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Acadêmico:
Campo Grande – MS
2ª Edição
Solicita-se aos usuários deste trabalho a
apresentação de sugestões que tenham por
objetivo aperfeiçoa-lo ou que se destinem à
supressão de eventuais incorreções.
Ficha Catalográfica
Mello, Talles.
Sistemas estruturais na arquitetura / Talles Taylor dos Santos Mello –
Campo Grande, MS, 2017.
69 p. : il. color. – (Material didático)
4.1. FORÇA 17
4.1.1. EXERCÍCIOS 17
4.2. – MOMENTO 27
4.2.1 – EXERCÍCIOS 27
4.3. – TENSÕES 28
4.3.1. EXERCÍCIOS 30
4.4. FLAMBAGEM 32
4.4.1. FORMULA DE EULER (GERAL: ) 32
4.5. ÍNDICE DE ESBELTEZ 33
4.5.1 - EXERCÍCIOS 33
5.1. INTRODUÇÃO 35
5.1.1. CENTRO DE GRAVIDADE DA SEÇÃO TRANSVERSAL (CG) 35
5.1.1.1.1. SEÇÕES PARTICULARES 35
5.1.1.1.2. EXERCÍCIOS 36
5.2. - MOMENTO DE INERCIA 37
5.2.1. - TRANSLAÇÃO DE EIXOS (TEOREMA DE STEINER) 37
5.2.1.1 – EXERCÍCIOS 38
8. ATIVIDADES 61
Definimos (de maneira simplificada) por Triângulo a toda figura geométrica fechada
que possui três lados.
O Teorema de Pitágoras é válido para um Triângulo Retângulo. Definimos por
Triângulo Retângulo a todo Triângulo que possui um ângulo interno de 90º, também chamado de
ângulo reto (90º).
O Teorema de Pitágoras estabelece uma relação de cálculo entre os lados de um
triângulo retângulo. Chamamos de hipotenusa sempre ao maior dos lados de um triângulo
retângulo. Aos outros lados, chamamos de catetos. Portanto, todo triângulo retângulo terá uma
hipotenusa apenas e dois catetos.
O Teorema de Pitágoras estabelece uma relação de cálculo entre a hipotenusa e os
catetos de um triângulo retângulo. Tal Teorema tem grande aplicação prática em desenho, em
construção civil, em serralherias, em marmorarias, etc. Podemos enunciar o Teorema de Pitágoras da
seguinte maneira:
Para um Triângulo Retângulo, o quadrado do valor da sua hipotenusa será igual à
soma dos quadrados dos seus catetos.
Para entendermos, considere o triângulo retângulo abaixo, onde chamamos a hipotenusa
de a e os catetos de b e c, sendo a, b e c números quaisquer.
Exemplo:
1) Determine os lados desconhecidos nos triângulos retângulos apresentados abaixo:
30 cm
40 cm
De maneira simplificada, são funções trigonométricas básicas, que podem ser aplicadas
num triângulo retângulo. Relacionam os ângulos formados entre dois dos lados de um triângulo
retângulo com um de seus ângulos internos.
Essas funções trigonométricas são sempre aplicadas em relação a um dos ângulos
internos de um triângulo retângulo. Assim, sabendo o valor de um dos ângulos internos do
triângulo retângulo podemos calcular o valor de um dos catetos desse triângulo ou até mesmo o
valor da sua hipotenusa.
Para entender as definições de seno, co-seno e tangente, se faz necessário conhecer uma
nomenclatura bastante comum aos triângulos. Para tanto, considere o triângulo retângulo abaixo,
onde b e c são os catetos:
Considerando o ângulo α:
- o cateto b encontra-se do outro lado do triângulo, ficando oposto ao ângulo α. Assim,
o cateto b será chamado de cateto oposto ao ângulo α;
- o cateto c encontra-se encostado no ângulo α, ficando adjacente a ele. Assim, o cateto
c será chamado de cateto adjacente ao ângulo α;
Considerando o ângulo β:
- o cateto c encontra-se do outro lado do triângulo, ficando oposto ao ângulo β. Assim, o
cateto c será chamado de cateto oposto ao ângulo β;
- o cateto b encontra-se encostado no ângulo β, ficando adjacente a ele. Assim, o cateto
b será chamado de cateto adjacente ao ângulo β;
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Função Seno de um ângulo
Essas relações somente são válidas se aplicadas no triângulo retângulo, aquele que
possui um ângulo reto (90º) e outros dois ângulos agudos. Para triângulos quaisquer, utilizamos
a lei dos senos ou a lei dos cossenos com o objetivo de calcular medidas e ângulos
desconhecidos. Enfatizaremos neste texto a lei dos senos e mostraremos sua fórmula e alguns
exemplos de cálculos.
a = b = c
senA senB senC
Na lei dos senos, utilizamos relações que envolvem o seno do ângulo e a medida oposta
ao ângulo. Exemplos:
1º). Determine o valor de x no triângulo a seguir.
x = 122,5
2º) No triângulo a seguir, temos dois ângulos (45º e 105º, respectivamente), e um dos
lados mede 90 metros. Com base nesses valores, determine a medida de x.
Para determinar a medida de x, devemos utilizar a lei dos senos, mas, para isso,
precisamos descobrir o valor do terceiro ângulo do triângulo. Para tal cálculo, utilizaremos a
seguinte definição: a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180º.
α + 105º + 45º = 180º
α + 150º = 180º
α = 180º – 150º
α = 30º
Agora vamos aplicar a lei dos senos:
x = 90
sen45° sen30°
x = 90
0,707 0,5
0,5x = 63,63
x = 127,26
Utilizamos a lei dos cossenos nas situações que envolvem triângulos não retângulos.
Esses triângulos não possuem ângulo reto, portanto, as relações trigonométricas de seno, cosseno
e tangente não são válidas. Para determinar valores de medidas de ângulos e de lados, utilizamos
a lei dos cossenos, que é expressa pela seguinte lei de formação:
a2 = b2 + c2 – 2·b·c·cosθ
b2 = a2 + c2 – 2·a·c·cosβ
c2 = a2 + b2 – 2·a·b·cosα
É todo objeto onde as suas dimensões são desprezíveis quando comparadas com o
movimento estudado.
Corpo extenso:
Todo objeto onde suas dimensões não podem ser desprezadas quando comparadas com
o movimento estudado.
Assim, o PONTO MATERIAL pode ser um corpo com qualquer tamanho ou forma,
assim entendido na abstração de cálculo como um objeto adimensional, pois suas dimensões são
desprezíveis ou não interferem significativamente nos resultados matemáticos das análises
físicas, quer seja no campo de estudo da cinemática, mecânica ou da estática.
Um bom exemplo disso é o do planeta Terra em seu movimento de translação. Apesar
da Terra ter uma vultuosa quantidade de massa, seu tamanho torna-se, por ordem de grandeza,
desprezível, se comparado à extensão de sua órbita.
Já o CORPO EXTENSO, seja ele qual for, se constitui de uma quantidade limitada de
matéria. Essa consideração se faz importante sempre que a massa desse corpo influi
significativamente no movimento; ou suas dimensões não podem ser desprezadas.
Como exemplo, temos o cálculo do deslocamento de uma locomotiva.
Está relacionada com a deformação permanente que ocorre nos materiais devido
à ruptura das ligações intermoleculares. Ocorre quando o material é submetido a tensões
que ultrapassam o limite de elasticidade.
A partir da plastificação, não há mais existência da proporcionalidade entre
tensão e deformação, ou seja, a Lei de Hooke deixa de ser aplicável no material.
3.2. n)
Coeficiente de Poisson (n
3.4. Resiliência
3.6. Resistência
3.7. Dureza
4.1. Força
4.1.1. Exercícios
1) O elo da figura está submetido as forças F1 e F2, determine a intensidade
e a orientação da força resultante.
11) A tora de madeira é rebocada pelos dois tratores mostrados, sabendo-se que a
força resultante é igual a 10kN e está orientada ao longo do eixo x positivo,
determine a intensidade das forças FA e FB . Considere θ = 15º.
15) Duas forças são aplicadas ao olhal a fim de remover a estaca mostrada.
Determine o ângulo θ e o valor da força F de modo que a força resultante seja
orientada verticalmente para cima no eixo y e tenha uma intensidade de 750N.
4.2.1 – Exercícios
4.3.– Tensões
Tração (solicitação que tende a alongar a peça no sentido da reta de ação da força aplicada.)
Compressão (solicitação que tende a encurtar a peça no sentido da reta da força aplicada).
Flexão (solicitação que tende a modificar o eixo geométrico de uma peça. Ex.: uma barra inicialmente reta que passa a ser
uma curva.)
b) Elemento esbelto
A ruptura deste tipo de elemento e dada por flambagem a partir de uma certa
carga critica. O projeto destes elementos deve ser aquele onde a carga aplicada no
mesmo não deve ultrapassar a carga crítica de flambagem.
Onde:
Lf = comprimento de flambagem da peça em metros → ∗
4.5.1 - Exercícios
5.1. Introdução
a) b)
c) d)
e) f)
g) h)
c)
6.3 – Vigas
6.3.1 – Classificação
a) Vigas bi apoiadas:
b) Vigas engastadas:
d) Vigas inclinadas:
e) Vigas Gerber:
a) Carga concentrada:
b) Carga distribuída:
b.1) Uniformemente: quando a intensidade da carga distribuída for constante.
Sendo: q = taxa de distribuição (a unidade dada em: Kgf/m ou tf/m)
(unid. Força/ unid. Comprimento)
e) Outras cargas
e.1) Cargas acidentais (variável):
• Vento;
• Empuxo;
• Frenagem;
• Sobrecargas;
• Terremoto;
• Neve;
• Cargas móveis.
e.2) Cargas permanentes: (ex: peso próprio)
As reações nos vínculos de um modo geral, quer sejam apoios, quer sejam
simples transmissão, são determinadas com a aplicação das seguintes regras que
decorrem imediatamente do estudo da estática.
a) Substituir os vínculos (apoios ou transmissão) pelas forças de ligação
correspondentes, tendo sempre presente que “a cada movimento impedido
corresponde a uma força de ligação (reação)”.
Esforço Normal:
quando o esforço comprimir a seção, será
Esforço Cortante:
quando a seção tende a girar no sentido horário, será
Momento Fletor:
quando o momento (M) tracionar as fibras inferiores e comprimir as fibras
superiores, será
1)
2)
4)
6)
8)
10)
12)
14)
16) Determinar o máximo valor da carga distribuída “q” para a viga abaixo
sabendo que o MMAX = 150 kNm.
Atividade 07 Atividade 08