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Colegio FILOSOFIA + Oomen. Quem ¢ let ~ekmenes de ancropologia flosifi, B. Mondin eae ae Zeta ema, anor, 8 Nordin ok B. Me {Hr dee vob 6 Ree. A eases Ee spaac OC Goce er Be deve Sos finden Ma 18 flier cnt rvs Rader hone WAR ‘Rites ak eae 2A flowhs ta enigade cat C Sead A educeiode home de Maas, 3. Tei ied mesa ot oar taal ic Lis de Mfc — Inada Onto Kae iia Ger seendien 1 Netee Tes Selected areas 0 Phppe aa cere arp eaegee a eee sCeee coed ewe ee ees ee area Nears eleat elie tina ie To er tin Afroman ad Tic TA. Go cekiretalieponinh ben scenes pletdren 6s cord EB. Thi, a denier a cl Sino na files comemporine: © sone XX - Vo. If, Svane Za) Since cemplagte: Ua mvodute« Pins, Gabriels Bal beige dc: ig, Data Dead MF de Sats wf da comanicp, Jarra Ferry ‘Flos da eaeacio eso sobre «deo bumana, Thomas de Koninck ‘Entice: Pundamentes quetses de Fla de Arte, Por Kivy (ort) PETER KIVY ESTETICA Fundamentos e quest6es de Filosofia da Arte PaLLUs Delo tnenng ds Cab Fae) ae “getter ener ad indo ogi: “Teal pew sei. Sanne 1. Ane Flo 2 xii Tile I ons cop Tole ps edogoinentece ‘Vane Plosta PAULUS —2008 Ra Franico Cruz 229 +04117-091 Sto Paulo (Bras) ax })$599.3427 © TL (11) S087 3700 frrepeskeccaeiar® eaegeee ISBN 978.85-349.2790-1 ‘Neste novo solo produriu-se uma nova floragio da teoria esética; rica em quantidade e, em geral, elevada em qualidade. E muito cedo ainda para excrever a bstéria desse movimento, ‘mas nio tio tarde para contribuir com ele, R.G. Collingwood Capito | AS ORIGENS DA ESTETICA MODERNA: 1711-35 Paul Guyer Ebbem sabido que a estéxica, como matéria reconhecida regular na pritica académicada filosofi, recebeu seu nomeem 1735.INesse ano,em, sua dissertagio Meditationes philosophicae de nonnullisad poems pert- rentibus (“Consideragdes filosofias sobre alguns aspectos pertinentes 20 poema”),o jovem Alexander Gottlich Baumgarten, entio com 21 anos, introduziu o temo para designar “uma ciéncia de como as coisas sio conhecidas por meio dos sentidos” (scentiam sensitive quid cog- rnoscendi) (1735, §§CXv-Cxv1), Quatro anos depois, em sua Metephysica, Baumgarten ampliaia essa definigio para incluir a “légica da faculdade ‘cognitiva menor, afilosofia das gracas edas muss, agneseologia menor, atarte de pensar belamemte, a arte do andlogo da razio"; ¢ outra década mais tarde, em seu monumental fragmento Aesthetice, 0 primeiro tra tado a levaro tieulo da nova matéria,ele combinara as duss definigbes anteriores para compor sua definigio final da mavéria:“Esvtica (a teoria das artes liberais, a gnoseologia menor, a arte de pensar belamente, 2 arte do andlogo da razio) éa ciéncia da cognigio scasivel” (1739, $533; 1750, $1). E igualmente bem sabido que, embora Baumgarten fosse © primciro a nomear a nova matéria ¢ talvez 0 primeico professor de filosofia alemio a reservar-lhe tum espaco regular em suas palestras e tratados, ele aio foi em absoluto seu invertor. Desde a antiguidade, em algumas ocasides pelo menos, flésofos haviam se manifestado sobre a natureza do belo esobre o valor do que nds hoje reurimos sob o nome de belas-artes: a literature, artes visuais, como a pintura e a esculwura, a musica. Em tomo do in‘cio do século dezoito, porém, formou-se ‘uma torrente de eseritos sobre caréter € © valor do belo e sobre outras propriedades, especialmente 0 sublime, tanto na arte como na natureza fem si, uma torrente para a qual contribuiram filésofos profissionais € também outros homens de letras (naturalmente, os escritores eram, sem excegio, do sexo masculino) ¢ que, desde entio, manteve-se caudalosa De moda particalsr a segunda ¢ « terceira décadas do século deaoico sio realmente consideradas comoo momento do nascimento da stética moderna. Assinala esse momento o aparecimento, nasegunda déceda, de

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