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A partir de
1957, atua na Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, depois Cinemateca Brasileira. A
convite de Henri Langlois, estagia na Cinémathéque Française (1961/62). Em Paris, conhece André
Breton, que publica seus desenhos no "tract" Sauve qui Doit (La Brèche n.1) e participa do Movimento
Surrealista.
É autor de vários livros, entre eles Amore (1963), A Aventura Surrealista T. 1 (1995) e T. 2 (2010), O
Olhar Selvagem: O cinema dos surrealistas (2008) e Secrets in Red and Green (2012).