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Belo Horizonte
2º Semestre - 2010
Luiz Henrique de Souza Dutra
Belo Horizonte
2º Semestre – 2010
Luiz Henrique de Souza Dutra
_______________________________________________
Professor Edgard Torres (Orientador) – PUC Minas
_______________________________________________
Professor da Banca – PUC Minas
Belo Horizonte
2º Semestre – 2010
RESUMO
This paper aims to present an exploratory study about the Closed Circuit
Television system (CCTV). Your goal is to present and conceptualize its various
components with their respective advantages, disadvantages and their best uses, to
demonstrate the criteria for sizing the system, and exposing a case study containing
an real project.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................10
1.1 Conceito e Aplicação..........................................................................................10
1.2 Justificativa..........................................................................................................11
1.3 Objetivos..............................................................................................................11
2 OPÇÕES DE SISTEMA...........................................................................................13
Figura 1: Diagrama de blocos CFTV.......................................................................13
2.1 Sistema Digital.....................................................................................................14
2.1.1 Câmeras Digitais..............................................................................................15
2.1.2 Meio de Transmissão......................................................................................15
2.1.3 Processamento de Vídeo................................................................................15
2.1.4 Gravação...........................................................................................................16
2.1.5 Visualização e Controle..................................................................................16
2.1.6 Principais Vantagens do CFTV Digital..........................................................17
2.2 Sistemas Mistos..................................................................................................18
8 CONCLUSÃO..........................................................................................................61
REFERÊNCIAS..........................................................................................................62
ANEXOS....................................................................................................................63
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................10
1.1 Conceito e Aplicação..........................................................................................10
1.2 Justificativa..........................................................................................................11
LISTA DE TABELAS
1.3 Objetivos..............................................................................................................11
2 OPÇÕES DE SISTEMA...........................................................................................13
Figura 1: Diagrama de blocos CFTV.......................................................................13
Fonte: Guia do CFTV, 2010.......................................13
3.1.4 Varifocais..........................................................................................................21
3.1.5 Lentes Zoom.....................................................................................................21
3.2 Câmeras...............................................................................................................22
3.2.1 Elemento Fotossensível “CCD”.....................................................................22
Figura 3: Elemento Sensor “CCD”..........................................................................23
Fonte: Wolf Vision, 2010...........................................23
3.2.3.4 Micro-Câmeras..............................................................................................33
Figura 11: Micro-Câmera..........................................................................................34
Fonte: Guia do CFTV, 2010.......................................34
8 CONCLUSÃO..........................................................................................................61
REFERÊNCIAS..........................................................................................................62
ANEXOS....................................................................................................................63
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................10
1.1 Conceito e Aplicação..........................................................................................10
1.2 Justificativa..........................................................................................................11
1.3 Objetivos..............................................................................................................11
2 OPÇÕES DE SISTEMA...........................................................................................13
2.1 Sistema Digital.....................................................................................................14
2.1.1 Câmeras Digitais..............................................................................................15
2.1.2 Meio de Transmissão......................................................................................15
2.1.3 Processamento de Vídeo................................................................................15
2.1.4 Gravação...........................................................................................................16
2.1.5 Visualização e Controle..................................................................................16
2.1.6 Principais Vantagens do CFTV Digital..........................................................17
2.2 Sistemas Mistos..................................................................................................18
8 CONCLUSÃO..........................................................................................................61
REFERÊNCIAS.....................................................................................................62
REFERÊNCIAS..........................................................................................................62
ANEXOS................................................................................................................63
ANEXOS....................................................................................................................63
10
1 INTRODUÇÃO
O CFTV é hoje o ramo da segurança eletrônica que mais se destaca, uma vez
que é possível filmar e gravar todo o ocorrido, facilitando o esclarecimento de um
fato, conseqüentemente ajudando na busca dos envolvidos, havendo também a
possibilidade de interagir com um sistema de alarme.
O CFTV é formado por equipamentos específicos, instalados em pontos
estratégicos que garantem o monitoramento tanto em tempo real como por gravação
de todo e qualquer ambiente.
1.2 Justificativa
Hoje em dia temos vários fatores que nos levam a necessidade de instalar
novos sistemas de segurança como o circuito fechado de televisão, dentre eles
temos:
Crescente demanda por mais segurança com mais eficiência,
Necessidade de maior integração com outros sistemas de segurança, como o
sistema de alarme,
Acesso a informação cada vez mais facilitado, inclusive para pessoas mal
intencionadas,
Crescente evolução tecnológica,
Temos hoje criminosos cada vez mais bem informados, capacitados e com
isso os mesmos tem obtido maior grau de sucesso em suas ações e expandido seu
poder de ação.
Nos dias de hoje é preciso que mantenhamos nossos sistemas em constante
atualização, para que possamos garantir a segurança em nossas instalações.
O crescimento nos índices de violência urbana no Brasil gera a necessidade
de grandes investimentos na área de segurança patrimonial e cada vez mais a
população e as empresas investem em tecnologias para suportar soluções em
segurança para monitoramento de espaços físicos.
A evolução tecnológica frenética que ocorre nos tempos atuais e a facilidade
de acesso a informação combinados com pessoas mal intencionadas são fatores
que também levam a necessidade de estarmos sempre aprimorando nossos
sistemas de defesa contra as ameaças do mundo atual.
1.3 Objetivos
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2 OPÇÕES DE SISTEMA
• Multiplexador,
• Time-Lapse,
• Cabeamento de força,
• Cabos coaxiais de vídeo.
Os meios de transmissão na sua maioria não são digitais, porém nos últimos
anos a utilização de conversores de par trançado que aproveitam cabeamento de
rede para a transmissão dos sinais de vídeo tem trazido novos limites de distâncias
e qualidade aos sistemas de CFTV.
Além disso, temos uma utilização em maior escala das fibras óticas com
amplos ganhos de distâncias e imunidade a interferências e surtos.
Na realidade os meios de transmissão básicos mantiveram-se na forma
analógica, porém uma nova topologia está disponível e tende a ser amplamente
utilizada conforme veremos mais adiante.
2.1.4 Gravação
Caracterizada nos sistemas analógicos por grandes monitores P&B e por uma
infinidade de botões com funções específicas, e muita dificuldade de operação e de
conhecimento completo dos recursos, foi gradativamente sendo substituída pela
integração dos sistemas digitais.
Esse fato forneceu melhores resoluções e qualidade de imagem, além de
uma operação relativamente mais simples, permitindo que um operador com
conhecimentos básicos de informática e com algumas horas de treinamento esteja
apto a operar o sistema.
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• Cabos UTP.
Íris é a abertura que regula a quantidade de luz que passa pela lente e
penetra no interior da câmera. Íris fixa significa que essas lentes não possuem
opção de ajuste para essa quantidade de luz.
São recomendadas para ambientes com pequenas variações luminosas,
como ambientes internos onde se faz o uso de luz artificial e com iluminação branca
constante.
Para a utilização dessas lentes é necessário que as câmeras tenham um
recurso chamado Eletronic shutter (ES) ou íris eletrônica, onde todo esse controle de
luminosidade é feito pela câmera.
É o tipo mais simples de lente, tendo um orifício para a entrada da luz,
predefinido pelo fabricante, podendo possuir apenas o ajuste do foco.
A lente com íris manual permite que a lente seja ajustada de forma a ter sua
íris direcionando a quantidade ideal de iluminação para o sensor CCD.
Indicada para locais com iluminação especifica (muito intensa ou pouco
intensa) é também recomendado o seu uso junto com a função ES.
3.1.3 Auto-íris
3.1.4 Varifocais
3.2 Câmeras
sensores de primeira linha (Sony, JVC), os de segunda linha (Sharp). Sendo estes
distribuídos aos fabricantes das câmeras, como SONY, JVC, EVERFOCUS,
TOSHIBA, etc.
O CCD (Charged Coupled Device) é o dispositivo responsável pela conversão
das imagens visuais em sinais elétricos.
Ele é composto por milhares de elementos sensíveis à luz. Desta forma, a
imagem formada sobre o CCD é dividida em vários elementos de imagem,
chamados de “Pixels”.
Cada pixel contém as informações correspondentes a aquela área da
imagem. Assim, o CCD funciona como um filme de uma máquina fotográfica,
capturando imagem, com a diferença de poder ser lido, apagado e usado
novamente.
Este ciclo de leitura, sendo repetido rapidamente (60 vezes por segundo) faz
com que o sistema atue como um filme. O CCD recebe a luz através da lente e a
transporta para a câmera para que ela possa processar a imagem para a
visualização e gravação.
O Formato do CCD é na maioria das câmeras o tamanho de ⅓” . Existem
algumas câmeras mais modernas com CCD´s de ¼”, utilizados principalmente em
speed-domes ou câmeras IP.
Existem ainda vários outros formatos utilizados em áreas específicas e de
pesquisa, mas com o custo bem mais elevado, pois podem fornecer uma qualidade
e resolução de imagem muito maior.
Os elementos de imagem do CCD estão dispostos numa área cuja proporção
entre altura e largura é de 3 para 4. A medida desta área corresponde ao formato do
CCD e é tomada na diagonal, em frações de polegada, podendo ser de ½, ⅓”, ¼”,
entre outros.
• Electronic Shutter:
Também conhecido como íris eletrônica, shutter-speed, EI, ES, AEI é a
velocidade de leitura dos pixeis (pontos de imagem do sensor CCD).
Em muitas câmeras pode ser ajustado de forma a compensar uma variação
na iluminação da cena.
Também chamada íris eletrônica, melhora a imagem em câmeras com lentes
com íris fixa ou ajustável.
Não deve ser habilitada com lentes auto-íris. O controle de velocidade do
obturador (Shutter control) permite à câmera captar cenas com movimentos rápidos.
Na prática, este recurso atua como uma íris eletrônica, melhorando a
definição da imagem de cenas muito iluminadas.
Sob condições de baixa iluminação, o CCD irá efetuar a varredura do sinal
com uma velocidade de 60 quadros por segundo.
Sob condições de iluminação forte, o processamento de vídeo
automaticamente responde aumentando a velocidade na leitura do CCD e
compensando imediatamente o excesso de iluminação, resultando em um controle
preciso do nível do sinal de vídeo.
• Sistema Panoramizador:
É o dispositivo mais simples de movimentação para implantação do recurso
de filmagem panorâmica, com funções Pan ou Scanner, que consiste em um motor
e uma pequena caixa de redução, utilizados para movimentação de câmeras de
CFTV na horizontal.
Possui um controlador bem simples com funções de movimento para a direita,
esquerda, parado e o automático, onde a unidade irá girar até um ponto de final de
curso que pode ser definido por grampos de fixação, e chegando neste ponto
começa a girar no sentido oposto. A detecção do final de curso é feita por chaves
que são pressionadas quando o limite é atingido.
O uso de panoramizadores é bastante restrito e suas limitações também
muito óbvias, mas ele teve seu papel na evolução do CFTV e hoje em dia ainda é
aplicado em algumas situações.
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• Speed Domes:
São Câmeras avançadas com mecanismo de Lente Zoom de grande
capacidade, movimentação em 360 graus horizontal e 90 graus na vertical
integrados.
Além disso se trata de um sistema de comunicação para longas distâncias em
barramento, ou seja, diversas câmeras endereçadas utilizando a comunicação pelo
mesmo cabeamento através de protocolos de comunicação tipo RS-485 ou RS-422,
permitindo a instalação de várias câmeras na mesma conexão.
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De acordo com a aplicação será definido o tipo de câmera, lente, funções, etc.
Temos no mercado os mais diversos tipos e modelos de câmeras e
acessórios disponíveis que permitem uma aplicação de acordo com a necessidade
do local e do cliente, indo desde sistemas P&B, Color, internos, externos,
automáticos, fixos, digitais, analógicos, alta e baixa resolução, até as micro-câmeras.
Os pontos principais na definição de uma câmera são o tipo, o sistema de cor,
a lente utilizada (que irá determinar a área coberta), e as funções disponíveis.
Em sua maioria além de possuírem uma boa resolução, podem aceitar os
principais tipos de lentes, possuem normalmente várias funções de melhoria e
compensação da imagem, e recursos de ajuste. Além disso, as câmeras fixas
possuem um circuito e montagem bem mais robustos e resistentes a interferências e
pequenas descargas.
Normalmente as câmeras fixas têm um custo mais alto que micro-câmeras,
por exemplo, mas muito mais baixo que as speed-domes, tendo um bom
desempenho na maioria das aplicações, desde que tenham sido dimensionadas
corretamente.
A definição da área de visualização da câmera se dará pela distância focal da
lente utilizada.
Uma boa solução para manter um bom nível de segurança e um bom custo-
benefício com o sistema de câmeras fixas seria incluir a versatilidade e agilidade de
um sistema de speed domes utilizando os dois sistema em conjunto, pois desta
forma teremos a supervisão constante das áreas de risco através das câmeras fixas
e a capacidade de acompanhar movimentos, fazer o reconhecimento, confirmar
ações suspeitas, visualizar placas de veículos, utilizando speed domes, enfim todas
as funções de aproximação. Mas logicamente isto só se aplica a instalações de
grande porte e com capacidade de investimento compatível.
3.2.3.3 Câmeras IP
3.2.3.4 Micro-Câmeras
São câmeras de pequeno porte que se caracterizam por ter um custo muito
baixo, mas uma qualidade bastante limitada.
São amplamente utilizadas no mercado nacional devido ao seu custo
extremamente baixo e sua facilidade de instalação.
Na prática, muitas vezes sua qualidade e desempenho deixam muito a
desejar onde o nível de complexidade das imagens ou ambiente é um pouco maior.
Existem modelos coloridos ou Preto e Branco, possuem poucas funções
integradas e suas especificações sendo câmeras muito simples, suplantadas em
termos de qualidade e funcionalidade por qualquer outro tipo de câmera.
Possuem lentes fixas entre 2,5, 3,6 e 4mm e normalmente não tem facilidade
de troca. Alguns modelos possuem ainda leds infravermelho acoplados para
captação de imagens no escuro a pequenas distâncias.
São utilizadas principalmente em residências, lojas, farmácias, consultórios,
escritórios, etc.
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Depois que o sinal de vídeo enviado pela câmera chega ao local onde será
monitorado, ele deve ser convertido pra sinal luminoso, essa conversão é feita
através do monitor.
Trata-se de um equipamento similar a uma televisão, mas não tem como
objetivo sintonizar canais, pois não tem seleção de emissoras.
A escolha do monitor deve ser feita de acordo com cada projeto, levando em
consideração seu tamanho ideal, a quantidade adotada e a localização. Afinal é este
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proteção não terem sido desenvolvidas para trabalhar longos períodos com imagens
estáticas. Dessa forma, normalmente uma TV tem uma vida útil pequena em
aplicações de CFTV. Além disso, uma TV permite a troca de canal e com isso a
parada no monitoramento das câmeras.
• Monitores VGA
Em sistemas digitais tais como DVRs e PCs com placa de captura a utilização
de monitores XVGA é altamente recomendada, uma vez que sua resolução é muito
superior a monitores de vídeo composto, que antigamente eram o padrão para
sistemas de CFTV.
Além de uma ótima resolução, também possuem um custo muito atrativo e
uma manutenção e substituição muito fácil dada a sua ampla disponibilidade no
mercado.
• Monitores LCD
Os monitores LCD são a melhor tecnologia disponível atualmente, em relação
ao custo x beneficio, para sistemas de CFTV.
Além de possuírem uma ótima resolução de imagem, trabalhando com os
padrões XVGA, possuem normalmente uma grande vida útil, e um consumo muito
inferior ao consumo de monitores com tubo de raios catódicos, o que compensa o
investimento um pouco mais alto.
3.6.1.1 Multiplexador
Assim vemos que este equipamento irá apenas gravar ou reproduzir, ou seja,
se ontem ocorreu um evento e hoje nós vamos assistir a fita dessa ocorrência,
durante o período de reprodução o multiplexador não irá enviar a imagem das
câmeras para o gravador.
Isto significa que quando o Multiplexador está no modo de gravação, ele não
consegue dividir a tela no formato Quad, 9 ou 16 imagens, e somente apresenta tela
cheia ou seqüencial e quando ele está no modo de reprodução, ele não consegue
enviar as imagens que estão sendo captadas pelas câmeras para gravação.
3.6.1.2 Time-Lapse
3.8 Infraestrutura
• Comprimento Focal
A figura ilustra o modelo clássico para lentes finas com e sem abertura do
obturador. Este modelo é bastante utilizado para escolha de lentes.
Para a maioria das situações este modelo é satisfatório e nos permite
determinar o tipo de lente.
Ampliação da Imagem
Altura da Imagem
Altura do objeto
Distância da imagem
Distância do objeto
Distância focal
Extensão da lente
Observações:
Foram consideradas lentes e câmeras de 1/3",
Pode haver aproximadamente + 10% de diferença entre a área definida,
Dimensões definidas em termos de H x V (Tamanho Horizontal por Vertical),
As lentes indicadas na tabela são as lentes mais comuns do mercado,
podendo haver variações de acordo com o fabricante.
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• Montagem em C ou CS
A montagem pode ser em C ou CS, basicamente este parametro está
relacionado a distância da lente ao CCD.
A montagem CS é conectada diretamente a câmera enquanto que a C
necessita de um anel adaptador de 5 mm.
• Formato
Chamamos de formato o tamanho do CCD, ou seja, a área que vai captar a
Imagem. Portanto, o formato da lente deve ser maior que o CCD, para evitar o efeito
tubo, onde visualizamos as bordas da lente e perderemos parte da imagem.
Onde:
• Dp é o maior tamanho do objeto na direção do ângulo de visão, em
centímetros,
• Lv é a variação máxima da localização e orientação do objeto, em
centímetros,
• Pa é a fração que definirá o campo de visão incluindo a margem de erro, em
por cento.
D p ( horiz ) = 6cm
D p ( vert ) = 3cm
Lv = (2 ⋅ 0.5cm) = 1cm
Pa = 10%
FOV( horiz ) = (6cm + 1cm) ⋅ (1 + 10%) = 7.7cm
FOV( vert ) = (3cm + 1cm) ⋅ (1 + 10%) = 4.4cm
Por tanto o FOV calculado tem uma relação de aspecto de 7:4. A câmera
escolhida terá, provavelmente, 4:3. Assim O FOV final poderá ser um pouco maior
em uma direção.
8 CONCLUSÃO
62
REFERÊNCIAS
63
ANEXOS