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COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS

XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS


SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003
T92 - A15

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO EM BARRAGENS DE


CONCRETO

E. A. G. Orlowski
V. Yamauchi
M. B. Mendes
M. M. Futai.

LACTEC – INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO.

RESUMO

O artigo apresenta um método de avaliação de instrumentação em barragens


de concreto. O método é constituído de nove etapas (atividades) seqüenciais e
inter-relacionadas que, ao serem aplicadas, geram documentos (saídas)
essenciais para o desenvolvimento consistente da avaliação. O método é o
resultado de uma pesquisa P&D do LACTEC - Instituto de Tecnologia para o
Desenvolvimento - realizada em conjunto com a CERJ - Companhia de
Eletricidade do Rio de Janeiro. Este método representa apenas um caminho
adotado para formalizar e organizar as etapas que ocorreram durante os
serviços de seleção e implementação de instrumentação realizados em uma
barragem de concreto.

ABSTRACT

The paper presents an apparatus evaluation method for concrete dams. The
method is made by nine sequential and inter-related steps (activities) that
generate output documents when applied, essential to the consistent
development of the evaluation. The method is a result of a LACTEC –
Technological Institute for Development – research, made in conjunction with
CERJ – Electricity Company of Rio de Janeiro. This method represents just an
adopted way to formalize and organize the steps the occurred during the
selection and implementation services of the apparatus executed in a concrete
dam.

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1 - INTRODUÇÃO

O método de avaliação da instrumentação é o resultado de uma pesquisa P&D


do LACTEC - Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - realizada
juntamente com a CERJ - Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro.

A barragem de Areal foi selecionada para o estudo por já possuir alguma


instrumentação instalada e por apresentar condições de infraestrutura mais
favoráveis (possibilidade de fornecimento de linha telefônica, ponto abrigado
para a instalação de equipamentos de automação com energia da rede), entre
outros pontos. O estudo de caso forneceu subsídios para o desenvolvimento e
a validação do Método de Avaliação da Instrumentação (MAI).

A barragem de Areal situa-se no Rio Preto, localidade do Morro Preto, no


município de Areal, a cerca de 100 km do Rio de Janeiro. Construída em
concreto massa, possui cerca de 150 m de crista, altura máxima de 32,5 m e
volume de 30.000 m3 , sendo, portanto, uma barragem em concreto de
pequeno porte. A Usina de Areal entrou em operação em 1949 e tem uma
potência instalada de 18 MW, Figuras 1 e 2.

FIGURA 1 - Vista de jusante da barragem de Areal.

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FIGURA 2 - Vista da casa de força.

Na barragem executaram-se serviços de seleção e implementação de


instrumentação e ajustes da instrumentação, seguidos de análise e
interpretação dos dados obtidos do novo sistema de monitoramento. O trabalho
de pesquisa consistiu em explicitar as atividades que envolveram a avaliação
de instrumentação, para então, desenvolver uma sistematização deste
processo, isto é, o MAI.

É importante ressaltar que a estrutura de avaliação da instrumentação


representa apenas um caminho adotado para formalizar e organizar as etapas
deste processo. Portanto, um bom resultado na seleção, implantação e ajuste
da instrumentação ou uma análise e interpretação representativa dos dados do
sistema de monitoramento dependem exclusivamente das competências e
conhecimentos dos envolvidos em cada atividade.

Acredita-se que o tipo e a dimensão da barragem a ser avaliada não influa no


método, entretanto, a complexidade no tratamento das informações pode
variar, requisitando assim, um sistema informatizado de gerenciamento de
dados.

Os resultados dos estudos aplicados em Areal, tanto das leituras da


instrumentação, como do comportamento do sistema implantado, estão sendo
analisados e serão divulgados oportunamente.

2 - MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO (MAI)

O método de avaliação de instrumentação proposto é constituído de nove


etapas (atividades) seqüenciais e inter-relacionadas que, ao serem aplicadas,

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gerarão documentos (saídas) essenciais ao funcionamento de sua mecânica. O
fluxograma que resume as etapas do MAI está apresentado na figura 3.

As atividades retratam o processo de avaliação, escolha e instalação da


instrumentação. A avaliação está presente tanto durante a escolha, quanto na
pós-instalação da instrumentação. A escolha é realizada após uma análise do
estado da barragem. Os instrumentos implementados devem ser avaliados em
função de sua eficiência no monitoramento da segurança da estrutura.

As saídas referem-se aos documentos gerados, organizados ou atualizados


durante a execução do método. São os resultados do método que constituem a
memória do trabalho, podendo ser utilizadas em futuras reavaliações da
instrumentação.

FIGURA 3 - Método de avaliação da instrumentação (MAI)

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2.1 – AS ATIVIDADES

2.1.1 - Documentação da barragem

Esta etapa tem como objetivo a reunião e a listagem de todos os documentos


existentes da barragem.

Uma documentação organizada facilita consideravelmente o acesso aos dados


sobre a barragem. Todos os documentos sobre a barragem (plantas, relatórios,
fotos, etc) devem ser organizados.

Um ponto importante a se verificar nesta fase é a existência de instrumentação


na barragem. Em caso afirmativo, deve-se listar, reconstruir o "layout", indicar
as localizações exatas e a precisão e freqüência de leituras de cada
instrumento instalado. Caso as leituras tenham sido interrompidas, é
necessário seu reinício, seja para a verificação do funcionamento da
instrumentação ou mesmo para análise posterior da barragem.

Outro ponto importante é a existência de modelos matemáticos para análise de


comportamento. Se afirmativo, deve-se separar o documento e verificar se está
em consentimento com as normas e práticas atuais, caso contrário, é
imprescindível sua criação.

Esta etapa prepara a documentação para a próxima, na qual será realizada


uma "Pré-análise do estado da barragem".

2.1.2 - Pré-análise do estado da barragem

Esta etapa tem como objetivo analisar o estado da barragem através do


reexame da documentação existente.

Podem-se identificar através da documentação existente os pontos na


barragem onde há níveis críticos de segurança estrutural e operacional. A
segurança estrutural é a mais importante, pois dela depende a estabilidade da
barragem, o monitoramento neste caso é indispensável. A operacional
relaciona-se ao funcionamento dos equipamentos mecânicos da barragem (por
exemplo, comportas dos vertedouros).

Nesta etapa planeja-se a visita técnica a ser realizada na "Inspeção visual"


definindo os principais pontos a serem observados (pontos de provável
ocorrência de deteriorações, anomalias, instrumentos existentes, etc).

Nesta fase é melhor [1]:

• reexaminar todos os documentos de projeto e assegurar que a construção


tenha seguido exatamente os planos de projeto;

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• recuperar e reler todos os documentos de projeto relacionado à
construção e aprovação da barragem;

• reavaliar a segurança da "nova" estrutura tendo em mente sua atual


geometria, características do material e alguma descontinuidade, se
forem relevantes.

2.1.3 - Inspeção visual

Esta etapa tem como objetivo a verificação "in loco" de mudanças na


integridade da barragem.

Em muitos casos, mudanças na integridade da barragem podem ser


detectadas somente através de inspeções visuais. Desempenham uma
importante variável de decisão, para o reexame ou atualização do sistema de
monitoramento. Uma inspeção detalhada para a coleta de toda a informação
possível sobre a barragem deve ser conduzida antes do replanejamento da
instrumentação, principalmente naquelas não submetidas à inspeções
sistemáticas e repetitivas. [1]

Caso exista necessidade "Investigações locais/ laboratoriais" são requisitadas.

2.1.4 - Investigações local / laboratorial

Esta etapa tem como objetivo a verificação do estado da barragem através de


investigações locais e/ou laboratoriais.

Segundo o ICOLD (Referência 1), as investigações devem ser conduzidas


somente se não houver um conhecimento inicial sobre a barragem ou sinais
suspeitos de deterioração, identificando a situação atual da barragem e suas
fundações, ou mesmo para justificar a necessidade de um sistema de
monitoramento. Além disso as investigações devem ser programadas para [1]:

• caracterizar a barragem comparando as práticas e normas construtivas


atuais com aquelas que foram colocadas em prática quando construídas;

• detectar e quantificar o estado de deterioração dos materiais tanto para o


corpo da barragem como para suas fundações;

• levantar dados que não podem ser obtidos através de instrumentação


(por razões técnicas ou econômicas).

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2.1.5 - Análise do estado da barragem

Esta etapa tem como objetivo a análise do estado atual da barragem através
da documentação existente, inspeção visual e investigações locais ou
laboratoriais realizadas.
Englobando os resultados de todas as atividades anteriormente citadas,
inclusive o modelo matemático (ver item 2.2.2), esta fase possibilita obter uma
visão mais atualizada do estado da barragem.

Com isto, identificam-se os pontos que apresentam os maiores problemas


quanto à segurança estrutural e operacional, para então serem utilizados no
planejamento de um sistema de monitoramento ou no planejamento de
restauração estrutural ou hidráulica ( Tabela 1).

TABELA 1 - Alguns tipos de indicadores e suas causas possíveis [2].


Indicadores Causas possíveis
Ocorrência de RAA; Deslocamentos cisalhantes;
Aparecimento de fissuras; Deslocamentos longitudinais;
Infiltrações no concreto; Alteamento da crista;
Deformação da estrutura; Deslocamento angular;
Percolação. Deslocamento de fechamento;
Deslocamentos diferenciais;
Subpressões;
Aumento das vazões de infiltração.

Na reavaliação de uma barragem, devem ser considerados o desenvolvimento


do conhecimento técnico e científico e o conhecimento do comportamento
passado da barragem. A implementação de um sistema de instrumentação
automatizado mais eficiente que avalie a performance de uma barragem em
tempo real pode ser um fator decisivo na continuidade operacional da
barragem mesmo que ela não seja consistente com as normas e práticas
atuais, mas consistentes com o seu comportamento pregresso, particularmente
para aquelas barragens que já estiveram sob condições severas de
carregamento (enchentes, terremotos). [1]

Nesta etapa verifica-se a necessidade de atualização ou implantação do


"Sistema de monitoramento".

2.1.6 - Sistema de monitoramento

Esta etapa tem como objetivo o desenvolvimento do plano e projeto da nova


instrumentação e sua instalação na barragem.

Caso necessária a implantação ou atualização do sistema de monitoramento,


devem ser realizados o plano e o projeto da instrumentação. A execução desta
etapa consiste na seleção e implementação dos instrumentos na barragem.

A seleção dos instrumentos necessários na monitoração da barragem tem


como objetivo acompanhar o desempenho da estrutura hipoteticamente

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deficiente, atribuída da análise e estudo prévio de prováveis fatores que
prejudiquem a funcionalidade e a segurança da mesma. Os principais objetivos
da instrumentação são [2]:

• Verificar se o concreto está ainda em fase de expansão;

• Caracterizar a taxa “expansão x tempo” e classificar se a expansão é


uniforme, crescente ou decrescente;

• Possibilitar a calibração dos modelos matemáticos de análise do


comportamento da barragem;

• Verificar a eficiência das obras de reparo eventualmente implantadas;

• Acompanhar o aumento da deformabilidade das estruturas, decorrente da


expansão, da intensificação da fissuração interna do concreto, verificando
as suas implicações nas condições de segurança da barragem.

Os instrumentos devem ser instalados de acordo com as especificações e


indicações de projeto. Todas as modificações de projeto ocorridas durante a
instalação devem ser sistematicamente registradas. Estes registros poderão
influir diretamente na "Análise dos dados" da instrumentação.

2.1.7 - Monitoramento

Esta etapa tem como objetivo a aquisição dos dados da instrumentação


instalada na barragem.

O monitoramento é o período em que inicialmente são ajustados os


instrumentos, verificadas as discrepâncias de calibração dos mesmos,
analisados os instrumentos inoperantes, ajustado o sistema de automação.
Esta é uma das fases mais importantes no processo, quando então são
coletados os dados, razão pela qual a supervisão e manutenção do sistema de
monitoramento em si devem ser realizadas com toda atenção e zelo.

2.1.8 - Análise dos dados

Esta etapa tem como objetivo a organização, verificação da consistência e a


validação dos dados de instrumentação obtidos. Após a comparação das
leituras com os valores de controle, podem ser analisados os cenários obtidos:
normal, de atenção, de alerta. A verificações em campo são necessárias
quando há dúvida sobre valores que ultrapassam os limites sem,
aparentemente, haver anomalias na estrutura. Até mesmo os valores de
controle estabelecidos podem ser questionados, sendo necessária uma revisão
do plano e projeto de instrumentação.

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2.1.9 - Ações corretivas

Esta etapa tem como objetivo a recomendação de ações corretivas estruturais,


hidráulicas ou no sistema de monitoramento.

Apenas a análise dos dados não é suficiente para estabelecer um plano de


ações. Novas inspeções podem ser necessárias. A recomendação de ações
corretivas decorrerá de uma análise conjunta das informações obtidas pela
instrumentação, dos dados levantados pelas inspeções e de ensaios e
medições adicionais. Em situações especiais, instrumentos adicionais devem
ser instalados para mensurar parâmetros ligados a anomalias que
eventualmente surgirem nas estruturas, como, por exemplo, fissuras no
concreto, transversais ao eixo da barragem, com vazão de percolação
relativamente alta. Todo um conjunto de procedimentos deve ser acionado,
neste caso, para primeiro mensurar e mapear o problema para, em seguida,
ser adotada uma solução para reduzir ou eliminar o vazamento.

2.2 - AS SAÍDAS

As saídas referem-se aos documentos gerados, organizados ou atualizados


durante a execução do método. Segundo o método apresentado na figura 1,
quatro são os tipos de saídas existentes: os relatórios, modelos matemáticos,
planos de instrumentação e registros da instrumentação. O conjunto destes
documentos constitui a base para a avaliação da instrumentação.

2.2.1 - Relatórios

Todas as atividades desenvolvidas durante o método de avaliação de


instrumentação gerarão documentos, abaixo direcionados:

• Documentação da barragem: levantamento e organização de todos os


documentos existentes da barragem.

• Pré-análise do estado da barragem: relatório sobre os pontos a serem


observados durante a etapa da "inspeção visual".

• Inspeção visual: relatório de vistoria sobre a integridade da barragem.

• Investigações local / laboratorial: relatório de seus resultados.

• Análise do estado da barragem: relatório sobre o estado atual da


barragem em função de sua segurança estrutural e operacional. Neste, é
verificada a necessidade de implementação ou atualização do "sistema
de monitoramento".

• Sistema de monitoramento: desenvolve-se o plano, o projeto de


instrumentação e o relatório de instalação.

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• Monitoramento: aquisição de leituras da instrumentação.

• Análise dos dados: relatório sobre o estado segurança estrutural e


operacional da barragem.
• Ações corretivas: documento baseado na "análise dos dados" que
recomenda ações corretivas estruturais, hidráulicas ou no sistema de
monitoramento.

2.2.2 - Modelos matemáticos

Atualmente, modelos matemáticos podem ser utilizados para examinar o


estado atual de estruturas. O modelo deve ser considerado como parte
integrante do sistema de monitoramento: tão logo o sistema de monitoramento
passe a operar, o modelo teórico de referência "mensura" o comportamento
ideal da estrutura. [1]

O modelo matemático constitui a base da avaliação do comportamento


estrutural de uma barragem. Através dessa avaliação, pode haver uma
evolução dos modelos matemáticos tornando-a mais próxima da realidade na
medida em que a metodologia avança. Com a atualização dos dados de
inspeção visual, investigações e de monitoramento, o modelo vai sendo
calibrado, proporcionando assim, uma análise mais confiável da segurança da
estrutura.

2.2.3 - Planos de instrumentação

O plano de instrumentação contém as diretrizes básicas do monitoramento.


Estão incluídas as justificativas para a instrumentação adotada, a seleção dos
tipos de instrumentos necessários, as especificações dos equipamentos, os
valores de controle e o projeto da instrumentação.

2.2.4 Registros da instrumentação

Os registros da instrumentação podem ser usados tanto para a localização e


monitoramento de fenômenos anômalos em progresso, quanto para deduzir
quais instrumentos não estão funcionando adequadamente, ou que não mais
necessitam de monitoramento [1].

3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

O método de avaliação de instrumentação propõe uma sistematização das


atividades de seleção, implementação e ajustes da instrumentação em uma

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barragem. Este método é baseado na organização, geração e/ou atualização
de documentos. Portanto, um resultado satisfatório do desenvolvimento da
avaliação depende majoritariamente da integração e competências das equipes
que executarão as atividades.

Recomenda-se que a avaliação da instrumentação deva ser realizada


periodicamente em todas as barragens, cujos objetivos principais são a
obtenção de uma visão atualizada do estado de segurança estrutural da
barragem, a inclusão dentro de padrões de segurança e a verificação como um
todo do sistema de monitoramento.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ICOLD, Improvement of existing dam monitoring - recommendations and


case histories. International Comission on Large Dams.

2. SILVEIRA, J. F. A. A Instrumentação de Barragens Afetadas pela


Reatividade Álcalis-Agregado. II Simpósio sobre instrumentação de
barragens, Belo Horizonte, v.2, agosto, 1996.

3. CBDB. Guia Básico de Segurança de Barragens. Comissão Regional de


Segurança de Barragens - Núcleo Regional São Paulo, 1999.

4. DUNNICLIFF, J., GREEN, G. E. Geotechnical Instrumentation for Monitoring


Field Performance. Nova Yorque: Wiley-Interscience Publication, 1998.

5. ELETROBRÁS. Avaliação da segurança de barragens existentes. Ministério


das Minas e Energia, Centro da Memória da Eletricidade no Brasil, Rio de
Janeiro, 1987.

6. KIENLE, J. Guide to Dam Instrumentation. Board Longyear Interfels, 2002.

7. ORLOWSKI, E. A. G., LACERDA, L. A., MENDES Jr, R., et al. Estudos e


Desenvolvimento de Metodologia de Avaliação de Instrumentação para
Barragens de Pequeno Porte em Concreto - Levantamento Bibliográfico.
Lactec, Curitiba, Relatório Técnico. RT LAME.4.002.2002-R0, fev. 2002.

8. ORLOWSKI, E. A. G., LACERDA, L. A., MENDES Jr, R. et al. Estudos e


Desenvolvimento de Metodologia de Avaliação de Instrumentação para
Barragens de Pequeno Porte em Concreto - Metodologia de Avaliação.
Lactec, Curitiba, Relatório Técnico. RT LAME.4.004.2002-R0, Maio 2002.

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