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Qual a nossa visão de mulher cristã?

A mulher foi o último ser criado por Deus; foi o ápice da criação: cheia de beleza, meiguice,
delicadeza, força espiritual; foi criada para ser mãe e esposa, carinhosa e sensível. Foi o
coroamento da natureza. Ela é a imagem e semelhança mais sensível de Deus. A sua beleza
e charme encanta o coração do homem, porque foi criada para ele.
A Bíblia está repleta de passagens falando da mulher, exaltando a sua grandeza, mas também
chamando a atenção quando ela se desvirtua. O livro dos Provérbios diz: “Uma mulher virtuosa,
quem pode encontrá-la? Superior ao das pérolas é o seu valor” (Pr 31,10).

Alguém afirmou que: “Feliz o homem que tem uma boa mulher, pois, se duplicará o número de
seus anos. A mulher forte faz a alegria de seu marido, e derramará paz nos anos de sua vida. É um
bom quinhão uma mulher bondosa; no quinhão daqueles que temem a Deus, ela será dada a um
homem pelas suas boas ações. Rico ou pobre, o seu marido tem o coração satisfeito, e seu rosto
reflete alegria em todo o tempo. É um dom de Deus uma mulher sensata e silenciosa, e nada se
compara a uma mulher bem-educada. A mulher santa e honesta é uma graça inestimável; não há
peso para pesar o valor de uma alma casta. Assim como o sol que se levanta nas alturas de Deus,
assim é a beleza de uma mulher honrada, ornamento de sua casa. Como a lâmpada que brilha no
candelabro sagrado, assim é a beleza do rosto na idade madura. Como fundamentos eternos sobre
pedra firme, assim são os preceitos divinos no coração de uma mulher santa . “Uma mulher
virtuosa é a coroa de seu marido, mas a insolente é como a cárie nos seus ossos”. (Pr 12,4).

Os montanheses dizem que: “É melhor viver com um leão e um dragão, que morar com uma
mulher maldosa”. “Uma mulher maldosa é como jugo de bois desajustado; quem a possui é como
aquele que pega um escorpião. A mulher que se dá à bebida é motivo de grande cólera; sua
ofensa e sua infâmia não ficarão ocultas. O mau procedimento de uma mulher revela-se na
imprudência de seu olhar e no pestanejar das pálpebras” .
Esta Palavra ajuda a mulher a compreender o que Deus deseja dela. Quando Deus percebeu que
o homem não era feliz no Paraíso, então, criou a mulher e lhe deu como uma “ajuda e companheira
adequada” (Gen 2,18). Isto mostra que uma mulher pode ser uma grande alegria para seu esposo,
mas pode ser também a sua tristeza. Alguém disse que: “o homem tem o primado da cabeça; a
mulher tem o do coração”. Não se pode confundir entre si o masculino e o feminino, pois cada qual
tem seus valores. As qualidades masculinas e as femininas precisam umas das outras.
A mulher exemplar é a coroa do seu marido(Pv.12.4); A mulher bondosa conquista o respeito. Pv
11.16)
A mulher não pode perder sua identidade feminina. Hoje há uma crise de identidade na família:
jamais um homem será uma “segunda mãe”, e jamais uma mulher será um “segundo pai”. A
opinião pública pressiona psicologicamente a mulher para que ela realize “superando o homem”,
de forma a que busque o sexo mais que o amor, o trabalho e a ciência mais que a geração e a
educação dos filhos, o racionalismo mais que a fé, o feminismo e o conflito mais que a ternura, a
igualdade de pensamento e de obrigações sociais mais que a complementaridade. Quanto mais
ela for mulher, mais será amada pelo homem e mais vai poder lhe fazer bem.
Sua principal missão é ser mãe. Nada é mais digno é importante do que gerar e educar um ser
humano – imagem e semelhança de Deus; filho de Deus. “ Paulo diz que a mulher se salva pela
maternidade” (1 Timóteo 2,15). Não quer dizer que quem não for mãe não se salve. Quer dizer que
a maior dignidade da mulher e sua principal missão é ser mãe: gerar a vida, defender a vida,
educar a vida. Isto a santifica.

O povo diz que atrás de um grande homem existe uma grande mulher. Atrás do imperador
Constantino, vemos sua mãe Helena; atrás do rei bárbaro Clovis, convertido ao cristianismo,
vemos a santa esposa Clotilde. A história está repleta de mulheres que levaram seus maridos para
Deus, com sua fé, lágrimas e joelhos no chão.

Muitas mulheres foram importantes na vida da Igreja. Jesus foi o primeiro a valorizar as mulheres e
a dignificá-las: lembremos da mulher adúltera a ser apedrejada; de Madalena convertida a quem foi
a primeira a aparecer após a Ressurreição; Marta e Maria que eram suas amigas; a hemorroisa
que curou de um fluxo de sangue de doze anos; a samaritana que Ele converteu no poço de
Jacó… Jesus amou as mulheres quando o mundo as desprezava.

Muitas mulheres edificaram a Igreja: Joana D’Arc, a mulher forte que libertou a França da
Inglaterra. Brígida da Suécia; Teresa de Ávila que renovou o Carmelo; Teresinha, a jovem doutora
da Igreja; Catarina de Sena, doutora, que escrevia aos reis… A Igreja amou as mulheres. Uma
Mulher foi escolhida por Deus para trazer o Salvador a este mundo. Mas ela teve de oferecer a sua
vida toda a Deus; da frieza da manjedoura de Belém à cruz do Calvário. Ela foi a mais humilde das
mulheres e por isso a eleita de Deus. Com a sua obediência e humildade, ela “desatou o nó da
desobediência de Eva” . Não há modelo melhor para todas as mulheres!

Por ser mais fraca fisicamente, ela sempre foi, e ainda é, muitas vezes maltratada pelo homem.
Muitas vezes é usada e abusada; fazem dela um instrumento apenas de prazer, de comércio
carnal, um meio de vender produtos. Isto tem gerado uma nova e moderna escravidão da mulher,
que muitas vezes, infelizmente, ela aceita, por dinheiro ou por algum tipo de promoção. A mulher
tem de ser o agente de sua própria libertação, não se vendendo e não se corrompendo.

Hoje há uma enorme exploração feminina que vai dos prostíbulos ao comércio clandestino de
mulheres de um país para outro. Alguns dizem que sua gravidez é incompatível com o seu contrato
de trabalho; e outros querem até profissionalizar a prostituição, esquecendo-se de que não pode
haver maior aviltamento da mulher e ofensa à sua dignidade humana.
A mulher sempre foi uma reserva moral do Ocidente. A ela competia o ensino daquelas coisas que,
se não se aprende nos primeiros anos de vida, não se aprendem mais. Cabia a ela ensinar os
filhos a orar e a distinguir o bem do mal; ensinar o valor da família e das tradições. A grandeza da
mulher está precisamente em cultivar o que lhe é próprio: a afetividade e a capacidade de amar.

É a mulher cristã, não-contaminada pela mentalidade dominante, com a sua intuição, sua
preferência pelo amor profundo e estável, pela fraternidade e pela fé religiosa, que deve exercer
uma tarefa muito elevada, indispensável para ajudar o homem a alcançar os valores superiores.
Paulo manda que a mulheres “estejam sujeitas a seus maridos” (Ef 5,22); mas diz também:
“submetei-vos uns aos outros no temor de Cristo” (5,21). Ser submissa significa auxiliar o marido
na sua missão (sub-missa), apoiar a missão. Pedro diz: “Vós, também, ó mulheres, sede
submissas aos vossos maridos. Se alguns não obedecem à palavra, serão conquistados, mesmo
sem a palavra da pregação, pelo simples procedimento de suas mulheres, ao observarem vossa
vida casta e reservada. Não seja o vosso adorno o que aparece externamente… mas tende aquele
ornato interior e oculto do coração, a pureza incorruptível de um espírito suave e pacífico, o que é
tão precioso aos olhos de Deus (1 Pe 3,1-4).

Assim, a mulher cumpre o seu papel no mundo, dá glória a Deus e edifica a Igreja.

“A mulher não nasce, se faz”. Esta frase de Simone Beuavoir, líder feminista radical, se
converteu em um verdadeiro estandarte deste movimento. Vários fatos concorreram para
isso: a revolução sexual e feminista inspirada em um neo-marxismo, e facilitada pela pílula
anticoncepcional, desenvolvida na década de 60.
O movimento feminista radical inspirou-se no marxismo e criou a tal ideologia de “Gênero” (do
inglês Gender). Para Karl Marx, toda a história é uma luta de classes, de opressores contra
oprimidos, em um batalha que terminará só quando os oprimidos se conscientizarem de sua
situação, fizerem uma revolução e impuserem a “ditadura dos oprimidos”. A sociedade será, então,
totalmente reconstruída e emergirá a “sociedade sem classes”, livre de conflitos e que assegurará
a paz e prosperidade utópicas para todos. Isto foi aplicado na Rússia, China, Cambodja, Vietnã,
Laos, Cuba, etc. e gerou 100 milhões de mortos, e nada gerou de bom.

Foi Frederick Engels quem colocou as bases para a união do marxismo e do feminismo. O
feminismo do “gênero” foi lançado pela primeira vez por Christina Hoff Sommers, em seu livro “Who
stole feminism?”(Quem roubou o feminismo?)
A ideologia do gênero reinterpretou a história sob uma perspectiva neo-marxista, em que a mulher
se identifica com a classe oprimida e o homem com a opressora. O matrimônio monógamo é a
síntese e expressão do domínio patriarcal. Toda diferença é entendida como sinônimo de
desigualdade, e portanto é preciso acabar com ela. O antagonismo se supera com a luta de
classes. Então, as mulheres “devem ir à luta”.
Essa ideologia penetrou nas Nações Unidas (ONU) e então começou sua carreira ascendente. A
primeira conquista foi em Pequim, em 1995, na IV Conferência da Mulher, da ONU, com um
documento final que estabelecia uma série de pautas para implantar a ideologia. Desde então esta
ideologia está se infiltrando cada vez mais nos costumes e na educação (colégios, universidades e
meios de comunicação).

A tal ideologia de “gênero” (gender) hoje exige a eliminação de qualquer tipo de diferenças sexuais.
Esta perigosa ideologia difunde que a moral cristã é discriminatória a respeito da mulher, e que é
um obstáculo para seu crescimento e desenvolvimento; logo, precisa ser destruída. Assim, muitas
organizações feministas promovem o aborto, o divórcio, o lesbianismo, a contracepção, o ataque à
família, ao casamento, e, sobretudo à Igreja Católica; pois são realidades “opressoras” da mulher.

Mas na verdade foi o oposto; foi o Cristianismo quem libertou a mulher da condição de quase
escrava e que se encontrava de modo geral no mundo pagão. Cristo se constituiu, perante os seus
contemporâneos, promotor da verdadeira dignidade da mulher e da vocação correspondente a tal
dignidade. Às vezes, isso provocava estupor, surpresa, muitas vezes raiando o escândalo:
«ficaram admirados por estar ele a conversar com uma mulher» (Jo 4, 27), porque este
comportamento se distinguia daquele dos seus contemporâneos. «Ficaram admirados» até os
próprios discípulos de Cristo. O fariseu, a cuja casa se dirigiu a mulher pecadora para ungir os pés
de Jesus com óleo perfumado, «disse consigo: “Se este homem fosse um profeta, saberia quem é
e de que espécie é a mulher que o toca: é uma pecadora”» (Lc 7, 39). Estranheza ainda maior ou
até «santa indignação» deviam provocar nos ouvintes satisfeitos de si as palavras de Cristo: «Os
publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus » (Mt 21, 31)”.

Cristo e o Cristianismo resgataram a mulher. Naquele tempo ela não podia, por exemplo, ser
testemunha diante do Sinédrio, o tribunal dos judeus, sua voz não valia. Quantas mulheres se
destacaram no Cristianismo já no seu início. Helena, mãe do imperador romano Constantino foi
uma gigante; a rainha dos francos Clotilde, esposa de Clovis, rei dos Francos, Joana DÁrc, e tantas
outras santas, mártires. A Igreja lutou contra o adultério também por parte do homem; o que não
acontecia no mundo antigo. A proibição do divórcio deu grande proteção às mulheres. Além disso
as mulheres obtiveram mais autonomia graças ao cristianismo. Na Idade Média a rainha era
coroada como o rei, geralmente na Catedral de Rheims, na França, ou em outras catedrais. E a
sua coroação era tão prestigiada quanto a do Rei; o que mostra que a mulher tinha importância. A
última rainha a ser coroada foi Maria de Medicis em 1610, na cidade de Paris. Algumas rainhas
medievais tiveram papel importante na história, como Leonor de Aquitânia († 1204) e Branca de
Castela († 1252); no caso de ausência, doença ou morte do rei, exerciam o seu poder.

Foi só no século XIX, mediante o “Código de Napoleão”, que aconteceu o processo de


despojamento da mulher novamente: deixou de ser reconhecida como senhora dos seus próprios
bens, e, em casa mesmo, passou a exercer papel inferior.
A mulher foi por muitos séculos a reserva moral do Ocidente. A ela competia o ensino daquelas
coisas que se não se aprende nos primeiros anos de vida, não se aprendem mais. Ela ensinava os
filhos a orar e a distinguir o bem do mal; ensinava o valor da família e das tradições. Mas hoje em
dia o feminismo radical, eivado e ateísmo, gerou a banalização do sexo e o hedonismo, fazendo
suas vítimas, levando a mulher a perder o sentido do pudor, da maternidade e da piedade.

Isto não significa que, sem descuidar dos afazeres familiares, e na medida de sua vocação, a
mulher não possa também dar a contribuição feminina no âmbito a cultura, das artes, da economia,
e inclusive a política. Mas tudo isso sem prejuízo do sentido de piedade, do pudor e de
maternidade que sempre foram o suporte da formação das pessoas e das sociedades do Ocidente.

Infelizmente hoje cresce esta perigosa ideologia de gênero (gender) que avança de maneira
destruidora nas escolas e nas universidades, se propaga pela mídia e começa a moldar a cultura
do povo. Para esta ideologia não existe mais sexo, apenas “gênero”; é a pessoa que define o seu
sexo e não a natureza. Assim, não tem mais sentido falar em pai, mãe, filho, filha, neto, neta, avô,
avó, marido e esposa, homem e mulher. Os sexos não são dois, mas cinco: homem heterossexual,
homem homossexual, mulher heterossexual, mulher homossexual e bissexuais. Violentando a
natureza, se destrói a mulher, o casamento, a família e a sociedade. É isto que começa agora a ser
ensinado a nossas crianças e jovens nas escolas.
É por isso que a ideologia de “gênero” odeia a religião, a natureza, a família e o casamento. Tudo
precisa ser destruído, desconstruído, por que tudo isso “sufoca e escraviza a mulher”. É preciso
não ignorar a tudo isso.

A mulher, na visão de Deus


Por diversas vezes na Palavra do Senhor, encontramos uma clara disparidade entre como a
mulher é vista diante de Deus, e como a mesma é tratada pelos homens, sem generalizar
obviamente, é completamente diferente como Ele (Deus) a vê, a respeita, e a ama, e não é difícil
percebermos a grande diferença de como a mesma é vista diante do mundo secular.

É lamentável notar como nossa sociedade tem usado a imagem feminina apenas como objeto de
desejo e fonte de prazer momentâneo; onde suas dores e sofrimentos são tratados muitas vezes
como piada.
A existência da mulher na sociedade por diversas vezes é tratada com um único o objetivo de
satisfazer os desejos sexuais masculinos, de forma que, quase sempre, vemos a imagem da
mulher associada ao sexo sem compromisso, bebidas alcoólicas e imoralidades em geral.

E é nesse quadro caótico que muitas mulheres se perdem, porque muitas delas se esquecem de
pensar como o Senhor Deus as vê, e ficam presas a visão da sociedade, que estabelece regras
absurdas, para valorizar ou desvalorizar uma mulher.

E novamente, ao seguir as regras impostas pela sociedade, muitas mulheres, tanto no mundo
secular, quanto na Igreja, estão fora da Visão de Deus.

Quem é você?

A primeira coisa que toda mulher deve saber, é que a mesma é um ser criado à imagem de Deus
(Genesis 1.27), e não apenas isso; a mulher é um ser necessário à humanidade (Genesis 1.18),
alguém que completa a existência de outro.

Devemos glorificar ao Senhor pelo valor que ele nos dá diariamente, mais ainda quando temos
consciência de nossas falhas junto a Deus.

Ao contrario de nossa sociedade, o Senhor não nos vê conforme nossa aparência, nossas posses
ou nossa sabedoria, seu prazer não esta em nos usar e jogar fora, como o mundo constantemente
o faz, não nos trata como inferiores, mas como amigos (João 15.15), mas nos trata como bons e
verdadeiros pais fazem com seus filhos, e sempre estar disposto a nos ouvir com prazer, sempre
disposto a dar, não apenas a receber, como geralmente acontece na nossa sociedade.

Deus nos mostra quem éramos: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”
(Romanos 3:23), afastadas e separadas de sua vontade, longe daquilo que Ele realmente deseja
para nós; e quem somos e devemos permanecer sendo: “Vocês, porém, são geração eleita,
sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os
chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. (I Pedro 2.9)

Somos uma nação de Sacerdotes que não ministra como convém ao chamado, temos a
responsabilidade de vivermos como autênticos sacerdotes de Deus, pregando com nossa vida, as
grandezas daquele que nos salvou. Não podemos perder isso de vista, não podemos e nem
devemos perder o foco da nossa nova identidade “E vos revistais do novo homem, que segundo
Deus é criado em verdadeira justiça e santidade”. (Efésios 4:24)
Vivemos num mundo onde a estética é extremamente valorizada, onde o belo não é reflexo do Eu
interior, mas do ser feio ou bonito aos olhos de alguém, ou de um grupo; vivemos numa sociedade
preconceituosa e racista, que finge não o ser.

O Senhor não olha para nós assim, seu conceito de beleza é totalmente diferente: “Enganosa é a
graça e passageira a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada”.
(Provérbios 31.30)

Para Deus, a verdadeira beleza esta ligada ao seu coração, obediência, a sua forma de agir com
relação à vontade dEle, essas atitudes mostram quem você realmente é.

Diante do Senhor nossas atitudes são como peças de roupas com as quais nos vestimos, e essas
peças, mostram um pouco de cada um de nós, revelando um pouco do que pensamos; do que
queremos, e o que buscamos, e é sobre isso que Paulo se refere em I Timóteo 2.9: “… Da mesma
sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com
cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é
próprio das mulheres que professam ser piedosas)”.

Paulo não diz que não devemos usar tais acessórios de beleza, pelo contrario, mas afirma que
esses acessórios não sejam tudo que temos a oferecer de nós mesmos, que nossa verdadeira
veste, seja a piedade; como também aconselha o apostolo Pedro: “Não seja o adorno da esposa o
que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o
homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de
grande valor diante de Deus”. (I Pedro 3.3,4).

Que o que você tem, (beleza física, seja dinheiro, carro do ano e jóias, ouro, pedras preciosas, e
etc.), não seja a única coisa que você reservou para apresentar ao Senhor e ao seu próximo,
especialmente visando sua auto-valorização; pois dessas coisas Ele não se agrada; lembremos o
que o próprio Deus disse a Samuel, quando este olhou para Eliabe, e achou que este seria o novo
Rei de Israel: ”Não atentes para sua aparência, nem para sua altura, porque o rejeitei; porque o
Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior; porém o Senhor, o coração”. (I Samuel
16.7)

É sempre de suma importância lembrar-se de como Deus nos vê; E conforme a Escritura Sagrada,
Ele nos vê “por dentro”, nosso amor, nossa gratidão, nossa fidelidade, nossa mansidão, nossa
submissão a sua vontade exposta em sua Palavra, e nosso coração pronto a perdoar, baseando-se
nisso, saberemos se estamos “belas” aos olhos do Senhor ou não.

Vivemos num mundo onde todos buscam uma troca, para ser amigo, tem que ser perfeito, para
emprestar tem que ser certo o receber, esquecemos que Deus nos perdoou sem merecermos
perdão, tornou-se nosso amigo sem sermos perfeitos, longe disso.

Seu filho Jesus mostrou a verdadeira beleza para nós, vivendo o amor sem medida, transformando
com amor, cada vida que se entregou a Ele. Esse é o tipo de beleza que devemos valorizar e
buscar para nós, todos os dias.

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