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Departamento Engenharia de Petróleo e Gás

Department of Petroleum and Gas Engineering


Prof. Sávio R. M. Sarkis

Acidificação
Acidizing

Engenharia de Poço II
Well Enginnering II - Completion

FTP028 AULAS 24 a 26
FTPO28 Lessons from 24 to 26

V. 2017
2 SUMÁRIO

 Objetivo
 Ações de completação pós canhoneio
 Estimulação & Estimulação por ácidos
 Categorias de Tratamento ácido

Engenharia de Poço II prof. Sávio R. M. Sarkis


Well Enginnering II – Completion V.2017
Ações pós canhoneio para colocação
3 de um poço em produção

Gabarito de diâmetro de passagem


𝐷𝐺 < 𝐼𝐷𝑚𝑖𝑛,𝑐
Gabaritagem

𝐿 = 500𝑚𝑚
Estampador de chumbo

Bucha de borracha
Raspagem
Revestimento tipo mola
92 ≤ 𝐷𝐺 ≤ 158
Circulação direta (tubo-anular)
Limpeza do poço
Circulação reversa(anular-tubo)

Engenharia de Poço II prof. Sávio R. M. Sarkis


Well Enginnering II – Completion V.2017
Porque
4
Estimular ?

Remover os danos na formação via processos físico ou químico,


garantindo, assim, atender critérios de produção
comercial de óleo e gás, antes da colocação do poço em produção.

Fangmanngroup 2017
5 Acidificação/ Acidizing
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Categorias de tratamento ácido

 Lavagem ácida
 Matriz de acidificação
 Fraturamento ácido
6 Tratamentos por agentes
químicos
 Solventes orgânicos (Benzeno, Halohidrocarboneto, Piridina, Diesel,...

Dissolvem: Parafina, goma e asfaltita

Remoção de obstruções de precipitados de enxofre

Oxidante e
ácidos Não ácidos
não oxidante
7 Agentes químicos

 Agentes anti-intumescimento e desintumesicimento


 Agende de redução de viscosidade
 Aquecimento químico
 Oxidande
 Redutor de tensão superficial
 Enzima ativa
8 Remoção por Enzimas ativas
(Agente bioquímico)

Atua na remoção de obstruções


Para WC < 50%
9 Agentes não químicos

 Onda ultrassônica;
 Micro-ondas;
 Efeito magnético;
 Vibração hodraulicas;
 Vibração mecânica;
 Pulso elétrico de baixa frequência.
10 Acidificação/ Acidizing
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Estimulação em Poços por Acidificação

 Danos na formação
 Acidificação de matrizes
 Acidificação em arenitos
 Projeto de acidificação
 Acidificação em carbonatos
 Projeto de estimulação

Fonte:oilfielddirectory.com
Acidizing
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Danos na formação

1. Danos durante as operações de perfuração e a


cimentação (fechamento dos poros por partículas);
2. Danos durante a completação;
3. Migração para a formação;
4. Injeção de fluidos;
5. Parafinas, emulsão (água-óleo);
6. Danos biológicos: formação de tampões de
bactérias em poços de injeção de água.
12 Acidificação/ Acidizing
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Mecanismo de danos na
formação

Depósitos de partículas nos poros na formação (Adaptado de Schechter,1992 )


Acidizing
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Scanning Electron Microscope: Fonte http://www.claysandminerals.com/materials/sandstones


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ACIDIFICAÇÃO DE MATRIZES

Consiste na adição de uma solução ácida na formação


com objetivo de remover danos ou fraturar a formação.
Atua na matriz da rocha reservatório, limpando seus poros
(acidificação de matriz) ou fraturando-os (fraturamento
com ácido) restabelecendo a sua porosidade. Após a
acidificação, o mesmo deve ser removido por surgência
ou pistoneio, em poços injetores, o mesmo deve ser
deslocado para bem longe do poço.

Remoção ou deslocamento: poder corrosivo do ácido-


capacidade de interação com a formação e
decantação de finos
Engenharia de poço II
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Engenharia de poço II
16
Engenharia de poço II
17
18 Lavagem ácida

 Para remoção de danos superficiais (limpeza de


membrana)
 Remoção de incrustações solúveis em ácido
 Pequenas quantidades são injetadas
Engenharia de poço II
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Acidificação de Matriz

Melhoria da Permeabilidade
Remoção de danos
Benefício
Diminuição do efeito de película
Aumento da produtividade
21 Tecnologias

 Acidificação com tamponamento temporário


 Acidificação com ácido espumado
 Acidificação com ácido micelar
 Acidificação com ácido complexo sólido
22Acidificação/ Acidizing
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Acidificação de matriz
interação acido rocha
 Estequiometria da reação acido mineral

 2HCL+C
 aCO3  CaCl2+CO2+H2O
Potencial de dissolução volumétrico

𝜌𝑠𝑜𝑙−𝑎𝑐𝑖𝑑
𝜒=𝛽
𝜌𝑚𝑖𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙

Potencial de dissolução gravimétrico

𝑀𝑊𝑚𝑖𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝜈𝑚𝑖𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙
𝛽=
𝑀𝑊á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝜌á𝑐𝑖𝑑𝑜
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Projeto de Acidificação de
Arenitos

Seleção de ácidos Depende da mineralogia e da permeabilidade

Na acidificação de rochas areníticas os ácidos são utilizados como


fluidos de preflush e fluidos ácidos principal

Volume de preflush
𝑑𝑚 𝜕
Volume do ácido principal = න 𝜌𝑑𝑉
𝑑𝑡 𝜕𝑡
Volume overflush/
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Reação Cinética

 Ácido HCl com minareis de Carbonatos

𝑅 = 𝑟𝑆 = 𝐸𝑓 𝐶 𝛼 𝑆
𝑟=Taxa de reação específica por unidade área superficial
(moles/s.m2)
𝐸=constante da taxa de reação ou constante de velocidade
C = concentração da espécie química

𝑜 ∆𝐸
𝑀𝑊𝐻𝐶𝑙 =36.46 g/mol 𝐸𝑓 = 𝐸𝑓 𝐸𝑓 exp(− )
𝑅𝑇
25 Acidificação/ Acidizing
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Reação Cinética

 Ácido HF (CH2O2) com minerais de areníticos

−𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑆 = 𝐸𝑓 1 + 𝐾 𝐶𝐻𝐶𝑙 𝛽 𝐶𝐻𝐹 𝛼 𝑆

𝑜 ∆𝐸
𝑀𝑊𝐻𝐹 =46.01 g.mol-1 𝐸𝑓 = 𝐸𝑓 𝐸𝑓 exp(−
𝑅𝑇
)

𝜌𝐻𝐹 =1,22 g/cm3, líquido (20 °C)


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Seleção de ácidos

 Volume e taxa de injeção

Modelo de previsão

𝜕 𝜙𝐶𝐻𝐹 𝜕𝐶𝐻𝐹
+𝑢 = − 𝑆𝐹 𝑉𝐹 𝐸𝑓𝐹 + 𝑆𝑠 𝑉𝑆 𝐸𝑓𝑆 (1 − ∅)𝐶𝐻𝐹
𝜕𝑡 𝜕𝑥
27 Acidificação/ Acidizing
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Determinação do volume de
ácido

Taxa de injeção
Modelo de dois minerais

Geometria do fluxo: Linear, Radial e Elipsoidal

𝑉𝑖á𝑐𝑖𝑑𝑜
= 𝜃𝜋𝑟𝑤 2 𝜙𝑜

2
𝑒 𝜀𝑓 𝑁𝐷𝑎,𝑆 − 1 𝑟𝑤 + 𝑥
𝜃= + 𝜀𝑓 𝜀𝑓 = −1
𝑁𝐴𝑐,𝐹 𝑁𝐷𝑎,𝑆 𝑟𝑤
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Grupos adimensionais

Geometri ε θ Nda,s
a de fluxo
Linear x/L ut/φL (1 − 𝜙)𝑉𝑠
𝑜
𝐸𝑓,𝑠 𝑆𝑠 𝐿/𝑢

Radial 𝑟2 𝑞𝑖 𝑡 𝑜 2
−1 (1 − 𝜙)𝑉𝑠 𝐸𝑓,𝑠 𝑆𝑠 𝜋𝑟𝑤 ℎ
2 2
𝑟𝑤 𝜋𝑟𝑤 ℎ𝜙 /𝑞𝑖
Elipsoidal Penetração 𝑞𝑝𝑒𝑟𝑓 𝑡 𝑜 3
2𝜋(1 − 𝜙)𝑉𝑠 𝐸𝑓,𝑠 𝑆𝑠 𝑆𝑙𝑝𝑒𝑟𝑓
3
𝜋𝑙𝑝𝑒𝑟𝑓 ℎ𝜙 /𝑢
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Acidificação de matriz
interação acido rocha

Estimar e calcular :

Pressão de injeção segura:

𝑝𝑖𝑛𝑗 = 𝑝𝑓 − ∆𝑝 com ∆𝑝~ 200 psi

𝛻𝑝𝑓 Gradiente de fratura

𝑝𝑓𝑤 Pressão de fratura no fundo do poço


e taxa , volumes e concentrações
Penetração nos poros da rocha ~6 -12in
30 Acidificação/ Acidizing
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Modelo de acidificação para


arenitos com dois minerais

𝑉𝑖
𝐶𝑖 = = 𝜃𝜙𝜋𝑟𝑤 2
Modelo Radial ℎ

Modelo Elipsoidal
31 Acidificação/ Acidizing
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Modelos de permeabilidade

 Labrid:
𝑛
𝑘𝑖 𝜙𝑖
=𝑀
𝑘 𝜙
 Lund and Fogler
𝑘𝑖 𝜙𝑖 − 𝜙
= 𝑒𝑥𝑝 𝑀
𝑘 Δ𝜙𝑚𝑎𝑥
 Lambert
𝑘𝑖
= 𝑒𝑥𝑝 45,7 𝜙𝑖 − 𝜙
𝑘
32 Taxas de injeções e pressões
Fator de película e
produtividade
33 Acidificação de rochas
carbonáticas
34 Classificação mineral dos
carbonatos
35 Equação de reação
química
36 Solubilidade dos sais ácidos
orgânicos em água
37 Modelos de propagação
volumétricos

2 𝑁𝐴𝑐 𝑉
𝑟𝑤ℎ = 𝑟𝑤 +
𝜂𝜋𝜙ℎ

𝜂 = 𝑁𝐴𝑐 𝑃𝑉𝑏𝑡

𝑞
𝑣𝑖 =
2𝜋𝑟𝑤 ℎ𝜙
Modelos empíricos de propagação
38

Buijse-Glasbergen
−𝛾 2 2
𝑑𝑟𝑤 𝑣𝑖 𝑣𝑖 𝑣𝑖
𝑣𝑤𝑐 = = 1 − 𝑒𝑥𝑝 −4
𝑑𝑡 𝑃𝑉𝑏𝑡,𝑜𝑝𝑡 𝑣𝑖,𝑜𝑝𝑡 𝑣𝑖,𝑜𝑝𝑡

Furui

−𝛾 2 2
𝑣𝑖,𝑡𝑖𝑝 𝑃𝑉𝑏𝑡,𝑜𝑝𝑡 𝑁𝐴𝑐 𝑣𝑖,𝑡𝑖𝑝 𝑃𝑉𝑏𝑡,𝑜𝑝𝑡 𝑁𝐴𝑐 𝐿𝑐
𝑣𝑤𝑐 = 𝑣𝑖,𝑡𝑖𝑝 𝑁𝐴𝑐 1 − 𝑒𝑥𝑝 −4
𝑣𝑖,𝑜𝑝𝑡 𝑣𝑖,𝑜𝑝𝑡 𝑟𝑤𝑐
Projeto de acificação para
Carbonatos
39
 Tipo de acido e concentração
 Volume de acido e taxa de injeção
 Processo de monitoramento
 Capacidade de bombeio:
 Unidade móveis de bombeio 2750, 4500, 5000 galões.
Tipo
40 de ácido e concentração

 Volume e taxa de injeção


 Monitoramento do processo
 Fluido de completação (canhoneio) 5% ácido acético
 Danos por canhoneio:
 9% ácido fórmico
 10% ácido acético
 15% HCl
 Danos profundos
 15% -28% HCl
 Emulsificante

41 Monitoramento

 Método de Paccaloni
 Método de Prouvost & Economides
 Método de Hill
umpers ácido de Franklin fornecer uma potência máxima cavalo hidráulica de 250 HHP . A taxa máxima é de 4 BPM com a pressão máxima de trabalho de 3.000

Exemplo
42 de unidade

 Potência hidráulica máxima: 250 HP


 Taxa máxima de injeção: 4 BPM
 Pressão máxima de trabalho: 3.000 psi. Capacidades
dos tanque: 1.500 galões , com os tanques dividido em
dois compartimentos de 1000 galões e 500 galões .
43 Otimizacao do projeto de
acidificação de carbonatos
44

 Para tratamentos ácidos que exigem taxas de


fraturamento e pressões mais elevadas , um sistema
de bombeio combinado é usado. Os chamados
Combos têm uma taxa máxima de 8 BPM com uma
pressão máxima de funcionamento de 7000 psi . Eles
têm dois tanques de 500 litros de capacidade.
bombas combinadas podem ser usadas para
adicionar materiais adicionais. Ambos têm medidores
de fluxo e medidores de pressão para monitorar a
taxa de injeção e de pressão. A pressão é sempre
gravado com uma gravador de Martin Decker
Fraturamento
45 ácido
 Penetração no acido na fratura
Modelo

𝜕 𝐶 𝜕𝑢𝐶 𝜕𝜈𝐶 𝜕 𝜕𝐶
+ − − 𝐷 =0
𝜕𝑡 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝑒𝑓𝑓 𝜕𝑦

𝜕𝐶
𝑢𝐶 − 𝑞𝐿 𝐶𝐿 − 𝐷𝑒𝑓𝑓 = 𝐸𝑓 𝐶 𝑛 1 − 𝜙
𝜕𝑦

 Alcance do acido na formação


 Condutividade do fraturamento acida
 Produtividade
 Acidificação em poços horizontais
46
Fraturamento ácido
acid frac

Cinética da Reação ácido-rocha (carbonatos)

1 reação multifásica na interface ácido-rocha


1.1 Transferência de H+ para a superfície dos carbonatos
1.2 Reação do H+ na superfície dos carbonatos
1.3 Produtos resultantes da reação

Ca2+, Mg 2+e bolhas de CO2


47 Taxa de reação e equação
cinetica
48 Coeficiente de transferência de
massa e sistema de difusão

+++

Rocha carbonatica
+++
+++
+++
+++
+++
+++
49 Eficiência do faturamento
ácido
50 Modelo de propagação
para faturamento ácido
51 Fraturamento a gás de alta
energia
52 Engenharia de Gás e
Petróleo

Universidade Federal do Amazonas


Faculdade de Tecnologia
Prof. Sávio Raider Matos Sarkis
Engenharia de Poços
saviosarkis@ufam.edu.br

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