft
RESERVADO
Alta Competência
d=45 pés
A B
A B
b) Cálculo de BM
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
c) Cálculo de KM
KM = KB + BM = 91,07 ft
d) Cálculo de GM
RESERVADO
Alta Competência
4.6. Exercícios
1) Defina KM:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
2) Defina BM.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
96
4) Explique como é realizado o cálculo do valor de BM.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
4.7. Glossário
Braço de endireitamento (GZ) - é traçado a partir das curvas cruzadas de estabilidade
em função do deslocamento para diversas inclinações.
GM - altura metacêntrica.
RESERVADO
Alta Competência
4.8. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Capítulo 4. Cálculo de KM
4.9. Gabarito
1) Defina KM:
2) Defina BM.
99
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 5
Prefácio
Teste de
inclinação
RESERVADO
Alta Competência
102
RESERVADO
Capítulo 5. Teste de inclinação
5. Teste de inclinação
A
correta realização do teste de inclinação é de suma
importância para se determinar, com precisão, o peso leve e
a posição do centro de gravidade da unidade marítima. Estes
parâmetros afetarão todos os cálculos de condições de carregamento
e de estabilidade que são feitos durante a vida operacional de uma
plataforma, por exemplo.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Teste de inclinação
Skid
Compr.
fio de
prumo
(LI)
Referência horizontal
Teste de inclinação
1
Desloque o peso (w)
para a extremidade do 2 105
convés de uma distância Meça a distância entre a
d, gerando uma pequena 1a e 2a marcas na régua
inclinação da unidade. O (L2). Essa distância é
pêndulo se movimentará chamada de deflexão
para a nova posição e
ficará em repouso
M
W
G G
L 0
B B
Deflexão
Teste de inclinação
RESERVADO
Alta Competência
Onde:
θ - ângulo de banda;
! ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 5. Teste de inclinação
RESERVADO
Alta Competência
108
Mesmo após esses cálculos, você já percebeu que ainda não chegamos
ao KG referente ao peso leve da plataforma, não é mesmo?
Vejamos:
RESERVADO
Capítulo 5. Teste de inclinação
Transferência
ME= d cos 0 • P
de peso M MR= GM sen 0
ME
ou
0 MR
G B
Transferência
de lastro
d
p
0
d cos 0 p
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo 1
Exemplo 2
RESERVADO
Capítulo 5. Teste de inclinação
Exemplo 3
A que distância um peso de 150 ton deve ser deslocado para remover
2o de banda? O deslocamento da unidade é de 900 ton e GM = 3,4 ft.
RESERVADO
Alta Competência
5.2. Exercícios
1) Responda:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 5. Teste de inclinação
5.3. Glossário
Banda - inclinação.
GM - altura metacêntrica.
RESERVADO
Alta Competência
5.4. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Capítulo 5. Teste de inclinação
5.5. Gabarito
1) Responda:
• Meios para gerar este momento para os dois bordos, com transferência de líquido
ou movimentação de pesos;
• Cuba com óleo para amortecer a oscilação do pêndulo com régua fixada a cuba.
RESERVADO
Alta Competência
• Durante o teste mover apenas os pesos necessários para a geração dos momentos
inclinantes;
• Iniciar o teste com banda e trim inferiores a 0,5 e 1,0o, respectivamente. Dessa
forma, garante-se a coerência ao se utilizar a formulação de pequenos ângulos
para cálculo de GM;
• Medir os calados na condição inicial e fazer a leitura dos pêndulos para marcar
o “ponto zero” de inclinação. Tal ponto será a referência para as leituras dos
pêndulos nas condições de inclinação, após a movimentação dos pesos;
• Executar o teste em águas abrigadas, ou seja, sem vento ou ondas que possam
perturbar as leituras dos pêndulos. A plataforma deverá estar livre para inclinar
116
(amarras solecadas);
RESERVADO
Capítulo 6
Prefácio
Cálculo de
estabilidade para
grandes ângulos
de inclinação
RESERVADO
Alta Competência
118
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
E
m geral, o cálculo de estabilidade para grandes ângulos de
inclinação raramente é feito, porque as plataformas estão em
posição ereta e as forças de emborcamento não são suficientes
para inclinar a unidade a grandes ângulos.
• Forças externas;
RESERVADO
Alta Competência
GZ KG C T E
3
3 < 2 < 1
0
Curvas de estabilidade
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
G1 Z 1
KG assumido
0 1< 02 < 0 3< 0 4< 0 5
05
04
03
02
01
Z
G
B
B 1
Z
1
K=G
1
Braço de endireitamento GZ
RESERVADO
Alta Competência
GZ KG C T E
Braço de
endireitamento 2 > 1
0
Ângulo de inclinação
GZ
GM X 0 { 0
5º
Usando GM para obter o início da CEE
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
GZ
0
5º 90º
Traçando as CEE
123
G 2 Z 2 = GZ - GG 2 sen 0 (1)
G 1 Z 1 = GZ + GG 1 sen 0 (2)
v
G2 Z2
G = posição arbitrada
do C.G.
G Z v
G1 Z
1
RESERVADO
Alta Competência
Correção da CEE
0 0,00 3 0,00
30 0,50 3 1,50
60 0,87 3 2,61
124 90 1,00 3 3,00
Quadro 1 – cálculo em função de
GZ
GZ - GG Sen 0
2
GM i = GZ/0 (Rad)
GZ
0
0
Composição da curva
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
Movimento transversal de G
125
Quando o centro de gravidade de uma unidade se movimenta
transversalmente, o braço de endireitamento diminui de ,
tornando a estabilidade disponível ainda menor.
GZ
Curva resultante
{
GG cos
GG
GG { 90º 100º
RESERVADO
Alta Competência
0 4 1 0,00
30 4 0,87 1,50
60 4 0,5 2,61
90 4 0 3,00
Cálculo do movimento transversal de G
GZ
126
Estabilidade
disponível
GG cos
90º 100º
Estabilidade disponível
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
Borda
livre
Borda
livre
Borda livre
RESERVADO
Alta Competência
GZ
GG cos
80º
Margem de estabilidade <90o
GZ
128
Range de estabilidade
maior que 90º .
100º
Range de estabilidade maior que 90o
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
G2 Z2
G1 Z1
e) Estabilidade dinâmica
RESERVADO
Alta Competência
GZ
Inclinação
57.3º
GM
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
! ATENÇÃO
GZ GG cos
Inclinação
Inclinação causada pelo deslocamento transversal e/ou longitudinal de G
RESERVADO
Alta Competência
Perda
GM
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
{ G
R
B Posição calculada
(exata) de B
G
O
Posição
arbitrada
{ B
de C.G. C GZ R L
L
(KG - KG ) SEN { GZO
R O
GZ O : braço de indireitamento
para G O
Portanto:
GZ R = GZ O - (KGR - KG O ) SEN GZ R : braço de indireitamento
real
MR= GZ R
Momento de retorno
RESERVADO
Alta Competência
• Superfície livre.
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
6.5. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
135
RESERVADO
Alta Competência
6.6. Glossário
Afundamento - ir para o fundo.
B - centro de apoio.
Banda - inclinação.
G - centro de gravidade.
GM - altura metacêntrica.
Roll - balanço.
RESERVADO
Capítulo 6. Cálculo de estabilidade para grandes ângulos de inclinação
6.7. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
6.8. Gabarito
1) Cite duas possíveis causas da inclinação de uma plataforma.
- GM negativo;
- peso fora de centro.
138
RESERVADO
Capítulo 7
Prefácio
Superfície livre
RESERVADO
Alta Competência
140
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
7. Superfície livre
N
o dia-a-dia, ao carregarmos um recipiente com água ou
qualquer outro líquido, uma pequena inclinação pode fazer
com que o conteúdo se movimente de modo a transbordar.
Isto é mais facilmente observado:
RESERVADO
Alta Competência
G
G’
Braço de emborcamento
provocado pelo efeito
de superfície livre
Braço de emborcamento
Gv
G G’
m’
g g’
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
Onde:
m´
g’
g
143
gui.sen y
W = ∇ϕt
RESERVADO
Alta Competência
144
Dimensões do tanque
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
Exemplo 1
80
30
Tanque 145
Exemplo 2
Para o mesmo tanque, caso ele seja dividido ao meio, qual será o
efeito de superfície livre?
80
15 15
Subdivisão do tanque
RESERVADO
Alta Competência
146
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
Virtual levantamento de g
Virtual levantamento de g
RESERVADO
Alta Competência
• Largura do tanque.
KG calculado =
KG corrigido =
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
G G’
m’
g g’
149
m’
g g’
W
Ângulo de inclinação -
detalhe
RESERVADO
Alta Competência
G G’
150
Exemplo 3
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
12
10
Cálculo do braço de endireitamento
Tanque ½ volume
inclinação = 30o
151
c = 0.27
w gg’ = cγ1i
RESERVADO
Alta Competência
c) Largura do tanque.
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
7.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
7.5. Glossário
Agente externo - qualquer ocorrência que altera as condições normais (exemplo:
onda, balanço).
G - centro de gravidade.
GM - altura metacêntrica.
RESERVADO
Capítulo 7. Superfície livre
7.6. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
7.7. Gabarito
1) Cite 3 (três) fatores que influenciam a superfície livre.
• A largura do tanque.
RESERVADO
Capítulo 8
Prefácio
Estabilidade -
intacta e em
avaria
RESERVADO
Alta Competência
158
RESERVADO
Capítulo 8. Estabilidade – intacta e em avaria
8. Estabilidade - intacta e em
avaria
A
s características de estabilidade de uma unidade marítima
intacta são consideravelmente alteradas longitudinal
e transversalmente quando ocorre uma avaria com
alagamento. Os efeitos exatos sobre a estabilidade após a
ocorrência do alagamento implicam em cálculos trabalhosos.
Os estudos dos efeitos de um alagamento envolvem uma
pesquisa sobre perda da reserva de flutuabilidade e o efeito na
estabilidade transversal. Serão apresentados, neste material,
apenas os princípios em que se baseiam os cálculos.
RESERVADO
Alta Competência
160
Nenhuma regra rígida e imediata pode ser aplicada quando se trata
dos efeitos do alagamento sobre a estabilidade transversal. Porém,
algumas conclusões podem ser tiradas quando parte-se de várias
situações que afetam o valor de BM. Alguns conceitos são necessários
para que estas situações sejam exploradas:
• Flutuabilidade intacta;
a) Flutuabilidade intacta
RESERVADO
Capítulo 8. Estabilidade – intacta e em avaria
161
Antes do alagamento
Compartimento alagado
Após o alagamento (perda de estabilidade)
2
D
Alagamento
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 8. Estabilidade – intacta e em avaria
163
Quando um compartimento permanece em
comunicação com o mar, a aplicação do método
do peso acrescentado é mais complicada que a do
método da perda de flutuabilidade e não produz
um GM acurado para a condição de unidade
marítima alagada.
L1 A1
Antes do alagamento
L2
A2
L1 A1
O peso da água embarcada
Após o alagamento
afetará G
C LC
RESERVADO
Alta Competência
M
L2 A2
G
L A1
1 G
RESERVADO
Capítulo 8. Estabilidade – intacta e em avaria
L1 A1
G
L A
L1 A
1
G G
G
Alagamento
RESERVADO
Alta Competência
Onde:
l é o comprimento do compartimento;
b é a boca do compartimento;
RESERVADO
Capítulo 8. Estabilidade – intacta e em avaria
! ATENÇÃO
O GM é afetado e:
RESERVADO
Alta Competência
b) a localização da água;
RESERVADO
Capítulo 8. Estabilidade – intacta e em avaria
8.5. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
169
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
8.6. Glossário
Adernamento - curvar-se ou inclinar-se de lado. 2 Náut Inclinar-se (a embarcação),
deixando um lado debaixo da água.
Avaria com alagamento - qualquer avaria no casco de uma embarcação com ingresso
de água no seu interior.
G - centro de gravidade.
GM - altura metacêntrica.
RESERVADO
Capítulo 8. Estabilidade – intacta e em avaria
8.7. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
8.8. Gabarito
1) Defina flutuabilidade intacta.
Flutuabilidade intacta é o termo que define os espaços que, embora situados dentro
do compartimento alagado, permanecem estanques.
• Compartimentos vazios;
• Compartimentos cheios;
• Compartimentos semi-vazios;
RESERVADO
Capítulo 9
Prefácio
Trim
• Conceituar trim;
• Descrever o cálculo do momento inclinante.
RESERVADO
Alta Competência
174
RESERVADO
Capítulo 9. Trim
9. Trim
T
rim é a diferença entre os calados medidos na perpendicular
de vante e na perpendicular de ré para o caso de navios. Para
o caso de plataformas, trim é a diferença entre os calados
medidos nas marcas de calado das colunas de proa e de popa.
Proa
= Trim
Proa Popa
175
Inclinação no sentido longitudinal
O trim pode ser medido pelo ângulo que a linha d’água faz com a
linha d’água de referência, mas é comumente medido pela diferença
de calados a vante e a ré.
Fwd
Linha d’água
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 9. Trim
Exemplo 1
100 ton de água salgada são bombeadas de proa para popa a distância
de 400 ft. O momento para mudar o trim de 1 polegada (MT1)
referente ao calado médio de 20 ft (21ft na proa e 19 ft na popa) é
de 1.000 ton.ft. Qual é a mudança de trim e os novos calados?
Exemplo 1
G´ G
B´ B
Formulação de MT1
RESERVADO
Alta Competência
Formulação de MT1
178
B - boca
Cb K
0,65 28
0,70 29
0,75 30
0,80 31
Exemplo 2
RESERVADO
Capítulo 9. Trim
Exemplo 3
Calados da unidade
Proa = 21 ft
Popa = 22 ft
179
RESERVADO
Alta Competência
Fwd
C1 ƒ
a HAV
H
HA
LCF
ƒ
Cƒ t
a
180 t=a=f
HAV = H + f
HAR = H - a
RESERVADO
Capítulo 9. Trim
RESERVADO
Alta Competência
9.5. Exercícios
1) Defina trim.
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
2) O que é MT1?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
182 4) Considerando-se uma situação em que o peso é deslocado
longitudinalmente, responda:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 9. Trim
9.6. Glossário
Calado - distância vertical da quilha do navio à linha de flutuação.
RESERVADO
Alta Competência
9.7. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Capítulo 9. Trim
9.8. Gabarito
1) Defina trim.
2) O que é MT1?
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 10
Prefácio
Curvas hidrostáticas
(plataformas semi-
submersíveis - SS)
RESERVADO
Alta Competência
188
RESERVADO
Capítulo 10. Curvas hidrostáticas (plataformas semi-submersíveis - SS)
A
o projetar um navio, o construtor naval calcula as
propriedades da forma da carena para um grande número
de suas flutuações. O resultado deste cálculo é geralmente
apresentado em curvas que podem ser chamadas “curvas
características das propriedades hidrostáticas da forma do navio” ou,
simplesmente, curvas hidrostáticas. Estas curvas podem ser traçadas
num só desenho, que é incluído nos planos gerais do casco. O modo
como elas são constituídas não é importante para o pessoal de bordo,
ao qual interessa saber apenas como utilizá-las.
RESERVADO
Alta Competência
190
Calado (m)
D ( Ton )
• Calado no submarino;
Análise do ponto A:
RESERVADO
Capítulo 10. Curvas hidrostáticas (plataformas semi-submersíveis - SS)
KB
191
Curva centro de carena X calado
KM KM
T L
KM
GM = KM - KG ⇒ GM = BM + KB - KG
RESERVADO
Alta Competência
1 2 3 4
9
10
5 6 7 8
Mudança de calado
TPC
2 1 cm
1 1 cm
Camadas da unidade
RESERVADO
Capítulo 10. Curvas hidrostáticas (plataformas semi-submersíveis - SS)
193
MT1 / MB1
RESERVADO
Alta Competência
D$
t
F
d
Giro em torno do centro de flutuação F
volume
Empuxo
RESERVADO
Capítulo 10. Curvas hidrostáticas (plataformas semi-submersíveis - SS)
x’ F
Se o eixo é x, LCF = 0
7m
Bombordo Boreste
proa popa
Eixo da embarcação
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Curvas hidrostáticas (plataformas semi-submersíveis - SS)
197
RESERVADO
Alta Competência
10.2. Exercícios
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
198
3) Marque com X as afirmativas adequadamente relacionadas
à utilização das curvas hidrostáticas na análise de estabilidade
das embarcações:
RESERVADO
Capítulo 10. Curvas hidrostáticas (plataformas semi-submersíveis - SS)
10.3. Glossário
B - centro de apoio.
GM - altura metacêntrica.
Metacentro - ponto obtido pela interseção da linha de força que passa pelo centro
de gravidade, quando a unidade está na vertical, e a linha de força que passa pelo
centro de carena, quando a unidade está inclinada de um pequeno ângulo, de até
aproximadamente 5 graus.
RESERVADO
Alta Competência
10.4. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Capítulo 10. Curvas hidrostáticas (plataformas semi-submersíveis - SS)
10.5. Gabarito
1) Cite cinco parâmetros apresentados pelas curvas hidrostáticas.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 11
Prefácio
Boletim de
estabilidade
RESERVADO
Alta Competência
204
RESERVADO
Capítulo 11. Boletim de estabilidade
A
estabilidade da unidade marítima é de importância
fundamental para a segurança da unidade. Por isso, durante
toda a operação de carga, ela deve ser objeto de atenção.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Boletim de estabilidade
RESERVADO
Alta Competência
ITENS (m3) ATUAL (t) VCG (m) MOM (t.m) LCG (m) MOM (t.m) TCG (m) MOM (t.m) LONG.(m4) TRANS.(m4)
Tanque S1 440 451 3,35 1.511,43 42,92 19.356,92 -28,19 - 12.713,69 0,00 0,00
Tanque S13 497 509 3,35 1.706,90 -22,85 - 11.635,22 -25,43 - 12.948,96 0,00 0,00
Tanque S14 20 20 0,20 3,92 -34,27 - 685,40 -30,95 - 619,00 0,00 0,00
Tanque S15 359 368 3,74 1.375,01 -34,29 - 12.618,72 -25,42 - 9.354,56 0,00 0,00
Tanque S17 114 116 0,95 110,88 34,29 3.992,38 -28,19 - 3.282,16 0,00 0,00
Tanque P1 431 442 3,29 1.452,42 42,92 18.975,36 28,19 12.463,08 0,00 0,00
Tanque P9 493 505 3,32 1.679,74 0,00 0,00 25,43 12.847,24 0,00 0,00
Tanque P13 497 509 3,35 1.706,90 -22,85 - 11.635,22 25,43 12.948,96 0,00 0,00
TOTAL 5.752,54 3,29 18.915,51 -1,46 -8.381,28 -0,72 -4.120,82 398,00 2442,00
Tanques de lastro
RESERVADO
Capítulo 11. Boletim de estabilidade
ÁGUA POTÁVEL
TANQUE PT4 125,00 125,00 0,84 105,31 22,85 2856,25 30,96 3870,00 195,00 1191,00
TANQUE PT11 125,00 125,00 1,27 158,16 -11,43 -1428,75 26,72 3339,38 130,00 353,00
TANQUE PT19 0,00 0,00 0,00 0,00 -11,43 0,00 26,72 0,00 0,00 0,00
ÓLEO DIESEL
TANQUE PT3 175,23 150,00 1,77 265,88 34,27 5140,39 25,43 3814,42 111,00 302,00
TANQUE ST3 175,23 150,00 1,77 265,88 34,27 5140,39 -25,43 -3814,42 111,00 302,00
TANQUE PT8 342,16 292,89 2,31 676,02 0,00 0,00 30,95 9064,91 167,00 1020,00
TANQUE ST8 125,12 107,10 0,84 90,23 0,00 0,00 -30,95 -3314,83 167,00 1020,00
ÁGUA
INDUSTRIAL
TANQUE ST4 125,00 125,00 0,84 105,21 22,85 2856,25 -30,96 -3870,00 195,00 1191,00
TANQUE ST11 121,95 125,00 1,23 154,30 -11,43 -1428,75 -26,72 -3339,38 130,00 353,00
TANQUE ST19 0,00 0,00 0,00 0,00 -11,43 0,00 -26,72 0,00 0,00 0,00
TOTAL 1199,99 1,52 1821,00 10,95 13135,79 4,79 5750,08 1206,00 5732,00
209
TQ. DE AGUA INDUSTRIAL (PR -BB) 64,00 33,80 2163,20 12,50 800,00 28,20 1804,80 0,00 0,00
TQ. DE AGUA POTÁVEL (PR-BB) 54,00 33,80 1825,20 10,50 567,00 26,10 1409,40 0,00 0,00
TQ. DE OLEO SUJO 8,10 31,80 257,58 11,40 92,34 -27,40 -221,94 0,00 0,00
TQ. DE AGUA SALGADA (PR-BB) 27,20 34,40 935,68 10,20 277,44 -27,00 -734,40 0,00 0,00
TQ. DE DECANTAÇÃO ÓLEO DIESEL 21,10 35,30 744,83 10,20 215,22 -29,10 -614,01 0,00 0,00
TQ. OVERFLOW 0,00 32,60 0,00 10,30 0,00 -29,10 0,00 0,00 0,00
TQ. DRILL FLOOR 0,00 45,10 0,00 9,70 0,00 2,10 0,00 0,00 0,00
TQ. ÓLEO LUBRIFICANTE 13,00 38,80 504,40 23,40 304,20 -26,70 -347,10 0,00 0,00
TQ. KOOMEY DE ÁGUA DOCE 13,00 38,10 495,30 -11,10 -144,30 29,50 383,50 0,00 0,00
TQ. DIÁRIO DE ÓLEO DIESEL 8,00 38,70 309,60 17,80 142,40 -27,10 -216,80 0,00 0,00
TQ. O.D GERADOR EMERG. 1,70 40,60 69,02 -22,50 -38,25 -27,60 -46,92 0,00 0,00
TQ. O.D GERADOR EMERG.PROD. 1,70 40,60 69,02 -26,60 -45,22 -27,60 -46,92 0,00 0,00
UNIDADE HIPOCLORITO -A 0,00 41,00 0,00 -39,90 0,00 -28,20 0,00 0,00 0,00
UNIDADE HIPOCLORITO -B 0,00 43,30 0,00 -39,30 0,00 32,20 0,00 0,00 0,00
TANQUE OLEO SELO PROPULSÃO 0,00 32,01 0,00 22,90 0,00 -21,30 0,00 0,00 0,00
TANQUES OLEO LUBRIF. DIVERSOS 12,70 38,50 488,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TQ. ÁGUA DE REFRIG. GUINCHO. 0,00 45,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 224,50 35,02 7862,78 9,67 2170,83 6,10 1369,61 0,00 0,00
RESERVADO
Alta Competência
TANQUE DE LAMA 01 1,00 46,01 54,85 37,04 1704,38 27,42 1261,72 -3,50 -161,05 7,00
TANQUE DE LAMA 02 1,00 46,01 54,85 37,04 1704,38 31,99 1472,00 -3,50 -161,05 7,00
TANQUE DE LAMA 03 1,00 46,01 54,85 36,96 1700,70 30,85 1419,43 3,05 140,34 7,00
TANQUE DE LAMA 04 1,00 46,01 54,85 37,04 1704,38 26,28 1209,15 1,15 52,92 7,00
TANQUE DE LAMA 05 1,00 46,01 54,85 37,04 1704,38 26,28 1209,15 4,25 195,56 7,00
TANQUE DE
0,00 39,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RETORNO - 01
TANQUE DE
0,00 39,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RETORNO - 02
TANQUE DE
0,00 39,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RETORNO - 03
SURGE TANQUE DE LAMA 4,00 38,40 153,60 -11,50 -46,00 -13,00 -52,00
CARGA NA MESA ROTATIVA 0,00 46,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CARGA PLANTA PROCESSO 239,80 39,30 9424,14 -14,77 -3541,85 8,36 2004,73
TAMBORES CARGA
0,00 VERTICAL0,00
37,50 LONGITUDINAL
0,00 0,00 TRANSVERSAL
0,00 0,00
MOM MOM MOM
GARRAFAS ITENS ATUAL
0,00 (t) VCG (m)
37,50 0,00
(t.m)
LCG (m)
0,00 0,00
(t.m)
TCG (m)
0,00 0,00
(t.m)
CARGA
RISER PLANTA
RACK - BB PROCESSO 239,80
130,00 39,30
37,30 9424,14
4849,00 -14,77
-21,80 -3541,85
-2834,00 8,36
8,00 2004,73
1040,00
TRIPULAÇÃO
RISER RACK - BE 15,00
130,00 40,50
37,30 607,50
4849,00 0,00
-21,80 0,00
-2834,00 0,00
-8,00 0,00
-1040,00
COMPLETAÇÃO
PIPE RACK - BB 0,00 37,50 0,00 0,00
-21,80 0,00 0,00
8,00 0,00
PISCINA
PIPE CHEIA
RACK - BE D'ÁGUA 0,00 43,20
37,50 0,00 0,00
-21,80 0,00 0,00
-8,00 0,00
VAGO
ALMOXARIFADO 0,00
100,00 0,00
37,50 0,00
3750,00 0,00
7,40 0,00
740,00 0,00
5,00 0,00
500,00
VAGO DE PRODUÇÃO
CARGA 0,00 0,00
37,50 0,00 0,00
-14,80 0,00 0,00
8,40 0,00
VAGO DE OPERAÇÃO
CARGA 0,00 0,00
37,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SUBS,BROCAS,ETC
TOTAL 0,00
798,80 37,50
37,92 0,00
30293,24 0,00
-12,01 0,00
-9595,85 0,00
3,07 0,00
2452,73
MTA'S 0,00
CARGA 37,50
VERTICAL 0,00 0,00
LONGITUDINAL 0,00 TRANSVERSAL
0,00 0,00
MOM MOM MOM
TAMBORES ITENS ATUAL
0,00 (t) VCG (m)
37,50 (t.m)0,00
LCG (m) 0,00 (t.m) 0,00TCG (m) 0,00
(t.m)
den/sond
0,00
(+) ACIMA DA
(-) RÉ (+) VANTE (+) BB (-) BE
GARRAFAS 0,00 37,50QUILHA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CARGA NA MESA ROTATIVA 0,00 46,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SACARIA 10,00 37,50 375,00 16,20 162,00 2,40 24,00
BOPNOS
MAT. 18 3/4
PAIOIS DE COLUNA 180,00
0,00 37,00
15,80 6660,00 0,00 -6,00 0,00 -1080,00
0,00 0,00 0,000,00 0,00
COMPLETAÇÃO
COLUNA SC4-SILO 04-CIMEN 2,00 0,00
17,50 37,50
19,50 0,00
341,25 34,28 0,00 599,81 0,00-28,19 0,00
-493,33 0,00
COLUNA PC4-SILO 05-CIMEN 1,00 17,50 19,50 341,25 34,28 599,81 28,19 493,33
PISCINA CHEIA D'ÁGUA 0,00 43,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COLUNA PC4-SILO 06-CIMEN 1,00 17,50 19,50 341,25 34,28 599,81 28,19 493,33 13,20
VAGO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COLUNA PC1-SILO 08-BARIT 1,00 30,00 22,00 660,00 -34,28 -1028,25 28,19 845,70 13,20
RESERVADO
Alta Competência
212
RESERVADO
Capítulo 11. Boletim de estabilidade
PESO LEVE ATUAL 11896,10 25,56 304018,74 -1,12 -13360,78 -0,38 -4537,39 0,00 0,00
CARGAS DE CONVÉS E ALMOXARIFADO 798,80 37,92 30293,24 -12,01 -9595,85 3,07 2452,73 0,00 0,00
SILOS NA COLUNA E SACARIAS 200,00 21,90 4380,00 -7,76 -1551,75 0,12 24,00 0,00 0,00
VARIÁVEIS NOS SUBMARINOS 1199,99 1,52 1821,00 10,95 13135,79 4,79 5750,08 1206,00 5732,00
CARGAS DE ANCORAGENS 928,00 19,46 18059,07 -1,14 -1058,40 -0,14 -132,30 0,00 0,00
TANQUES DO CONVÉS 224,50 35,02 7862,78 9,67 2170,83 6,10 1369,61 0,00 0,00
TANQUES DE LAMA 230,07 37,02 8518,21 28,56 6571,45 0,29 66,72 0,00 0,00
LASTRO 5752,54 3,29 18915,51 -1,46 -8381,28 -0,72 -4120,82 398,00 2442,00
DESLOCAMENTO 21230,00 18,55 393868,54 -0,57 -12070,00 0,04 872,63 1604,00 8174,00
CALCULADO NOTAS
CALADO
MÉDIO
21,34 Metros Calado Médio (m)
das Tabelas
Hidrostáticas
VCG
213
VCG ATUAL 18,55 Metros VCG Atual (m)
Calculado
CSL
Correção de Superfície Livre
LONGITUDIN 0,08 Metros Longitudinal FSC(m)
Longitudinal Calculado
AL
CSL
Correção de Superfície Livre
TRANSVERSA 0,39 Metros Transversal FSC (m)
Transversal Calculado
L
VCG
18,95 Metros VCG Corrigido (m) (VCG Atual) + (CSL)
CORRIGIDO
VCG das Curvas Limites de
19,37 Metros VCG Requerido (m)
REQUERIDO VCG
VCG
0,42 Metros VCG Marginal (m) (VCG Corrigido)-(VCG Requerido)
MARGINAL
das Tabelas
LCB -0,67 Metros LCB (m)
Hidrostáticas
BGL 0,10 Metros BGL (m) (LCG Calculado) - LCB
((Deslocamento x
TRIM 1,02 Metros Trim (m)
BGL)/MT1)/100
ÂNGULO DE Inverso da Tangente (Trim /
0,85 Graus Ângulo de Trim
TRIM Comprimento entre Perpendiculares)
das Tabelas
TCB 0,00 Metros TCB (m)
Hidrostáticas
BGT 0,04 Metros BGT (m) (TCG Calculado) - TCB
((Deslocamento x
BANDA 0,90 Metros Banda (m)
BGT)/MH1)/100
ÃNGULO DE Inverso da Tangente (Banda /
0,92 Graus Ângulo de Banda
BANDA Boca na Seção Mestra)
CALADO NAS
21,28 20,38 22,30 21,40 CALADOS NAS MARCAS
MARCAS
RESERVADO
Capítulo 11. Boletim de estabilidade
RESERVADO
Alta Competência
11.11. Exercícios
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
2) Responda:
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 11. Boletim de estabilidade
11.12. Glossário
Air-gap - mínima folga entre a superfície do mar e o fundo do convés de uma
unidade semi-submersível, permitindo a passagem de ondas sem causar danos na
estrutura da plataforma.
Dampers - amortecedor.
GM - altura metacêntrica.
Roll - balanço.
RESERVADO
Alta Competência
11.13. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
RESERVADO
Capítulo 11. Boletim de estabilidade
11.14. Gabarito
1) Defina boletim de estabilidade.
2) Responda:
• Registro dos tanques com superfície livre e a correção de superfície livre total (CSL); 219
• Calados da unidade e, através deste, as características hidrostáticas do
calado equivalente;
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 12
Prefácio
Critérios de
estabilidade
de sistemas
flutuantes
RESERVADO
Alta Competência
222
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
A
avaliação da estabilidade intacta e avariada, nas várias
condições de mar, é de fundamental importância no
projeto e na operação das plataformas flutuantes de
exploração de petróleo.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
Braço de
endireitamento
Braço de endireitamento
A+B>1.3(B+C)
Para semi-submersíveis
Braço de
emborcamento A+B>1.4(B+C)
A
devido o vento Para navios e flutuantes
Segunda
GZ
C B interseção
Ângulo de inclinação
Ângulo de alagamento
a) GM inicial 225
GM 0,3 m
- condição temporária - GM 0,3 m
- condição permanente - GM 10, m
, m
GM 10
RESERVADO
Alta Competência
Para navios
emborcamento de vento
Momento de
emborcamento
Ângulo de A+B>1.3(B+C)
alagamento Para semi-submersíveis
A
Segunda
interseção
C
B
Ângulo de inclinação
Ângulos de inclinação
A
Momento
C
B Ângulos em que a inundação
D do “chain locker” ocorre.
Ângulos
inclinação
Estabilidade intacta
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
RESERVADO
Alta Competência
3,0 m
3,0 m
Bayle
column
1,5 m
Plano horizontal
5,0 m
3,0 m
Área avariada
3,0 m
Pontoon
1,5 m
Área de avaria
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
MOMENTO DE
ENDIREITAMENTO Q 2ª INTERSEÇÃO ENTRE CURVAS DE MOMENTO
A 2 DE EMBORCAMENTO
C MOMENTO DE EMBORCAMENTO
B
Q Q Q
f1
Q f 2’ Q 2 ÂNGULO DE INCLINÇÃO
0 1
229
Razão de áreas
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
RESERVADO
Alta Competência
Zona de transição
Calado máximo de sobrevivência
Calado
Pior caso
estabilidade
avariada
(50 nós de vento) Calado mínimo de sobrevivência
Zona de transição Topo do casco submerso
Trânsito
Estabilidade intacta
100 nós de vento
razão de área 1.4
KG máximo permissível
Curva de KGmax
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
233
Operation and
transit area
Te
m
po
ra
ry
ar
ea
KG x Draught
RESERVADO
Alta Competência
• GM inicial;
• Ângulo de Equilíbrio.
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
12.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
235
RESERVADO
Alta Competência
12.5. Glossário
Abalroamento - colisão violenta entre duas embarcações.
GM - altura metacêntrica.
RESERVADO
Capítulo 12. Critérios de estabilidade de sistemas flutuantes
12.6. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
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Alta Competência
12.7. Gabarito
1) Enumere os critérios de estabilidade intacta das sociedades classificadoras
e da IMO.
a) GM inicial
d) Ângulo de equilíbrio.
2) Qual o valor mínimo da razão de áreas para semi-submersíveis (SS), adotado por
todas as instituições?
238
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Capítulo 13
Prefácio
Requisitos
do MODU
CODE 1989
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Alta Competência
240
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
O
MODU CODE – 1989 (Mobile Offshore Drilling Units) é um
código da IMO (International Maritime Organization) que
gera as normas a serem seguidas pelas plataformas para
construção e equipagem.
241
Dessa forma, foi criado o código MODU CODE 89, no qual
são estabelecidos os requisitos de: construção, estrutura,
compartimentação, estabilidade, equipamentos vitais, instalações
elétricas, salvamento, proteção contra incêndio, comunicações e
outros. O MODU CODE foi elaborado tomando como referência a
própria convenção SOLAS (Safety of Life at Sea).
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Alta Competência
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
Momento de restauração
Ângulo de
Momento de alagamento
emborcamento
Segunda
Momento
interseção
F = 0.5CSCHPV2A,
Onde:
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
245
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o que for menor, não deve ser inferior a 140% da área sob a
curva de vento até o mesmo ângulo limite;
RESERVADO
Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
A unidade deve ter borda livre suficiente e ser subdividida por meio
de conveses e anteparas estanques de modo a prover flutuação
suficiente e estabilidade para resistir ao momento de emborcamento
induzido pelo vento com velocidade de 25,8 m/s (50 nós) em qualquer
direção de incidência, para qualquer condição de operação ou
trânsito, levando em conta as seguintes considerações:
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Extensão da
integridade
às intempéries
Momento de endireitamento
Vento inclinado
Momento
Ânglo de
inclinação
Primeira
interceptação Segunda
interceptação
/ > 2
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
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• Extensão de avaria;
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
• Construção;
• Estrutura; 253
• Compartimentação;
• Estabilidade;
• I elétricas;
• Salvamento;
• Comunicações.
• extensão de avaria e
• integridade da estanqueidade.
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13.7. Exercícios
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
2) Responda:
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
13.8. Glossário
Banda - inclinação.
Downflooding - alagamento.
World-wide - mundial.
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13.9. Bibliografia
CALHEIROS, César. Notas de aula do curso de formação de Operadores de Lastro.
Macaé, 1989.
LOPES, Thiago. Notas de aula de Arquitetura Naval II. UFRJ. Rio de Janeiro, 1982.
RAWSON, K.J. e TUPPER, E.C. Basic Ship Theory. Fourth Edition, Butterworth &
Heinemann, Oxford, 1994.
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Capítulo 13. Requisitos do MODU CODE 1989
13.10. Gabarito
1) Citar três requisitos estabelecidos pelo MODU CODE – 1989.
2) Responda:
O ângulo é de 7º.
Sim, porque são informações importantes para a estabilidade e que devem ser 257
registradas e aprovadas pelas Classificadoras.
Devem ser indicadas em um livro de registros de alterações de peso leve que deve
ser mantido a bordo da embarcação.
e) Qual o intervalo de tempo para uma inspeção de deadweight nas plataformas SS?
Uma inspeção de deadweight deve ser realizada em intervalos de tempo que não
excedam 5 anos.
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