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Capítulo Dois

O Arreio do Senhor

O Espírito de Deus está maravilhosamente operando hoje em dia, para levar os Filhos de Deus a
se aterem exclusivamente à vontade do Pai. Este é o dia da sua preparação, o dia no qual Ele está
preparando o canal, através do qual Ele fará verter sua glória para todo o mundo ver. Este canal é o
seu corpo na terra, um povo glorioso, composto de membros que estão sendo preparados, através de
muita tribulação e testes de fogo para expressarem a imagem do Filho de Deus. Estes são “o seu
machado de batalha e suas armas de guerra” com os quais Ele subjugará reinos e superará a todos os
seus inimigos. Este é o “forte e poderoso” a quem ele entregará o trabalho de julgar este mundo. Este
é o seu vencedor, o seu grande exército “com o qual Ele porá as nações em submissão”. As suas
armas da guerra não são armas carnais ou naturais, mas são armas poderosas, poderosas através de
Deus para arrasar fortalezas. São estes que serão “fortes e farão proezas”.

Mas antes que Deus possa entregar este grande e poderoso ministério nas mãos desta companhia,
seus componentes têm que se submeter à disciplina do Senhor e devem permitir verdadeiramente
que o Senhor seja o orientador das suas vidas em tudo. Durante muito tempo, nós lidamos com a
expressão visível do pecado aparente, contudo, agora Deus está tratando da rebelião íntima de nossos
próprios desejos. Alguns bons cristãos não estão sentindo esta ação de Deus, porque eles ainda não
se integraram a esta corporação das primícias; não obstante, há um procedimento ativo de Deus
operando naqueles que são chamados e ouvem o chamado superior de Deus. Esta é uma coisa real,
é a ação do fogo purificador. Para os que estão passando por isso, alguns de seus aspectos são
horríveis, não obstante, necessários, e o resultado final é glorioso, pois somos levados a uma
submissão absoluta e completa à vontade do nosso Senhor.

Foi numa conferência convencional de ministros na cidade de Tulsa, em Oklahoma, EUA, que
Deus me deu a visão que eu quero compartilhar com vocês, concernente à necessidade de domar as
nossas próprias vontades e instintos. Havia mais de 30 ministros presentes naquela manhã de quinta-
feira, e Deus, o Pai dos espíritos, estava presente a cuidar dos seus filhos, para corrigi-los, instruí-los
e discipliná-los e conduzi-los a uma obediência absoluta à sua vontade. Havia um proceder inflexível
no Espírito, o qual impedia que alguém fosse até o púlpito para ministrar. Havia uma relutância entre
os ministros em dizer qualquer coisa a não ser aquilo que fosse ordenado diretamente pelo Espírito.
E, enquanto aqueles homens de Deus ficavam ali assentados, na solene presença do Deus Todo-
Poderoso — alguns com muitos anos de ministério, outros missionários, todos eles capazes de se
levantarem e dizerem um sermão poderoso — eu fiquei impressionado com a forma como eles
reagiam à disciplina do Espírito. E, no meio deste mover maravilhoso de Deus em nossos espíritos,
o Espírito Santo me deu uma visão.

Eu Vi a Carruagem do Rei

Em uma estrada poeirenta que atravessava um campo largo, havia uma bela carruagem, algo
parecido com uma diligência, mas toda guarnecida em ouro, e com belíssimos entalhes. Era puxada
por seis grandes cavalos castanhos, dois na frente, dois no meio e dois na traseira. Mas eles não
estavam se movendo, não estavam puxando a carruagem, e eu quis saber por quê. Então eu vi o
cocheiro debaixo da carruagem, deitado de costas no chão, logo atrás das patas dos dois últimos
cavalos, trabalhando em algo entre as rodas dianteiras da carruagem. Eu pensei, “Meu Deus, ele está
num um lugar perigoso; porque se um desses cavalos der um coice ou resolver andar para trás, eles
podem matá-lo, também se eles decidirem ir adiante, ou forem assustados por alguma coisa, eles
puxam a carruagem para cima dele”. Mas ele não parecia amedrontado, pois sabia que aqueles
cavalos foram disciplinados, e não se moveriam até que ele lhes dissesse para se moverem. Os
cavalos não estavam inquietos, e, embora houvesse sininhos nas suas patas, os mesmos não estavam
tilintando. Havia adereços na parte do arreio que ficava sobre suas cabeças, mas eles não se moviam.
Eles estavam totalmente imóveis, estáticos, esperando pela voz de comando do Mestre.

Havia Dois Potros Jovens no Campo

Enquanto eu observava os cavalos arreados, eu notei dois jovens potros que vinham pelo campo
aberto. Eles se aproximaram da carruagem e pareciam dizer aos cavalos: “Venham brincar conosco,
nós temos muitas e ótimas brincadeiras, nós correremos com vocês, venham nos pegar…” E com
isso os potros corcovearam, escoicearam, sacudiram suas caudas, e saíram a correr pelo campo
aberto. Todavia, quando eles olharam para trás e viram que os cavalos não os estavam seguindo, eles
ficaram confusos. Eles não sabiam nada a respeito de arreios, e não podiam entender por que aqueles
cavalos não quiseram brincar com eles. Por isso, eles perguntaram aos cavalos: “Por que vocês não
correm conosco? Vocês estão cansados? Vocês estão fracos demais? Vocês não têm força para
correr? Vocês são sérios demais, vocês precisam de mais alegria em suas vidas”. Mas os cavalos não
responderam uma palavra sequer, não deram patadas no chão nem moveram suas cabeças. Eles
permaneceram quietos, imóveis, esperando pela voz do mestre.

Novamente, os potros se dirigiram a eles: “Por que vocês estão assim parados sob este sol
escaldante? Venham aqui para a sombra agradável desta árvore. Vejam como a grama é verde! Vocês
devem estar com fome, venham pastar conosco, o capim está tão verde e tão bom. Vocês parecem
sedentos, venham beber de um de nossos muitos riachos de água fresca e clara”. Entretanto, os
cavalos não lhes responderam, nem mesmo volveram os olhos em sua direção, mas ficaram parados
à espera do comando para seguir adiante com o rei.

Potros no Curral do Mestre

De repente a cena mudou, e eu vi laços serem lançados aos pescoços dos dois potros, e eles foram
levados para o curral do seu dono para serem treinados e disciplinados. Quão tristes eles ficaram ao
ver seus verdes e adoráveis campos desaparecerem, e que eles agora estavam presos num curral com
sua sujeira característica e sua cerca alta. Os potros corriam de um lado para o outro do curral
buscando a liberdade, mas acabaram por descobrir que estavam presos naquele lugar de treinamento.
E então o treinador começou a trabalhá-los, com seu chicote e rédea. Que experiência amarga para
aqueles que, por toda a vida, tinham se acostumado a viver em liberdade! Eles não podiam entender
a razão daquela tortura, daquela disciplina terrível. Que grandes crimes tinham eles cometido para
merecerem aquilo? Eles nada sabiam acerca da responsabilidade que teriam que assumir quando
chegassem ao final do treinamento, quando tivessem aprendido a obedecer plenamente ao mestre, e
tivessem sido completamente disciplinados. Tudo que eles sabiam era que este processo era a coisa
mais horrível que já lhes tinha acontecido.

Submissão e Rebeldia

Um dos potros rebelou-se contra o treinamento, e disse: “Isto não é para mim. Prefiro a minha
liberdade, minhas colinas verdes, meus riachos de água fresca. Eu não suporto mais esta prisão, nem
este treinamento terrível”. Assim, ele descobriu um modo de escapar, saltou a cerca, e correu
alegremente de volta aos prados gramados. Eu fiquei surpreso que o mestre o tivesse deixado ir, sem
o perseguir. Em vez disso, Ele dedicou toda sua atenção ao potro que ficara. Este potro, embora
tivesse tido a mesma oportunidade para escapar, decidira por se abster da sua própria vontade, e se
submeter à disciplina do mestre. E o treinamento tornou-se mais duro que nunca, mas ele estava
aprendendo rapidamente e cada vez mais a obedecer ao mais simples desejo do mestre, e a responder
até mesmo ao silêncio da voz do mestre. E eu vi que se não tivesse havido treinamento, nem prova,
não teria havido nem submissão nem rebelião da parte dos potros. Porque, no campo, eles não tinham
a escolha de se rebelar ou se submeter, eles eram puros em sua inocência. Mas quando foram levados
ao lugar de prova, treinamento e disciplina, então se manifestou a obediência de um e a rebeldia que
estava escondida no coração do outro. E, embora parecesse mais seguro não ir para o lugar de
disciplina, por causa do risco de ser encontrado rebelde, não obstante, eu vi que, sem treinamento e
disciplina, o potro não compartilharia da sua glória nem da filiação.

Debaixo do Arreio

Finalmente aquele período de treinamento teve fim. E você acha que ele teve de volta a sua
liberdade, e voltou aos campos? Oh não! Uma restrição de liberdade ainda maior se abateu sobre ele,
agora na forma de um arreio que lhe caiu sobre os ombros. Agora, nem mesmo a liberdade de correr
pelo curral ele tinha. Estando debaixo do arreio, ele só podia se mover na direção e pela extensão
que o mestre determinava. E se o mestre nada falasse, ele ficava parado.

A cena mudou, e eu vi o outro potro que, em pé ao lado de uma colina, mordiscava um pouco de
grama. Então, pela estrada que atravessava os campos, vinha a carruagem do rei puxada por seis
cavalos. Com assombro, ele viu que, na primeira parelha, à direita, estava o potro irmão dele, que
agora se mostrava forte e amadurecido pelo bom milho do estábulo do dono. Ele viu os lindos
adereços tremulando ao vento, e notou o arreio reluzente com bordaduras de ouro sobre seu irmão,
e ouviu o belo tilintar dos sininhos nos pés dele, e a inveja entrou no seu coração. Logo ele reclamou
lá com seus botões: “Por que meu irmão foi honrado assim, e eu fiquei esquecido? Não puseram
sininhos em meus pés, nem enfeites bonitos em minha cabeça. O mestre não me deu a
responsabilidade maravilhosa de puxar a carruagem dele, nem pôs sobre mim o arreio dourado. Por
que escolheram meu irmão em vez de mim? ” E, pelo Espírito, a resposta me veio, como previa.
“Porque um se submeteu à vontade e à disciplina do mestre, e o outro se rebelou. Assim, um foi
escolhido e o outro posto de lado”.

Escassez na Terra

Então eu vi que uma grande seca se abatia sobre os campos, e a grama verde secou-se, tornou-se
marrom quebradiça, morreu. Os pequenos riachos secaram, deixaram de fluir, e apenas uma ou outra
poça barrenta apareciam aqui e acolá. Eu vi o pequeno potro (eu fiquei admirado porque ele parecia
nunca crescer ou nem amadurecer, era sempre o mesmo) como ele corria para lá e para cá, através
dos campos à procura de riachos de água fresca e pastos verdes, mas não achava nenhum. Mesmo
assim, ele ainda corria, aparentemente em círculos, sempre procurando algo com que alimentar seu
espírito faminto. Mas havia escassez na terra, e os ricos e verdes pastos, e os regatos murmurantes
de outrora pareciam nunca ter existido. Um dia, o potro parou na ladeira da colina sobre suas pernas
fracas e coxas, e ficou imaginando qual direção tomar em busca de comida, e onde arranjaria forças
para ir. Parecia não haver saída, porque a comida boa e regatos de águas correntes eram coisas do
passado, e todos os esforços que fizesse só fariam minguar cada vez mais suas forças. De repente,
ele viu a carruagem do rei que descia pela estrada, puxada por seis grandes cavalos. E ele viu seu
irmão, gordo e forte, músculos salientes, pelo macio e lustroso e cheio de bonitos enfeites. O coração
dele ficou pasmo e perplexo, e ele clamou: “Meu irmão, onde você acha comida para se manter forte
e gordo nestes dias de escassez? Eu corri livremente por todos os lugares em busca de comida, e não
achei nada. Onde, em seu terrível confinamento, você acha comida? Diga-me por favor, eu tenho
que saber! ” E então a resposta veio através de uma voz cheia de vitória e entusiasmo: “Na casa de
meu mestre, há um lugar secreto, nos limites do seu estábulo, onde Ele me alimenta pela sua própria
mão, e os seus silos nunca ficam vazios, e a sua fonte nunca seca”. Com isto, o Senhor me fez saber
que, no dia em que as pessoas estiverem espiritualmente fracas e famintas, em tempo de escassez
espiritual, os que tiverem se abdicado das suas próprias vontades, e entrado no esconderijo do
Altíssimo, em submissão absoluta à sua perfeita vontade, terão bastante alimento do céu, e um fluxo
infinito de rios de águas vivas de revelação pelo seu Espírito. Assim a visão terminou.

Interpretação da Visão

“Escreva a visão, e grave-a sobre tábuas, de forma que, mesmo quem passa correndo possa lê-
la” - (Hab. 2:2). “Arreiem os cavalos: montem cavaleiros” - (Jeremias 46:4). Eu estou certo de que
muitos de vocês que podem ouvir o que o Espírito diz para a igreja, já perceberam o que Deus
mostrou nesta visão. Mas permita-me torná-la mais clara. Nascer na família de Deus, alimentar-se
dos pastos verdes e beber dos muitos riachos de revelação progressiva dos seus propósitos é bom e
maravilhoso. Todavia, não é o bastante. Quando éramos crianças, jovens, indisciplinados, só
limitados pela cerca exterior da Lei que corria ao redor dos limites dos pastos (isso nos impedia de
entrar nos pastos escuros de ervas daninhas e venenosas), Ele se contentava em nos ver desenvolver,
crescer em nossa irmandade juvenil, espiritualmente falando. Contudo, o tempo se cumpriu, e chegou
a hora daqueles que se alimentaram nos seus pastos e beberam dos seus regatos, serem disciplinados
ou ensinados por tutores com a finalidade de fazer deles Filhos aptos e maduros. Muitas das crianças
de hoje não podem entender por que alguns dos que vestiram o arreio de Deus não se interessam
pelos muitos jogos religiosos e nem pelas peripécias divertidas dos imaturos. Eles querem saber por
que o disciplinado não corre atrás de toda nova revelação que aparece, nem se alimentam das
oportunidades de se ocuparem com atividades religiosas, aparentemente “boas e úteis”. Eles querem
saber por que alguns não correm com eles no seu esforço frenético de construir grandes obras e
grandes e notáveis ministérios. Eles não podem entender o simples fato de que esta companhia de
santos está esperando pela voz do mestre. Com todas as suas atividades externas, eles não ouvem a
Deus.

Embora muitas tentações venham da parte dos potros brincalhões, os santos só se moverão na
hora que o mestre ordenar, não antes. Os potros não podem entender por qual motivo aqueles que
aparentemente têm grandes habilidades e força não estão fazendo uso dela. “Bota a carruagem na
estrada! ”, eles dizem. Porém os disciplinados, os que estão sob o arreio de Deus, sabem que é melhor
não se moverem antes de ouvirem a voz do mestre interior. Eles se moverão ao seu tempo, com
grande propósito, e grande responsabilidade.

E o Senhor me fez saber que, muitos a quem Ele tinha trazido para treinar, tinham se rebelado
contra a disciplina e a correção do pai, e a eles não pode ser confiada a grande responsabilidade de
Filho maduro. Dessa forma, ele lhes permitiu voltar para a sua liberdade, de volta às suas atividades
religiosas, seus dons e suas revelações. Eles ainda são seu povo e ainda se alimentam nos campos do
pai, mas Ele os deixou fora dos grandes propósitos para o fim da era. Assim eles se divertem na sua
liberdade e pensam que eles são os escolhidos, com seus muitos fluxos de água vivente, não sabendo
que eles foram postos de lado como inadequados para a sua grande obra no fim desta era.
E Ele me mostrou que, embora a correção pareça penosa por um determinado tempo, e a
disciplina pareça difícil de se suportar, contudo, o resultado final com toda a glória da filiação vale
a pena, e a glória a seguir excede em prazer todo o sofrimento que suportamos. Embora alguns até
percam suas vidas neste treinamento, mesmo assim eles compartilharão de semelhante glória nos
seus propósitos eternos. Portanto, não desfaleçam, santos de Deus, porque é o Senhor que lhes coloca
em confinamento, e não seu inimigo. É para o vosso bem, e para a glória dele. Sendo assim, suportem
todas as coisas com louvores e ação de graças, porque Ele lhes achou dignos de compartilharem da
sua glória! Não tenham medo do chicote na mão do mestre, pois ele não se destina a lhes castigar,
mas a lhes corrigir e treinar para que possam se submeter à vontade do Pai, e serem achados à sua
semelhança quando acordarem. Regozijem-se diante das dificuldades e em todas as suas tribulações,
e gloriem-se na sua cruz, e nas limitações confinantes do seu arreio, porque Ele vos escolheu, e Ele
tomou para si a responsabilidade de lhes manter fortes e bem alimentados, apoiem-se nele, e não
confiem em sua própria débil habilidade nem na sua própria capacidade de compreensão. Desta
maneira, vocês serão alimentados, e a mão dele estará sobre vocês, e a sua glória lhes cobrirá e fluirá
através de vocês, bem como cobrirá toda a terra. Glória a Deus! Abençoado seja o Senhor. Ele é
maravilhoso! Amigos, permita-lhe ser o Senhor das suas vidas, e não reclamem do que Ele faz
acontecer em suas vidas.

Abundância no Tempo da Escassez

Em tempos de escassez sobre a terra, aos que moram no esconderijo do Altíssimo e que se
submeteram à sua vontade perfeita, Ele alimentará com sua própria mão. Quando o terror se espalhar
pela terra, os que estiverem debaixo do seu arreio não terão medo, porque sentirão o freio e a rédea
do Espírito a guiá-los. Quando os outros estiverem fracos, debilitados e com medo, aqueles estarão
fortes no seu poder, e nada lhes faltará. Quando as tradições e os sistemas religiosos forem
desmascarados e se mostrarem falsos, e seus riachos secarem, então os escolhidos proclamarão a
verdadeira Palavra do Senhor. Portanto, alegrem-se Filhos de Deus, pois, nesta última hora, vocês
tiveram a honra de serem escolhidos pela sua graça para tomarem parte nesta grande obra.

A cerca que mantém os potros presos nos seus prados e pastos não significa nada para os que estão
sob o arreio, porque os portões se lhes abrem, e eles vão e puxam a carruagem do rei adiante através
de lugares estranhos e maravilhosos. Eles não param para comer dos arbustos venenosos do pecado,
porque eles só se alimentam no estábulo do mestre. Eles não fazem caso destes campos, passam por
eles e vão adiante a serviço do rei. E assim, para os que se sujeitam totalmente à sua vontade, não há
Lei. Porque eles se movem pela graça de Deus e são guiados pelo Espírito, por caminhos onde todas
as coisas são lícitas, mas nem todas são convenientes. Esta é uma dimensão perigosa para o
indisciplinado, e muitos têm perecido no pecado por terem saltado a cerca sem seu arreio e a sua
rédea. Alguns têm se julgado completamente arreados e submissos a Ele, contudo, descobriram que,
em algum lugar, no recôndito das suas vidas, habitava a rebeldia e o egoísmo. Esperemos diante dele
até que ele nos ponha o cabresto e nos leve ao lugar de treinamento. E então, ali aprenderemos os
procedimentos de Deus e as formas de agir do Seu Espírito, até que finalmente sintamos Seu arreio
cair sobre nós, e ouçamos a Sua voz nos guiando. Só então haverá segurança de não cairmos nas
ciladas e armadilhas do pecado, e na sua casa para sempre!

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