Sei sulla pagina 1di 15

CAPÍTULO S E G U N D O

EXTRACCIÓN D E A L C A L O I D E S D E

Lepidium peruvianum "MACA".


Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

Las únicas p u b l i c a c i o n e s q u e t r a t a n d e los c o n s t i t u y e n t e s químicos de

Lepidium s u d a m e r i c a n o s f u e r o n realizadas c o n especímenes d e A r g e n t i n a p o r

K j a e r y S h u s t e r ( 1 9 6 8 ) . En el Perú, los p r i m e r o s e s t u d i o s fitoquímicos acerca

de los m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s d e la m a c a se i n i c i a r o n e n 1 9 6 0 . Gloria Chacón

en 1 9 6 2 evaluó las raíces de maca recolectadas e n las localidades de

Achipampa ( 4 1 2 5 m s n m ) y Puquio d e l d i s t r i t o d e San Juan de Jarpa e n el

d e p a r t a m e n t o d e Junín, d e los A n d e s C e n t r a l e s y determinó la presencia d e 4

alcaloides en los extractos de acetona, éter sulfúrico y alcohol

denominándolas macaína 1 , 2, 3, y 4 . El alcaloide no se encontró e n el

e x t r a c t o acuoso (Chacón, 1 9 9 7 ) . (J^o^ SUACM^^Í^ J ' Í4f^ cU^

En 1 9 6 8 , Baquerizo desarrolló la investigación d e los componentes

nutritivos de maca.

En 1 9 7 3 , J o h n s ( 1 9 8 0 ) realizó u n e s t u d i o etnobotánico y fitoquímico d e

raíces d e m a c a o b t e n i d a s d e la localidad d e H u a y r e , Junín, con la f i n a l i d a d d e

v a l i d a r el uso m e d i c i n a l y n u t r i c i o n a l d e la especie de la m a c a e m p l e a d a p o r

las comunidades nativas de los A n d e s peruanos. Luego de 6 años de

almacenar las muestras en p-diclorobenceno a temperatura ambiente,

determinó e n las m u e s t r a s g l u c o s i n o l a t o s e i s o t i o c i a n a t o s . Los g l u c o s i n o l a t o s

q u e e n c o n t r a d o s f u e r o n el bencil y p - m e t o x i b e n c i l o , a p a r t i r d e h i d r o l i z a d o s d e

m a c a . Además, relacionó su acción s o b r e p r o c e s o s h o r m o n a l e s r e p r o d u c t i v o s

c o n la presencia de g l u c o s i n o l a t o s aromáticos, los q u e a su v e z se e n c u e n t r a n

e n d i s t i n t a s p l a n t a s d e l m u n d o u t i l i z a d a s c o n esta f i n a l i d a d .

En 1 9 9 3 , Yllesca ( 1 9 9 4 ) realizó el e s t u d i o d e t r e s e c o t i p o s d e raíces d e

maca ( a m a r i l l o , r o j o y n e g r o ) d e la z o n a d e T a m b o , C a r h u a m a y o a 4125

msnm, también en el departamento de Junín. Esta es una de las

i n v e s t i g a c i o n e s más c o m p l e t a s s o b r e los a s p e c t o s fitoquímicos d e la m a c a

realizada en el país. Aisló tres alcaloides y un flavonoide, esteroides,

c o m p u e s t o s fenólicos, c u m a r i n a s , t a n i n o s , t r i t e r p e n o s , glucósidos, s a p o n i n a s ,

aminoácidos libres, a m i n a s s e c u n d a r i a s a l i f a t i c a s y a m i n a s t e r c i a r i a s . Además

determinó m i c r o n u t r i e n t e s y c o m p o n e n t e s n u t r i t i v o s , e n t r e ellos f r u c t o s a q u e

es r e c o m e n d a d a para c o m b a t i r la f a t i g a e n los atletas-.

33
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

En 1 9 9 3 , G a r r o et al. r e p o r t a r o n la p r e s e n c i a d e 4 alcaloides e n raíces

p u l v e r i z a d a s d e m a c a . En 1 9 9 5 , Jerí presentó los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s d e l

estudio fitoquímico cualitativo de las raíces de maca, ecotipo amarillo,

obteniendo alcaloides (empleando métodos colorimétricos), antocianinas,

flavonoides, triterpenoides, esteroides, dextrinas.

En 1 9 9 4 , Dini e f al. señalaron la p r e s e n c i a d e t r e s alcaloides en raíces

procedentes de Ayakawa. ,

Entre 1996 y 1 9 9 7 , Fuertes e t al. (citado p o r Obregón, 1998),

realizaron la evaluación d e los e c o t i p o s amarillo y morado obtenidos en

Ninacaca a 4 2 4 6 m s n m (Junín) d e t e r m i n a n d o la presencia de 3 alcaloides, de

al m e n o s 2 f l a v o n o i d e s , s a p o n i n a s a p a r e n t e m e n t e d e carácter e s t e r o i d a l y 3

g l u c o s i n o l a t o s , en a m b o s e c o t i p o s . Además, r e a l i z a r o n la determinación de los

c o m p o n e n t e s n u t r i c i o n a l e s , o b t e n i e n d o r e s u l t a d o s s i m i l a r e s a los r e p o r t a d o s

desde 1968.

Los d a t o s e n c o n t r a d o s coinciden e n señalar q u e la h a r i n a d e maca

c o n t i e n e d e 10 a 1 4 % d e proteínas q u e la hace s u p e r i o r a o t r a s raíces y

tuberíferas (camote 4 % , arracacha 3 % , papa 8 % , ulluco 7 % , oca 6 % ,

mashua 1 2 % ) (King, 1 9 8 8 ) y destaca p o r su concentración d e calcio ( 2 6 0

p p m ) y h i e r r o ( 1 5 p p m ) . La m a c a t i e n e además, u n a g r a n c a n t i d a d de

aminoácidos esenciales, de ácidos g r a s o s no saturados d e los cuales, el

linoleico, palmítico y oleico s o n los más i m p o r t a n t e s . Es rica e n esteróles c o m o

camposterol, ergosterol, brasicasterol, y ergostadienol. La proporción de

m i n e r a l e s ( m g p o r 1 0 0 g d e p o l v o d e m a c a ) e s : calcio y f i e r r o 1 6 . 6 ; c o b r e

5.9; p o t a s i o 2 0 5 0 ( e n t r e los más i m p o r t a n t e s p o r s u alta concentración); Z i n c

3.8 y 1 5 0 d e calcio ( D i n i e f a/., 1 9 9 4 ) .

Los c o m p o n e n t e s r e s p o n s a b l e s del o l o r d e la m a c a s o n d e s c o n o c i d o s y

p u e d e n s e r g l u c o s i n o l a t o s m i e n t r a s q u e s u s a l c a l o i d e s se r e l a c i o n a n c o n s u

s a b o r p e c u l i a r y c o n s u s p r o p i e d a d e s farmacológicas.

Z h e n g e f al. ( 2 0 0 0 ) r e p o r t a r o n la p r e s e n c i a d e f l a v o n o i d e s , glucósidos

flavonoides y alcaloides del grupo Imidazol (macaína), ácidos grasos,

esteróles y benzil i s o t i o c i a n a t o .

34
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

C a p c h a et al. (2000), demostraron q u e la m a c a n o es tóxica, d e

a c u e r d o a las n o r m a s i n t e r n a c i o n a l e s se c o n s i d e r a q u e si la D L 5 0 ( d o s i s letal

50) es mayor de 15000 mg/kg de peso del animal el alimento es

p o t e n c i a l m e n t e n o tóxico, la m a c a p e r t e n e c e a la categoría m e n o s tóxica d e

esta clasificación. Los a u t o r e s d e t e r m i n a r o n q u e u n a dosificación m a y o r a

6 8 0 7 0 m g / k g d e e x t r a c t o s ríeos e n g l u c o s i n o l a t o s ( N a t u r a l f a , Química S u i z a )

no p r o d u j e r o n m o r t a l i d a d , c a m b i o s e n el c o m p o r t a m i e n t o , ni alteración en los

órganos i n t e r n o s de r a t o n e s Swiss.

r> Li et al. ( 2 0 0 1 ) , e n las s e m i l l a s , plántulas, p l a n t a s m a d u r a s , hojas,

hipocotilos frescos y secos y productos derívados de maca (cápsulas,

comprímidos, licor, harína, tónico y m a y o n e s a ) d e t e r m i n a r o n 2 g l u c o s i n o l a t o s

empleando cromatografía líquida de alto rendimiento (HPLC), la mayor

concentración de estas moléculas se encontró e n las s e m i l l a s y los h i p o c o t i l o s

(raíces), no detectándose en el licor ni e n el tónico. J^^^'^^ o

R e c i e n t e m e n t e , M u h a m m a d e f al. ( 2 0 0 2 ) ha/í p u b l i c a d o los r e s u l t a d o s

de u n a caracterización más c o m p l e t a d e los c o n s t i t u y e n t e s químicos d e la

maca, demostrando la presencia d^^macamidaj(3 alcamidas, este autor

p r o p o n e a las a l c a m i d a s 2 y 3 c o m o m a r c a d o r e s d e m a c a e n los s u p l e m e n t o s

dietéticos); un derívado benzilado de 1,2-dihidro-N-hidroxipirídina

d e n o m i n a d o macarídina y ácido k e t o acético acíclico.

El o b j e t i v o d e s a r r o l l a d o e n esta sección es descríbir el p r o c e d i m i e n t o

empleado para la obtención del e x t r a c t o alcaloidal (ciorofórmico) y la

determinación cromatográfica d e los alcaloides que contenga, a partir de

raíces d e L. peruvianum.

35
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

I. MUESTRA.

Las raíces del e c o t i p o a m a r i l l o d e m a c a , L. peruvianum G. Chacón,

p r o c e d i e r o n d e la localidad de C h u p a c a , Provincia de Junín, Región Andrés

A v e l i n o Cáceres. Se c o l e c t a r o n e n Junio y S e t i e m b r e del 2 0 0 0 y e n Febrero

del 2 0 0 1 . Se eligió este e c o t i p o p o r s e r el más a b u n d a n t e y p o r lo t a n t o el d e

mayor consumo.

I I . HABITAT.

El d e p a r t a m e n t o d e Junín, se e n c u e n t r a u b i c a d o e n t r e los 4 1 0 0 - 4 4 5 0

m s n m en el piso ecológico d e la Puna. Las t e m p e r a t u r a s p r o m e d i o s o n d e 4 a

70c, la irradiación s o l a r es a l t a , las h e l a d a s s o n f r e c u e n t e s , se p r e s e n t a n

v i e n t o s f u e r t e s y los s u e l o s son ácidos ( p H m e n o r d e 5 ) . En los suelos d e e s t e

d e p a r t a m e n t o p r e d o m i n a el c a r b o n a t o d e calcio.

III. PROCESAMIENTO DE LA MUESTRA Y OBTENCIÓN DEL

E X T R A C T O A L C A L O I D A L (CLOROFÓRMICO).

1. Se s e l e c c i o n a r o n raíces d e m a c a d e 5 a 8 c m de diámetro, e n t e r a s ,

sin m a g u l l a d u r a s ni s i g n o s d e d e t e r i o r o . Las raíces seleccionadas se l a v a r o n y

s e c a r o n , se les r e t i r a r o n las raicillas, se c o r t a r o n e n pequeños t r o c i t o s , se

e s p a r c i e r o n s o b r e b a n d e j a s y s e c a r o n e n e s t u f a d e aire c i r c u l a n t e a 40°C p o r

4 0 h o r a s . Los t r o c i t o s d e b e n s e r r e m o v i d o s al m e n o s t r e s veces al día para

g a r a n t i z a r u n s e c a d o homogéneo.

2. Los t r o c i t o s se trituraron en una moledora de granos y se

pulverizaron en licuadora, luego se tamizaron hasta obtener un polvo

completamente fino que se conservó en frascos de color ámbar,

herméticamente c e r r a d o s y se c o l o c a r o n e n u n l u g a r f r e s c o ( F i g u r a 3 ) .

3 . Se p e s a r o n g r a m o s d e la m u e s t r a m a n t e n i e n d o la proporción d e 1

kg d e p o l v o d e m a c a e n 2 l i t r o s d e m e t a n o l Q.P., c u i d a n d o d e m e z c l a r b i e n

con el s o l v e n t e ( G a r r o et al., 1 9 9 3 ) . Se dejó e n maceración p o r 10 días,

mezclando diariamente durante 5 minutos.

36
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

4 . Se filtró al vacío a b a j a presión, e m p l e a n d o u n e m b u d o d e B u c h n e r

con placa p e r f o r a d a f i j a y u n f i l t r o d e p a p e l W a t m a n N° 1 , se o b t u v o u n

f i l t r a d o d e c o l o r a m a r i l l o - n a r a n j a i n t e n s o q u e se distribuyó en placas petri

g r a n d e s ( F i g u r a s 4 , 5A y 5 8 ) .

5 . Se c o l o c a r o n las placas p e t r i c o n el f i l t r a d o o e x t r a c t o metanólico

(EM) en estufa de a i r e c i r c u l a n t e a 40°C h a s t a o b t e n e r VA del v o l u m e n

o r i g i n a l . Se observó e n t u r b i a m i e n t o , c o n resinas q u e t i e n d e n a p e g a r s e al

f o n d o d e las placas. El EM se recuperó y se almacenó e n f r a s c o s c o l o r ámbar

p o r u n mínimo d e 2 4 h o r a s , a t e m p e r a t u r a a m b i e n t e ; se observó q u e si n o se

realizaba e s t e a l m a c e n a m i e n t o p r e v i o , la separación se hacía d i f i c u l t o s a .

6 . El EM se reguló a pH 5 e m p l e a n d o ácido clorhídrico al 1 0 % , se

observó u n m o d e r a d o e n t u r b i a m i e n t o y se trasvasó a u n a pera de separación.

Se realizó el l a v a d o del EM a g r e g a n d o b e n c e n o Q.P. v / v , se agitó f u e r t e m e n t e

p o r v a r i o s m i n u t o s h a s t a m e z c l a r c o m p l e t a m e n t e , l u e g o d e lo cual se dejó en

r e p o s o para q u e se d e f i n a n las fases a c u o s a y b e n c e n i c a . La fase acuosa se

posicionó e n la p a r t e i n f e r i o r de la p e r a , esta fase c o n t i e n e el p r e c i p i t a d o

orgánico q u e se o b s e r v a de color blanquecino, en la p a r t e superior se

e n c u e n t r a la fase bencenica d e u n c o l o r a m a r i l l o f u e r t e d e b i d o a la presencia

d e p i g m e n t o s , resinas y carazas ( F i g u r a 5 C ) . Se recuperó la fase acuosa e n

u n b e a k e r y se verificó la presencia d e a l c a l o i d e s m e d i a n t e las p r u e b a s de

precipitación e n p r e s e n c i a d e m e t a l e s p e s a d o s , e m p l e a n d o los r e a c t i v o s d e

Dragendorff, Mayer y Wagner, (Reacción de Dragendorff: subnitrato de

b i s m u t o , y o d u r o d e b i s m u t o y p o t a s i o ; Reacción d e Mayer: m e r c u r i y o d u r o d e

p o t a s i o ; Reacción d e W a g n e r : y o d o - y o d u r o d e p o t a s i o ) .

7 . Se ajustó a 9 el pH d e la fase a c u o s a ( p o s i t i v a para alcaloides)

e m p l e a n d o hidróxido d e a m o n i o ( N a O H ) c o n c e n t r a d o . Se observó u n i n t e n s o

enturbiamiento. Se transfirió a una pera d e separación y se realizó la

extracción e m p l e a n d o c l o r o f o r m o h a s t a a g o t a m i e n t o . Se agitó y se dejó u n

p r o m e d i o d e u n a h o r a hasta definición d e las f a s e s acuosa y clorofórmica. La

f a s e a c u o s a ( m e t a n o l i c a ) se ubicó e n la p a r t e s u p e r i o r d e la pera y la f a s e

clorofórmica e n la p a r t e i n f e r i o r . En la i n t e r f a s e se observó una " n a t i l l a " d e

grasa que debe descartarse. ,

8 . La f a s e clorofórmica se secó c o n s u l f a t o d e sodio a n h i d r o e n p a r t e s

i g u a l e s . Luego se filtró c o n papel W a t m a n N° 1 , p a r a e v i t a r contaminación d e l

e x t r a c t o c o n la sal ( F i g u r a 5 D ) . Estos pasos se d e b e n t r a b a j a r c o n c u i d a d o

37
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

p u e s t o q u e el m e t a n o l , el b e n c e n o y el c l o r o f o r m o s o n carcinogénicos. La f a s e

clorofórmica se concentró h a s t a VA de s u v o l u m e n u s a n d o el r o t a e v a p o r a d o r ,

se recuperó y se distribuyó e n placas p e t r i q u e se l l e v a r o n a la e s t u f a de a i r e

c i r c u l a n t e a 40°C, h a s t a l o g r a r c o m p l e t a evaporación del c l o r o f o r m o ( F i g u r a

6A).

9 . El e x t r a c t o alcaloidal ( l i b r e d e c l o r o f o r m o ) se recuperó y envasó en

viales d e v i d r i o c o n t a p a rosca, se tomó u n a pequeña m u e s t r a , se añadió

cloroformo, se llevó a pH 5 c o n HCI 1 0 % y se r e a l i z a r o n las pruebas

colorimétricas empleando como reveladores los r e a c t i v o s de Dragendorff,

W a g n e r y M a y e r (Lock, 1 9 9 4 ) .

1 0 . La p o s i t i v i d a d d e las p r u e b a s colorimétricas se tomó c o m o garantía

para c o n t i n u a r c o n la identificación d e los alcaloides del EA p o r Cromatografía

en Capa Fina ( C r C F ) .

IV. CROMATOGRAFIA EN CAPA FINA UNIDIMENSIONAL

A S C E N D E N T E ( B o l l i g e r e t a/., 1 9 6 5 ) .

Se determinó la p r e s e n c i a de alcaloides e n el e x t r a c t o empleando

Cloroformo-metanol ( 5 : 2 ) v/v como sistema de solventes que permita m e j o r

resolución d e los a l c a l o i d e s c o n t e n i d o s e n el e x t r a c t o (Yllesca, 1 9 9 4 ) .

La cromatografía se realizó s o b r e c r o m a t o f o l i o s d e a l u m i n i o y Silicagel

6 0 F 2 5 4 , 0.2 m m , ( M e r c k ) d e 7 x 1 0 c m d e tamaño, a c t i v a d o s a 110°C p o r 1 0

m i n u t o s y se empleó c o m o r e v e l a d o r el r e a c t i v o d e D r a g e n d o r f f m o d i f i c a d o

por Munier y Madreboeuf.

A . PREPARACIÓN D E L A M U E S T R A P R O B L E M A ( E C ) .

Se d i s o l v i e r o n 2 0 p g d e l e x t r a c t o c r u d o d e alcaloides (EA, p o s i t i v o s p o r

las p r u e b a s colorimétricas) e n u n m i d e c l o r o f o r m o ( 2 0 y g / m l ) . Se ajustó el

p H a 5, se observó u n p r e c i p i t a d o b l a n c o . La m u e s t r a se colocó a 0.5 c m

d e s d e el b o r d e i n f e r i o r d e l c r o m a t o f o l i o , se t o m a r o n 5 [i\o u n a

p u n t a ( t i p ) m u y f i n a y s e i m p r e g n a r o n g r a d u a l m e n t e s o b r e el c r o m a t o f o l i o a

u n v o l u m e n d e 1 p l c a d a v e z c u i d a n d o d e p o s i t a r el v o l u m e n e n el m i s m o

l u g a r , l u e g o d e c a d a impresión se fijó c o n u n a s e c a d o r a . S e conservó u n a

d i s t a n c i a m a y o r o i g u a l a 2 m m e n t r e las m u e s t r a s d e t r a b a j o .

38
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

B. T I E M P O D E D E S A R R O L L O D E L C R O M A T O G R A M A .

A cada lado d e la cámara se c o l o c a r o n d o s t i r a s d e papel f i l t r o y se

vertió la mezcla de solventes hasta una altura de 4 m m , se cerró

herméticamente y se d e j a r o n p o r espacio d e u n a h o r a c o m o mínimo h a s t a

l o g r a r c o m p l e t a saturación.

Las muestras perfectamente fijadas e n el c r o m a t o f o l i o se dejaron

a s c e n d e r d u r a n t e 15 m i n u t o s para u n r e c o r r i d o d e 7.5 c m ; el t i e m p o se

determinó después de varias pruebas. Luego de este tiempo, los

c r o m a t o f o l i o s se r e t i r a r o n , se procedió al r e v e l a d o r o c i a n d o la placa c o n el

r e a c t i v o d e D r a g e n d o r f f m o d i f i c a d o p o r M u n i e r y M a d r e b o e u f . F i n a l m e n t e se

d e t e r m i n a r o n los v a l o r e s Rf para cada u n o d e ellos.

Se ha d e t e r m i n a d o q u e la extracción se facilita si se d e j a e s t a b i l i z a r el

e x t r a c t o metanólico al m e n o s 2 4 h o r a s a n t e s del l a v a d o c o n b e n c e n o . El pH

adecuado para la precipitación d e los a l c a l o i d e s y s u p o s t e r i o r l a v a d o c o n

benceno f u e d e 5. Se o b t u v i e r o n aproximadamente 25 mi de extracto

ciorofórmico a p a r t i r d e 1 0 0 g r a m o s d e p o l v o d e m a c a . El e x t r a c t o alcaloidal

(EA) libre d e c l o r o f o r m o , es d e a s p e c t o m e l o s o , d e n s o , c o l o r marrón o s c u r o ,

con u n o l o r característico, higroscópico y m u y s o l u b l e en el a g u a bidestilada

q u e también se utilizó p a r a la preparación d e las dosis ( p r o b a b l e m e n t e se

f o r m a n sales d e ácidos).

Al f i n a l d e l p r o c e s o d e extracción se o b t u v i e r o n 0.8 g d e EA p o r cada

100 g r a m o s d e m a c a p u l v e r i z a d a ( 0 . 8 % ) . ?

En la reacción de Dragendorff la p o s i t i v i d a d se manifestó p o r la

formación d e u n p r e c i p i t a d o de c o l o r n a r a n j a . La reacción p o s i t i v a d e M a y e r

se evidenció p o r la formación d e u n p r e c i p i t a d o c o l o r b l a n c o . La reacción d e

W a g n e r p o s i t i v a se caracterizó p o r la p r e s e n c i a de un precipitado de color

marrón ( F i g u r a 6 B ) .

39
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

La Cromatografía en capa fina (CRCF) unidimensional ascendente

e m p l e a n d o el r e v e l a d o r d e D r a g e n d o r f f m o d i f i c a d o p o r M u n i e r , permitió la

determinación de 4 fracciones de alcaloides, q u e se observaron como

m a n c h a s a n a r a n j a d a s u n a d e las q u e resultó d e m a y o r tamaño ( F i g u r a 7, A ) y

se posicionó al e x t r e m o final d e l c r o m a t o f o l i o .

Los v a l o r e s d e Rf d e t e r m i n a d o s para los alcaloides f u e r o n d e 0 . 8 1 0 ( A ) ;

0.505 ( B ) ; 0.455 (C) y 0.190 ( D ) (Figura 7 ) .

Varios investigadores han realizado estudios fotoquímicos con la

f i n a l i d a d d e d e m o s t r a r la presencia d e p r i n c i p i o s a c t i v o s e n las raíces de L

peruvianum, y d e esa f o r m a e x p l i c a r s u s a t r i b u t o s e n e r g i z a n t e s . T o d o s e s t o s

t r a b a j o s c o i n c i d e n e n d e m o s t r a r la presencia d e alcaloides, p e r o varían e n

c u a n t o al número d e los m i s m o s ( G a r r o e f al., 1 9 9 3 ; Dini e f al., 1 9 9 4 ;

Yllesca, 1 9 9 4 ; Chacón, 1 9 9 7 ) . El c o l o r d e las m a n c h a s o b s e r v a d a s e n CrCF

después del u s o del r e v e l a d o r ( D r a g e n d o r f f ) f u e d e c o l o r a m a r i l l o - n a r a n j a

c o i n c i d i e n d o c o n los r e p o r t e s d e los m e n c i o n a d o s a u t o r e s .

Dini e f al. ( 1 9 9 4 ) , Yllesca ( 1 9 9 4 ) y F u e r t e s e f al. ( c i t a d o p o r Obregón,

1 9 9 8 ) r e p o r t a r o n 3 alcaloides, m i e n t r a s q u e Chacón ( 1 9 9 7 ) y G a r r o , e f al.

(1993) reportan la presencia de 4 alcaloides. Los resultados obtenidos

coinciden con estos últimos; la d i f e r e n c i a puede deberse al o r i g e n de la

m u e s t r a o a la metodología q u e se ha e m p l e a d o p a r a la extracción, r e s p e c t o a

lo cual se o b s e r v a q u e t a n t o Chacón c o m o G a r r o e m p l e a r o n para la extracción

una proporción d e 1:2 e n t r e p o l v o d e m a c a y primer solvente (acetona,

e t a n o l , éter o m e t a n o l ) , q u e también se aplicó e n el p r o t o c o l o del p r e s e n t e

estudio.

Los f a c t o r e s más i m p o r t a n t e s q u e explicarían la d i f e r e n c i a podrían s e r

la t e m p e r a t u r a , la saturación d e la cámara p a r a la c o r r i d a cromatográfica y la

cantidad de muestra problema aplicada en la capa de silicagel del

c r o m a t o f o l i o . R e s p e c t o a lo d e t e r m i n a d o p o r Yllesca ( 1 9 9 4 ) , c o n s i d e r a n d o q u e

los s o l v e n t e s y la proporción d e los m i s m o s empleados e n las c o r r i d a s

40
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

s i m b i o s i s c o n las p l a n t a s y su posible relación c o n los alcaloides q u e ellas

p r e s e n t a n . Además, es i m p e r a t i v o d e t e r m i n a r la e s t r u c t u r a química d e e s t o s

alcaloides y s u e s t a b i l i d a d b a j o d i s t i n t a s c o n d i c i o n e s d e a l m a c e n a m i e n t o , n o

sería r a r o q u e los e f e c t o s biológicos también t u v i e r a n relación c o n e s t e h e c h o

q u e p o r s u p u e s t o es i g n o r a d o p o r los c o m e r c i a l i z a d o r e s .

42
Capítulo. 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA. L. Alzamora G.

PROCESAMIENTO DE LAS RAÍCES DE Lepidium peruvianum PROCEDENTE DE


CHUPACA-JUNÍN.

Raíces de m a c a ,
Ecotipo amarillo

Recolección ( C h u p a c a , Junín; a 4 0 0 0 m s n m . Región P u n a )

Selección, sólo raíces e n buen e s t a d o , s e l a v a r o n , s e c a r o n y cortaron e n


trozos pequeños.

Estabilización y s e c a d o e n e s t u f a d e aire c i r c u l a n t e a 40<'C, 4 0 h o r a s .

Molienda y T a m i z a j e

— n

Conservación ( e n f r a s c o d e vidrio ámbar, herméticamente c e r r a d o con


silicagel como d e s e c a n t e ) .

P R O T O C O L O PARA LA
OBTENCIÓN D E L E X T R A C T O

F I G U R A 3 . P R O C E D I M I E N T O E M P L E A D O P A R A L A OBTENCIÓN D E
P U L V E R I Z A D O D E RAÍCES D E M A C A .
Capítulo 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA- L. Alzamora G.

Obtención d e l E x t r a c t o d e A l c a l o i d e s d e £.. peruvianum, Ecotipo Amarillo,


P r o c e d e n t e d e C h u p a c a (Junín)

Maceración e n Metanol O.P. por 1 0 días a T» A m b i e n t e . Protegido d e la l u z

Filtración ( a l vacío y a presión r e d u c i d a )

Concentración ( r e d u c i r a 1/4 del v o l u m e n inicial, e n e s t u f a d e a i r e c i r c u l a n t e a 40°C)

E X T R A C T O METANÓLICO ( E S T A B I L I Z A R MÍNIMO 2 4 h r s )

Acidificar (HCI 1 0 % , pH 5 )

L a v a r con B e n c e n o ( E l i m i n a r g r a s a s y p i g m e n t o s )

^
Fase bencenica (superior) Fase acuosa acida (inferior)
(color amarillo o s c u r o )
- Resinas A i c a l i n i z a r (NH4OH, pH 9 )
- Carasas i
- Pigmentos Extracción con CHCl3(Hasta A g o t a m i e n t o )

I
Fase acuosa (superior) F a s e clorofórm¡ca(inferior)
S e c a r con S 0 4 N a 2 a n h i d r o ( v / v )

Alcaloides
i C o n c e n t r a r a V4 del Vol. inicial e n r o t a e v a p o r a d o r
Reaoción de Dragendorff ( - ) Evaporación total del cloroformo a 40°C
Reacción de Mayer ( - )
Reacción de W a g n e r ( - ) E x t r a c t o ciorofórmico ( A l c a l o i d a l )

1
1
Estudio Cromatográfico d e l
E x t r a c t o Total d e Alcaloides
A c i d i f i c a r c o n HCI 1 0 % ( p H 5 )

Alcaloides C R O M A T O G R A F I A EN CAPA F I N A
UNIDIMENSIONAL ASCENDENTE
Reacción Dragendorff ( + )
Reacción de W a g n e r ( + )
1
Reacción de Mayer ( + ) Identificación d e a l c a l o i d e s

FIGURA 4. PROTOCOLO PARA LA PREPARACION DE EXTRACTO


CLOROFÓRMICO ( C R U D O D E A L C A L O I D E S ) D E M A C A .

44
Capítulo 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA- L. Alzamora G.

F I G U R A 5 . OBTENCIÓN D E E X T R A C T O CLOROFÓRMICO
( C R U D O D E A L C A L O I D E S ) D E MACA.
A . Maceración e n nnetanol Q.P. d u r a n t e 1 0 días p a r a o b t e n e r el
e x t r a c t o metanólico.
B. Filtración del e x t r a c t o metanólico a b a j a presión.
C . Lavado con b e n c e n o , la fase acuosa d e posición i n f e r i o r y la
fase bencenica de posición s u p e r i o r . La fase acuosa se
colectó para realizar la extracción d e los alcaloides
e m p l e a n d o c l o r o f o r m o Q.P. para o b t e n e r el e x t r a c t o
ciorofórmico.
D. Secado del e x t r a c t o ciorofórmico c o n s u l f a t o d e sodio
anhidro y filtrado.

45
Capítulo 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA- L. Alzamora G.

DRAGENDORFF MAYER WAGMEÍR

F I G U R A 6 . A . CONCENTRACIÓN D E L E X T R A C T O CLOROFÓRMICO E N
R O T A E V A P O R A D O R . En el e x t r e m o s u p e r i o r d e r e c h o se o b s e r v a el e x t r a c t o
ciorofórmico.
B. P R U E B A S COLORIMÉTRICAS. Los r e s u l t a d o s p o s i t i v o s c o r r e s p o n d e n a
las reacciones o b t e n i d a s c o n los e x t r a c t o s metanólico y ciorofórmico. Los
r e s u l t a d o s n e g a t i v o s s o n d e las p r u e b a s realizadas c o n las fases bencenica
( l a v a d o ) y acuosa (después d e la extracción c o n c l o r o f o r m o ) .
Capítulo 2. EXTRACCIÓN DE ALCALOIDES DE MACA- L. Alzamora G.

F i G U i l Á 7 . A L C A L O I D E S D E Lepidium peruvianum. R e s u l t a d o d e la
cromatografía e n capa fina u n i d i m e n s i o n a l a s c e n d e n t e q u e m u e s t r a 4
f r a c c i o n e s d e alcaloides r e v e l a d a s c o n el r e a c t i v o d e D r a g e n d o r f f &
M u n i e r . Los v a l o r e s d e t e r m i n a d o s p a r a el Rf f u e r o n : A = 0 . 8 1 0 ;
B=0.505; C=0.455 y D=0.190.

47

Potrebbero piacerti anche