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CURSO BÁSICO
BÁSICO
DE
DE MECÂNICA
MECÂNICA
DOS
DOS SOLOS
SOLOS Carlos de Souza Pinto
Fig 16.1
Comportamento típico de solos cimentados, em ensaios
Fig 16.2
Associação entre os raios dos meniscos capilares com a pressão de sucção num solo parcialmente saturado
Fig 16.3
Exemplo de curva
característica de umidade de
solo não saturado
A B
Fig 16.4
Ensaio UU em solo não saturado:
a) pressão neutra e tensão efetiva após confinamento; b) envoltória de resistência
Fig 16.5
Correlação entre a resistência à
compressão simples e o grau de
saturação de solos não saturados
Fig 16.6
Envoltórias de resistência em ensaios triaxiais
drenados, CD, em solos não saturados
Fig 16.7
Comparação entre as resistências em ensaios CU de um solo normalmente adensado não saturado e do mesmo solo quando saturado
Fig 16.8
Ensaios de compressão edométrica de um solo colapsível
Fig 16.9
Tendência de variação do coeficiente
de permeabilidade com a umidade e a
densidade de compactação
Fig 16.10
Tendência de variação da
compressibilidade edométrica
com a umidade e a densidade
de compactação, com o solo na
umidade de moldagem
Fig 16.11
Tendência de variação da compressibilidade
edométrica com a umidade e a densidade de
compactação, com o solo inundado
Fig 16.12
Tendência de variação da deformabilidade em
solicitação triaxial não drenada com a umidade
e a densidade de compactação
Fig 16.13
Tendência de variação da resistência em
ensaio triaxial não drenado, UU, com a
umidade e a densidade de compactação
Fig 16.14
Tendência de variação da resistência
em termos de tensões efetivas (ensaio
CU ouCD), com a umidade e a
densidade de compactação
Fig 16.15
Definição das especificações de compactação
em função do comportamento do solo