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ÊNFASE
Administração científica Racionalização do trabalho no nível operacional
Tarefas
Múltipla abordagem:
Teoria estruturalista Organização formal e informal;
Análise intra-organizacional e análise interorganizacional;
Organização informal;
Teoria das relações humanas
Pessoas Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo;
Estilos de Administração;
Teoria comportamental Teoria das decisões;
Integração dos objetivos organizacionais e individuais;
Ênfase nas tarefas: é o foco das teorias que consideram a Administração uma
ciência aplicada na racionalização e no planejamento das atividades operacionais.
, por
A administração não tinha divisão de responsabilidades com o trabalhador;
Taylor passou a buscar soluções para esses e outros problemas que eram e
continuam sendo comuns nas empresas. Através de suas observações, ele
desenvolveu um sistema de administração de tarefas, que mais tarde ficou
conhecido como sistema de Taylor, taylorismo e administração científica.
Foi verificado que um operário médio produzia menos do que era potencialmente
capaz com o equipamento disponível. Concluiu-se que o operário não produzia
mais pelo fato de seu colega também não produzir. Daí surgiu a necessidade de
criar condições de pagar mais ao operário que mais produção oferecer.
forma de
mento de um novo
Toyotismo, surgido no Japão, que seguia um
TEORIA CLÁSSICA
Na clássica teoria, Fayol revelou que existe uma ligação entre estratégia e teoria
empresarial e, nesse sentido, é imprescindível que haja o aprofundamento da
gestão e o líder deve aprender a cultivar as qualidades necessárias. Além disso, ele
ambém defendeu que era possível aplicar os princípios da teoria em qualquer tipo
t
de empresa, ou seja, comercial, industrial, religiosa ou governamental.
O autor francês, em seus estudos e pesquisas, destacou que a empresa é como uma
organização que deve iniciar com uma estratégia, um plano e que, para isso, o
administrador deve definir os seus objetivos para poder praticar o seu plano de
administração. O líder é aquele que atua de forma firme, controlando, definindo,
mantendo a ordem da sua organização.
OS 14 PRINCÍPIOS DE FAYOL
Henri Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma
complementar aos de Taylor:
contrapartida da autoridade.
ser centralizadas.
10. ORDEM - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra
funcionários.
e cumpri-lo.
Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa
maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e,
em hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho.
A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores
não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge
a Teoria da Burocracia na Administração, que é uma forma de organização que se
baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins)
pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos
objetivos.
Max Weber, sociólogo alemão, é considerado o fundador da
Teoria da Burocracia. Para Weber, burocracia significa o tipo
de organização onde a racionalidade e eficiência atinge o seu
grau mais elevado. Weber enumerou algumas características
de uma organização ideal do ponto de vista da burocracia:
Ela teve como ponto forte de origem a necessidade de uma abordagem generalista
e integrada das organizações, fator praticamente não considerado pelas teorias
anteriores.
A característica
N principal da Burocracia reside na racionalidade do ponto de vista
das atividades desempenhadas na organização. A Teoria Clássica já abordava certa
racionalidade, porém esta se manifestava apenas na mecanização dos processos e
não na mecanização das atividades dos indivíduos.
A
Essa experiência aconteceu na Western Electric Company,
a partir de 1927, visando determinar qual a relação
existente entre a intensidade da iluminação e a eficiência
dos operários (produtividade).
Antes do início da pesquisa, a produção média era de cinco relês a cada seis
minutos por pessoa. A direção da companhia não se preocupava em aumentar a
produção, mas sim em conhecer um pouco mais sobre seus funcionários.
2º FASE
Com a introdução de novas variáveis independentes (horários de descanso,
lanches, reduções no período de trabalho, sistema de pagamento) buscava-se
identificar aquela que mais se relacionava com a produtividade. Após diversas
variações nas condições de trabalho, que resultaram em crescimento da
produtividade, retornaram o trabalho às condições originais, e mesmo assim
presenciando um crescimento na produtividade das pessoas;
3º FASE
Programa de entrevistas buscando maiores conhecimentos sobre as atitudes e
sentimentos do trabalhador, entrevistando 21.126 operários; revelação da
existência da organização informal; por meio dessa organização informal, os
operários se mantinham unidos com certa lealdade entre si ou para com a
empresa; essa lealdade dividida entre o grupo e a companhia poderia trazer
conflito, tensão, inquietação e provável descontentamento;
4º FASE
Foi montado um grupo experimental, composto por nove operadores, nove
soldadores e dois inspetores, que passaram a ser constantemente observados na
sala de observações de montagens de terminais; a observação permitiu perceber
as artimanhas utilizadas por esses operários para reduzir seu trabalho, de acordo
com padrões que o próprio grupo considerava ideal; aqueles trabalhadores que
não o fizessem eram punidos simbolicamente pelo grupo; nessa última fase da
experiência, foi possível o estudo das relações entre a organização informal dos
operários e a organização formal da fábrica.
Crítica à Teoria Clássica, sendo considerada por alguns autores uma antítese à
organização formal, aos princípios gerais da administração, ao conceito de
autoridade formal e à posição rígida e mecanística dos autores clássicos.
o
TEORIA X: é representada pelos modelos de Taylor, Fayol e Weber, nas quais
homem é visto como máquina, como recurso de produção, concepções
consideradas inadequadas sobre o comportamento humano.
Colheita de dados;
Diagnóstico organizacional e;
Ação de intervenção.
Tem uma variedade de técnicas para o relacionamento interpessoal, grupal,
intergrupal e organizacional tais como: treinamento da sensitividade, análise
transacional, consultoria de processos, desenvolvimento de equipes, reuniões de
confrontação, tratamento de conflito intergrupal e suprimento de informação.
Em outras palavras, essas condições são ditadas de acordo com o seu ambiente
externo. Essas contingências externas podem ser consideradas como
oportunidades ou como restrições que influenciam a estrutura e os processos
internos das organizações.
Os resultados surpreenderam, pois indicava que não havia uma forma melhor ou
única, e sim que tanto a estrutura quanto o funcionamento das organizações
dependiam da relação com o ambiente externo, como por exemplo: A política, a
localização, o meio ambiente, a tecnologia, a sociedade, as leis, a economia, etc.