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Bem vindos!
Formação em Gerenciamento de
Projetos
“(...) nós agora vivemos em um mundo de projetos (...) e para gerenciá-los será necessário
um mundo de novos conhecimentos”
Tom Peters
www.fm2s.com.br
Iniciação
Os 5 Grupos de Processos
PLANEJAMENTO
INICIAÇÃO ENCERRAMENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Iniciação
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
A Origem dos Projetos
• O cliente solicitou
P2
P1
P3
P2
Iniciação
Eventos:
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Desenvolver o Termo de Abertura
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Técnicas de facilitação
Saídas
Entradas
• Informa:
Necessidade de negócios
Descrição do escopo do produto
Plano estratégico
Desenvolver o Termo de Abertura
Entradas
2. Business Case
• Justifica o investimento
Entradas
3. Acordos
• Carta de acordos
• Carta de intenção
• Acordos verbais
• E-mails
Entradas
• Clima político
• Condições de mercado
• Tolerância a riscos
Desenvolver o Termo de Abertura
Entradas
• Processos e procedimentos
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
• Consultores
• PMO
Ferramentas e Técnicas
2. Técnicas de facilitação
• Brainstorming
• Resolução de conflitos
• Solução de problemas
• Gerenciamento de reuniões
Desenvolver o Termo de Abertura
Saídas
• Inclui:
Finalidade ou justificativa
Objetivos mensuráveis
Critérios de sucesso
Requisitos de alto nível
Premissas
Restrições
Descrição e de alto nível do projeto e seus limites
Riscos de alto nível
Resumo do cronograma marcos
Resumo do orçamento
Lista de partes interessadas
Requisitos para aprovação do projeto
GP e sua autoridade
Nome e autoridade do(s) Patrocinador(es)
Nome de outras pessoas que autorizam o TAP
Desenvolver o Termo de Abertura
Conceitos-chave
Objetivos mensuráveis
S – específicos – não generalista, não vago
M – mensuráveis – quantificado, verificável
A – atingíveis – consensual, motivador
R – realistas – exequível, real
T – temporizáveis – rastreável, intervalado
Premissas
Algo que não se controla, mas é assumido como verdade para fins de
planejamento
Envolvem risco
Devem ser validadas durante o projeto
Restrições
Limitações de opções
Imposições ao projeto
“Deverá usar a tecnologia C”
“Expediente se encerra às 19h”
“Tem que estar pronto em novembro”
“Não deve gastar mais de R$100mil”
“Não pode contratar MDO de fora da empresa”
Identificar as Partes Interessadas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Identificar as Partes Interessadas
Importante
Clientes /
Gerentes Usuários
Funcionais Patroci
Instituição nador
• As PIs têm poder Financeira
Orgãos
• As PIs têm interesses Públicos
Equipe de Outros
Gerenciam Membros
ento do Projeto da Equipe
• As PIs podem atrapalhar ou ajudar o projeto Projeto do Projeto
Concorren
tes Equipe do Projeto
• As PIs chave têm que se sentir percebidas pelo projeto
Gerente Fornecedores
• O GP têm que conhecê-las o mais cedo possível PMO
do Projeto / Parceiros
Comerciais
Sociedade
Identificar as Partes Interessadas
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
Entradas
2. Documentos de aquisição
Ferramentas e Técnicas 4
Poder
2
Ferramentas e Técnicas 4
3. Reuniões 3
Poder
2
Saídas
Poder
2
0
0 1 2 3 4
Interesse
Planejamento
Planejamento
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejamento
O que é?
Eventos:
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Técnicas de facilitação
Saídas
Entradas
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Escopo
Conceitos
Escopo do Projeto
Escopo
do
Produto
Planejar o Gerenciamento do Escopo
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento do Escopo
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Reuniões
Saídas
Saídas
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Requisitos
Conceitos
• Tipos:
Funcionais -> o produto precisa ter/fazer
Não-funcionais -> a qualidade que o produto precisa ter
Globais -> sem relação direta com o produto
• Classes:
De Negócio -> metas ou objetivos do negócio que devem ser
afetados positivamente pelo produto
Do Produto -> característica que o produto deve oferecer
Do Projeto -> regras, tarefas ou restrições que afetam o
gerenciamento do projeto
Coletar os Requisitos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Entrevistas
2. Grupos de discussão
3. Oficinas facilitadas
4. Técnicas de criatividade em grupo
5. Técnicas de tomada de decisão em grupo
6. Questionários e pesquisas
7. Observações
8. Protótipos
9. Benchmarking
10. Diagramas de contexto
11. Análise dos documentos
Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Entrevistas
• Individuais ou em grupo
Ferramentas e Técnicas
2. Grupos de discussão
Ferramentas e Técnicas
• Sessões focadas que reúnem as PIs chave para definir os requisitos do produto
• Exemplos:
Na manufatura, Quality Function Deployment (QDF) -> coleta de
necessidades -> priorização e classificação -> metas para alcançar
No desenvolvimento de software, Joint Application Design (JAD) ->
especialistas em negócio + equipe de desenvolvimento
Nos métodos ágeis, Histórias de Usuários -> textos curtos sobre as
funcionalidades requeridas -> PI beneficiada -> necessidade da PI -> motivação da
PI
Coletar os Requisitos
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
• Unanimidade ( =100% )
• Maioria ( > 50% )
• Pluralidade ( a partir de 3 grupos, maior grupo )
• Ditadura ( 1 decide)
Coletar os Requisitos
Ferramentas e Técnicas
6. Questionários e pesquisas
Ferramentas e Técnicas
7. Observações
Ferramentas e Técnicas
8. Protótipos
Ferramentas e Técnicas
9. Benchmarking
Saídas
• Requisitos de alto nível -> informação -> detalhamento -> Requisitos detalhados
Saídas
• Tabela que liga os requisitos do produto desde as suas origens até as entregas
que os satisfazem
• Garante que os requisitos que adicionam valor sejam incorporados pelo projeto
• Associa os requisitos a:
Necessidades do negócio
Objetivos do projeto
Escopo do projeto / entregas da EAP
Design do produto
Desenvolvimento do produto
Testes
De alto nível para os detalhados
Definir o Escopo
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Definir o Escopo
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Análise do produto
3. Geração de alternativas
4. Oficinas facilitadas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
Descrição
do Projeto e
2. Análise do produto do Produto
Ferramentas e Técnicas
3. Geração de alternativas
• Técnicas usadas para gerar diferentes abordagens para executar e realizar o trabalho do
projeto
• Brainstorming
• Pensamento lateral
Definir o Escopo
Saídas
Descrição
do Projeto e
1. Especificação do escopo do projeto do Produto
• Descreve o que não faz parte do projeto -> oportunidade de nivelar expectativas
Exemplo de Especificação do Escopo do Projeto
Entregas Principais:
• Projeto Conceitual
• Aquisições de Equipamentos e Materiais
• Construção
• Treinamentos
• Vistoria do Corpo de Bombeiros
Restrições:
• Concluir até o fim da safra 2013/2014
• Tanque reservatório de água será exclusivo para o sistema de combate á incêndios;
• Captação de água da rede industrial para enchimento do tanque reservatório de água;
• Tanque reservatório e casa de bombas deverá ter a menor distância possível dos tanques de estocagem
• Sistema de bombeamento deverá contemplar uma bomba diesel reserva
Premissas:
• O caminhamento da rede de hidrantes está incluído no layout da planta
• A captação de água da rede industrial deverá ser usada para enchimento do tanque reservatório de água
Definir o Escopo
Saídas
Descrição
do Projeto e
2. Atualizações nos documentos do projeto do Produto
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
Conceitos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Decomposição
2. Opinião especializada
Saídas
Saídas
• Composta por:
Especificação do Escopo do Projeto
EAP
Dicionário da EAP -> descreve o conteúdo de um componente da EAP (ID, nome, descrição,
atividades para gerar a entrega, critérios de aceitação da entrega, responsável, recursos, normas, etc.
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Escopo
Conceitos
Escopo do Projeto
Escopo
do
Produto
Planejar o Gerenciamento do Escopo
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento do Escopo
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Reuniões
Saídas
Saídas
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Requisitos
Conceitos
• Tipos:
Funcionais -> o produto precisa ter/fazer
Não-funcionais -> a qualidade que o produto precisa ter
Globais -> sem relação direta com o produto
• Classes:
De Negócio -> metas ou objetivos do negócio que devem ser
afetados positivamente pelo produto
Do Produto -> característica que o produto deve oferecer
Do Projeto -> regras, tarefas ou restrições que afetam o
gerenciamento do projeto
Coletar os Requisitos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Entrevistas
2. Grupos de discussão
3. Oficinas facilitadas
4. Técnicas de criatividade em grupo
5. Técnicas de tomada de decisão em grupo
6. Questionários e pesquisas
7. Observações
8. Protótipos
9. Benchmarking
10. Diagramas de contexto
11. Análise dos documentos
Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Entrevistas
• Individuais ou em grupo
Ferramentas e Técnicas
2. Grupos de discussão
Ferramentas e Técnicas
• Exemplos:
Na manufatura, Quality Function Deployment (QDF) ->
coleta de necessidades -> priorização e classificação -> metas para
alcançar
No desenvolvimento de software, Joint Application Design
(JAD) -> especialistas em negócio + equipe de desenvolvimento
Nos métodos ágeis, Histórias de Usuários -> textos curtos
sobre as funcionalidades requeridas -> PI beneficiada -> necessidade
da PI -> motivação da PI
Coletar os Requisitos
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
• Unanimidade ( =100% )
• Maioria ( > 50% )
• Pluralidade ( a partir de 3 grupos, maior grupo )
• Ditadura ( 1 decide)
Coletar os Requisitos
Ferramentas e Técnicas
6. Questionários e pesquisas
Ferramentas e Técnicas
7. Observações
Ferramentas e Técnicas
8. Protótipos
Ferramentas e Técnicas
9. Benchmarking
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
• Requisitos de alto nível -> informação -> detalhamento -> Requisitos detalhados
Saídas
• Tabela que liga os requisitos do produto desde as suas origens até as entregas
que os satisfazem
• Garante que os requisitos que adicionam valor sejam incorporados pelo projeto
• Associa os requisitos a:
Necessidades do negócio
Objetivos do projeto
Escopo do projeto / entregas da EAP
Design do produto
Desenvolvimento do produto
Testes
De alto nível para os detalhados
Definir o Escopo
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Definir o Escopo
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Análise do produto
3. Geração de alternativas
4. Oficinas facilitadas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
Descrição
do Projeto e
2. Análise do produto do Produto
Ferramentas e Técnicas
3. Geração de alternativas
• Técnicas usadas para gerar diferentes abordagens para executar e realizar o trabalho do
projeto
• Brainstorming
• Pensamento lateral
Definir o Escopo
Saídas
Descrição
do Projeto e
1. Especificação do escopo do projeto do Produto
Entregas Principais:
• Projeto Conceitual
• Aquisições de Equipamentos e Materiais
• Construção
• Treinamentos
• Vistoria do Corpo de Bombeiros
Restrições:
• Concluir até o fim da safra 2013/2014
• Tanque reservatório de água será exclusivo para o sistema de combate á incêndios;
• Captação de água da rede industrial para enchimento do tanque reservatório de água;
• Tanque reservatório e casa de bombas deverá ter a menor distância possível dos tanques de estocagem
• Sistema de bombeamento deverá contemplar uma bomba diesel reserva
Premissas:
• O caminhamento da rede de hidrantes está incluído no layout da planta
• A captação de água da rede industrial deverá ser usada para enchimento do tanque reservatório de água
Definir o Escopo
Saídas
Descrição
do Projeto e
2. Atualizações nos documentos do projeto do Produto
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
Conceitos
• Lógica de Júlio César: “Dividir para conquistar” -> Subdivide um problema grande em
problemas menores
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Decomposição
2. Opinião especializada
Saídas
Saídas
• Composta por:
Especificação do Escopo do Projeto
EAP
Dicionário da EAP -> descreve o conteúdo de um componente da EAP (ID, nome,
descrição, atividades para gerar a entrega, critérios de aceitação da entrega, responsável,
recursos, normas, etc.
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
O Tempo no Planejamento
Conceitos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento do Cronograma
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Técnicas Analíticas
3. Reuniões
Saídas
Ferramentas e Técnicas
2. Técnicas analíticas
Saídas
• Limites de controle
• Formal x Informal
• Detalhado x Genérico
• Pode incluir:
Modelo de desenvolvimento
Nível de exatidão
Unidades de medida
Associação com procedimentos da organização
Regras para medição do desempenho
Formato de relatórios
Descrição dos processos
Definir as Atividades
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Definir as Atividades
Entradas
1. Decomposição
2. Planejamento em ondas sucessivas
3. Opinião especializada
Saídas
1. Lista de atividades
2. Atributos das atividades
3. Lista de marcos
Definir as Atividades
Ferramentas e Técnicas
1. Decomposição
EAP estendida
EAP
Lista de
Atividades
Definir as Atividades
Substantivos
Verbos
Definir as Atividades
Ferramentas e Técnicas
• Planejamento iterativo
Saídas
1. Lista de atividades
Saídas
Saídas
3. Lista de Marcos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Sequenciar as Atividades
Conceitos
Cotar o
Equipamento
Adquirir o
Equipamento
Sequenciar as Atividades
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
• Atividades = Nós
• Relacionamentos = Setas
• Tipos de Relacionamentos:
Término para Início (TI) Início para Início (II)
Fabricar a
Cotar o
Peça
Equipamento
Aferir as
Adquirir o
Dimensões
Equipamento
Lançar o Obter o
Produto Habite-se
Concluir o Vender o
Produto Imóvel
Sequenciar as Atividades
Ferramentas e Técnicas
2. Determinação de dependências
Ferramentas e Técnicas
• Esperas – Lags
Sequenciar as Atividades
Saídas
• Manual x Softwares
Sequenciar as Atividades
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Estimar os Recursos das Atividades
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Análise de alternativas
3. Dados publicados sobre estimativas
4. Estimativa “bottom-up”
5. Software de gerenciamento de projetos
Saídas
Entradas
• Localização geográfica
Ferramentas e Técnicas
2. Análise de alternativas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
4. Estimativas “bottom-up”
Avião
Eu
Bottom-UP
Esposa
Estimar os Recursos das Atividades
Ferramentas e Técnicas
• Diversos softwares...
Estimar os Recursos das Atividades
Saídas
• Tipos de recursos
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Estimar as Durações das Atividades
Cuidados
• Dados e premissas das estimativas _-> chance de erro -> margem de erro.
Duração Esforço
Tempo para se concluir uma Quantidade de trabalho
atividade com determinado necessária para concluir uma
esforço com os recursos que atividade.
estão disponíveis.
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Estimativa análoga
3. Estimativa paramétrica
4. Estimativa de três pontos
5. Técnicas de tomada de decisões em grupo
6. Análise de reservas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
2. Estimativa análoga
Ferramentas e Técnicas
3. Estimativa paramétrica
• Usa um algoritmo
• Relações estatísticas, variáveis como metro quadrado de construção, tempo por linha de código, etc.
Ferramentas e Técnicas
DE = (O + MP + P) / 3 DE = (O + 4xMP + P) / 6
Estimar as Durações das Atividades
Ferramentas e Técnicas
6. Análise de reservas
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Desenvolver o Cronograma
Cuidados
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
3 dias
Representação da Atividade
IDA
Início Mais Cedo Término Mais Cedo Início Mais Cedo Término Mais Cedo
(IMC) (TMC) (IMC) (TMC)
Predecessora Sucessora
Duração 1 Duração 2
Início Mais Tarde Término Mais Tarde Início Mais Tarde Término Mais Tarde
(IMT) (TMT) (IMT) (TMT)
VOLTA
• Folga Total (FT) – quanto uma atividade pode atrasar sem atrasar o projeto
FT = IMT – IMC = TMT – TMC
• Folga do Projeto – quanto o projeto pode atrasar sem comprometer o prazo obrigatório
Desenvolver o Cronograma
Predecessora Sucessora
IMC TMC
Predecessora
IMT TMT
Desenvolver o Cronograma
Calculando os Caminhos
IMC TMC
INÍCIO G FIM
IMT TMT
0 3 0
+3
IMC TMC
INÍCIO G FIM
IMT TMT
0 3 0
0
A 3 3
B 4 4
C 8
IMC TMC
INÍCIO 3
G 6
FIM
0 10
IMT TMT
0 3 0
0
D 2 2
E 7 7
F 10
0
A 3 3
B 4 4
C 8
IMC TMC
INÍCIO 3
G 6
FIM
0 10
IMT TMT
0 3 0
0
D 2 2
E 7 7
F 10
0
A 3 3
B 4 4
C 8
2
3 5 5
1 6 6
4 10
IMC TMC
INÍCIO 3
G 6
FIM
0 10
IMT TMT
0 3 0
7 10
0
D 2 2
E 7 7
F 10
0
2 2 2
5 7 7
3 10
Desenvolver o Cronograma
Caminho Crítico
• Caminho D -> E -> F com duração de 10 dias
• E se a atividade B atrasar 2 dias?
0
A 3 3
B 4 4
C 8
2
3 5 5
1 6 6
4 10
IMC TMC
INÍCIO 3
G 6
FIM
0 10
IMT TMT
0 3 0
7 10
0
D 2 2
E 7 7
F 10
0
2 2 2
5 7 7
3 10
Desenvolver o Cronograma
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
ANTES DEPOIS
Desenvolver o Cronograma
Ferramentas e Técnicas
• Simulações
Ferramentas e Técnicas
7. Compressão de cronograma
• Compressão (Crashing)
“Acelera” a atividade, reduzindo a duração
Horas extras, recursos extras
Pode aumentar o custo (escolher atividades que
aumentarão menos)
Ferramentas e Técnicas
8. Ferramenta de cronograma
Saídas
Saídas
2. Cronograma do projeto
• Apresentação do cronograma
Barras
Marcos
Diagramas de Rede
Saídas
3. Dados do cronograma
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Os Custos no Planejamento
Conceitos
• Trata dos efeitos dos custos do projeto durante o ciclo de vida do projeto
• CAPEX x OPEX
Data Data
Início Término
Avaliação Benefícios
do Projeto
Projeto
Autorizado?
TAP Produto do
Go Projeto Realização dos Benefícios
Tempo
Realização do Projeto
No Go
Custos
Ideia Projeto Operação
Planejar o Gerenciamento de Custos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento de Custos
Entradas
1. Opinião especializada
2. Técnicas analíticas
3. Reuniões
Saídas
Saídas
• Estabelece:
Unidades de Medida dos Recursos
Nível de Precisão das Estimativas de Custo
Nível de Exatidão (faixa de variação, tolerância)
Associações com Procedimentos Organizacionais (conta de controle sobre EAP, etc.)
Limites de Controle (tolerância de desempenho)
Regras de Medição de Desempenho (pontos onde haverá controle, técnicas de valor
agregado, metodologias e equações para previsões e validação da estimativa no término)
• Informações específicas sobre valor agregado em The Practice Standart for Earned Value Management
Estimar os Custos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Estimar os Custos
Conceitos
Conceitos
Entradas Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Estimativa análoga
3. Estimativa paramétrica
4. Estimativa “bottom-up”
5. Estimativa de três pontos
6. Análise de reservas
7. Custo da qualidade Entradas Técnicas e Saídas
8. Software de gerenciamento de projetos Ferramentas
9. Análise de proposta de fornecedor
10. Técnicas de tomada de decisões em
grupo
Estimar os Custos
Ferramentas e Técnicas
3. Estimativa paramétrica
Ferramentas e Técnicas
4. Estimativas “bottom-up”
• Precisa e demorada
Bottom-up
Estimar os Custos
Ferramentas e Técnicas
6. Análise de reservas
• Reserva de Contingência:
Designada para tratar os Riscos Identificados
Não são gorduras!
• Reserva Gerencial:
Trata dos Riscos Desconhecidos
Diferença entre a Linha de Base de Custos e o Orçamento Total
Linha de
Custos do Reservas de
Base de
Projeto Contingência
Dentro da Custos
Alçada do
GP
Linha de
Reserva Orçamento
Base de
Gerencial do Projeto
Custos
Fora da
Alçada do
GP
Estimar os Custos
Ferramentas e Técnicas
7. Custo da qualidade
• Premissas sobre custos da qualidade podem ser usadas para estimar custos
Saídas
• Resumo x Detalhado
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Determinar o Orçamento
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Agregação de custos
2. Análise de reservas
3. Opinião especializada
4. Relações históricas
5. Reconciliação dos limites de recursos financeiros
Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Agregação de Custos
• Agregar de baixo para cima conforme EAP (pacotes de trabalho) ou EAP estendida (atividades)
dos Custos
Agregação
Determinar o Orçamento
Ferramentas e Técnicas
• Readequar o fluxo financeiro: atrasar atividades, mudar o sequenciamento, diminuir qualidade, etc.
Readequar
Desembolso Mensal do Projeto Fluxo
200.000 193.608
145.165 148.156
150.000
122.121
113.410 111.475
101.931
100.000 87.842
Limite 65.591
73.029
Máximo
Mensal 50.000 42.350 39.374 43.123 39.374
38.237
35.000
20.000 19.718
0
Determinar o Orçamento
Saídas
Curva S
Curva S do Projeto
• Base para o Gerenciamento de ONT
18.000
Valor Agregado
16.000
14.000 VP
12.068
12.000
Atividad R$ 100 VA
10.000 9.983
eA
9.252
Atividade B R$ 300 8.000 CR
mar-14
abr-14
ago-13
nov-13
dez-13
mai-14
ago-14
nov-14
dez-14
jun-13
set-13
out-13
jan-14
fev-14
jun-14
set-14
out-14
jul-13
jul-14
50 150 200 200 230 130 130 30 R$1.120
50 200 400 600 830 960 1.090 1.120
A Qualidade no Planejamento
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
A Qualidade no Planejamento
Conceitos
Os Gurus
Do
Plan Control
• Juran – conformidade de especificações + adequação ao uso
1. Satisfação do Cliente – conformidade com os requisitos (o projeto deve produzir o que ele foi
criado para produzir e adequação ao uso (o produto deve atender às necessidades reais)
2. Prevenção x Inspeção – Evitar erros (produtividade, custos efetivos, riscos baixos) x Reparar erros
(retrabalho, atraso, riscos altos, insatisfação, aumento de custos)
3. Melhoria Contínua – PDCA, GQT, Six Sigma, Malcolm Baldrige, OPM3, CMMI
4. Responsabilidade da Gerência – Garantir os recursos necessários para que exista sucesso, dar
apoio
6. Responsabilidade – cada funcionário tem responsabilidade pela qualidade da atividade que conduz
individualmente
Planejar o Gerenciamento da Qualidade
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento da Qualidade
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Análise custo-benefício
2. Custo da qualidade
3. Sete ferramentas básicas de qualidade
4. Benchmarking
5. Projeto de experimentos
6. Amostragem estatística
7. Ferramentas adicionais de planejamento da qualidade
8. Reuniões
Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Análise de custo-benefício
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
• Fluxogramas
Definem o padrão; SIPOC
• Diagrama de Pareto
80-20; Priorização, Importância
• Histograma
Uso de recursos no tempo
• Gráfico de Controle
Monitoramento da flutuação do processo
• Diagrama de Dispersão
Mostra a correlação entre duas variáveis
Planejar o Gerenciamento da Qualidade
Fonte: https://en.wikipedia.org/
Planejar o Gerenciamento da Qualidade
Ferramentas e Técnicas
4. Benchmarking
5. Projeto de experimentos
• Método Estatístico para testar fatores que influenciam variáveis de produto ou processo
Ferramentas e Técnicas
6. Amostragem estatística
Saídas
Saídas
• Incluem:
Limites dos Processos
Configuração dos Processos
Métricas dos Processos
Metas para Melhoria do Desempenho
Planejar o Gerenciamento da Qualidade
Saídas
3. Métricas da qualidade
• _Checklist para verificar se um conjunto Os materiais ou serviços não conformes geram registros e são
tratados para a correção do desvio?
de etapas necessárias foi cumprido
As Reuniões de Análise Crítica são feitas segundo o plano
anual de RACs?
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Recursos Humanos no Planejamento
Conceitos
• Gerenciamento de Conflitos
• Reconhecimento do desempenho
Recursos Humanos no Planejamento
Teorias Motivacionais
Teorias Motivacionais
Teorias Motivacionais
Fatores Impulsionadores:
Pressão
Medo de falhar
Ameaças
Fatores Motivacionais:
Realização e orgulho do emprego
Reconhecimento e louvor
Trabalho interessante e estimulante
Responsabilidade
Crescimento e desenvolvimento
Recursos Humanos no Planejamento
Teorias Motivacionais
Motivação Eficaz:
Tenha um plano
Compreenda aquilo que cada pessoa procura para hoje, para o próximo mês e
para o próximo ano
Tente satisfazer as suas necessidades com as oportunidades que você pode
atuar
Monitore o êxito
Adapte e remodele
Escute atentamente as pessoas
Planejar o Gerenciamento de Recursos Humanos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento de Recursos Humanos
Entradas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
• Definição do organograma
Gerente do
Projeto Descrição dos Papéis
Função Auditor Líder
Auditoria constante.
Equipe de Gerenciamento Coletar dados para indicadores.
Equipe do Projeto
do Projeto Acompanhar em campo as Não Conformidades abertas,
as Oportunidades de Melhoria abertas e os Planos de Ação
abertos.
Responsabilidades
Realizar as rotinas do SGQ.
Cumprir as orientações e regras de qualidade de
trabalho, atendimento a cliente e segurança do trabalho.
Executar demais atividades correlatas à função sob
orientação da chefia imediata.
Representar o Diretor Executivo nos assuntos da
Autoridade
Qualidade
Planejar o Gerenciamento de Recursos Humanos
Ferramentas e Técnicas
2. Redes de relacionamento
• Networking
3. Teoria organizacional
Saídas
• Como os RH’s serão definidos, mobilizados (inclui recrutados), gerenciados e liberados (inclui
desligados)
• O plano contém:
Papéis e Responsabilidades (e Autoridade e Competências)
Organogramas do Projeto
Plano de Gerenciamento de Pessoal – quando e como os membros da equipe serão
mobilizados e por quanto tempo (mobilização, calendários de recursos, liberação, treinamento,
recompensas, conformidade e segurança)
As Comunicações no Planejamento
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
As Comunicações no Planejamento
Planejadas,
Coletadas,
Criadas,
Distribuídas,
Armazenadas,
Recuperadas,
Gerenciadas,
Controladas,
Monitoradas, e, finalmente,
Dispostas
Conceitos
• Projetos são executados por Pessoas o GP passa 90% do tempo se comunicando com
as PI’s
• GP’s inexperientes tendem a achar que Comunicações é algo implícito ao projeto não é
automático: o Conhecimento tem que ser Compartilhado!
• Tipos:
Interna x Externa
Formal (protocolo) x Informal (sem regras)
Vertical (cima/baixo) x Horizontal (lateral)
Oficial (do projeto) x Não Oficial (confidências)
Escrita x Oral
*Verbal (7%) x Não Verbal – Paralinguística (38%) / Corporal (55%)
Habilidades Necessárias
Canais de Comunicação
A A D
B C B C
(3² - 3) / 2 = 3 (4² - 4) / 2 = 6
Planejar o Gerenciamento das Comunicações
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento das Comunicações
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
• Delimitar:
quem comunica com quem,
quem recebe quais informações.
Planejar o Gerenciamento das Comunicações
Ferramentas e Técnicas
2. Tecnologias de comunicações
• Fatores:
Urgência da Necessidade de Informações (urgência, frequência e formato)
Ferramentas e Técnicas
3. Modelos de comunicações
Meio
Barreira Barreira
Codifica- Decodifi-
Emissor Mensagem Receptor
ção cação
Feedback
• Barreiras:
Percepções
Personalidades e Interesses
Atitudes Negativas, Emoções e Preconceitos
Planejar o Gerenciamento das Comunicações
Ferramentas e Técnicas
4. Métodos de comunicação
Ferramentas e Técnicas
5. Reuniões
• Eficazes:
Prepare a Reunião – é necessária a reunião?; qual é a situação?; qual é o
objetivo?; qual o tipo de reunião?; qual é a agenda?; quem deve ir?; o que precisa ter no
local?
Realize a Reunião – o local está adequado?; respeite os horários; leia a agenda
divulgada; todos entenderam?; estimule os participantes; atenham-se a fatos; controle
dispersões; estimule os calados e controle os falantes; controle o tempo; pontue a
contribuição de cada um; negocie cancelamento ou substituição de pauta; faça um sumário
final; encerre.
Acompanhe os Resultados – distribua a ata; acompanhe as datas estabelecidas
durante a reunião; identifique a necessidade de ações extras.
• Ineficazes (causas):
Falta de planejamento
Não-Cumprimento da Pauta Proposta
Não Respeitar os Horários (de Início e de Término)
Má-Liderança
Indisciplina dos Participantes
Planejar o Gerenciamento das Comunicações
• Esclarecimento de Dúvidas
Saídas
Estrutura de distribuição de cada informação que irá fluir (relatórios de status, cronograma,
etc.)
Os Riscos no Planejamento
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Os Riscos no Planejamento
Conceitos
Gerente do Projeto
Equipe do Projeto
Organizações
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento dos Riscos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Técnicas analíticas
2. Opinião especializada
3. Reuniões
Saídas
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Identificar os Riscos
Conceitos
Ferramentas e Técnicas
1. Revisões de documentações
Ferramentas e Técnicas
4. Análise de premissas
5. Técnicas de diagramas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
ID Risco Categoria Consequência Fonte Prob. Imp. Status Estratégia Resposta Gatilho Responsável
Al to vol ume de pedi dos e/ou de Di s torçã o do va l or
1 medi ções de contra tos entre os Técnico a grega do de ca da
l a nça mentos e os trei na mentos . obra .
Di s torçã o do Cus to
O Aux./As s i s t. Fina ncei ro pode nã o
7 Técnico Rea l i za do versus o
l a nça r a Medi çã o de Contra tos .
Va l or Agrega do.
Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
• Investiga o efeito potencial de um risco sobre um objetivo do projeto (escopo, tempo, custo ou
qualidade) Positivos ou Negativos
Impacto Impacto
Ameaças Oportunidades
Baixo Médio Alto Alto Médio Baixo
Probab. 0,1 0,5 0,9 0,9 0,5 0,1
Baixa 0,1 0,01 0,05 0,09 0,09 0,05 0,01
Probab.
Ferramentas e Técnicas
• Examina:
exatidão,
qualidade,
confiabilidade e
integridade
dos dados sobre riscos
Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
Ferramentas e Técnicas
4. Categorização de riscos
• Categorização por:
Fonte de riscos (EAR)
Área do projeto afetada (EAP)
Fase do projeto
Causas-Raízes comuns
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos
Conceitos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
• Entrevistas:
Quantificar a Probabilidade e o Impacto dos Riscos nos Objetivos do Projeto
Baseado em Experiência e Dados Históricos
• Distribuições de Probabilidade:
Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos
Ferramentas e Técnicas
• Análise de Sensibilidade:
Determina os riscos que têm
mais impacto potencial
Diagrama de Tornado
prioriza a sensibilidade de varáveis com
o graus de incerteza
Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos
Ferramentas e Técnicas
• Exemplo:
Custo Orçado Inicial: R$ 1.300.000,00
Risco Probabilidade Impacto Valor Esperado
Fornecedores entrarem em
Greve durante o Projeto
50% -R$ 50.000,00 -R$ 25.000,00
Protótipo fucniona de
Primeira
30% R$ 150.000,00 R$ 45.000,00
O Pico de Chuvas será em
Janeiro
80% -R$ 100.000,00 -R$ 80.000,00
Quebra do Guindaste de
Montagem
20% -R$ 50.000,00 -R$ 10.000,00
VME total -R$ 70.000,00
Custo Orçado Ajustado: R$ 1.370.000,00
Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos
Ferramentas e Técnicas
• Árvore de Decisão
Prob. 1 Impacto 1
Event
o1
D1 Impacto 2
Prob. 2
Decisão
Prob. 3 Impacto 3
D2 Event
o2
Prob. 4 Impacto 4
Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos
Árvore de Decisão
Árvore de Decisão
• Devemos construir uma nova fábrica ou • Uma fraca demanda traria de receita extra:
modernizar a atual? Construir nova Fábrica R$90M
• A probabilidade de haver uma forte demanda é de Modernizar R$ 60M
60% • O custos são:
• Uma forte demanda traria de receita extra: Construir nova Fábrica R$120M
Construir nova Fábrica R$200M Modernizar R$ 50M
Modernizar R$ 120M
Construir Nova
ou
Modernizar?
Forte Demanda R$120M -50M + 120M = +70M
Mode
rnizar
Fraca Demanda R$60M -50M + 60M = +10M
Ferramentas e Técnicas
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar as Respostas aos Riscos
Entradas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
• Aceitar:
Passivamente – documentar e tratar com o risco quando ocorrer
Ativamente – estabelecer uma reserva de contingência para lidar com os riscos
Planejar as Respostas aos Riscos
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
• Planos de Gerenciamento:
do Cronograma • Atualizações nos Registros de Riscos:
dos Custos Respostas incluídas
da Qualidade Dono do Risco
das Aquisições Gatilho
dos RH’s Reservas
• Linhas de Base: Riscos Secundários e Residuais
do Escopo • Atualizações:
do Cronograma Premissas
dos Custos Documentação Técnica
Solicitações de Mudança
Exemplo de Registro de Riscos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Aquições
Conceitos
Conceitos
• Se a aquisição não for somente de materiais de prateleira, o Fornecedor gerenciará
o trabalho como um Projeto:
o Comprador torna-se o Cliente desse Projeto
a Equipe de GP do Fornecedor preocupa-se com todos os 47 processos
o Contrato é entrada de diversos processos de GP do Fornecedor
• Tipos de Contratos:
Preço Fixo (PF)
Tempo e Material (T&M)
Custos Reembolsáveis (CR)
Responsabilidades do GP
• Conhecer os processos de aquisições da organização para se preparar
• Compreender as cláusulas, condições e terminologia dos Contratos
• Assegurar que o Contrato contenha todos escopo e requisitos necessários
• Utilizar os Tipo de Contrato com que está lidando
• Administrar os Riscos
• Adequar o Cronograma das Aquisições ao Cronograma do Projeto
Aquições
Solicitar
Planejar as Selecionar
Planejar as Propostas de Administrar Encerrar os
Compras e Fornecedore
Contratações Fornecedore os Contratos Contratos
Aquisições s
s
Tipos de Contrato
3 Tipos
• Para realizar todo o trabalho do contrato será pago R$2.400.000,00 e, para cada
mês de antecipação da data final do projeto, R$100.000,00 a mais
Custos Reembolsáveis
• Baixo risco para o Fornecedor: quanto maior o custo, maior o preço final do
Contrato
• Grande flexibilidade: útil se o escopo do trabalho não pode ser definido no início
3 Tipos:
Exemplos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento das Aquisições
Entradas Saídas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
• Análise para determinar se um trabalho pode ser melhor realizar pela Equipe
do Projeto ou por Fontes Externas
Fazer:
pode ser mais barato
desenvolve habilidades e conhecimento internos
propicia maior controle sobre o trabalho
se há recursos disponível na Organização
Comprar:
pode ser mais barato
se a Organização não sabe fazer
se a estratégia é transferir o risco
se equipe do projeto não tem tempo para focar adequadamente no
trabalho
Planejar o Gerenciamento das Aquisições
Ferramentas e Técnicas
3. Pesquisa de mercado
Saídas
• Fornecedores pré-qualificados
Saídas
Saídas
3. Documentos de aquisição
• Tipos:
Solicitação de Cotação (SDC) – Request for Quotation (RFQ)
Solicitação de Proposta (SDP) – Request for Proposal (RFP)
Convite para Licitação (CPL) – Invitation for Bid (IFB)
Solicitação de Informação (SDI) – Request for Information (RFI)
Carta de Intenções – pré-contrato, sem vínculo, aumenta confiança
• É comum:
Solicitações de mudança durante o processo de aquisição (em
execução ou não)
Acordo de confidencialidade
Contrato padrão
Cláusulas especiais (riscos, requisitos diversos, natureza do projeto,
etc)
Planejar o Gerenciamento das Aquisições
Saídas
• Critérios possíveis:
Entendimento/Atendimento da necessidade
Custo geral
Capacidade Técnica
Risco
Abordagem de Gerenciamento
Garantia
Capacidade Financeira
Capacidade de Produção
Interesse, Tamanho e Tipo da Empresa
Desempenho Anterior
Referências
Direto de Propriedade ou Propriedade Intelectual
Planejar o Gerenciamento das Aquisições
Saídas
6. Solicitações de mudança
• Podem haver novos requisitos, novos riscos, novo cronograma, novos custos,
etc.
Planejar o Gerenciamento das Aquisições
Conceito
• E se houver apenas 1 Fornecedor e, por isso, a concorrência não é possível, por que
rodar todos os processos de aquisições?
• Se, para ganhar tempo, você quiser contratar um Fornecedor que já prestou serviço
com sucesso e já foi avaliado, por que rodar todos os processos?
As Partes Interessadas no Planejamento
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
As Partes Interessadas no Planejamento
projeto Orgãos
Públicos
Equipe de Outros
Gerenciam Membros
• A grande lógica no Planejamento é determinar ento do Projeto da Equipe
Projeto do Projeto
as estratégias eficazes para engajar com as PI’s Concorren
tes Equipe do Projeto
Sociedade
Planejar o Gerenciamento das Partes Interessadas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Planejar o Gerenciamento das Partes Interessadas
Entradas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
3. Técnicas analíticas
Poder
• Os níveis de engajamento podem ser: 2
Racionais
Sociais/Comportamentais
1
Particulares/Pessoais
Saídas
• Formal x Informal
Poder
2
• Método de atualização e refinamento do Plano
1
0
0 1 2 3 4
Interesse
Execução
Os 5 Grupos de Processos
PLANEJAMENTO
INICIAÇÃO ENCERRAMENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Execução
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Execução
Conceitos
• Envolve:
Coordenar Pessoas e Recursos
Gerenciar as Expectativas das PI’s
Integrar e executar atividades do projeto em conformidade com o PGP
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
A Integração na Execução
Eventos Típicos
• O Gerente de Projetos:
facilita o trabalho da equipe
integra as ações simultâneas
orienta sobre o que foi combinado
gerencia as atividades técnicas
• Solicitações de mudanças
• Melhoria contínua
• Reuniões
Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto
Entradas
Saídas
1. Entregas
2. Dados de desempenho do trabalho
3. Solicitações de mudança
4. Atualizações no plano de gerenciamento do projeto
5. Atualizações nos documentos do projeto
Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto
Entradas
Saídas
1. Entregas
• Produtos verificáveis
3. Solicitações de mudança
• Ações Corretivas
• Ações Preventivas
• Reparo de Defeito
• Atualizações nos Documentos do Projeto
A Qualidade na Execução
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
A Qualidade na Execução
Eventos Típicos
• Solicitações de mudanças
• Melhoria contínua
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Realizar a Garantia da Qualidade
Conceitos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
1. Solicitações de mudança
2. Atualizações no plano de gerenciamento do projeto
3. Atualizações nos documentos do projeto
4. Atualizações nos ativos de processos organizacionais
Realizar a Garantia da Qualidade
Ferramentas e Técnicas
• Diagramas de Árvore – Diagramas hierárquicos como EAP ou EAR Visualização de Pais e Filhos
• Diagramas Matriciais – Usados para mostrar a força de relacionamentos entre conjuntos de variáveis
Realizar a Garantia da Qualidade
Ferramentas e Técnicas
Fonte: https://en.wikipedia.org/
Realizar a Garantia da Qualidade
Ferramentas e Técnicas
2. Auditorias de qualidade
• Objetivos:
Identificar as boas e melhores práticas em ação
Identificar NC’s, lacunas e deficiências
Compartilhar boas práticas
Oferecer apoio proativo positivo para melhoria p/ aumentar
produtividade
Registrar as Auditorias nas Lições Aprendidas da Organização
3. Análise de processos
Saídas
1. Solicitações de mudanças
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Os Recursos Humanos na Execução
Eventos Típicos
• Mobilização da Equipe
• Reconhecimento e Recompensa
• Solicitações de Mudanças
• Desmobilização da Equipe
Mobilizar a Equipe do Projeto
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Mobilizar a Equipe do Projeto
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Pré-designação
2. Negociação
3. Contratação
4. Equipes virtuais
5. Análise de decisão envolvendo múltiplos critérios
Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Pré-designação
2. Negociação
Negociação
Posição Posição
Interesses Interesses
Roteiro
1) Contextualize 5) Procure soluções ganha-ganha
2) Defina o problema 6) Estabeleça critérios justos de comparação
3) Defina as posições 7) Identifique sua saída no pior caso para você
4) Identifique os interesses 8) Simule condições de Propostas
Exemplo:
Em uma obra, a Construtora e uma das Empreiteiras estavam insatisfeitas
com os Preços Unitários acordado inicialmente para alguns serviços de Mão-de-
Obra.
Mobilizar a Equipe do Projeto
Negociação
Posição Nossa Posição Deles
1 Reduzir o Preço da Laje 1 Aumentar o Preço do Contrapiso
Interesses Nossos Interesses Deles
1 Equilibrar nossos Custos das verbas orçadas 1 Equilibrar seus Lucro/Custo do Serviço de Contrapiso
2 Evitar problemas trabalhistas 2 Manter seus funcionários trabalhando sem ociosidade entre Obras
3 Manter os mesmos empreiteiros 3 Garantir mais Obras
Opções de Ganho Mútuo
Entrar em denominador comum e adiantar a obra de forma acelerada sem Fornecer Equipamentos ou Ferramentas para aumentar produtividade e,
1 4
nenhum tipo de conflito referente ao ganho e/ou custo de M.O consequentemente, melhorar fluxo de caixa
Dividir perdas e acordar parceria a preços mais justos para o próximo
2 Firmar parceria a longo prazo para execução de novas obras 5
empreendimento trabalhando juntos
Expor os custos de cada parte para chegar a um valor de serviços justo
3 Reduzir faltas de funcionários 6
neste empreendimendo
Padrões/Critérios
1 Histórico de Produtividade 3 Pesquisa de Mercado
2 Composição de Custos Unitários 4 Índices do Setor
MAANA Meu MAANA Deles
1 Encontrar nova Empreiteira 1 Receber Recisão e procurar novo Empreendimento
Propostas
Aspiro Ficarei Contente com Tolerarei
Diminuir para R$50,00/m² o valor
Diminuir o preço na Laje a R$40,00/m², manter os
da Laje e elevar o valor do Pagar recisão, retirarando o serviço de Laje dessa Empreiteira, manter os
R$30,00/m² no Contrapiso, desde que o custo da
Contrapiso a R$40,00/m². outros serviços, inclusive elevando o valor do Contrapiso. Sem
Empreiteira fosse satisfatório para esta. Manter a
Negociar futuramente novas compromissos futuros.
parceria em obras futuras.
parcerias.
Ferramentas e Técnicas
3. Contratação
4. Equipes virtuais
• Desvantagens:
Isolamento
Mal entendidos
Compartilhamento de Experiências Limitado
Prazo maior para envolvimento adequado
Conflitos à distância
Mobilizar a Equipe do Projeto
Ferramentas e Técnicas
• Critérios de seleção
• Comuns:
Disponibilidade
Custo
Experiência
Capacidade / Competência
Conhecimento (Relevante)
Habilidades
Atitude
Fatores Internacionais
Mobilizar a Equipe do Projeto
Ferramentas e Técnicas
2. Calendário de recursos
• Plano de Gerenciamento de RH
Desenvolver a Equipe do Projeto
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Desenvolver a Equipe do Projeto
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Habilidades interpessoais
2. Treinamento
3. Atividades de construção da equipe
4. Regras básicas
5. Agrupamento
6. Reconhecimento e recompensa
7. Ferramentas de avaliação de funcionários
Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Habilidades interpessoais
• Competências Comportamentais
• Soft skills
Comunicação
Inteligência Emocional
Resolução de Conflitos
Negociação
Influência
Construção de Equipe
Liderança
Cultura e Política
Agressividade
Desenvolver a Equipe do Projeto
Ferramentas e Técnicas
2. Treinamento
• Capacitação
• Aprimorar as Competências
• Habilidades e Técnicas
• Formal X Informal
Ferramentas e Técnicas
• Equipes Virtuais
• Escada de Tuckman
Formação – independentes / fechados
Conflito – considera o trabalho / o risco é a receptividade
Acordo – ajustes e aprendizado / confiança
Desempenho – interdependentes / eficácia
Dispersão – encerramento
Desenvolver a Equipe do Projeto
Ferramentas e Técnicas
4. Regras básicas
Ferramentas e Técnicas
5. Agrupamento
• Agrupamento Físico
Ferramentas e Técnicas
6. Reconhecimento e recompensas
• Definido no PGP
• Durante X Depois
Desenvolver a Equipe do Projeto
Ferramentas e Técnicas
• Permitem ao GP analisar:
as Preferências e Aspirações de cada membro
como os membros processam e organizam informações
como tomam decisão
como interagem
• Ferramentas:
Pesquisa de Atitude
Avaliação Específica
Entrevista Estruturada
Teste de Habilidade
Grupo de Discussão
Desenvolver a Equipe do Projeto
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Gerenciar a Equipe do Projeto
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Observação e conversas
2. Avaliações de desempenho do projeto
3. Gerenciamento de conflitos
4. Habilidades interpessoais
Saídas
1. Solicitações de mudança
2. Atualizações nos documentos do projeto
3. Atualizações nos fatores ambientais da empresa
4. Atualizações nos ativos de processos organizacionais
Gerenciar a Equipe do Projeto
Ferramentas e Técnicas
1. Observações e conversas
• Feedback construtivo
Ferramentas e Técnicas
3. Gerenciamento de conflitos
• Fatores: Importância Relativa, Intensidade, Pressão de Prazo, Posição das Pessoas, Motivação para
Resolver a Longo ou Curto Prazo
• Técnicas:
Retirar/Evitar – recuar e adiar a questão
Suavizar/Acomodar – enfatizar as áreas de acordo
Comprometer/Reconciliar – encontrar solução com algum grau de satisfação a todos
Forçar/Direcionar – impor um ponto de vista
Colaborar/Resolver o Problema – incorporar diversos pontos de vista, cooperação
As Comunicações na Execução
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
As Comunicações na Execução
Conceitos
• Envolvem:
Enviar e Receber Informações
Solicitar Feedback
Reportar o Desempenho do Projeto
Realizar Reuniões
Meio
Barreira Barreira
Codifica- Decodifi-
Emissor Mensagem Receptor
ção cação
Feedback
Gerenciar as Comunicações
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Gerenciar as Comunicações
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Tecnologias de comunicações
2. Modelos de comunicações
3. Métodos de comunicação
4. Sistemas de gerenciamento de informações
5. Relatórios de desempenho
Saídas
1. Comunicações do projeto
2. Atualizações no plano de gerenciamento do projeto
3. Atualizações nos documentos do projeto
4. Atualizações nos ativos de processos organizacionais
Gerenciar as Comunicações
Ferramentas e Técnicas
Saídas
1. Comunicações do projeto
• Relatórios de Desemprenho
• Situação das Entregas
• Progresso do Cronograma
• Custos Incorridos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
As Aquisições na Execução
Conceitos
Solicitar
Planejar as Selecionar
Planejar as Propostas de Administrar Encerrar os
Compras e Fornecedore
Contratações Fornecedore os Contratos Contratos
Aquisições s
s
Conduzir as Aquisições
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Conduzir as Aquisições
Entradas Saídas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
• Depende da Complexidade
3. Estimativas independentes
Ferramentas e Técnicas
5. Publicidade
6. Técnicas analíticas
Ferramentas e Técnicas
• Assuntos Tratados:
Responsabilidade
Autoridade para Fazer Mudanças
Legislação, Termos e Normas
Abordagens Comerciais
Técnicas de Gerenciamento
Direitos de Propriedade
Financiamento de Contratos
Soluções Técnicas
Cronograma Geral
Pagamentos e Preços
Critérios de Aceitação
Conduzir as Aquisições
Saídas
2. Acordos
• Componentes Comuns:
Especificação do Trabalho
Apoio ao Produto
LB do Cronograma
Limitação de Responsabilidade
Relatórios de Desempenho
Taxas e Adiantamento
Período de Desempenho
Penalidades
Papéis e Responsabilidades
Incentivos
Local de Desempenho
Seguros e Seguros de Desempenho
Definição de Preços
Aprovações de Subcontratadas Subordinadas
Condições de Pagamento
Tratamento de Solicitação de Mudança
Local de Entrega
Mecanismos de Rescisão
Critérios de Inspeção e de Aceitação
Resolução Alternativa de Disputas
Garantia
As Partes Interessadas na Execução
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
As Partes Interessadas na Execução
Conceitos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Métodos de comunicação
2. Habilidades interpessoais
3. Habilidades de gerenciamento
Saídas
Entradas
Poder
2
0
0 1 2 3 4
Interesse
Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas
Ferramentas e Técnicas
2. Habilidades interpessoais
• Estabelecimento de Confiança
• Solução de Conflitos
• Escuta Ativa
• Superação da Resistência à Mudança
3. Habilidades de gerenciamento
Saídas
PLANEJAMENTO
INICIAÇÃO ENCERRAMENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Monitoramento e Controle
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Monitoramento e Controle
Monitorar
Controlar
• Agir para manter o Projeto dentro das LB’s / Ação: Retomar o Desempenho Desejado
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
A Integração no Monitoramento e Controle
Eventos Típicos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto
Entradas
Ferramentas e Técnicas
1. Opinião especializada
2. Técnicas analíticas
3. Sistema de informações de gerenciamento de projetos
4. Reuniões
Saídas
1. Solicitações de mudanças
2. Relatórios de desempenho do trabalho
3. Atualizações no plano de gerenciamento do projeto
4. Atualizações nos documentos do projeto
Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto
Entradas
Saídas
• Criam Conscientização
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Realizar o Controle Integrado de Mudanças
Conceitos
Entradas
1. Opinião especializada
2. Reuniões
3. Ferramentas de controle de mudanças
Saídas
Ferramentas e Técnicas
2. Reuniões
• Aprovar X Rejeitar
Saídas
Exemplo de Formulário
de Solicitação de
Mudanças
O Escopo no Monitoramento e Controle
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Validar o Escopo
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Validar o Escopo
Entradas
1. Inspeção
2. Técnicas de tomada de decisão em grupo
Saídas
1. Entregas aceitas
2. Solicitações de mudança
3. Informações sobre o desempenho do trabalho
4. Atualizações nos documentos do projeto
Validar o Escopo
Ferramentas e Técnicas
1. Inspeção
Saídas
1. Entregas aceitas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar o Escopo
Entradas
1. Análise de variação
Saídas
Ferramentas
1. Análise de variação
Saídas
• Podem incluir:
Categorias de Mudanças Recebidas
Variações do Escopo Identificadas
Causas das Variações
Impacto das Variações sobre Custo e Prazo
Decisões sobre Ações Corretivas ou Preventivas Necessárias
O Tempo no Monitoramento e Controle
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar o Cronograma
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar o Cronograma
Entradas Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Análise de desempenho
2. Software de gerenciamento de projetos
3. Técnicas de otimização de recursos
Entradas Técnicas e Saídas
4. Técnicas de desenvolvimento de modelos
Ferramentas
5. Antecipações e esperas
6. Compressão de cronograma
7. Ferramentas de cronograma
Controlar o Cronograma
Ferramentas
1. Análise de desempenho
• Técnicas:
Análise de Tendências verifica a tendência do desempenho: melhor
ou pior
Método do Caminho Crítico verifica o progresso das atividades do
Caminho Crítico
Método da Corrente Crítica compara o tamanho do buffer restante
com o tamanho do buffer necessário
Gerenciamento do Valor Agregado mensuração do Escopo, Prazo e
Custo
Controlar o Cronograma
Saídas
2. Previsões de cronograma
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar os Custos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar os Custos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
• Três Dimensões:
Valor Planejado (VP)
Custo Realizado (CR)
Valor Agregado (VA)
• Indicadores de Variação:
Variação de Custos (VC)
Variação de Prazos (VPR)
Índice de Desempenho de Custos (IDC)
Índice de Desempenho de Prazos (IDP)
Controlar os Custos
Atividade A R$ 100
Atividade B R$ 300
Atividade C R$ 120
Atividade D R$ 600
% Concluído VA
Variação de Prazos
VPR = VA – VP = 757 – 830 = -73 200
Ferramentas e Técnicas
2. Previsão
• Estimativa para Terminar (EPT) quanto vai custar para terminar o trabalho
restante
• Estimativa no Término (ENT) quanto vai ser o orçamento realizado no final do Projeto:
se o ritmo for o mesmo planejado ENT = CR + (ONT – VA)
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
6. Análise de reservas
Linha de
Custos do Reservas de
Base de
Projeto Contingência
Dentro da Custos
Alçada do
GP
Linha de
Reserva Orçamento
Base de
Gerencial do Projeto
Custos
Fora da
Alçada do
GP
Controlar os Custos
Saídas
• Os valores VC, VPR e os índices IDC, IDP e IDPT são comunicados às PI’s
2. Previsões de custos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar a Qualidade
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar a Qualidade
Entradas Saídas
Ferramentas e Técnicas
Conceito
• Benefícios:
Identifica as causas da baixa qualidade e toma medidas para eliminá-las
Valida a conformidade com os requisitos necessários
Saídas
2. Alterações validadas
3. Entregas verificadas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar as Comunicações
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar as Comunicações
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Entradas Técnicas e Saídas
1. Sistemas de gerenciamento de informações Ferramentas
2. Opinião especializada
3. Reuniões
Saídas
Saídas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar os Riscos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar os Riscos
Conceito
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
Ferramentas e Técnicas
1. Reavaliação de riscos
Ferramentas e Técnicas
2. Auditorias de riscos
5. Análise de reservas
Saídas
• Resultados:
das Reavaliações de Riscos
das Auditorias de Riscos
das Revisões Periódicas dos Riscos
reais (eficácia) dos Riscos do Projeto
reais (eficácia) das Respostas aos Riscos
As Aquisições no Monitoramento e Controle
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar As Aquisições
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar As Aquisições
Conceito
• Implicações Legais
• Advertências e Cancelamentos
Controlar As Aquisições
Entradas Saídas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
6. Administração de reivindicações
• Preferir Negociação
As Partes Interessadas no Monitoramento e
Controle
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar o Nível de Engajamento das Partes
Interessadas
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Controlar o Nível de Engajamento das Partes
Interessadas
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Ferramentas e Técnicas
Registro de Questões
Encerramento
Os 5 Grupos de Processos
PLANEJAMENTO
INICIAÇÃO ENCERRAMENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Encerramento
Eventos Típicos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Encerrar Projeto ou Fase
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Encerrar Projeto ou Fase
Eventos Típicos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Entradas Técnicas e Saídas
1. Opinião especializada Ferramentas
2. Técnicas analíticas
3. Reuniões
Saídas
Ferramentas e Técnicas
3. Reuniões
• Reunião de Encerramento
Discussão sobre Lições Aprendidas
Feedback sobre Desempenho
Reconhecimento / Comemoração
Liberação da Equipe
• Reunião de Fase
Análise no final da fase GO x NO GO
Fase 2 Fase 3
Go
No Go
Encerrar Projeto ou Fase
Saídas
Saídas
• Lições Aprendidas
Base de Conhecimento de
Informações Históricas
Resultados de Decisões
Tomadas nos Projetos
Registros de Desempenhos de
Projetos
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Encerrar as Aquisições
MONITORAMENTO
PLANEJAMENTO
ENCERRA-
INICIAÇÃO
MENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
Encerrar as Aquisições
Eventos Típicos
Entradas
Ferramentas e Técnicas
Saídas
1. Aquisições encerradas
2. Atualizações nos ativos de processos organizacionais
Encerrar as Aquisições
Ferramentas e Técnicas
1. Auditorias de aquisições
Saídas
1. Aquisições encerradas