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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

Licenciatura em Artes Visuais


Estudos da Figura Humana
Prof. Adriano Morais
Marcos Caio da Silva Arruda – 20172014040150
Resenha de fragmentos do livro “O Desenho da figura Humana” de Edith Derdyk

Este exercício de resenha foi construído para a disciplina Estudos da Figura


Humana e tem por objetivo apresentar algumas ideias do livro O Desenho da Figura
Humana, autor Edith Derdyk. As considerações a seguir referem-se aos capítulos;
Introdução, 1. O Corpo e a Figura e 2. A Geometria do Corpo.

Estes fragmentos tem 50 páginas e de um modo geral discute a relação que o


ser humano tem com seu corpo, e os vários significados que ele se representa a partir
de sua experiência sensorial no mundo. Num processo que envolve sua cultura,
história e ambiente.

Dentre outros argumentos (ideias, pensamentos, reflexões), o autor define que


nosso corpo é a materialização de nossa presença no mundo, nosso lugar no espaço.
E que nós como seres humanos, temos diferenças culturais, comportamentais e
históricas, que possuem semelhanças, mas cada cultura e suas épocas tem sua
relação de identidade própria com o corpo, sua relação com o espaço e que cada
época desenha sua figura, a sua imagem, como personalidade cultural. A apropriação
pelo ser humano, das formas, estruturas e relações visuais, cria-se um rede de
significados que estão em nossa volta.

Com justifica que ao contemplar nossa História, poderemos a necessidade de


registrar o corpo, dentro de contexto sociocultural, transformando-se em símbolo
cultural, apresenta o pensamento ocidental tem uma relação diferente do corpo e da
mente, em relação ao pensamento oriental, que possuem maior conexão do corpo
com um sentido mais espiritual e cósmico, possui uma relação mais orgânica com a
vida. Diferente do ocidental, que está sempre buscando se diferenciar do corpo e
mente. Ao se olhar para a História de cada civilização, se ver os aspectos simbólicos
que se difere.
DERDYK (2003) conclui que é por meio do corpo sensível, às sensações, é que
tomamos consciência da existência. Assim, temos a capacidade para significar as
experiências humanas, simbolizar a presença humana desde que nossa mente teve
capacidade de analisar e ter consciência. Buscando sempre nos representar, fazendo
assim, uma maneira própria de significar a figura do homem.

Baseado na discussão dos argumentos apresentados, é possível afirmar que a


autora tem um grande embasamento com relação ao ser humano, sua história. Os
processos físicos que o corpo humano passou ao longo dos milhares de anos para se
relacionar com o espaço. E assim, ter um pensamento crítico, de análise do que esse
espaço lhe transcende. A leitura é bem simples, de fácil leitura, recomendada de um
modo geral para qualquer pessoa, para se refletir seu lugar no mundo, sua existência
e sua relação do corpo com ambiente onde se está situado. Bem como para a
disciplina de Figura Humana, para se entender as diversas relações que se tem com
o corpo.

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