Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
MASSAGEM EM IDOSOS
CHAPECÓ
2018
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CHAPECÓ
MASSAGEM EM IDOSOS
Chapecó
2018
ASSINATURAS REFERENTES AO RELATÓRIO FINAL
.............................................................................................
................................................................................................
........................................................................................................................................
...............................................................................................
Aluno (a)
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus em primeiro lugar por seu amor a mim e por me sustentar todos os dias.
Agradeço a mim mesma por lutar sempre pelos meus sonhos, e superar meus medos, limites,
angustias e minhas próprias ciladas.
Agradeço a minha mãe Juraci Machado dos Santos por todo amor e dedicação em me ajudar a
conseguir concluir esse sonho, pelas suas orações e afins.
Agradeço ao meu pai Rufino Honorato dos Santos por me sentir amada e protegida mesmo
não estando mais aqui nessa terra.
Agradeço a minha mãe Zenaide Machado pelo seu amor e pelas suas orações.
Agradeço ao meu futuro esposo Jonas André Cé por todo o companheirismo, paciência e
amor.
Agradeço as minhas irmãs, tios, tias, cunhados, por me apoiarem.
Agradeço a minha sogra por todo amor e incentivo.
Agradeço aos meus colegas de trabalho da Madressenza por todo incentivo
Agradeço ao Cedup e profissionais (direção, coordenadores, professores) envolvidos em
minha formação por toda dedicação em nos proporcionar o melhor em todos os momentos,
nunca esquecerei da forma em que nos tem tratado, serviu de exemplo para minha vida
profissional quanto pessoal.
Agradeço aos meus vizinhos, parentes e conhecidos que de uma forma direta ou indiretamente
me ajudaram.
Agradeço ao curso de Massoterapia por me acolher em uns dos momentos que mais precisei
de um incentivo para algo, para seguir em frente, com a perda de meu querido paizinho.
Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio
exala em todo lugar a fragrância do seu conhecimento;
2 Coríntios 2:14
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 7
2. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................... 8
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 33
4. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 34
5. ANEXO ............................................................................................................................................ 39
7
1. INTRODUÇÃO
O envelhecimento pode variar de indivíduo para indivíduo, sendo gradativo para uns e
mais rápido para outros (CAETANO, 2006). Essas variações são dependentes de fatores como
estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas. Já o conceito “biológico”
relaciona-se com aspectos nos planos molecular, celular, tecidular e orgânico do indivíduo,
enquanto o conceito psíquico é a relação das dimensões cognitivas e psicoafetivas,
interferindo na personalidade e afeto. Desta maneira falar de envelhecimento é abri o leque de
interpretações que se entrelaçam ao cotidiano e a perspectivas culturais diferentes.
O envelhecimento é um processo normal que acontece com todos nós com a passagem
do tempo. As doenças são processos anormais e não ocorrem em todas as pessoas. As
características predominantes da velhice são a redução da capacidade de adaptação, a redução
da velocidade de desempenho e o aumento de suscetibilidade à doença. Uma doença menor
da juventude pode se tornar importante, até fatal, quando ocorre em pessoas idosas.
(HAYFLICK, 1996, p. 133)
8
2. DESENVOLVIMENTO
Em todo mundo, o número de pessoas com 60 anos ou mais tem crescido mais que o
de qualquer outra faixa etária. Estima-se que em 2025 haverá 1,2 bilhões de pessoas com mais
de 60 anos no mundo, e o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos (WORLD
HEALTH ORGANIZATION, 2005).
Ao longo da história da humanidade o idoso tem sido alvo de diferentes posturas por
parte das sociedades, ora sendo valorizado e acolhido, ora sendo menosprezado e rechaçado.
Em Esparta, os idosos integravam o que hoje chamaríamos o Conselho Diretor com funções
de planejamento, administrativas e jurídicas. Entre os itálicos encontramos a aposentadoria
privilégio daqueles que “envelheciam no serviço” (ASSUNÇÃO FILHO, 1990).
Determinar quando se inicia a velhice é um tanto quanto complexo, pois não existe
uma forma generalizada que determine o início da mesma para todos os indivíduos, havendo,
sim, uma série de diferenças entre idosos e velhos. Sendo que a idade sim é um fato
predeterminado, mas a maneira que se viveu os anos depende das características individuais
de cada pessoa (SCHNEIDER; IRAGARY, 2008).
Hayflick (1997), entretanto, pensa que, quando não acometido por doenças, o coração
do idoso funciona tão bem quanto o de um jovem. Não existem indícios de declínio funcional
cardíaco com a idade em sujeitos com ausência de doença cardíaca.
Segundo SPIRDUSO (2005), o idoso não atingirá a frequência cardíaca máxima, dos
tempos de juventude, pelo fato de o coração envelhecido estar menos sensível a estimulações
beta-adrenérgica
Para SPIRDUSO e CRONIN (2001), a atividade física em qualquer idade pode reduzir
os riscos de enfarte e doenças cardiovasculares.
11
A capacidade aeróbia máxima diminui com a idade na maioria das vezes. Porém, as
pessoas fisicamente ativas possuem capacidade aeróbia melhor do que os idosos com a
mesma idade, inativos, ou jovens e sedentários. As pessoas idosas fisicamente ativas têm a
capacidade semelhante a jovens ativos. Desta maneira, o exercício pode modificar alguns
processos fisiológicos que diminuem com a idade, melhorando a eficiência cardíaca, a função
pulmonar e os níveis de cálcio (HAYFLICK, 1997).
SHEPHARD (2003) compreende, por sua vez, que o envelhecimento mostra uma
caixa torácica enrijecida, com diminuição na elasticidade pulmonar. Afirma, ainda, que a
capacidade vital decresce enquanto o volume residual aumenta. Porém a capacidade pulmonar
total apresenta poucas alterações.
12
2.2.3.1 Audição
2.2.3.2 Visão
As disfunções de paladar e o olfato tendem a começar ao redor dos 60 anos e se tornam mais
greves em pessoas com idade acima de 70 anos. Os disturbios do paladar podem ser classifacados
em perda parcial (hipogeusia), perda total (ageusia) e qualquer sensação de alteração no paladar
(disgeusia). A hipogeusia no idoso tem sua severidade e duração dependente do estado geral da
saúde e atinge áreas de receptores gustativos que geralmente comprometem todo o aspecto de
sabores, desta forma pode prejudicar todos os processos metabolicos, perdendo ate mesmo o prazer
em se alimentar desencadeando uma disfunção nutrional alem demais patologias que podem estar
diretamente ligadas a essas alterações. (PAULA, 2008)
2.2.3.4 Tato
ROSSI E SADER (2002) dizem-nos que, depois dos 30 anos, ocorre uma redução na
secção transversal do músculo, com maior conteúdo gorduroso intramuscular e colágeno. Os
mesmos autores dizem que essas alterações na musculatura (atrofia) é detectada mediante
perdas gradativas e seletivas das fibras esqueléticas. Para eles, o número de fibras no adulto é
20% maior do que nos idosos.
A osteoporose acontece mais cedo em mulheres do que nos homens. Aos 30/35 anos, a
perda de sais minerais equivale a 0,75-1% e na menopausa equivale a 23%. Já para os
homens, a redução é de 0,4% a partir de 40 anos (WEINECK, 1991).
A osteoporose requer atenção em todas as etapas da vida, pelo fato de ser uma doença
debilitante, pois quem sofre de osteoporose, possui maior vulnerabilidade a fraturas.
(GALLAHUE E OZMUN, 2005)
16
SHEPHARD (2003) afirma que, com o envelhecimento, os ossos dos idosos tornam-se
progressivamente mais vulneráveis a fraturas, pois mostram uma perda progressiva, tanto de
minerais quanto de matriz óssea.
O envelhecimento normal provoca de uma forma geral perda do tecido ósseo em todas
as pessoas. Por volta dos cinquenta anos, a perda óssea começa a aparecer, tanto no homem
quanto na mulher, com maior evolução nesta (HAYFLICK,1997).
O produto da atividade secretora das glândulas salivares tem uma função importante
em relação a todos os aspectos das funções bucais, a saliva fornece a proteção, lubrificando a
mucosa e prevenindo a desmineralização e promovendo a mineralização dos dentes. As
alterações nas glândulas salivares podem provocar xerostomia (boca seca) e diminuição na
produção da amilase salivar, o que dificulta a digestão oral e a deglutição posterior do bolo
alimentar. (ROSA, 2008)
Uma das enzimas presentes em nossa saliva é a amilase salivar, também conhecida
como ptialina, que inicia a digestão do amido e do glicogênio, quebrando-os em maltose. A
ptialina age no pH neutro da boca, mas é inibida ao chegar no estômago, por causa da acidez
do suco gástrico. A saliva humana contém uma substância chamada de imunoglobulina
secretória A (IgA), que tem a função de proteger o organismo contra vírus que invadem o
trato respiratório e digestivo, também possui um efeito microbiano, que controla o
crescimento de bactérias, por isso, quando não há saliva, há maiores chances de aparecerem
cáries dentárias. Alterações na quantidade também podem causar halitose. (MORAES, 2018)
A xerostomia é muito comum em idoso que utiliza medicamentos e/ou quem apresenta
doenças sistêmicas, ou seja, uma doença que afeta uma série de órgãos, tecidos ou que afeta o
corpo humano como um todo. (SILVA,2006)
A mucosa seca faz com que o número de bactérias aumente levando a problemas
gengivais, aumento de cáries além de gerar um incomodo no uso de próteses dentárias. A falta
de higiene, uma dieta rica em carboidratos e outros fatores relacionados ao indivíduo, como
tabagismo, diabetes e predisposição hereditária são determinantes importantes na presença e
severidade da doença periodontal. (MONTENEGRO,2004)
Ocorre uma diminuição de função renal em cerca de 50% aos 80 anos. A atrofia da
uretra, com enfraquecimento da musculatura pélvica associado à perda de elasticidade uretral
e de colo vesical favorecem o aumento de frequência e urgência urinária e incontinência
urinária de esforço (SOUZA, 2002).
Este problema é mais frequente nas mulheres que nos homens e afeta cerca de 30% dos
idosos que vivem em comunidade e 50% dos idosos institucionalizados, a incontinência
urinária é definida como eliminação involuntária de urina, em local e momento inadequado.
Não se trata de uma doença, mas sim de um sintoma. Este problema aumenta com a idade,
apesar do envelhecimento em si não ser causa. (TERRA, 2003)
redução de alguns declínios com o envelhecimento no sistema nervoso. (DE VITTA, 2000;
HAYWOOD e GETCHELL, 2004).
E qual a técnica mais adequada para esse cliente? Dependendo do perfil, do biotipo e
da condição de saúde, podemos realizar praticamente todas as técnicas. Inicialmente o que
devemos é estar atentos ao conforto do mesmo; a climatização do ambiente, não deixando
passar frio ou calor; e prestar toda a assistência na subida e descida da maca. Ao término
retirar o excesso de creme dos pés para evitar acidentes.
20
Com base das informações prestadas pelo cliente na ficha de anamnese, será feito uma
avaliação e definirá qual será a melhor técnica que corresponder a necessidade a ser tratada,
dependendo do perfil, do biótipo e da condição de saúde. Inicialmente deve se estar atento ao
conforto e adaptação para receber esse tipo de cliente, climatização do espaço, prestar toda
assistência na subida e descida da maca, ao termino limpar excesso de creme nos pés para
evitar acidentes. Importante considerar o conhecimento e segurança do profissional frente ao
paciente e sua patologia, com as informações dadas pelo na ficha, será escolhido a técnica, se
faz necessário estar atento as contraindicações. Dentre varias técnicas existente podemos citar
algumas abaixo. (RAMOS, 2017)
Uma das características comuns nessa faixa etária é justamente a carência do toque,
principalmente do toque afetuoso, e que grande parte precisa é de um tempinho em que
alguém lhe de exclusiva atenção. Como profissionais da área de saúde, estar disponível a
escutar mais que duas vezes a mesma história se faz necessário, afinal se trata bem mais que
apenas uma massagem, é um momento em que a pessoa tem alguém para conversar. Sem
dúvida, é de extrema importância que o terapeuta tenha empatia pelo cliente; e isso implica a
compreensão de seus sentimentos, bem como a oferta de conforto e consolo. No entanto,
demonstrar compaixão pode fazer o paciente sentir-se suficientemente seguro e confortável
para partilhar certas emoções pessoais com o terapeuta. É fundamental então que tenha o
controle da situação e seja explícito sobre as questões emocionais que pode ou deseja partilhar
com o paciente. (CASSAR,2001).
Outra técnica defendida por GUIRRO E GUIRRO (2002) é a drenagem linfática que
favorece a eliminação do excesso de líquido acumulado nos espaços intersticiais, a técnica
utiliza manipulações suaves e lentas, atuando diretamente no sistema circulatório e linfático,
pode ser feita tanto na face quanto no corpo. É indicada para prevenir, bem como no processo
terapêutico da fibroedemagelóide, edemas, acne e linfedemas. Mas, também tem
contraindicações para processos infecciosos, bem como em indivíduos com neoplasias,
trombose venosa profunda e erisipela.
Disponível:
https://www.google.com.br/search?tbm=isch&q=massagem+terapeutica&chips=q:massagem+terapeutica,g_3:idoso&sa=X&ved=0ahUKEwi
q-uO6jLjbAhXJFpAKHWeDAgcQ4lYIKygA&biw=1366&bih=613&dpr=1#imgrc=lhtE913_PZGzgM:
22
2.3.4 Pindas
23
PEREIRA (2017) afirma que a técnica de Pindas chinesas contém ervas medicinais,
aromáticas e especiarias, tanto relaxantes como estimulantes, que aquecidas previamente
criam um efeito terapêutico, equilibrando a energia interior e trazendo bem-estar. Ainda o
autor destaca que durante o outono e inverno a terapia constitui uma forma saudável e 100%
natural de equilibrar o sistema respiratório, liberando a fadiga associada aos resfriados,
sinusites, bronquites, constipações e estados de obstrução de vias respiratórias, sendo
indicados também para pessoas asmáticas, sem estar em crise. A característica de um
tratamento benéfico para todo o corpo proporciona um relaxamento profundo, combatendo
situações de estresse, controlando estados depressivos, vias respiratórias, provocando um
relaxamento muscular, aumentando a autoestima, elevando o estado de consciência e
facilitando a concentração e a meditação.
Segundo PEREIRA (2017) a terapia das pedras quentes, produz reações fisiológicas e
orgânicas de alto benefício para o ser humano, a técnica tem produz efeitos penetrante e
alternado com pedras extremamente frias. Usando-se temperaturas quentes ou frias, sobre o
corpo, de acordo com o autor a técnica visa o bem-estar fisiológico e orgânico, e produz efeito
relaxante psíquico e desacelera os movimentos físicos, causando um bem-estar e qualidade de
vida no ser humano.
2.3.6 Shiatsu
Yin) do Universo. A matéria caracteriza-se pela estrutura orgânica do corpo, e a energia, que
permanece agregada à matéria, promove o dinamismo dessa parte material orgânica.
(YAMAMURA, 2003)
Segundo NESSI (2013) a cadeira de Quick Massage foi criada por David Palmer, um
americano dos Estados Unidos, em 1984 solicitou a um marceneiro a confecção de um
modelo de cadeira para a massagem sentada. Os primeiros modelos eram pesados, pesava
cerca de doze quilos, alguns anos depois a cadeira foi substituída por um modelo metálico
bem mais leve.
Considerando que a vida moderna fez com que tivéssemos menos tempo, menos
dinheiro e mais estresse, logo uma hora de massagem é algo inconcebível para muitas
pessoas. (NEUMAN, 2012)
NEUMAN (2012) mencionou que a parte do corpo mais vulnerável, a parte yin, está
contra as costas da cadeira. Os órgãos genitais e os seios são sustentados por almofadas,
ficando protegidos pela cadeira, sobretudo a parte yang – a parte externa do corpo – que é
tocada e massageada, são principalmente as costas, os braços e o pescoço, contribuindo para
aumentar a sensação de segurança do cliente e consequentemente, o relaxamento.
2.3.8 Reflexologia
27
Em geral, as doenças nos idosos são crônicas e múltiplas, perdurando por vários anos,
exigindo avaliação contínua de uma equipe multiprofissional qualificada com preparo técnico
e científico para avaliar, identificar e implementar ações de acordo com as necessidades e
limitações inerentes ao processo de envelhecimento, as quais tendem a ser agravadas com a
doença e hospitalização. Nesse contexto, cuidar do idoso implica em uma abordagem
holística, que considera a enfermidade física como apenas uma das numerosas manifestações
de um desequilíbrio básico do organismo em que a origem da doença e o seu
desenvolvimento e cura envolvem a interação contínua da mente e do corpo (CAPRA, 2006)
Esta técnica baseia-se no princípio de que existem áreas, ou pontos reflexos nos pés e
nas mãos que correspondem a cada órgão, glândula e estrutura no corpo. Ao trabalhar nesses
reflexos, reduz-se a tensão em todo o corpo permitindo a recuperação gradativa do bem-estar
(MACHADO, 2008)
2.3.9 Auriculoterapia
29
Assim, é possível traçar uma hipótese dos efeitos da Auriculoterapia sobre o SNA para
melhoria do quadro clínico das pessoas que possuem transtornos depressivos, doenças
prevalentes no meio social (LIMA; RODRIGUES; FONTOURA, 2016).
2.3.10 Reiki
30
Esta técnica japonesa chamada reiki, é usada para a redução do estresse e relaxamento,
que também promove a cura. É realizado por um profissional treinado através da imposição
das mãos sobre o indivíduo. Baseia-se na ideia de que a energia flui através de nós e pode ser
usada para estimular o processo de cura. O uso dessa terapia complementar está crescendo
rapidamente, sendo usado em muitos hospitais nos Estados Unidos e Europa para ajudar a
aliviar a dor e aumentar as taxas de recuperação. (TEIXEIRA FNB, 2009)
31
Por seu lado, Knapp (1994) sugere que a massagem seja feita com cuidado em
indivíduos debilitados e em áreas onde a pele tenha sido lesada por queimaduras ou esteja fina
por outras razões.
Para Horta (1995), quando numa situação de competição o atleta faz uma lesão
músculotendinosa provocando inflamações, roturas ou hematomas, a massagem não está
indicada nos primeiros dias
não está completamente curado; o caso de pacientes com medicação anticoagulante, ou que
sofrem de distúrbios de coagulação; a existência de tecidos moles calcificados; tecido
inflamado; pele atrófica; e tecido susceptível ao aparecimento de edema adicional se a
circulação for aumentada pela técnica de massagem. Entre as contraindicações absolutas estão
as patologias infecciosas, neoplásicas, cutâneas e vasculares arteriais,
33
3. CONCLUSÃO
O massoterapeuta desenvolvera mais que a aplicação de uma única técnica, tem por
objetivo, atuar promovendo a saúde e o bem-estar do ser humano, combinando diferentes
massagens, que são escolhidas de acordo com o que o paciente necessita, após a avaliação dos
seus sinais e sintomas. Desta forma, o paciente tem um atendimento personalizado e a técnica
de massagem aplicada será a mais adequada para a situação que este apresenta.
Como reflexão que todos nos hoje, seremos os idosos de amanhã, vale refletirmos em
que sentido estamos levando nossa vida e quais serão os efeitos culturais e sociais. As pessoas
idosas serão consideradas por suas famílias e comunidades como pessoas respeitáveis ou
como pessoas não produtivas? Respeitar o idoso é tratar o próprio futuro com respeito.
34
4. REFERÊNCIAS
AFFIUNE, A. Envelhecimento cardio vascular. In E.V. Freitas., L. Py., A.L. Néri., F.A.X.
Cançado., M.L. Gorzoni, M.L e S.M. Rocha (Eds), Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, p.28-32, 2002.Acesso em 18.06.18
ASSUNÇÃO FILHO, A. O normal e o patológico no idoso: como avaliar. Neurobiologia,
v.53, n.1/2, p.5-12, 1990. Acesso em 20.04.18
BROWN, D. W. Massagem Terapêutica Introdução Prática. São Paulo: Manole, 2001.
Acesso em 20.04.18
CANÇADO, F.A.X. E HORTA, M.L. Envelhecimento cerebral. In E.V. Freitas., L. Py.,
A.L. Néri., F.A.X. Cançado., M.L. Gorzoni, M.L e S.M. Rocha (Eds), Tratado de Geriatria e
Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.112-127, 2002.
CASSAR, Mario Paul, Manual de Massagem Terapêutica,2001, Manole. Acesso em
20.04.18
CAPRA, F. (2006). O Ponto de mutação: a ciência a sociedade e a cultura emergente. São
Paulo: Cultrix. Acesso em 20.04.18
COLUSSI, C. F., FREITAS, S. F. T. Aspectos epidemiológicos da saúde bucal do idoso no
Brasil. Caderno Saúde Pública. 2002; 18 (5): 1313-20. Acesso em 24.06.18
DÁTILO, G. M. P. A.; HORIGUELA, M. L. M. Idosos dependentes: o lugar
do familiar cuidador. In: BRUNS, M. A. T.; DEL-MASSO, M. C. S. (Org.).
Envelhecimento humano: diferentes perspectivas. Campinas, SP: Alínea, 2007. Acesso em
10.05.18
DE VITTA. A. Atividade física e bem-estar na velhice. In A.L. Neri e S.A.Freire. (orgs.), E
por falar em boa velhice . Campinas, SP: Papirus, p.25-38, 2000.Acesso em 20.04.18
FELTEN BS, et al. Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann e Autores Editores;
2005---------. 352 p. Acesso em 24.06.18
FECHINE, Almeida Rommel Basilio et.al, O processo de envelhecimento: as principais
alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos,2012. Acesso em 13.04.18
FERREIRA, José Vicente Corrêa. Os muitos idosos no município de São Paulo.
Dissertação- universidade de São Paulo,2006. Disponível em http://www.teses.usp.br. Acesso
em 20.06.18
GALLAHUE, D.L. E OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. 3a Edição. São Paulo: Phorte, 2005. Acesso em 13.04.18
GIL A. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2006. Acesso em 13.04.18
GOMES, Hugo Pedrosa, modelo de ficha de Anamnese, Lisboa, Portugal, 2009 disponível
em https://pt.slideshare.net/hugopedrosa31/anamnese-2458535. Acesso em 20.06.18
35
GORZONI, M.L. E RUSSO, M.R. Envelhecimento respiratório. In Freitas, E.V., Py, L.,
Neri, A. L., Cançado, F. A. X., Gorzoni, M.L. e Rocha, S.M. Tratado de Geriatria e
Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 340-343, 2002. Acesso em 13.04.18
GUIRRO, E. C. O; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos,
recursos, patologias. 3.ed, rev e ampl. São Paulo: Editora Manole, 2002. Acesso em 23.04.18
HAYFLICK, L. Como e porque envelhecemos. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Acesso em
28.05.2018
HAYFLICK, L. Como e porque envelhecemos. São Paulo: Campus, 1996. pp.84 133.
Acesso: em 28.05.2018
HAYWOOD, K.M. E GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto
Alegre: Artmed, 2004. . Acesso em 13.04.18
HONERVOGT T. Reiki Cura e Harmonia Através das Mãos. 4th ed. São Paulo:
Pensamento; 2005. Acesso em 13.05.2018
HORTA, L. (1995). Meios e métodos de recuperação na actividade desportiva In: L.
Horta, Prevenção de lesões no desporto, pp. 215-235. Caminho, Lisboa.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE: população brasileira envelhece
em ritmo acelerado. 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/
home/presidência/notícias/noticia_visualiza.php? Id_noticia=1272>. Acesso em 20.04.18
MCKENZIE E. A cura pelo reiki. 1 th ed. São Paulo: Manole; 2006. Acesso em 23.04.18
MACIEL, A.C.C.; GUERRA, R.O. Fatores associados à alteração da mobilidade em
idosos residentes na comunidade. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.9, n.1, p. 17-23, 2005
acesso em 20.04.18
MORAES, Paula Louredo. "Saliva"; Brasil Escola 2018. Disponível em
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/saliva.htm. Acesso em 25.06.18
MONTENEGRO, F. L. B. Terceira idade: boa saúde oral é importante. Omint. Notícias.
2004; Acesso em 25.06.18
NESSI, A. L. S. Massagem Podal. In: PEREIRA, M. F. L. Spaterapia. Série Curso Estética.
São Caetano do Sul: Editora Difusão, 2013. Acesso em 20.04.18
NEUMAN, T. A massagem sentada. São Paulo: Madras, 2012. Acesso em 20.04.18
PAI HJ et al. Uma comparação entre a medicina chinesa e a ocidental. São Paulo,
CEIMEC – Centro de Estudo Integrado de Medicina Chinesa. 2005. Acesso em 20.04.18
PAULA, Roberta et al. Alterações gustativas no envelhecimento, Revista Kairós, São Paulo,
v.11, n.11, pág. 217-235, jun. de 2008. Acesso em 20.04.2018
PAPALÉO NETTO, Matheus. O Estudo da Velhice: Histórico, Definição do Campo e
Termos Básicos. In: FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia.
2. Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 2 – 12. Acesso em 20.04.18
PERRACINI MP, Ramos LR. Fatores associados a quedas em uma coorte de idosos
residentes na comunidade. Rev. Saúde Pública 2002; 36(6):709-716.
PEREIRA, Keila Cristina Rausch, Lacerda, Josimari Telino de e Natal, Sonia. Avaliação da
gestão municipal para as ações da atenção à saúde do idoso. Cadernos de Saúde Pública
[online]. 2017, v. 33, n. 4 e00208815. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0102-
311X00208815. Acesso em 20.04.18
POSSER, L. Spas alquimia de uma jornada. Porto Alegre: Besouro Box, 2011 Acesso em
20.04.18
RAMOS, Ana Paula, Qual a melhor massagem para a Terceira Idade?2017-
Disponível:https://blog.carreirabeauty.com/qual-a-melhor-massagem-para-a-terceira-idade/
Acesso em 13/05/2018
KNAPP, M. E. (1994). Massagem In: F. J. Kottke, J. F. Lehmann (eds.), Tratado de
medicina fisica e reabilitação de Krusen, pp. 419 - 421. Manole, São Paulo.Acesso em
23.06.18
RESENDE, Daniella de Moura; BACHION, Maria Márcia; ARAÚJO, Lorena Aparecida de
Oliveira. Integridade da pele prejudicada em idosos: estudo de ocorrência numa
comunidade atendida pelo Programa Saúde da Família. Revista Acta Paulista de
Enfermagem, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 168-173, 2006. Acesso em 27.06.18
ROSA, L. B., ZUCCOLOTTO, M. C. C., BATAGLION, C. et al. Odontogeriatria - a saúde
bucal na terceira idade. RFO. 2008; 13 (2): 82-6 Acesso em 25.06.18
ROSSI, E. E SADER, C.S. Envelhecimento do sistema osteoarticula. In E.V. Freitas., L.
Py., A.L. Néri., F.A.X. Cançado., M.L. Gorzoni, M.L e S.M. Rocha (Eds.), Tratado de
37
5. ANEXO
FICHA DE ANAMNESE