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O Homem, quando chegou ao continente americano, já havia passado por uma longa evolução,
desde o aparecimento do Homo Erectus, que viveu há 1,7 milhões de anos até 200 mil anos atrás
O ALVORECER
O Início da colonização
Prioridade Européia
Controvérsias Sobre a Presença Espanhola
A prioridade da descoberta do Brasil continua sendo uma questão polêmica. Para alguns
estudiosos, os espanhóis chegaram primeiro. Varnhagen, por exemplo, defende que Alonso de
Ojeda teria atingido o delta do Açu no Rio Grande do Norte. Outros autores concordam que o
navegador espanhol visitou o Brasil, divergindo apenas do local. "Vinguand discorda e aponta
REGIÃO ESTRATÉGICA
Capitania do Rio Grande
Novas Luzes Sobre a Fundação de Natal
Foi o escritor José Moreira Castelo Branco quem procurou solucionar, de maneira definitiva,
o problema da fundação de Natal. Com base numa exaustiva pesquisa, publicou um estudo
intitulado "Quem Fundou Natal", onde provou que João Rodrigues Colaço foi de fato o primeiro
capitão-mor do Rio Grande. Apresentou dois documentos, encontrados por Serafim Leite. Um
deles é uma carta do provincial Pero Rodrigues, que registrava o trabalho de catequese realizado no
Rio Grande pelos padres Francisco Pinto e Gaspar de Samperes, e diz ainda que "a tudo isso se
achava presente o capitão da fortaleza, João Rodrigues Colaço".
Em seguida, Castelo Branco faz o seguinte comentário: "isto ocorria em março ou abril de
1599, porque a 19 deste último mês, já os ditos padres, a fim de satisfazerem uma exigência do
Meratibi é o nome de uma aldeia pernambucana com grafia semelhante à de outra aldeia
potiguar chamada de Merebiti ou Meretibi. O escritor Mário Mello aproveitou essa semelhança
para forjar a sua teoria de que Felipe Camarão teria nascido em Pernambuco.
Outro aspecto que se deve destacar: Luís da Câmara Cascudo provou que existe no Rio
Grande do Norte uma tradição popular sobre dom Antônio Felipe Camarão entre pessoas iletradas,
no interior e na época em que ele realizou a pesquisa, na década de trinta. As mulheres que foram
consultadas desconheciam totalmente a controvérsia sobre Felipe Camarão. Disse Câmara
Cascudo: "Essa tradição popular da naturalidade de Camarão é um ponto de referência de singular
força argumentadora. Nenhum outro Estado disputante de seu berço pode empregar as mesmas
armas. Essa tradição oral só existe no Rio Grande do Norte, onde dom Antônio Felipe Camarão é
tido como conterrâneo".
Caso Felipe Camarão tenha morado realmente na Mirituba pernambucana - Pedro Moura
provou que não -, ele já havia nascido e se encontrava na idade adulta, dirigindo o seu povo. Foi
assim que ele deixou o Rio Grande para lutar contra os holandeses em Pernambuco.
Falta ainda comentar outro argumento a favor da tese pernambucana. Em uma carta,
Henrique Dias disse o seguinte: "Meus senhores Olandeses, meu Camarada o Camarão não está
aqui, porém eu respondo por ambos. Vossas Mercês, saibam que Pernambuco é sua pátria e minha,
e que já não podemos sofrer tanta ausência d'ella! Aqui havemos de deitar vossas mercês fora
d'ella".
A questão é fácil de explicar. Com a palavra, novamente, Pedro Moura: "De fato, Camarão
nasceu nesta província, isto é, na circunscrição naquele tempo criada por D. Diogo de Menezes,
Capitania do Rio Grande do Estado do Brasil", sujeita a um só governo geral, como parte
integrante de uma província militar - Pernambuco".
"Da mesma maneira frei Calado chamou "índios brasileiros, índios da terra, índios
pernambucanos", os nossos índios, indistintamente, nascido na província limitar de Pernambuco,
fossem eles tabajaras, fossem potyguares, fossem cahetés".
Em síntese, a "pátria pernambucana" não significava apenas Pernambuco, porém uma área
bem mais ampla que incluía inclusive o Rio Grande. E Antônio Felipe Camarão, ao dizer que
lutava pela pátria pernambucana, estaria também se referindo ao seu pequeno Rio Grande.
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Insucesso da Revolução
ESCRAVISMO E REPÚBLICA
VIOLÊNCIA E MISTICISMO
ECONOMIA E HISTÓRIA
Dois Séculos
Século XIX: Novas Atividades Produtivas
No século XIX, além da predominância da criação de gado, houve também a expansão das
culturas do algodão e da cana-de-açúcar e, ainda, cresceram as atividades extrativas, sal, marinho e
cera de carnaúba.
Na segunda metade desse século, a criação de gado foi prejudicada por duas secas: a de
1844/45 e 1877/79.
A cana-de-açúcar passou a ser a principal atividade econômica, chegando a produzir, em
1860, cerca de 4.176.570 quilos. Depois, entretanto, começou a decadência.
A indústria salineira, que se deu bem no princípio do século. pouco depois entrou em
declínio, porém, posteriormente, conseguiu uma notável recuperação, nas regiões de Mossoró,
Macau e Areia Branca.
No final do século XIX, outro produto atingiu um grande desenvolvimento: a cera de
carnaúba.
In: https://professorjanildoarantes.blogspot.com.br/2016/02/professor-janildo-arantes-desde-
16-de_12.html(Acesso em 17 de dezembro de 2017).
In: https://professorjanildoarantes.blogspot.com.br/2009/09/rio-grande-do-norte.html(Acesso
em 17 de dezembro de 2017)
In: https://professorjanildoarantes.blogspot.com.br/2010/01/historia-do-rio-grande-do-norte-
i.html (Acesso em 17 de dezembro de 2017).
In: https://professorjanildoarantes.blogspot.com.br/2010/01/historia-do-rio-grande-do-norte-
ii.html (Acesso em 17 de dezembro de 2017)
In: https://professorjanildoarantes.blogspot.com.br/search?q=Hist
%C3%B3ria+do+Rio+Grande+do+Norte(Acesso em 17 de dezembro de 2017)
In: https://professorjanildoarantes.blogspot.com.br/2010/01/historia-do-rio-grande-do-norte-
iv.html?spref=bl (Acesso em 17 de dezembro de 2017)