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ANEXO XI

GUÍA DE CONTENIDOS MÍNIMOS DE


PROYECTOS DE ALUMBRADO EXTERIOR

GOBIERNO DE CANARIAS
CONSEJERÍA DE ECONOMÍA, INDUSTRIA, COMERCIO Y CONOCIMIENTO
DIRECCIÓN GENERAL DE INDUSTRIA Y ENERGÍA
GUÍA DE CONTENIDOS MÍNIMOS DE
PROYECTOS DE ALUMBRADO EXTERIOR

1.MEMORIA DESCRIPTIVA....................................................................................8

1.1.ANTECEDENTES Y OBJETO DEL PROYECTO...........................................8

1.2.OBJETO DEL PROYECTO............................................................................8

1.3. SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO DE LA INSTALACIÓN............................8

1.4. REGLAMENTOS Y OTROS DOCUMENTOS DE APLICACIÓN..................8

1.5. PROGRAMA DE NECESIDADES. PREVISIÓN DE POTENCIA Y POTENCIA


INSTALADA..........................................................................................................9

1.6. PETICIONARIO, PROMOTOR Y TITULAR DE LA INSTALACIÓN..............9

1.7. AFECCIÓN A TERCEROS.............................................................................9

1.8. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LAS INSTALACIONES..............................10

1.9. PUNTO DE CONEXIÓN.............................................................................10

1.10. CARACTERÍSTICAS DE LAS INSTALACIONES.....................................10

1.10.1.Tensión nominal...................................................................................10

1.10.2.Acometida.............................................................................................10

1.10.3.Instalaciones de enlace........................................................................10

1.10.4.Cuadros de protección, medida y control.............................................11

1.10.5.Redes de alimentación.........................................................................11

1.10.5.1.Conductores....................................................................................11

1.10.5.2.Redes subterráneas........................................................................11

1.10.5.2.1.Dimensionado...........................................................................11

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1.10.5.2.2.Cruzamiento, proximidades y paralelismo...............................12

1.10.5.2.3.Ejecución de tendido de redes subterráneas...........................12

1.10.5.2.4.Trazado.....................................................................................12

1.10.5.2.5.Apertura de zanjas...................................................................12

1.10.5.2.6.Cruzamientos...........................................................................12

1.10.5.2.7.Protección mecánica................................................................12

1.10.5.2.8.Señalización.............................................................................12

1.10.5.2.9.Cierre de zanjas.......................................................................12

1.10.5.2.10.Reposición de tierras..............................................................13

1.10.5.2.11.Registros.................................................................................13

1.10.5.3.Redes aéreas..................................................................................13

1.10.5.3.1.Apoyos y cimentación en red aérea.........................................13

1.10.5.3.2.Accesorios de sujeción.............................................................13

1.10.5.3.3.Cruzamiento, proximidades y paralelismo...............................13

1.10.5.3.4.Ejecución del tendido...............................................................13

1.10.5.3.5.Trazado.....................................................................................13

1.10.5.4.Redes de control y auxiliares..........................................................14

1.10.6.Soportes de las luminarias...................................................................14

1.10.6.1.Características................................................................................14

1.10.6.2.Instalaciones eléctricas...................................................................14

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1.10.7. Cajas de protección de los puntos de luz...........................................14

1.10.8. Luminarias y lámparas........................................................................14

1.10.9. Luminarias tipo led..............................................................................15

1.10.10. Disposición de las luminarias..............................................................15

1.10.11. Equipos auxiliares. (ITC-EA-04)..........................................................15

1.10.12. Sistemas de accionamiento. (ITC-EA-04)...........................................15

1.10.13. Sistemas de regulación del nivel luminoso. (ITC-EA-04)....................15

1.10.14. Protección contra contactos directos e indirectos...............................15

1.10.15. Red de tierras......................................................................................15

1.11.CONSIDERACIONES FINALES....................................................................16

1.11.1. Presupuesto.........................................................................................16

1.11.2. Plazo de puesta en marcha.................................................................16

1.11.3. Datos complementarios.......................................................................16

2.CÁLCULOS ELÉCTRICOS...................................................................................16

2.1.PRESCRIPCIONES TÉCNICAS DE CARÁCTER GENERAL........................16

2.1.1. Justificación de la Previsión de Carga................................................16

2.1.2. Conductores........................................................................................16

2.1.3. Condiciones especiales de la instalación............................................16

2.1.4. Coeficientes de simultaneidad............................................................16

2.2.CÁLCULO ELÉCTRICO DE LOS CONDUCTORES.......................................17

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2.2.1. Criterio de intensidad máxima admisible.............................................17

2.2.2. Criterio de máxima caída de tensión...................................................17

2.3.JUSTIFICACIÓN DE LAS PROTECCIONES..................................................17

2.3.1. De sobreintensidad..............................................................................17

2.3.2. Contra cortocircuito.............................................................................17

2.4.CÁLCULO DE LA INSTALACIÓN DE PUESTA A TIERRA..............................17

2.4.1. Características del suelo.....................................................................17

2.4.2. Diseño de la red de tierras..................................................................18

3.CÁLCULOS MECÁNICOS....................................................................................18

3.1.CÁLCULO MECÁNICO DE LOS CONDUCTORES DE REDES AÉREAS.....18

3.1.1. Hipótesis de cálculo.............................................................................18

3.1.2. Coeficientes de seguridad...................................................................18

3.1.3. Diámetro de los haces.........................................................................18

3.1.4. Tensiones y flechas, tensiones máximas............................................18

3.1.5. Sobrecargas........................................................................................18

3.2.CÁLCULO DE LOS APOYOS Y CIMENTACIONES.......................................18

3.2.1. Cálculo mecánico de los apoyos.........................................................18

3.2.2. Determinación de la altura de los apoyos...........................................19

3.2.3. Cimentaciones.....................................................................................19

3.2.4. Empotramiento de los postes de madera............................................19

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4.CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS.........................................................................19

4.1.DATOS DIMENSIONALES..............................................................................19

4.2.NIVEL DE ILUMINACIÓN................................................................................19

4.3.CÁLCULOS LUMÍNICOS.................................................................................19

5.EFICIENCIA ENERGÉTICA Y AHORRO ENERGÉTICO (R.D. 1890/2008)........20

5.1.EFICIENCIA ENERGÉTICA. (ITC-EA-01).......................................................20

5.1.1. Requisitos mínimos.............................................................................20

5.1.2. Calificación energética de las instalaciones de alumbrado................20

5.2.NIVELES DE ILUMINACIÓN DE LOS VIALES. (ITC-BT-02)..........................21

5.2.1. Clasificación de las vías y selección de las clases de alumbrado, niveles de


iluminación de los viales y zonas especiales.....................................................21

5.2.2. Alumbrados específicos......................................................................21

5.2.3. Alumbrado Ornamental.......................................................................21

5.2.4. Alumbrado para vigilancia y seguridad nocturna................................21

5.2.5. Alumbrado de señales y anuncios luminosos.....................................22

5.2.6. Alumbrado festivo y navideño.............................................................22

5.2.7. Deslumbramientos...............................................................................22

5.2.8. Niveles de iluminación reducidos........................................................22

5.3.RESPLANDOR LUMINOSO NOCTURNO Y LUZ INTRUSA O MOLESTA (ITC-EA-


03)..........................................................................................................................22

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5.3.1.Resplandor luminoso nocturno..............................................................22

5.3.2.Limitación de la luz intrusa o molesta....................................................22

6.PLAN DE MANTENIMIENTO (ITC-EA-06)........................................................23

7.PLANIFICACIÓN DE LA OBRA........................................................................23

8.ESTUDIO MEDIOAMBIENTAL..........................................................................24

9.ESTUDIO DE GESTIÓN DE RESIDUOS...........................................................24

10.ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD.............................................................24

11.PLIEGO DE CONDICIONES............................................................................24

11.1. CALIDAD Y CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES.................24

11.2. EJECUCIÓN DE LAS INSTALACIONES............................................25

11.3. PRUEBAS Y ENSAYOS......................................................................25

11.4. CONDICIONES DE USO MANTENIMIENTO Y SEGURIDAD...........25

11.5. CERTIFICADOS Y DOCUMENTACIÓN.............................................26

11.6. LIBRO DE ÓRDENES.........................................................................26

12.MEDICIONES Y PRESUPUESTO....................................................................26

13.PLANOS...........................................................................................................27

13.1. SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO......................................................27

13.2. PLANOS DE INSTALACIONES..........................................................27

13.3. DETALLES...........................................................................................27

13.4. ESQUEMAS Y DIAGRAMAS..............................................................27

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1. MEMORIA DESCRIPTIVA

1.1. ANTECEDENTES Y OBJETO DEL PROYECTO

Exposición de motivos por los que se realizan las instalaciones y datos del lugar donde se
realizarán las instalaciones.

En su caso, en este apartado figurarán los datos de los expedientes que tienen relación
con el proyecto.

1.2. OBJETO DEL PROYECTO

Se expone lo que se pretende con la realización del proyecto desde el punto de vista
Técnico y desde el punto de vista Administrativo. En el caso más general sería lo
siguiente:

- Definir y justificar los aspectos de diseño, cálculo y construcción necesarios


para la realización de las instalaciones.

- Obtener la preceptiva autorización y aprobación por parte de los Organismos


Oficiales competentes.

1.3. SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO DE LA INSTALACIÓN

Definir con toda la precisión el lugar donde se realizaran las instalaciones.

En el caso de emplazamientos urbanos, los nombres de las calles afectadas, barrio o


zona, población, municipio, isla y provincia. Si afectase parcialmente a una sola calle,
delimitarla con los números de gobierno.

En el caso de emplazamientos rurales, el paraje, incluso si fuese posible delimitarlo con


referencias topográficas, población, municipio, isla y provincia.

1.4. REGLAMENTOS Y OTROS DOCUMENTOS DE APLICACIÓN

Se enumeraran los Reglamentos de aplicación al proyecto, indicando la disposición,


nombre y fecha de aprobación.

También se enumerarán los documentos de aplicación, tales como normas de la


compañía suministradora, referencia a documentos tipo aprobados por el organismo
competente, etc.

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1.5. PROGRAMA DE NECESIDADES. PREVISIÓN DE POTENCIA Y POTENCIA


INSTALADA

Detalles de las necesidades que se satisfacen con esta instalación:

a) Exposición de las necesidades y de la solución adoptada.

b) Tipología de los suministros, (clasificación de los tipos de suministros


presentes en la instalación).

c) Determinación de la previsión de potencia en función de la reglamentación


viviente.

d) Determinación de la potencia instala en función de la demanda de la


instalación.

Para determinar la potencia instalada total de la instalación se tendrán en consideración:

- La suma total de la potencia nominal los receptores.


- El consumo de los equipos auxiliares.
- Factores de corrección del consumo por envejecimiento de los receptores, (por
ejemplo en el caso de lámparas de descarga se puede adoptar un valor
aproximado de 1,2).

1.6. PETICIONARIO, PROMOTOR Y TITULAR DE LA INSTALACIÓN

Nombre y domicilio social del peticionario, promotor o/y titular de la instalación. Puede ser
una persona física, empresa u Organismo Público.

Los datos se deben complementar con el NIF o CIF y teléfonos de contacto y correo
electrónico. Asimismo, en el caso de una persona física que realiza el encargo en nombre
de una empresa u Organismos Público, deben figurar los datos personales del mismo con
datos del documento que le habilitan para la petición.

1.7. AFECCIÓN A TERCEROS

Relación de Organismos Públicos, entidades privadas o particulares que quedan


afectados por la ejecución del proyecto y que sea preceptiva su autorización. Asimismo se
expondrán las causas que motivan su afección.

El trazado de las instalaciones de alumbrado exterior de uso público discurrirá por


terrenos de dominio público. En caso de servidumbres que afecten a terceros se
dispondrá de la perceptiva autorización documentada, o en su defecto existirá el
consentimiento de la propiedad para el establecimiento de la nueva servidumbre.

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1.8. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LAS INSTALACIONES

Descripción breve, pero en detalle, de las instalaciones. Entre otros datos son necesarios
los siguientes:

- Niveles lumínicos exigidos y tipos de lámparas y luminarias.


- Potencia eléctrica total de la instalación.
- Sistemas de control empleados.
- Descripción del lugar y clasificación urbanística.
- Nombre del centro de transformación o red de baja tensión que alimenta la
instalación
- Punto de conexión.
- Elementos de protección, medida y control, cuadros y cajas de protección.
- Recorridos de las redes de alimentación.
- Longitudes, secciones y tipo/designación de los conductores.
- Canalizaciones y registros.
- Instalaciones existentes que afectan a la red proyectada.

1.9. PUNTO DE CONEXIÓN

Definición de las condiciones de suministro aportadas por la empresa distribuidora,


cuando proceda:

- Punto de conexión definido por la empresa distribuidora en vigor, indicando la


intensidad de cortocircuito y la caída de tensión respecto al transformador en el
mismo.

La potencia solicitada en el punto de conexión cubrirá las necesidades y futuras


ampliaciones siendo acorde a la potencia prevista del proyecto.

1.10. CARACTERÍSTICAS DE LAS INSTALACIONES

1.10.1. Tensión nominal

Tensión nominal de la instalación y su clasificación.

1.10.2. Acometida

Punto de conexión, conductores a emplear, secciones, recorridos, modo de instalación.

1.10.3. Instalaciones de enlace

Características de las instalaciones de enlace:

- Caja General de Protección.


- Línea General de Alimentación.

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- Centralización de contadores y equipo de medida.


- Derivación individual.

1.10.4. Cuadros de protección, medida y control

Descripción de cada uno de los cuadros eléctricos de protección, medida y control,


definiendo al menos lo que sigue:

- Ubicación
- Tipo de envolvente y grado de protección IP/IK.
- Descripción de la aparamenta de protección, IGA, limitador de sobretensiones
transitorias y permanentes, protección magnetotérmicas y diferenciales.
- Identificación de la aparamenta y elementos de control, sistemas de telegestión,
etc.
- Identificación del cuadro y líneas.
- Medidas contra contactos directos e indirectos.
- Puestas a tierra del neutro y de las partes metálicas.
- Puesta a tierra de protección.
- Obra civil necesaria.

1.10.5. Redes de alimentación

Se indica como se ha proyectado la distribución de la red de alumbrado exterior.

1.10.5.1. Conductores

Conductores a emplear, secciones, características y normativa aplicable a su fabricación.

Identificación de los conductores: normas UNE y marcado de fases, neutro y tierra.

1.10.5.2. Redes subterráneas

Definición de las características generales, como:

- Longitud.
- Trazado: Lugares por donde discurre, cumplimiento de los radios de curvatura de
los cables y realización de los cruces de calzada.
- Si procede, diámetro, características y número de tubos según norma UNE de
aplicación.

1.10.5.2.1. Dimensionado

Dimensiones de la zanja: ancho y profundidad.


Dimensiones de los tubos, idoneidad de las secciones de los tubos empleados en función
de los conductores.

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1.10.5.2.2. Cruzamiento, proximidades y paralelismo

Soluciones a aplicar en general en los casos de cruzamiento, proximidades y paralelismo.

1.10.5.2.3. Ejecución de tendido de redes subterráneas

Descripción del tendido de cables. Se expondrán al menos los procedimientos de:

- Radios de curvatura.
- Tratamiento de Bobinas de cables.
- Tendido a mano.
- Tendido mecánico.
- Empalmes.
- Supervisión de zanjas.
- Agrupamiento de conductores.

1.10.5.2.4. Trazado

Medidas que minimizan las molestias a terceros o afección medioambiental durante el


trazado y ejecución del tendido.

El trazado se realizará de modo rectilíneo, preferentemente por los límites y linderos de


las parcelas afectadas o terrenos de dominio público.

1.10.5.2.5. Apertura de zanjas

Características necesarias de la zanja previas al tendido.

1.10.5.2.6. Cruzamientos

Medidas a tomar en cada uno de los casos de cruzamiento.

1.10.5.2.7. Protección mecánica

Descripción de las protecciones mecánicas a utilizar.

1.10.5.2.8. Señalización

Descripción de la señalización, o en su caso señalización más protección mecánica, tanto


en la correspondiente a la situada en interior de la zanja, como la señalización
excepcional del trazado con hitos, en los casos que se estimen necesarios.

1.10.5.2.9. Cierre de zanjas

Descripción del método a aplicar para el cierre de zanjas, con las características de los
materiales a emplear y sistemas de compactación en su caso.

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1.10.5.2.10. Reposición de tierras

1.10.5.2.11.

Este apartado se referirá a los préstamos necesarios y al acabado final de la zanja,


incluyendo las reposiciones de pavimento y retirada de escombros sobrantes.

1.10.5.2.12. Registros

Descripción del tipo de registros a utilizar en la canalización, (dimensiones, interdistancia,


materiales, tipo y clase de tapa y marco, etc.).

1.10.5.3. Redes aéreas

Definición de las características principales como:

- Longitud.
- Trazado.
- Conductores, secciones.

1.10.5.3.1. Apoyos y cimentación en red aérea

Tipos y características de los apoyos empleados.

1.10.5.3.2. Accesorios de sujeción.

Tipos y características de los accesorios de sujeción empleados.

1.10.5.3.3. Cruzamiento, proximidades y paralelismo

Soluciones a aplicar en general en los casos de cruzamiento, proximidades y paralelismo.

1.10.5.3.4. Ejecución del tendido

Descripción del tendido de cables. Se expondrán al menos los procedimientos de:

- Tratamiento de Bobinas de cables.


- Tensado a mano.
- Tensado mecánico.
- Instalación de conductores en fachadas.
- Empalmes.

1.10.5.3.5. Trazado

Medidas que minimizan las molestias a terceros o afección medioambiental durante el


trazado y ejecución del tendido.

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El trazado se realizará de modo rectilíneo, preferentemente por los límites y linderos de


las parcelas afectadas o terrenos de dominio público.

1.10.5.4. Redes de control y auxiliares

Si procede, se describirán las redes de control y auxiliares, su trazado, tipo de cables,


secciones, modo de instalación, etc.

1.10.6. Soportes de las luminarias

1.10.6.1. Características

Se definirán las características de los soportes empleados y el cumplimiento de la


legislación. En general se describirán por separado los brazos, columnas y báculos,
indicando todos sus datos dimensionales y en el caso de los brazos, la altura a la que irán
instalados.

1.10.6.2. Instalaciones eléctricas

Se definirán las características de la instalación eléctrica interior de los soportes,


cableado, secciones, cajas de protección.

1.10.7. Cajas de protección de los puntos de luz

Se definirán las características de las cajas de protección de cada punto de luz:

- Ubicación
- Tipo de envolvente y grado de protección IP/IK.
- Descripción de la aparamenta de protección, fusibles, protecciones
magnetotérmicas y diferenciales.
- Medidas contra contactos directos e indirectos.

1.10.8. Luminarias y lámparas

Descripción de las luminarias seleccionadas y de sus equipos, así como de las lámparas
a emplear.

Se definirán los siguientes datos:

- Marca y modelo
- Potencia eléctrica
- Factor de potencia por luminaria
- Equipos eléctricos
- Tipo de lámpara

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- Nivel de iluminación en lúmenes


- Características especiales de la luminaria
- Protección contra sobretensiones, sobreintensidades y cortocircuitos.

1.10.9. Luminarias tipo led

En el caso de utilizar luminarias led, se especificaran de modo complementario al


apartado anterior los siguientes datos:

- Protecciones específicas contra sobretensiones.


- Protecciones contra corrientes armónicas.
- Normas UNE.
- Ensayos reglamentarios y recomendados según normativa IES LM-70, IES LM-
80-08, IES LM-79-08, y TM-21-11.

1.10.10. Disposición de las luminarias

Se describirá el sistema de disposición empleado: a un lado, enfrentadas o a tresbolillo.


Asimismo se justificará la disposición elegida.

1.10.11. Equipos auxiliares. (ITC-EA-04)

Se describirá el equipo auxiliar y se determinará la potencia máxima en su conjunto


incluyendo la lámpara.

1.10.12. Sistemas de accionamiento. (ITC-EA-04)

Se describirá los sistemas de accionamiento que garanticen que los alumbrados


exteriores se enciendan y apaguen con precisión a las horas previstas cuando la
luminosidad ambiente lo requiera, al objeto de ahorrar energía.

1.10.13. Sistemas de regulación del nivel luminoso. (ITC-EA-04)

Se describirá los dispositivos o sistemas empleados para regular el nivel luminoso.

1.10.14. Protección contra contactos directos e indirectos

Descripción de los sistemas de protección contra contactos directos e indirectos teniendo


en cuenta la clasificación de las luminarias.

1.10.15. Red de tierras

Se describirá la red de tierras, conductores empleados y sus características, sistemas de


puesta a tierra y sistemas de conexión.

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1.11. CONSIDERACIONES FINALES

1.11.1. Presupuesto

Resumen de capítulos y presupuesto final de ejecución material y por contrata de las


obras en forma literal y numérica.

1.11.2. Plazo de puesta en marcha

Plazo de puesta en marcha, contado a partir de las autorizaciones preceptivas y


coincidentes con el previsto en el apartado correspondiente “Planificación de la Obra”.

1.11.3. Datos complementarios

Ofrecimiento de aportación de los datos necesarios para cumplimentar el expediente y


para el Control de Calidad de la misma, en su caso.

2. CÁLCULOS ELÉCTRICOS

2.1. PRESCRIPCIONES TÉCNICAS DE CARÁCTER GENERAL

2.1.1. Justificación de la Previsión de Carga

Justificación de la previsión de carga en base a la potencia prevista y potencias


instaladas.

2.1.2. Conductores

Se realiza el cálculo de las intensidades máximas admisibles de los conductores


seleccionados, en las condiciones del proyecto, indicando el uso de cobre o de aluminio,
justificando medidas de seguridad equivalente en caso del aluminio.

2.1.3. Condiciones especiales de la instalación

En este apartado se aplican los coeficientes correctores, en función de la temperatura del


terreno, temperatura ambiental, agrupación de conductores, etc., a las intensidades
máximas admisibles “nominales” correspondientes indicadas en el apartado anterior.

2.1.4. Coeficientes de simultaneidad

Se indicaran los coeficientes de simultaneidad aplicables, tanto los previstos en el


Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión, como otros debidamente justificados.

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2.2. CÁLCULO ELÉCTRICO DE LOS CONDUCTORES

2.2.1. Criterio de intensidad máxima admisible

Se procede a la determinación de la intensidad de cálculo teniendo en cuenta la previsión


de potencia y los coeficientes de simultaneidad de cada una de las líneas para comprobar
que no superan los valores de la intensidad máxima admisible de los conductores en cada
línea.

Icálculo < I admisible conductor

2.2.2. Criterio de máxima caída de tensión

Se realiza el cálculo de la caída de tensión para comprobar que en el caso más


desfavorable no se superan los valores máximos permitidos en el receptor más alejado,
indicándose en términos porcentuales.

2.3. JUSTIFICACIÓN DE LAS PROTECCIONES

2.3.1. De sobreintensidad

La intensidad nominal o de regulación de la aparamenta de protección debe ser superior a


la de cálculo de la línea a proteger, y a su vez no superar los valores de la intensidad
máxima admisible de los conductores:

Icálculo < I protección < I admisible conductor

2.3.2. Contra cortocircuito

El poder de corte de la aparamenta de protección debe ser superior a las intensidades


cortocircuito calculadas en el punto de protección de la instalación.

Pcorte aparamenta < I cc

2.4. CÁLCULO DE LA INSTALACIÓN DE PUESTA A TIERRA

2.4.1. Características del suelo.

Características del terreno donde se encuentra ubicada la instalación.

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2.4.2. Diseño de la red de tierras.

Diseño del la red de tierras y cálculo de la resistencia de puesta a tierra prevista para la
instalación, de valor inferior al máximo previsto según el Reglamento Electrotécnico de
Baja Tensión. Cálculos mecánicos.

3. CÁLCULOS MECÁNICOS

3.1. CÁLCULO MECÁNICO DE LOS CONDUCTORES DE REDES AÉREAS

3.1.1. Hipótesis de cálculo

Describir las hipótesis de cálculo de las redes aéreas, conforme a lo indicado en el


Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión.

3.1.2. Coeficientes de seguridad

Justificación de los coeficientes de seguridad empleados.

3.1.3. Diámetro de los haces

Determinación de los diámetros de los haces de cables y de los diámetros equivalentes


de las agrupaciones empleadas.

3.1.4. Tensiones y flechas, tensiones máximas

Descripción del cálculo de las tensiones y flechas para la ejecución del tendido.

Se exponen las tensiones máximas admisibles seleccionadas para cada tipo de


conductor.

3.1.5. Sobrecargas

Cálculo de las sobrecargas en función de las hipótesis de cálculo.

3.2. CÁLCULO DE LOS APOYOS Y CIMENTACIONES

3.2.1. Cálculo mecánico de los apoyos

Determinación de los esfuerzos en cada uno de los apoyos y para cada una de las
hipótesis de cálculo, para, en su caso, seleccionar el normalizado que cumpla las
condiciones.

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3.2.2. Determinación de la altura de los apoyos

Se determinará en función de la topografía del terreno, alturas mínimas de los


conductores sobre el suelo y las afecciones a otras instalaciones (proximidades,
paralelismos y cruzamientos). Se describirán las soluciones adoptadas.

3.2.3. Cimentaciones

Descripción del sistema de cimentación adoptado y en su caso el cálculo de los mismos.


En el caso de apoyos normalizados, se justificaran las hipótesis de cálculo indicadas por
el fabricante.

3.2.4. Empotramiento de los postes de madera

Se aplicará lo indicado en el apartado anterior.

4. CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS

4.1. DATOS DIMENSIONALES

Se definirán los datos dimensionales previstos, tales como altura a la que se situaran las
luminarias, ángulo de inclinación, distancias entre puntos de luz y anchos de calzada y
arcenes o aceras.

4.2. NIVEL DE ILUMINACIÓN

Se expondrán los niveles lumínicos que se pretenden así como los factores de
uniformidad teniendo en cuenta la clasificación del alumbrado y las exigencias de
Eficiencia Energética y Ahorro Energético desarrollados en el siguiente apartado.

En su caso se definirán los niveles de deslumbramiento y valores de reflexión de paredes


y pavimentos

4.3. CÁLCULOS LUMÍNICOS

Se expondrán los resultados de cálculo, realizados de forma manual con los datos
luminotécnicos aportados por el fabricante o bien utilizando programas de
cálculo.eficiencia energética y ahorro energético (R.D. 1890/2008)

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5. EFICIENCIA ENERGÉTICA. (ITC-EA-01)

5.1.1. Requisitos mínimos.

Se definirá los requisitos mínimos de eficiencia energética en instalaciones de alumbrado


vial, instalaciones de alumbrado vial ambiental, alumbrado festivo, navideño y otras
instalaciones tales como específico, ornamental, vigilancia y seguridad nocturna y
anuncios luminosos.

5.1.2. Calificación energética de las instalaciones de alumbrado.

Las instalaciones de alumbrado exterior, se calificarán en función de su índice de


eficiencia energética:

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5.2. NIVELES DE ILUMINACIÓN DE LOS VIALES. (ITC-BT-02).

5.2.1. Clasificación de las vías y selección de las clases de alumbrado,


niveles de iluminación de los viales y zonas especiales.

Se clasificará las vías en función de la velocidad de circulación y la intensidad media de


tráfico diario (IMD) y seleccionándose la clase de alumbrado.

Se especificará los requisitos fotométricos aplicables a las vías correspondientes a las


diferentes clases de alumbrado

Además de los niveles de iluminación de los viales se tendrá en cuenta los niveles de
iluminación de las zonas especiales de viales.

5.2.2. Alumbrados específicos.

Se definirá los requisitos fotométricos de los siguientes alumbrados:

- Alumbrado de Pasarelas Peatones, Escaleras y Rampas.


- Alumbrado de Pasos Subterráneos Peatonales.
- Alumbrado Adicional de Pasos de Peatones.
- Alumbrado de parques y Jardines.
- Alumbrado de pasos a Nivel de Ferrocarril.
- Alumbrado de Fondos de Saco.
- Alumbrado de Glorietas.
- Alumbrado de Túneles y Pasos Inferiores.
- Aparcamiento de vehículos al aire libre.
- Alumbrado de Áreas de Trabajo Exteriores.

5.2.3. Alumbrado Ornamental.

Se determinará los niveles de iluminancia mínima media de servicio de la iluminación de


edificio y monumentos, así como de estatuas, murallas, fuentes, etc., y paisajista de ríos,
riberas, frondosidades, equipamientos acuáticos, etc.

5.2.4. Alumbrado para vigilancia y seguridad nocturna.

Se determinará los niveles de iluminancia media de alumbrados tales como iluminación de


fachadas y áreas destinadas a actividades industriales, comerciales, de servicios,
deportivas y recreativas, etc. Con fines de vigilancia y seguridad durante la noche

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5.2.5. Alumbrado de señales y anuncios luminosos.

Se determinará los niveles de luminancia máxima de los alumbrados correspondientes a


señales, carteles, anuncios lumínicos, anuncios iluminados, alumbrado de escaparates,
mobiliario urbano y edículos como marquesinas, cabinas telefónicas, etc. Se excluyen
señales y anuncios de tráfico.

5.2.6. Alumbrado festivo y navideño.

Se determinará los valores máximos de la potencia instalada por unidad de superficie.

5.2.7. Deslumbramientos.

Se indicará los valores máximos de deslumbramiento en alumbrado vial funcional, vial


ambiental y otros como recintos abiertos-superficies, instalaciones deportivas, áreas de
trabajo exteriores aparcamientos y en general, en la iluminación a gran altura.

5.2.8. Niveles de iluminación reducidos.

Se determinará si debe reducirse o no el nivel de iluminación de las diferentes


instalaciones de alumbrado, con la finalidad de ahorrar energía, disminuir el resplandor
luminoso nocturno y limitar la luz molesta a ciertas horas de la noche.

5.3. RESPLANDOR LUMINOSO NOCTURNO Y LUZ INTRUSA O MOLESTA (ITC-EA-


03)

5.3.1. Resplandor luminoso nocturno.

Se procederá a determinar el valor máximo de emisiones luminosas hacia el cielo en las


instalaciones de alumbrado exterior dependiendo del tipo de actividad a desarrollar en
cada una de las zonas clasificadas.

5.3.2. Limitación de la luz intrusa o molesta.

Con el fin de minimizar los efectos de la luz intrusa o molesta sobre residentes y
ciudadanos en general se determinará los siguientes parámetros máximos:

- Iluminancia vertical (EV) en ventanas;


- Luminancia (L) de las luminarias medida como Intensidad luminosa (I) emitida por
cada luminaria en la dirección potencial de la molestia;
- Luminancia media (Lm) de las superficies de los paramentos de los edificios que
como consecuencia de una iluminación excesiva pueda producir molestias;
- Luminancia máxima (Lmax) de señales y anuncios luminosos;

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- Incremento umbral de contraste (TI) que expresa la limitación del deslumbramiento


perturbador o incapacitivo en las vías de tráfico rodado producido por instalaciones
de alumbrado distintas de las de viales. Dicho incremento constituye la medida por
la que se cuantifica la pérdida de visión causada por dicho deslumbramiento.

6. PLAN DE MANTENIMIENTO (ITC-EA-06)

Se desarrollará un plan de mantenimiento de las instalaciones de alumbrado exterior que


permitan conservar la calidad de la instalación de alumbrado exterior, asegurar el mejor
funcionamiento posible y lograr una idónea eficiencia energética.

En el plan de mantenimiento contemplará:

- El mantenimiento preventivo, que establecerá una programación en el


tiempo consistente en realizar sobre las instalaciones un cierto número de
intervenciones sistemáticas.

- El mantenimiento correctivo, que comprenderá una serie de operaciones


necesarias para reponer las instalaciones averiadas o que han sufrido deterioro, a
un correcto estado de funcionamiento.

En el mantenimiento correctivo se tendrá especial control sobre las mediciones eléctricas


y luminotécnicas, realizando un seguimiento sobre la depreciación del flujo luminoso de
las lámparas con el tiempo, sobre todo en el caso del uso de luminarias led, para evitar
valores inferiores a los establecidos en los parámetros de diseño iniciales de la
instalación.

Además se determinará el factor de mantenimiento que dependerá directamente de los


factores de depreciación y supervivencia máximos admitidos que dependerán del tipo de
lámpara, del periodo de funcionamiento, el grado de contaminación y el intervalo de
limpieza.

7. PLANIFICACIÓN DE LA OBRA

Se realizará la planificación general de la obra, considerando con carácter orientativo los


siguientes apartados:

- Suministros de Conductores.
- Suministros de Apoyos.
- Suministros de Cuadros Eléctricos.
- Suministros de soportes: báculos y columnas.
- Suministros de luminarias.
- Otros suministros.
- Obra civil de zanjas.
- Obra civil de apoyos.

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- Obra civil de báculos y columnas.


- Obra civil de Arquetas y Cuadros Eléctricos.
- Montaje de Apoyos.
- Montaje de Cuadros.
- Instalación de soportes, báculos y columnas.
- Instalación de luminarias.
- Tendido de conductores.
- Conexionados
- Pruebas

8. ESTUDIO MEDIOAMBIENTAL

En su caso, cuando así lo determine la normativa vigente en relación a la protección del


medioambiente, se realizará el correspondiente estudio medioambiental en la categoría
correspondiente.

9. ESTUDIO DE GESTIÓN DE RESIDUOS

En su caso, de acuerdo con la normativa vigente en relación a la producción y gestión de


los residuos de construcción y demolición, se presentará el correspondiente estudio de
gestión de residuos de construcción y demolición de la obra.

10. ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD

En base a la normativa de seguridad y salud laboral vigente, se realizará estudio de


seguridad y salud o el estudio básico, en su caso, según normativa vigente específica en
Prevención de Riesgos Laborales.

11. PLIEGO DE CONDICIONES

El Pliego atenderá especialmente a:

- Calidad y características de los materiales.


- Ejecución de las instalaciones.
- Pruebas y ensayos.
- Condiciones de uso, mantenimiento y seguridad.
- Certificados y documentación.
- Libro de órdenes.

11.1. CALIDAD Y CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES

Se realizará una definición de los materiales, calidades y características a fin de que


cumplan perfectamente la función para la que han sido diseñados, para su fácil
identificación.

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11.2. EJECUCIÓN DE LAS INSTALACIONES

Se especificarán los detalles de ejecución de las instalaciones, como canalizaciones, tipo


de sujeción, inclinaciones etc.

De esta forma, todos los trabajos se realizarán con el esmero necesario que caracteriza
las buenas prácticas de la construcción e instalaciones, cumpliendo estrictamente las
instrucciones recibidas por la dirección facultativa.

Los instaladores y su personal asignado a la obra, deberán cumplir los requisitos legales
en vigor, tales como estar dados de alta en la seguridad social y restantes organismos
que lo requieran.

Los procedimientos utilizados por los mismos han de cumplir de forma irreprochable la
normativa de seguridad e higiene y Ley de prevención de riesgos laborales, a fin de no
exponerse a condiciones de trabajo que puedan provocar accidentes laborales o
situaciones de peligro para ellos o terceros.

Las empresas o instaladores que ejecuten las obras o instalaciones deberán estar
cubiertos con un seguro de daños a terceros.

11.3. PRUEBAS Y ENSAYOS

Se especificarán las pruebas que han de realizarse a fin e garantizar, las instalaciones o
elementos independientes, según el caso: pruebas de funcionamiento y encendido de
equipos, sensibilidades, resistencia de las tomas de tierra, etc.

Se ejecutará cualquier prueba de elementos o instalaciones que la dirección de obra


estimara necesaria para garantizar su calidad y la seguridad de funcionamiento de las
mismas, quedando a juicio de la dirección facultativa su aprobación.

11.4. CONDICIONES DE USO MANTENIMIENTO Y SEGURIDAD

A fin de conseguir el correcto uso de los elementos, maquinarias e instalaciones, aquellas


que los precisaran, deberán tener a la vista de forma bien legible las instrucciones de
funcionamiento o procedimiento a desarrollar, paso a paso, si fuera necesario. Por parte
del instalador o fabricante, en el caso de las maquinarias, se explicará a las personas
destinadas por la empresa a la utilización de estos elementos los detalles específicos que
se requiera, el mantenimiento adecuado según cada caso y la forma de llevarlo a cabo de
una manera eficaz y segura.

Aquellas maquinarias, elementos o instalaciones que comporten un riesgo de accidente a


los operarios o terceras personas ajenas a la empresa, tales como clientes, etc., deberán
estar protegidas y señalizadas convenientemente a fin de evitarlos.

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Los cuadros eléctricos deberán estar perfectamente señalizados, indicándose las líneas o
elementos que se protegen según el caso, a fin de facilitar su desconexión en caso
necesario o de accidente de forma rápida e eficaz.

11.5. CERTIFICADOS Y DOCUMENTACIÓN

Los instaladores que realicen la instalación de electricidad, emitirán los certificados


correspondientes.

El Certificado de la Instalación, junto al Certificado Final de Obras firmado por la Dirección


Facultativa, el Informe de OCA en caso de ser preceptivo y el Manual de Instrucciones de
la instalación, acreditarán ante la Consejería de Industria, Comercio y Nuevas Tecnologías
del Gobierno Autónomo de Canarias la correcta instalación de sus elementos y
disposición para su puesta en marcha y utilización.

11.6. LIBRO DE ÓRDENES

En caso de ser preceptivo se llevará un control periódico de la ejecución de obras en sus


diversas etapas, resumiendo las más importantes en cada instalación:

- Replanteos, mediciones y presupuestos.


- Trazados y resolución de inconvenientes.
- Ejecución de las instalaciones.
- Revisión y pruebas.

12. MEDICIONES Y PRESUPUESTO

Se realizarán las descripciones, con las mediciones de cada uno de los elementos de la
obra, de forma que permita la ejecución total de la obra así como determinar su coste
económico.

Las partidas se describirán con precisión, que permitan una fácil medición y se evitaran en
lo posible las partidas alzadas. Se aconseja la utilización de baremos normalizados de
reconocida experiencia.

Todas las unidades incluirán que estén totalmente terminadas, probadas y en


funcionamiento.

Se incorporarán las partidas de obra con su precio unitario, debidamente justificado,


agrupando las unidades de obra y totalizando el presupuesto por capítulos.

Se indicará resumen de los capítulos, el presupuesto total de ejecución material y el


presupuesto total de ejecución por contrata, teniendo en cuenta las partidas de seguridad
y salud y gestión de residuos.

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13. PLANOS

Se realizarán planos, de manera conjunta o individual, al menos de los siguientes:

13.1. SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO

Planos que identifiquen el lugar donde se realiza el proyecto. Uno general con indicación
del lugar de una isla y otro con la zona delimitada con elementos singulares en el caso de
áreas rurales y por las calles en el caso de zonas urbanas.

Las escalas aconsejables para los planos de identificación del lugar serán a escalas
1:5000, 1:2000, 1:1000 y 1:500 y si es posible utilizando cartografía oficial.

13.2. PLANOS DE INSTALACIONES

Se definirán las instalaciones con todos los detalles: punto de conexión trazado ubicación
de arquetas, cuadros, apoyos, columnas, báculos y brazos, puntos de puesta a tierra.

Como elementos principales se indicarán las ubicaciones de los puntos de luz con
indicación del tipo de luminarias y su potencia.

Asimismo se identificaran cada uno de los elementos por su sección o denominación.

Las escalas a emplear aconsejables serán 1:1000, 1:500 y 1:200.

13.3. DETALLES

Se realizaran los detalles de todos los elementos singulares de la instalación, tales como
tipos de zanjas, arquetas y sus tapas, cuadros eléctricos, apoyos de la red, columnas,
báculos, brazos, luminarias, arquetas de puesta a tierra, cimentaciones, pasos aéreos a
subterráneas y cualquier otro que se estime necesario.

Se dispondrán de secciones transversales y longitudinales de las arquetas con la


disposición de los tubos de las canalizaciones.

Las escalas aconsejables son 1:10, 1:20, 1:50 y 1:100.

13.4. ESQUEMAS Y DIAGRAMAS

Se realizarán esquemas unifilares de los cuadros eléctricos con la paramenta de


maniobra, control y protección, aportando esquemas generales de toda la instalación.

Los planos contemplarán los elementos identificadores del correspondiente esquema o


diagrama mediante leyendas y notas aclaratorias.

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