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DIRETORIA DE ESTUDOS DOUTRINÁRIOS

DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DO ESPÍRITA


COORDENAÇÃO - ESME 1

ROTEIRO DE AULA

AULA 16

OBSESSÃO: O OBSESSOR, O OBSIDIADO E O


PROCESSO OBSESSIVO

Objetivos:
• Conceituar obsessão;
• Explicar quem é o obsessor e quem é o obsidiado;
• Analisar como se estabelece o processo obsessivo.

Bibliografia Básica:
• EPM I - Módulo III Roteiro 4.
PROGRAMA I – MÓDULO III

FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA: Mediunidade.


Obsessão. Desobsessão.

Roteiro 4

obsessão: o obsessor,
o obsidiado, o
processo obsessivo
Objetivos

> Conceituar obsessão.


> Explicar quem é o obsessor e quem é o obsidiado.
> Analisar como se estabelece o processo obsessivo.

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SUBSÍDIOS
Roteiro 4 obsessão: o obsessor, o obsidiado, o
processo obsessivo

1. CONCEITO DE OBSESSÃO
Obsessão é o [...] domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas
pessoas. Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar.
Os bons Espíritos nenhum constrangimento infligem. Aconselham, combatem a
influência dos maus e, se não os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se
agarram àqueles de quem podem fazer suas presas. Chega-se a dominar alguns se
identificam com o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança. 2
Geralmente é distúrbio espiritual de longo curso, [...] com graves consequências,
em forma de distonias mentais, emocionais e desequilíbrios fisiológicos. 3 Em
casos mais graves, [...] a obsessão é enfermidade espiritual de erradicação demo-
rada e difícil, pois que muito mais depende do encarnado perseguido do que do
desencarnado perseguidor. 6

2. QUEM É O OBSESSOR
Obsessor — do latim obsessore — Aquele que causa a obsessão; que impor-
tuna [...] Não é um ser estranho a nós. Pelo contrário. É alguém que privou da
nossa convivência, de nossa intimidade, por vezes com estreitos laços afetivos. 14 O
Espírito perseguidor, genericamente denominado obsessor, em verdade é alguém
colhido pela própria aflição. Ex-transeunte do veículo somático, experimentou
injunções que o tornaram revel, fazendo que guardasse no recesso da alma as
aflições acumuladas, de que não se conseguiu liberar sequer após o decesso celular.
Sem dúvidas, vítima de si mesmo, da própria incúria e invigilância, transferiu a
responsabilidade do seu insucesso a outra pessoa que, por circunstância qualquer,
interferiu decerto negativamente na mecânica dos seus malogros. [...] 4
Há obsessores que não possuem vínculos cármicos com o encarnado e
que, no entanto, podem causar-lhe grandes transtornos. São Espíritos moral-
mente inferiores, geralmente agindo [...] de preferência nas próprias paisagens
invisíveis, em torno de entidades desencarnadas não devidamente moralizadas,

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Programa I

mas também podendo interferir na vida dos encarnados, prejudicando-os e até os


levando aos estados alucinatórios, ou mesmo ao estado de obsessão, pelo simples
prazer de praticar o mal, divertindo-se. 8
2.1. Tipos de obsessores
a) Obsessores que não intencionam fazer o mal
Há obsessores que [...] não são totalmente maus, é preciso que se diga. Como
ninguém é absolutamente mau. São, antes, doentes da alma. Possuem sementes
de bondade, recursos positivos que estão abafados, adormecidos. [...] Nem todo
obsessor tem consciência do mal que está praticando. Existem aqueles que agem
por amor, por zelo, pensando ajudar ou querendo apenas ficar junto do ser
querido. 15 São pessoas mais desajustadas em termos afetivos. Amam egoisti-
camente; exigem, igualmente, exclusividade nas relações afetivas. Outras vezes
amam alguém de forma deturpada, com excessivo apego. É uma mãe ou um
pai fortemente vinculados a um filho, tolhendo sua liberdade, restringindo-o
ao campo da sua atuação. Não querem dividi-lo com ninguém. É um esposo ou
esposa ciumentos, que desconfiam de tudo, que mantêm controle do cônjuge,
fazendo-o prisioneiro nas garras de sua insegurança. Essas são as principais
características do obsessor não propriamente vinculado ao mal, mas vinculado
ao egoísmo, ao ciúme e ao sentimento de posse.
b) Obsessores vinculados ao mal
Obsessores, sim, os há, transitoriamente, que se entregam à fascinação da
maldade, de que se fazem cultores, enceguecidos e alucinados pelos tormentosos
desesperos a que se permitiram, detendo-se nos eitos, de demorada loucura [...]
— verdugo impiedoso de si mesmo — pois todo o mal sempre termina por infe-
licitar aquele que lhe presta culto de subserviência. Tais Entidades — que opor-
tunamente são colhidas pelas sutis injunções da Lei Divina — governam redutos
de sombra e viciação, com sede nas Regiões Tenebrosas da Erraticidade Inferior,
donde se espraiam na direção de muitos antros de sofrimento e perturbação na
Terra, atingindo, também, vezes muitas, as mentes ociosas, os Espíritos calcetas,
os renitentes, revoltados, [...] por cujo comércio dão início a processos muito graves
de obsessão de longo curso. [...] 5 Tais obsessores são [...] adeptos da revolta e do
desespero. [...] São pobres desequilibrados que tentam induzir todas as situações
à desarmonia em que vivem. 20 Eles se organizam em falanges cujos integrantes
apresentam, no perispírito, aspectos [...] disformes, grotescos, extravagantes,
e cujas configurações e ações pareceriam fruto de pesadelos àqueles que não
se afinam com as blandícias da Espiritualidade. Provocam-nos, seduzem-nos,
aterrorizam-nos, criando mil fantasmagorias que às pobres vítimas parecerão

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alucinações diabólicas, das mesmas se servindo, ainda, como joguetes para a re-
alização de caprichos, maldades e até obscenidades. Comumente, queixam-se os
suicidas de tais falanges, cujo assalto lhes agrava, no pélago de males para onde
o suicídio os atirou, o seu insuportável suplício. 9

3. QUEM É O OBSIDIADO
Obsidiado — Obsesso: Importunado, atormentado, perseguido. Indivíduo
que se crê atormentado, perseguido pelo Demônio [...].Obsidiados — todos nós,
o fomos ou ainda somos. 13
3.1 Tipos de obsidiados
a) Psicopatas amorais
São Espíritos endividados, que contraíram débitos pesados em existências
anteriores, após estágio mais ou menos prolongado nas regiões espirituais de
sombras e de dor, e que volvem à reencarnação, quando se mostrem inclinados
à recuperação dos valores morais em si mesmos. Transportados a novo berço,
comumente entre aqueles que os induziram à queda, quando não se vêem objeto
de amorosa ternura por parte de corações que por eles renunciam à imediata
felicidade nas Esferas Superiores, são resguardados no recesso do lar. Contudo,
renascem no corpo carnal espiritualmente jungidos às linhas inferiores de que
são advindos, assimilando-lhes, facilmente, o influxo aviltante. Reaparecem, desse
modo, na arena física. Mas, via de regra, quando não se mostram retardados
mentais, desde a infância, são perfeitamente classificáveis entre os psicopatas
amorais, segundo o conceito da ‘moral insanity’ [insanidade moral], vulgari-
zado pelos ingleses, demonstrando manifesta perversidade, na qual se revelam
constantemente brutalizados e agressivos, petulantes e pérfidos, indiferentes a
qualquer noção da dignidade e da honra, continuamente dispostos a mergulhar
na criminalidade e no vício. 18
b) Doentes mentais
Reconhecemos, com os ensinamentos da Doutrina Espírita, que todos aqueles
portadores de esquizofrenias, psicopatologias variadas, dentro de um processo
cármico, são Entidades normalmente vinculadas a graves débitos, a dívidas de
delitos sociais, e, conforme nos achamos dentro desse quadro de compromissos,
essas psicopatologias de multiplicada denominação assumem intensidade maior
ou menor [...]. Nos casos de epilepsias, tudo nos leva a crer que as Entidades cre-
doras em se aproximando do devedor diretamente, ou por meio do pensamento,
promovem como um acordamento da culpa, e ele mergulha, então no chamado
transe epiléptico. 7

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Na [...] retaguarda dos desequilíbrios mentais, sejam da ideação ou da


afetividade, da atenção e da memória, tanto quanto por trás de enfermidades
psíquicas clássicas, por exemplo, as esquizofrenias e as parafrenias, as oligofre-
nias e a paranoia, as psicoses e neuroses de multifária expressão, permanecem
as perturbações da individualidade transviada do caminho que as Leis Divinas
lhe assinalam à evolução moral. 17
b) Psicopatas astênicos e abúlicos
Aqueles Espíritos relativamente corrigidos nas escolas de reabilitação da
Espiritualidade desenvolvem-se, no ambiente humano, enquadráveis entre os
psicopatas astênicos e abúlicos, fanáticos e hipertímicos, ou identificáveis como
representantes de várias doenças e delírios psíquicos, inclusive aberrações sexuais
diversas. 18 As características predominantes destes obsidiados são as irrespon-
sabilidade e a fraqueza perante a vida. Neles, o senso de honra ou de dever, é,
praticamente, inexistente. Não sabem ou não conseguem tomar uma decisão,
revelando uma terrível fraqueza moral.

4. O PROCESSO OBSESSIVO
O processo obsessivo não se instala de imediato: é gradual, de acordo com
o grau ou a intensidade da obsessão, que Kardec classifica em simples, fasci-
nação e subjugação, objeto de estudo do próximo roteiro. No início, o Espírito
perseguidor localiza na sua vítima [...] os condicionamentos, a predisposição e
as defesas desguarnecidas, disso tudo se vale o obsessor para instalar a sua onda
mental na mente da pessoa visada. A interferência se dá por processo análogo
ao que acontece no rádio, quando uma emissora clandestina passa a utilizar de-
terminada frequência [...], prejudicando-lhe a transmissão. 11 O passo seguinte
é a ação persistente do obsessor para que se estabeleça a sintonia mental, entre
ele e o perseguido. Passa a enviar [...] os seus pensamentos, numa repetição
constante, hipnótica, à mente da vítima, que, incauta, invigilante, assimila-os e
reflete-os, deixando-se dominar pelas ideias intrusas. 12 Além da ação hipnótica
há também o envolvimento fluídico, que torna o perseguido debilitado, favo-
recendo, assim, a ação do obsessor.
O Espírito perseguidor [...] atua exteriormente, com a ajuda [por intermé-
dio] do seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado, ficando este afinal
enlaçado por uma como teia e constrangido a proceder contra a sua vontade. 1
O obsessor não dá trégua ao obsidiado. Por ação própria e de outros Espíritos
que são igualmente por ele dominados, mantém ação persistente junto ao objeto
de sua perseguição. Durante o sono, sobretudo, age com mais intensidade. A

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pessoa [...] deixa-se dominar por um inimigo invisível, durante o sono. Afina-se
com o caráter deste e recebe as suas ordens ou sugestões, tal como o sonâmbulo
às ordens do seu magnetizador. Ao despertar, reproduz, mais tarde, em ações da
s ua vida prática, as ordenações então recebidas, as quais poderão levá-lo até
mesmo ao crime e ao suicídio. Será prudente que a oração e a vigilância sejam
observadas com assiduidade, particularmente antes do sono corpóreo, a fim de
proteger o médium contra esse terrível perigo, pois que isso favorecerá uma como
harmonização de sua mente com as forças do Bem, o que evitará o desastre. 10
Em outras ocasiões, os obsessores agem sobre os perseguidos [...] empolgando-
-lhes a imaginação com formas mentais monstruosas, operando perturbações
que podemos classificar como ‘infecções fluídicas’ e que determinam o colapso
cerebral com arrasadora loucura. E ainda muito outros, imobilizados nas paixões
egoísticas desse ou daquele teor, descansam em pesado monodeísmo, ao pé dos
encarnados, de cuja presença não se sentem capazes de afastar-se. Alguns, como
os ectoparasitas temporários, procedem à semelhança dos mosquitos e dos ácaros,
absorvendo as emanações vitais dos encarnados que com eles se harmonizam,
aqui e ali; mas outros muitos, quais endoparasitas conscientes, após se inteirarem
dos pontos vulneráveis de suas vítimas, segregam sobre elas determinados produ-
tos, filiados ao quimismo do Espírito, e que podemos nomear como simpatinas,
e aglutininas mentais, produtos esses que, sub-repticiamente, lhes modificam a
essência dos próprios pensamentos. [...] 16
Nos processos obsessivos mais intensos, em que o obsidiado já não se go-
verna, tornando-se evidentes os distúrbios psíquicos e físicos, os obsessores mais
distanciados do bem utilizam-se dos chamados ovóides para tornar ferrenha
a perseguição. Esses Espíritos endurecidos implantam os ovóides na estrutura
perispiritual do encarnado, em pontos estratégicos (medula nervosa, centros de
força etc.) para estabelecerem maior controle. Os ovóides são entidades humanas
desencarnadas que perderam a forma anatômica do perispírito, característica
da espécie humana. O perispírito de tais criaturas sofreu uma espécie de tran-
substanciação, tendo adquirido uma morfologia anômala, de esferas escuras,
pouco maiores que um crânio humano. Algumas dessas entidades apresentam
movimentos próprios, agindo como se fossem grandes amebas. Outras, no
entanto, mantêm-se em repouso, aparentemente inertes ligadas ao hato vital
das personalidades em movimento. 19
Algumas condições espirituais favorecem a ovoidização — transformação
do perispírito do desencarnado em ovóide —, por exemplo, sentimentos de
vingança, de ódio ou perversão moral.

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GLOSSÁRIO

Aberrações sexuais Desvios, desarranjos ou anomalias que uma pessoa apre-


senta no campo sexual. Tara. Perversão sexual.

Antros Cavernas, grutas, covas profundas e escuras. Abismos.


Recintos escuros e profundos.

Aglutininas Que juntam, que agregam. No corpo físico, representam um


tipo de anticorpo que produz aglomerados na substância
estranha que invadiu o organismo, facilitando, assim, as
defesas orgânicas.

Blandícias Afagos, carinhos, carícias.

Delírios Psíquicos Transtornos graves do estado mental, geralmente de


instalação brusca, caracterizados por desorientação,
confusão,distorção de sensações, temores etc.

Eito Seguimento ou série de coisas que estão na mesma carreira,


direção ou linha. A fio, sem interrupção.

Epilepsia Transtorno cerebral, caracterizado por uma descar-


ga neurônica (do neurônio, isto é, da célula nervosa),
exagerada,manifestada por episódios de disfunção motora,
sensorialou psíquica, acompanhada ou não por inconsci-
ência ou movimentos convulsivos.

Esquizofrenia Grupo de transtornos psicológicos, que começam, amiúde,


após a adolescência, caracterizados por alterações mentais
na formação de conceitos, com má interpretação da rea-
lidade, associados a perturbações afetivas, de conduta e
intelectuais. A pessoa tende a fugir da realidade.

Fanático Pessoa que apresenta perversão e excesso de sentimento


religioso. Zelo absurdamente excessivo a respeito de qual-
quer assunto. Algumas vezes pode caracterizar início de
doença mental.

Hipertímicos Pessoas que revelam uma sensibilidade excessiva, com hu-


mor patologicamente lábil ou com instabilidade emocional
acentuada. Emotividade excessiva.

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Estudo e Prática da Mediunidade

Neurose (Psiquiatria) uma das principais categorias de desajustes


emocionais, classificados de acordo com o sintoma pre-
dominante. A angústia é o principal sintoma, embora não
haja desorganização evidente da personalidade em relação à
realidade exterior, mas pode haver certo comprometimento
da ideação e do raciocínio.

Oligofrenia Deficiência mental.

Parafrenia Paranóia. Esquizofrenia.

Paranóia Forma rara de psicose paranóide, caracterizada pela insta-


lação lenta de um sistema complexo, internamente lógico,
de alucinações persecutórias (isto é, perseguições) ou de
grandeza, baseado, amiúde, na falsa interpretação de um
fenômeno real. O doente geralmente considera-se superior
e dotado de dons incomparáveis mesmo divinos.

Pélagos Mar alto. Abismo.

Psicopata O indivíduo que entra continuamente em conflito com a


conduta aceita, com a lei e com os costumes.

Psicopata abúlico O indivíduo moralmente irresponsável, que perdeu a capa-


cidade de tomar decisões.

Psicopata amoral O indivíduo moralmente irresponsável, que age assim por


desconhecer os princípios da moral.

Psicopata astênico O indivíduo moralmente irresponsável e fraco (astenia=


fraqueza, perda ou ausência de força).

Psicopatologia Ramo da ciência que estuda os processos mentais, es-


pecialmente quando manifestados por alterações cog-
nitivasperceptuais e intelectuais, durante a evolução de
desordens mentais.

Psicose Transtorno mental caracterizado por desintegração da


personalidade, no conflito com a realidade. Personalidade:
a totalidade dos traços e dos tipos habituais de conduta do
indivíduo, conforme impressionam os demais. Qualidades
físicas e mentais (psicológicas) peculiares ao indivíduo e
com conotações sociais.

Revel Parte citada e que não comparece em juízo. Que não faz
caso de ordem, citação ou mandato legítimo. Rebelde,
insurgente. Esquivo.

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Programa I

Simpatina Diz relação à simpatia, ou seja, relação mútua entre seres


mais ou menos distantes, por meio da qual a alteração em
um exerce um efeito sobre o outro. A palavra simpatina
parece ser um neologismo, criado por André Luiz, para evi-
denciar ação mental de um Espírito sobre o outro, quando
em sintonia espiritual.

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Estudo e Prática da Mediunidade

REFERÊNCIAS
1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2005. Cap. XIV, item 47, p. 306.
2. ___. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2004, segunda parte. Cap. XXIII, Item 237, p. 306-307.
3. FRANCO, Divaldo Pereira. Estudos Espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6.
ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, p. 143.
4. ___. Grilhões Partidos. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 10. ed.
Salvador [BA]: Livraria Espírita Alvorada, 1985, p. 17 (O Obsessor).
5. ___. p. 19.
6. ___. Lampadário Espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 1996, p. 124 (As Obsessões).
7. FRANCO, Divaldo Pereira & TEIXEIRA, J. Raul. Diretrizes de Segurança. 3. ed.
Rio de Janeiro: FRÁTER, 1990. Pergunta 96, p. 86 (Escolhos da Mediunidade).
8. PEREIRA, Yvonne A. Devassando o Invisível. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003,
Cap. V (Mistificadores - Obsessores) p. 104.
9. ___. p. 106.
10. ___. p. 179.
11. SHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004,
Cap. 13 (O Processo Obsessivo), p. 50.
12. ___. p. 51.
13. ___. Cap. 11(O Obsidiado), p. 61.
14. ___. Cap. 13 (Quem é o Obsessor?), p. 67.
15. ___. p. 70.
16. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em Dois Mundos. Pelo
Espírito André Luiz. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, primeira parte. Cap. XV
(Vampirismo Espiritual), item: Infecções Fluídicas, p. 145-146.
17. ___. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2004. Cap. 24 (Obsessão), item: Perturbações Morais, p. 186.
18. ___. Item: Reencarnação de enfermos, p. 188-189.
19. XAVIER, Francisco Cândido. Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 27. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2004. Cap. VI (Observações e novidades), p. 104.
20. ___. Obreiros da Vida Eterna. Pelo Espírito André Luiz. 29. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2004. Cap. VIII (Treva e Sofrimento), p. 147.

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