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PENSÃO POR MORTE.

• DEPENDENTES – art.16 da Lei nº 8.213/91

• Dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência econômica.


Beneficiários

Equiparam-se ao filho, o menor sob tutela e o enteado, desde que comprovada


dependência econômica em relação ao segurado.

• Óbito do segurado;
Requisitos
• morte presumida declarada por decisão judicial.

• NÃO HÁ CARÊNCIA EXIGIDA


 No caso do cônjuge, do companheiro ou da companheira, o benefício
será concedido por:
a) 04 meses, se não tiver o segurado, pelo menos, 18 contribuições
mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há
menos de 02 anos da data do óbito do segurado;
b) por 03, 06, 10, 15, 20 anos ou de forma vitalícia, conforme tabela já
demonstrada, se o segurado tiver 18 ou mais contribuições e o
Carência casamento ou a união estável tiverem sido iniciados, há pelo menos, 02
anos da data do óbito do segurado.

 Se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de


doença profissional ou do trabalho, o cônjuge, o companheiro ou a
companheira, não precisará comprovar 02 anos de casamento ou de
união estável até a data do óbito ou 18 contribuições mensais do
segurado. Aplicam-se os prazos da regra “b”, descrita acima.

• Quando o segurado já era aposentado = valor da aposentadoria.


Renda mensal • Quando o segurado encontrava-se em atividade = 100% do valor da
inicial – RMI aposentadoria por invalidez que teria direito o segurado na data do óbito.

• Data do óbito, quando requerido até o 90º dia deste1.

Benefício • Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado.


devido a • Data da decisão judicial: quando se tratar de morte presumida.
partir de • Data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou desastre: se requerida até
90 dias desta.

1
. Alteração trazida pela Lei nº 13.183/2015.
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• Quando o dependente inválido não comparecer à perícia médica ou à


convocação do INSS ou não se submeter ao processo de reabilitação
Suspensão do profissional quando prescrito pela previdência social.
benefício
• Essa regra não é aplicada para os pensionistas inválidos que completarem 60
anos de idade.

 pela morte do pensionista;


 ao completar 21 anos o filho, pessoa a ele equiparada ou irmão,
salvo se inválido ou com deficiência;
 pela cessação da invalidez do filho ou do irmão inválido;
 pelo afastamento da deficiência do filho ou do irmão com
deficiência2;
 pela adoção do filho que recebia pensão por morte dos pais
biológicos, exceto se for adotado pelo cônjuge ou companheiro(a) do
outro(a).

 para o cônjuge, o companheiro ou a companheira:


a) por decurso de prazo:

 após 04 meses, se não tiver o segurado, pelo menos, 18


Cessação do contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido
benefício iniciados há menos de 02 anos da data do óbito do segurado;

 após 03, 06, 10, 15, 20 anos ou de forma vitalícia, conforme tabela já
demonstrada, se o segurado tiver 18 ou mais contribuições e o
casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há pelo menos 02
anos da data do óbito do segurado.
 Se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de
doença profissional ou do trabalho, o cônjuge, o companheiro ou a
companheira, não precisarão comprovar 02 anos de casamento ou de
união estável até a data do óbito ou 18 contribuições mensais do
segurado. Receberão a pensão pelo período descrito acima – 03, 06, 10,
15, 20 anos ou de forma vitalícia.

b) pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência,


respeitados os períodos mínimos descritos na letra “a”.

• Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o


condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do
segurado.
Outras
questões
• O cônjuge, o companheiro ou a companheira, perderá a pensão por morte
se, comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na
união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir

2
. Até a entrada em vigor da nova redação do art. 77, §2º da Lei nº 13.146/2015, o filho e o irmão com deficiência
intelectual ou mental terão cessada sua cota individual de pensão por morte com o levantamento da interdição.
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benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será


assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

• O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de


microempreendedor individual, não impede a concessão ou manutenção da
parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental
ou com deficiência grave3.

• A pensão não se acumula com pensão deixada por cônjuge ou companheira,


dando-se o direito à opção pela mais vantajosa.
• O casamento do(a) cônjuge ou do(a) companheiro(a) após a concessão do
benefício não faz cessar a pensão por morte.
• Segundo entendimento do STJ, a mulher que renunciou aos alimentos na
separação judicial ou divórcio, poderá ter direito à pensão por morte, se
comprovada a dependência econômica superveniente.
• O recebimento de pensão por morte não impede o pagamento de seguro-
desemprego quando o dependente tiver direito.

3
. Alteração trazida pela Lei nº 13.183/2015 já em vigor.

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