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Resumo
Abstract:
This article focuses on the Brazilian context after Dilma Rousseff´s impeachment in
August 2016, analyzing the alternatives faced by left politics. The text is structured arou-
nd six hypothesis, beginning with the specificities of Brazilian politics to then analyze the
South American context. The main argument is that the historical movement of Brazilian
left that had Partido dos Trabalhadores as the core reference of a project to democratize
Brazilian capitalism, is exhausted. In this context, the popular field faces the disjunctive
between recycling these politics which are bound to repeat themselves as a farse, or buil-
ding new politics, which will recquire a strategy and political instruments to go beyond PT.
Keywords: Brazilian Politics; South American Pink Tide; Impeachment; Partido
dos Trabalhadores.
Cadernos
IHUideias
ihu.unisinos.br
Cadernos IHU ideias / Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Instituto Humanitas Unisinos. – Ano 1, n. 1
(2003)- . – São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2003- .
v.
Quinzenal (durante o ano letivo).
Publicado também on-line: <http://www.ihu.unisinos.br/cadernos-ihu-ideias>.
Descrição baseada em: Ano 1, n. 1 (2003); última edição consultada: Ano 11, n. 204 (2013).
ISSN 1679-0316
1. Sociologia. 2. Filosofia. 3. Política. I. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Instituto Humanitas Unisinos.
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1
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Bibliotecária responsável: Carla Maria Goulart de Moraes – CRB 10/1252
Toda a correspondência deve ser dirigida à Comissão Editorial dos Cadernos IHU ideias:
Introdução
1.
Primeira hipótese: o PT é corresponsável pela situação que o traga.
Não é o único responsável, mas também não é uma vítima.
O partido é corresponsável pela crise que o envolve no presente em
todos os seus aspectos: por ter mantido intocado o poder das corpora-
ções de comunicação; por ter incorporado e servido à lei de responsabili-
dade fiscal2, à qual o partido foi historicamente contrário – e que ironica-
mente, serviu de pretexto para depor Dilma; por ter praticado uma
1 Fabio Luis Barbosa dos Santos. Além do PT. A crise da esquerda brasileira em perspectiva
latino-americana. São Paulo: Elefante, 2016.
2 Negociada junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) no contexto da crise que antece-
deu a desvalorização do real em 1999, durante o governo Fernando Henrique Cardoso,
a lei estabelece uma hierarquia no gasto público, consagrando a prioridade máxima aos
credores financeiros em detrimento de políticas sociais e investimentos públicos.
Cadernos IHU ideias • 5
2.
Segunda hipótese: o golpe não significa uma mudança no sentido da
evolução da história brasileira, mas aponta para uma aceleração no ritmo
e no tempo da política prevalente – e prevalente ao menos desde a dita-
dura militar.
É certo, como dizia o governo Dilma, que impeachment sem crime
de responsabilidade é golpe. Porém, o golpe não foi provocado por dife-
renças substantivas de projeto, que não há. O jogo virou no terreno da
pequena política, que o PT comandou exitosamente por 13 anos.
Desta constatação, não se deve inferir que os governos são iguais:
não há dúvidas de que o governo Temer é mais destrutivo para o campo
popular do que o anterior. O ponto a enfatizar é que suas propostas não
traduzem qualquer inflexão no sentido das políticas até então praticadas.
Por exemplo: a emenda constitucional que congela os gastos públicos por
vinte anos radicaliza a lógica do ajuste estrutural, praticada regiamente
pelas gestões petistas. Dilma, inclusive, surpreendeu os servidores públi-
cos ao propor o Projeto de Lei 257, de racionalidade similar, um mês an-
tes de ser afastada. A mudança no regime de exploração do petróleo na
camada pré-sal, aprofundada por Temer, também foi iniciada pelo gover-
no deposto, enquanto a perseguição popular se escora na lei antiterrorista
sancionada pelo governo Rousseff após a rebelião de junho de 2013.
Aqueles que se escandalizaram, compreensivelmente, com o minis-
tério branco, masculino e senil nomeado por Temer, devem recordar o
ministério escalado por Dilma. A presidenta colocou um banqueiro na Fa-
zenda, Joaquim Levy; um ex-presidente da Confederação Nacional das
Indústrias (CNI), Armando Monteiro, no Desenvolvimento, Indústria e Co-
mércio; o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, filiado ao
PR, era um discípulo de Paulo Maluf, imposto à presidenta pelo mensalei-
ro Waldemar Costa Neto; nos Esportes, o titular foi o pastor George Hil-
ton, que havia sido apanhado pela Polícia Federal com caixas de dinheiro
vivo e cuja sigla, o PRB, é controlada pela Igreja Universal do Reino de
6 • Fabio Luis Barbosa dos Santos
redução no consumo das famílias, que se antevia pela primeira vez desde
2004, prenunciava que a base do lulismo estava em risco. Eram indícios de
que a sua funcionalidade política também minguava.
O esvaziamento do modo lulista de regulação do conflito social se
evidenciou nas jornadas de junho de 2013. Como disse Plínio Sampaio
Jr., o PT ingressou na política colocando o povo nas ruas. Chegou ao
poder, tirando o povo das ruas. E quando se tornou impotente para colo-
car ou tirar o povo das ruas, ficou sem nada. Foi isso o que a classe do-
minante entendeu naquele momento.
Do ponto de vista do capital, é certo que a crise que se avoluma
pressiona por reformas antipopulares radicais. Porém, o governo não foi
deposto porque, hipoteticamente, se recusaria a realizá-las. A estas altu-
ras, isto é mera especulação. Os que sustentam esta hipótese são os
mesmos que defenderam ardorosamente a eleição de Dilma contra Aé-
cio, e em seguida, tiveram dificuldades em justificar o estelionato eleitoral
que seguiu, quando o governo Dilma implementava as propostas do can-
didato derrotado.
O âmago da questão é que o PT se tornou prescindível para realizar
as reformas antipopulares exigidas pelo momento. Quando assumiu a
presidência pela primeira vez, em 2003, seu prestígio diante das organi-
zações de trabalhadores foi fundamental para viabilizar, por exemplo,
uma reforma da previdência que Fernando Henrique não conseguira em-
placar. Em 2016, porém, a militância estava apassivada entre a dispersão
e a resignação.
Neste cenário, o PT se tornou desnecessário para mediar o aprofun-
damento do neoliberalismo, ao qual jamais contrariou. E isso porque o
campo popular se encontra apassivado e dividido após 13 anos de presi-
dência petista. E a mobilização maior passou para o outro lado.
3.
Mas afinal de contas: qual o saldo da experiência petista após 13
anos? Houve avanços e acúmulo de forças no campo popular? Esta é
uma questão central para avaliar as implicações entre a chamada onda
progressista e a escalada conservadora que se vive não apenas no Brasil,
mas em outros países da região. Respondo a esta questão com uma ter-
ceira hipótese: as gestões petistas são corresponsáveis pelos retroces-
sos do presente, mas também do futuro.
Proponho dois critérios para avaliar se houve avanços, e se o cam-
po popular acumulou forças: 1) ponderar se o campo popular fortaleceu-
se em sua autonomia, pois esta é a única garantia de que qualquer
conquista social se sustente; 2) analisar se o país se aproximou ou se
8 • Fabio Luis Barbosa dos Santos
3 De cada dez novos empregos gerados durante os anos 2000, nove pagavam menos de
1,5 salários mínimos. Em 2014, quando se acentuavam os efeitos da desaceleração eco-
nômica, cerca de 97,5% do emprego criado situava-se nesta faixa de remuneração. Ao
mesmo tempo, constatou-se uma elevação da taxa de terceirização das empresas, o apro-
fundamento da flexibilidade da jornada de trabalho, um aumento na taxa de rotatividade
do emprego e um crescimento dos acidentes e mortes no trabalho – todos indícios de uma
deterioração da qualidade do trabalho criado, correspondente com a natureza das forças
motrizes da economia no período: a construção civil, o agronegócio e o setor de serviços.
Ver Braga, op. cit.
4 Sobre a política universitária das gestões petistas, consultar: Zagni, 2015.
Cadernos IHU ideias • 13
4.
Estas constatações derivam em uma quarta hipótese: o PT se tornou
um fator de imobilismo da política de esquerda no Brasil, que é preciso
superar. É necessário valorizar a importância que o partido teve como
primeira expressão política autônoma dos trabalhadores brasileiros (FER-
NANDES, 1991). Mas reconhecer o esvaziamento da sua razão de ser, a
partir do momento em que se converteu à política convencional, tornando-
se o braço esquerdo do partido da ordem.
É claro que há muitos militantes valorosos dentro do PT. Mas estes
foram impotentes até o momento para reverter o curso do partido, e con-
tinuarão sendo. Para fazer uma figura de imagem: não é porque há reli-
giosos de esquerda como Frei Betto ou Leonardo Boff entre seus qua-
dros, que a Igreja católica se tornará uma instituição progressista. O PT
também tem seus cardeais e o seu papa, que todos sabem quem é, e
ninguém ousará desafiar.
Aqueles que teimam na regeneração do partido assistem a provas
cotidianas em direção contrária. Se é certo que o povo deu as costas à
Dilma, como disse Mano Brown, as tentativas de mobilização em sua de-
fesa ficaram reféns da ambivalência petista. No período em que a presi-
denta esteve afastada, entre abril e agosto de 2016, muitos no partido
hesitaram ou se opuseram a acudir às massas. Entre estes estava o líder
máximo petista, que não perdeu tempo costurando sua volta à disputa
presidencial em 2018. O descolamento entre as manobras da direção pa-
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5.
É fundamental que a esquerda faça a autocrítica, que este partido
nunca fará. Porque, das lições que se tira da experiência recente, depen-
de o alcance da política futura. Quem entende que o golpe foi movido por
diferença de projeto, tem como horizonte o restabelecimento da ordem
petista. Os críticos desta ordem precisam dissecá-la impiedosamente, ti-
rando as suas lições.
Parte desta crítica envolve examinar a política externa brasileira nos
governos recentes, em particular, para a América do Sul. Pois, na medida
em que os motivos à esquerda para votar no PT foram se encolhendo nos
sucessivos pleitos presidenciais, a noção de que este governo praticava
uma política externa “altiva e ativa”, na qual se escoravam gestões pro-
gressistas sul-americanas para desafiar a influência estadunidense na
Cadernos IHU ideias • 17
região, resistiu como um dos últimos bastiões para diferenciar este gover-
no, antes de sucumbir ao voto resignado pelo mal menor.
Esta questão deriva em uma quinta hipótese: as gestões petistas
foram um freio e não um acelerador da onda progressista sul-americana.
Fundamentalmente, porque a sua política regional neutralizou, na prática,
as iniciativas de potencial radical, emanadas sobretudo da Venezuela no
período. Iniciativas como a ALBA, Telesur e o Banco do Sul teriam outro
alcance com uma adesão brasileira.
E o Brasil não aderiu porque o projeto de integração petista não tinha
orientação contra-hegemônica. Ao contrário, a retórica integracionista dis-
farçava aspirações de liderança regional. Sob esta lógica, o bolivarianis-
mo foi visto antes como um competidor do que como um parceiro.
O substrato econômico da política de integração regional petista foi
a estratégia do governo brasileiro de apoiar a internacionalização de
grandes empresas de capital nacional ou sediadas no país, entendidas
como vetor do desenvolvimento capitalista nacional: é a política das
“campeãs nacionais”. Este apoio se materializou principalmente por
meio de uma diplomacia empresarial, praticada pelo Itamaraty, e pela
política de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES).
Beneficiaram-se deste apoio setores concentrados e oligopolizados
do capitalismo brasileiro, notavelmente no campo da construção civil e da
exportação primária, em torno a produtos como soja, etanol, minérios,
carne, petróleo e outros, em um processo que pode ser descrito critica-
mente como uma “otimização das especializações econômicas regressi-
vas” (GARZÓN, 2009). A justificativa para este foco é a avaliação de que
são os setores em que o país é mais competitivo internacionalmente.
A ação do banco intensificou a concentração de capitais em se-
tores da economia brasileira. Este movimento foi acelerado com a
crise mundial iniciada em 2008, e atingiu um recorde em 2010, quan-
do registraram-se mais de 700 operações de fusões e aquisições de
empresas brasileiras. Para dar alguns exemplos: o banco proporcio-
nou R$ 6 bilhões ao grupo JBS para aquisições no Brasil e no exte-
rior, que a converteram na maior produtora de carne do mundo; R$
2,4 bilhões para a Votorantim Celulose adquirir a Aracruz Celulose,
resultando também em uma das maiores produtoras de celulose, a
Fibria; mais de R$ 1,5 bilhão para a fusão da Sadia com a Perdigão,
tornando o grupo Brasil Foods o maior exportador mundial de frango
(SAGGIORO, 2012).
O caso da famosa JBS, que se converteu na maior produtora de
carne do mundo, é emblemático: dois anos depois de financiar a compra
18 • Fabio Luis Barbosa dos Santos
6.
A análise precedente deriva em uma sexta hipótese: há uma corres-
pondência entre o alcance e os limites da onda progressista no plano
nacional, e a dinâmica na esfera da integração regional.
O marco comum da onda progressista sul-americana, entre os pro-
cessos que reivindicaram uma orientação revolucionária e os que ace-
naram com o reformismo, foi a pretensão de se contrapor ao neolibera-
lismo. Porém, a despeito das credenciais radicais de alguns dos
presidentes eleitos, prevaleceram gestões nos marcos do que foi descri-
to com benevolência como izquierda permitida (WEBBER & CARR, 2013),
caracterizadas por sua complacência com as estruturas macroeconômi-
cas que herdaram. Mesmo na Argentina, na Bolívia e no Equador, onde
presidentes foram derrubados em insurreições populares que urgiam um
basta ao neoliberalismo, esta foi a regra. No Uruguai, em que o governo
Mujica (2010-2015) legalizou o aborto, a união homoafetiva e a maconha,
a economia se desnacionalizou a um ritmo acelerado e os tratados com
os Estados Unidos sempre estiveram à espreita.
Vista em perspectiva estrutural, o acanhamento político destes pro-
cessos está referido à derrota do movimento histórico que lhe antecede.
A contrarrevolução latino-americana, que teve sua expressão mais evi-
dente nas ditaduras militares, gerou as condições para o neoliberalismo
que, por sua vez, consolidou a contrarrevolução.
Nesta perspectiva, o bolivarianismo venezuelano, assim como o
MAS, na Bolívia, ou a Alianza País, no Equador, nasceram nas fendas da
devastação neoliberal, que debilitou os instrumentos de luta convencio-
nais da classe trabalhadora, mas também desgastou os partidos da or-
dem. Assim como o Frente Amplio, no Uruguai, Fernando Lugo, no Para-
guai, e os Kirchner, na Argentina, todos encontraram uma sociedade
sofrida e atomizada, disposta a dar um voto de confiança no novo, mas
não a muito mais. A correlação de forças e o convencimento para a mu-
dança teriam que ser construídos.
Visto por este ângulo, o caráter das gestões petistas foi determinante
para modular o sentido geral do processo. Além da importância política e
econômica do Brasil, o país liderou um movimento de integração regional
que potenciou as expectativas de mudança. Porém, a economia política
do petismo projetou o seu modo de regulação do conflito social para a
esfera regional, militando para conter a mudança não somente em seu
território nacional, mas em toda a região.
Deste ponto de vista, a ressonância regional da UNASUL e a adesão
unânime à sua coluna vertebral, a IIRSA, revela o alcance e o limite dos
governos progressistas sul-americanos. Por um lado, fica evidente que a
22 • Fabio Luis Barbosa dos Santos
7.
É preciso tirar as lições desta experiência histórica. A lição funda-
mental é que as presidências petistas, e a onda progressista de maneira
geral, ilustram com clareza cristalina os limites para a reforma dentro da
ordem na América Latina.
A mágica lulista pretendeu conciliar capital e trabalho no plano do-
méstico: o limite aos avanços para os trabalhadores era dado pelos inte-
resses do capital. De modo análogo, pretendeu conciliar soberania e im-
perialismo no plano regional: os limites da autonomia ambicionada eram
os interesses dos Estados Unidos.
Mas os limites desta via ficaram evidentes. Em um país como o Bra-
sil – ou em um continente como a América Latina – há pouco que os tra-
balhadores tenham a ceder na relação com o capital, exceto o seu bem
mais precioso: a autonomia.
Em síntese, a política associada à onda progressista se mostrou su-
ficiente para chegar aos governos, mas foi insuficiente para mudar os
países. A tentativa de conciliação dos opostos implicou em diferentes es-
tratégias de desmobilização e/ou aparelhamento do campo popular (entre
a cooptação no Brasil e a repressão em Bolívia e Equador); ao mesmo
tempo, os negócios prosperaram e se fortaleceram. Portanto, em uma
perspectiva histórica ampliada, o interregno progressista pode ser visto
como funcional à reprodução da ordem, porque conteve a mudança em
contextos onde a sublevação contra o neoliberalismo (latente como no
Brasil, ou aberta como na Argentina, Equador e Bolívia) ameaçava a pró-
pria ordem.
Assim, o ocaso da onda progressista está associado ao esvaziamen-
to desta funcionalidade política (a contenção da mudança), em um con-
texto em que a crise do capitalismo se agrava (o fim do boom das commo-
dities), pressionando por políticas mais agressivas no subcontinente. O
saldo da experiência variará em cada país. Mas o denominador comum é
a urgência de uma política diferente, na forma e no conteúdo, para cons-
truir a mudança necessária. É preciso restituir a densidade histórica da
esquerda latino-americana, identificada com a superação da desigualda-
de e da dependência, mas sequestrada na atualidade por variadas ex-
pressões de reformismo conservador.
24 • Fabio Luis Barbosa dos Santos
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Maciel gério Lopes
N. 88 A ética e a crise da modernidade: uma leitura a partir da N. 123 Os direitos humanos e as nanotecnologias: em busca de
obra de Henrique C. de Lima Vaz – Marcelo Perine marcos regulatórios – Wilson Engelmann
N. 89 Limites, possibilidades e contradições da formação hu- N. 124 Desejo e violência – Rosane de Abreu e Silva
mana na Universidade – Laurício Neumann N. 125 As nanotecnologias no ensino – Solange Binotto Fagan
N. 90 Os índios e a História Colonial: lendo Cristina Pompa e N. 126 Câmara Cascudo: um historiador católico – Bruna Rafaela
Regina Almeida – Maria Cristina Bohn Martins de Lima
N. 91 Subjetividade moderna: possibilidades e limites para o N. 127 O que o câncer faz com as pessoas? Reflexos na litera-
cristianismo – Franklin Leopoldo e Silva tura universal: Leo Tolstoi – Thomas Mann – Alexander
N. 92 Saberes populares produzidos numa escola de comuni- Soljenítsin – Philip Roth – Karl-Josef Kuschel
dade de catadores: um estudo na perspectiva da Etno- N. 128 Dignidade da pessoa humana e o direito fundamental
matemática – Daiane Martins Bocasanta à identidade genética – Ingo Wolfgang Sarlet e Selma
N. 93 A religião na sociedade dos indivíduos: transformações Rodrigues Petterle
no campo religioso brasileiro – Carlos Alberto Steil N. 129 Aplicações de caos e complexidade em ciências da vida
N. 94 Movimento sindical: desafios e perspectivas para os pró- – Ivan Amaral Guerrini
ximos anos – Cesar Sanson N. 130 Nanotecnologia e meio ambiente para uma sociedade
N. 95 De volta para o futuro: os precursores da nanotecnoci- sustentável – Paulo Roberto Martins
ência – Peter A. Schulz N. 131 A philía como critério de inteligibilidade da mediação co-
N. 96 Vianna Moog como intérprete do Brasil – Enildo de Moura munitária – Rosa Maria Zaia Borges Abrão
Carvalho N. 132 Linguagem, singularidade e atividade de trabalho – Mar-
N. 97 A paixão de Jacobina: uma leitura cinematográfica – Ma- lene Teixeira e Éderson de Oliveira Cabral
rinês Andrea Kunz N. 133 A busca pela segurança jurídica na jurisdição e no pro-
N. 98 Resiliência: um novo paradigma que desafia as religiões cesso sob a ótica da teoria dos sistemas sociais de Ni-
– Susana María Rocca Larrosa cklass Luhmann – Leonardo Grison
N. 134 Motores Biomoleculares – Ney Lemke e Luciano N. 165 Agostos! A “Crise da Legalidade”: vista da janela do
Hennemann Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre – Carla
N. 135 As redes e a construção de espaços sociais na digitaliza- Simone Rodeghero
ção – Ana Maria Oliveira Rosa N. 166 Convivialidade e decrescimento – Serge Latouche
N. 136 De Marx a Durkheim: Algumas apropriações teóricas N. 167 O impacto da plantação extensiva de eucalipto nas cultu-
para o estudo das religiões afro-brasileiras – Rodrigo ras tradicionais: Estudo de caso de São Luis do Paraitin-
Marques Leistner ga – Marcelo Henrique Santos Toledo
N. 137 Redes sociais e enfrentamento do sofrimento psíquico: N. 168 O decrescimento e o sagrado – Serge Latouche
sobre como as pessoas reconstroem suas vidas – Breno N. 169 A busca de um ethos planetário – Leonardo Boff
Augusto Souto Maior Fontes N. 170 O salto mortal de Louk Hulsman e a desinstitucionaliza-
N. 138 As sociedades indígenas e a economia do dom: O caso ção do ser: um convite ao abolicionismo – Marco Antonio
dos guaranis – Maria Cristina Bohn Martins de Abreu Scapini
N. 139 Nanotecnologia e a criação de novos espaços e novas N. 171 Sub specie aeternitatis – O uso do conceito de tempo
identidades – Marise Borba da Silva como estratégia pedagógica de religação dos saberes –
N. 140 Platão e os Guarani – Beatriz Helena Domingues Gerson Egas Severo
N. 141 Direitos humanos na mídia brasileira – Diego Airoso da N. 172 Theodor Adorno e a frieza burguesa em tempos de tecno-
Motta logias digitais – Bruno Pucci
N. 142 Jornalismo Infantil: Apropriações e Aprendizagens de N. 173 Técnicas de si nos textos de Michel Foucault: A influência do
Crianças na Recepção da Revista Recreio – Greyce poder pastoral – João Roberto Barros II
Vargas N. 174 Da mônada ao social: A intersubjetividade segundo Levinas
N. 143 Derrida e o pensamento da desconstrução: o redimensio- – Marcelo Fabri
namento do sujeito – Paulo Cesar Duque-Estrada N. 175 Um caminho de educação para a paz segundo Hobbes –
N. 144 Inclusão e Biopolítica – Maura Corcini Lopes, Kamila Lucas Mateus Dalsotto e Everaldo Cescon
Lockmann, Morgana Domênica Hattge e Viviane Klaus N. 176 Da magnitude e ambivalência à necessária humanização
N. 145 Os povos indígenas e a política de saúde mental no Bra- da tecnociência segundo Hans Jonas – Jelson Roberto
sil: composição simétrica de saberes para a construção de Oliveira
do presente – Bianca Sordi Stock N. 177 Um caminho de educação para a paz segundo Locke –
N. 146 Reflexões estruturais sobre o mecanismo de REDD – Ca- Odair Camati e Paulo César Nodari
mila Moreno N. 178 Crime e sociedade estamental no Brasil: De como la ley
N. 147 O animal como próximo: por uma antropologia dos movi- es como la serpiente; solo pica a los descalzos – Lenio
mentos de defesa dos direitos animais – Caetano Sordi Luiz Streck
N. 148 Avaliação econômica de impactos ambientais: o caso do N. 179 Um caminho de educação para a paz segundo Rousseau
aterro sanitário em Canoas-RS – Fernanda Schutz
– Mateus Boldori e Paulo César Nodari
N. 149 Cidadania, autonomia e renda básica – Josué Pereira da
N. 180 Limites e desafios para os direitos humanos no Brasil:
Silva
entre o reconhecimento e a concretização – Afonso Maria
N. 150 Imagética e formações religiosas contemporâneas: entre
das Chagas
a performance e a ética – José Rogério Lopes
N. 181 Apátridas e refugiados: direitos humanos a partir da ética
N. 151 As reformas político-econômicas pombalinas para a
da alteridade – Gustavo Oliveira de Lima Pereira
Amazônia: e a expulsão dos jesuítas do Grão-Pará e
N. 182 Censo 2010 e religiões:reflexões a partir do novo mapa
Maranhão – Luiz Fernando Medeiros Rodrigues
religioso brasileiro – José Rogério Lopes
N. 152 Entre a Revolução Mexicana e o Movimento de Chiapas:
a tese da hegemonia burguesa no México ou “por que N. 183 A Europa e a ideia de uma economia civil – Stefano Zamagni
voltar ao México 100 anos depois” – Claudia Wasserman N. 184 Para um discurso jurídico-penal libertário: a pena como
N. 153 Globalização e o pensamento econômico franciscano: dispositivo político (ou o direito penal como “discurso-li-
Orientação do pensamento econômico franciscano e mite”) – Augusto Jobim do Amaral
Caritas in Veritate – Stefano Zamagni N. 185 A identidade e a missão de uma universidade católica na
N. 154 Ponto de cultura teko arandu: uma experiência de inclu- atualidade – Stefano Zamagni
são digital indígena na aldeia kaiowá e guarani Te’ýikue N. 186 A hospitalidade frente ao processo de reassentamento
no município de Caarapó-MS – Neimar Machado de Sou- solidário aos refugiados – Joseane Mariéle Schuck Pinto
sa, Antonio Brand e José Francisco Sarmento N. 187 Os arranjos colaborativos e complementares de ensino,
N. 155 Civilizar a economia: o amor e o lucro após a crise econô- pesquisa e extensão na educação superior brasileira e
mica – Stefano Zamagni sua contribuição para um projeto de sociedade sustentá-
N. 156 Intermitências no cotidiano: a clínica como resistência in- vel no Brasil – Marcelo F. de Aquino
ventiva – Mário Francis Petry Londero e Simone Mainieri N. 188 Os riscos e as loucuras dos discursos da razão no campo
Paulon da prevenção – Luis David Castiel
N. 157 Democracia, liberdade positiva, desenvolvimento – N. 189 Produções tecnológicas e biomédicas e seus efeitos pro-
Stefano Zamagni dutivos e prescritivos nas práticas sociais e de gênero
N. 158 “Passemos para a outra margem”: da homofobia ao – Marlene Tamanini
respeito à diversidade – Omar Lucas Perrout Fortes de N. 190 Ciência e justiça: Considerações em torno da apropria-
Sales ção da tecnologia de DNA pelo direito – Claudia Fonseca
N. 159 A ética católica e o espírito do capitalismo – Stefano N. 191 #VEMpraRUA: Outono brasileiro? Leituras – Bruno Lima
Zamagni Rocha, Carlos Gadea, Giovanni Alves, Giuseppe Cocco,
N. 160 O Slow Food e novos princípios para o mercado – Eriber- Luiz Werneck Vianna e Rudá Ricci
to Nascente Silveira N. 192 A ciência em ação de Bruno Latour – Leticia de Luna Freire
N. 161 O pensamento ético de Henri Bergson: sobre As duas N. 193 Laboratórios e Extrações: quando um problema técnico
fontes da moral e da religião – André Brayner de Farias se torna uma questão sociotécnica – Rodrigo Ciconet
N. 162 O modus operandi das políticas econômicas keynesianas Dornelles
– Fernando Ferrari Filho e Fábio Henrique Bittes Terra N. 194 A pessoa na era da biopolítica: autonomia, corpo e subje-
N. 163 Cultura popular tradicional: novas mediações e legitima- tividade – Heloisa Helena Barboza
ções culturais de mestres populares paulistas – André N. 195 Felicidade e Economia: uma retrospectiva histórica – Pedro
Luiz da Silva Henrique de Morais Campetti e Tiago Wickstrom Alves
N. 164 Será o decrescimento a boa nova de Ivan Illich? – Serge N. 196 A colaboração de Jesuítas, Leigos e Leigas nas Universi-
Latouche dades confiadas à Companhia de Jesus: o diálogo entre
humanismo evangélico e humanismo tecnocientífico – N. 232 Migrantes por necessidade: o caso dos senegaleses no
Adolfo Nicolás Norte do Rio Grande do Sul – Dirceu Benincá e Vânia
N. 197 Brasil: verso e reverso constitucional – Fábio Konder Aguiar Pinheiro
Comparato N. 233 Capitalismo biocognitivo e trabalho: desafios à saúde e
N. 198 Sem-religião no Brasil: Dois estranhos sob o guarda-chu- segurança – Elsa Cristine Bevian
va – Jorge Claudio Ribeiro N. 234 O capital no século xxi e sua aplicabilidade à realidade
N. 199 Uma ideia de educação segundo Kant: uma possível con- brasileira – Róber Iturriet Avila & João Batista Santos
tribuição para o século XXI – Felipe Bragagnolo e Paulo Conceição
César Nodari N. 235 Biopolítica, raça e nação no Brasil (1870-1945) – Mozart
N. 200 Aspectos do direito de resistir e a luta socialpor moradia Linhares da Silva
urbana: a experiência da ocupação Raízes da Praia – N. 236 Economias Biopolíticas da Dívida – Michael A. Peters
Natalia Martinuzzi Castilho N. 237 Paul Feyerabend e Contra o Método: Quarenta Anos do
N. 201 Desafios éticos, filosóficos e políticos da biologia sintética Início de uma Provocação – Halina Macedo Leal
– Jordi Maiso N. 238 O trabalho nos frigoríficos: escravidão local e global? –
N. 202 Fim da Política, do Estado e da cidadania? – Roberto Leandro Inácio Walter
Romano N. 239 Brasil: A dialética da dissimulação – Fábio Konder
N. 203 Constituição Federal e Direitos Sociais: avanços e recuos Comparato
da cidadania – Maria da Glória Gohn N. 240 O irrepresentável – Homero Santiago
N. 204 As origens históricas do racionalismo, segundo Feyera- N. 241 O poder pastoral, as artes de governo e o estado moder-
bend – Miguel Ângelo Flach no – Castor Bartolomé Ruiz
N. 205 Compreensão histórica do regime empresarial-militar N. 242 Uma crise de sentido, ou seja, de direção – Stefano Zamagni
brasileiro – Fábio Konder Comparato N. 243 Diagnóstico Socioterritorial entre o chão e a gestão – Dir-
N. 206 Sociedade tecnológica e a defesa do sujeito: Technological ce Koga
society and the defense of the individual – Karla Saraiva N. 244 A função-educador na perspectiva da biopolítica e da
N. 207 Territórios da Paz: Territórios Produtivos? – Giuseppe Cocco governamentalidade neoliberal – Alexandre Filordi de
N. 208 Justiça de Transição como Reconhecimento: limites e Carvalho
possibilidades do processo brasileiro – Roberta Caminei- N. 245 Esquecer o neoliberalismo: aceleracionismo como tercei-
ro Baggio ro espírito do capitalismo – Moysés da Fontoura Pinto
N. 209 As possibilidades da Revolução em Ellul – Jorge Neto
Barrientos-Parra N. 246 O conceito de subsunção do trabalho ao capital: rumo à
N. 210 A grande política em Nietzsche e a política que vem em subsunção da vida no capitalismo biocognitivo – Andrea
Agamben – Márcia Rosane Junges Fumagalli
N. 211 Foucault e a Universidade: Entre o governo dos outros e N. 247 Educação, indivíduo e biopolítica: A crise do governa-
o governo de si mesmo – Sandra Caponi mento – Dora Lilia Marín-Díaz
N. 212 Verdade e História: arqueologia de uma relação – José N. 248 Reinvenção do espaço público e político: o individualis-
mo atual e a possibilidade de uma democracia – Roberto
D’Assunção Barros
Romano
N. 213 A Relevante Herança Social do Pe. Amstad SJ – José
N. 249 Jesuítas em campo: a Companhia de Jesus e a questão
Odelso Schneider
agrária no tempo do CLACIAS (1966-1980) – Iraneidson
N. 214 Sobre o dispositivo. Foucault, Agamben, Deleuze – San-
Santos Costa
dro Chignola
N. 250 A Liberdade Vigiada: Sobre Privacidade, Anonimato e
N. 215 Repensar os Direitos Humanos no Horizonte da Liberta-
Vigilantismo com a Internet – Pedro Antonio Dourado de
ção – Alejandro Rosillo Martínez
Rezende
N. 216 A realidade complexa da tecnologia – Alberto Cupani
N. 251 Políticas Públicas, Capitalismo Contemporâneo e os ho-
N. 217 A Arte da Ciência e a Ciência da Arte: Uma abordagem a
rizontes de uma Democracia Estrangeira – Francini Lube
partir de Paul Feyerabend – Hans Georg Flickinger
Guizardi
N. 218 O ser humano na idade da técnica – Humberto Galimberti N. 252 A Justiça, Verdade e Memória: Comissão Estadual da
N. 219 A Racionalidade Contextualizada em Feyerabend e Verdade – Carlos Frederico Guazzelli
suas Implicações Éticas: Um Paralelo com Alasdair N. 253 Reflexões sobre os espaços urbanos contemporâneos:
MacIntyre – Halina Macedo Leal quais as nossas cidades? – Vinícius Nicastro Honesko
N. 220 O Marquês de Pombal e a Invenção do Brasil – José N. 254 Ubuntu como ética africana, humanista e inclusiva – Je-
Eduardo Franco an-Bosco Kakozi Kashindi
N. 221 Neurofuturos para sociedades de controle – Timothy Lenoir N. 255 Mobilização e ocupações dos espaços físicos e virtuais:
N. 222 O poder judiciário no Brasil – Fábio Konder Comparato possibilidades e limites da reinvenção da política nas
N. 223 Os marcos e as ferramentas éticas das tecnologias de metrópoles – Marcelo Castañeda
gestão – Jesús Conill Sancho N. 256 Indicadores de Bem-Estar Humano para Povos Tra-
N. 224 O restabelecimento da Companhia de Jesus no extremo sul dicionais: O caso de uma comunidade indígena na
do Brasil (1842-1867) – Luiz Fernando Medeiros Rodrigues fronteira da Amazônia Brasileira – Luiz Felipe Barbosa
N. 225 O grande desafio dos indígenas nos países andinos: Lacerda e Luis Eduardo Acosta Muñoz
seus direitos sobre os recursos naturais – Xavier Albó N. 257 Cerrado. O laboratório antropológico ameaçado pela
N. 226 Justiça e perdão – Xabier Etxeberria Mauleon desterritorialização – Altair Sales Barbosa
N. 227 Paraguai: primeira vigilância massiva norte-americana e N. 258 O impensado como potência e a desativação das má-
a descoberta do Arquivo do Terror (Operação Condor) – quinas de poder – Rodrigo Karmy Bolton
Martín Almada N. 259 Identidade de Esquerda ou Pragmatismo Radical? –
N. 228 A vida, o trabalho, a linguagem. Biopolítica e biocapitalis- Moysés Pinto Neto
mo – Sandro Chignola N. 260 Itinerários versados: redes e identizações nas periferias
N. 229 Um olhar biopolítico sobre a bioética – Anna Quintanas de Porto Alegre? – Leandro Rogério Pinheiro
Feixas N. 261 Fugindo para a frente: limites da reinvenção da política
N. 230 Biopoder e a constituição étnico-racial das populações: no Brasil contemporâneo – Henrique Costa
Racialismo, eugenia e a gestão biopolítica da mestiça- N. 262 As sociabilidades virtuais glocalizadas na metrópole:
gem no Brasil – Gustavo da Silva Kern experiências do ativismo cibernético do grupo Direitos
N. 231 Bioética e biopolítica na perspectiva hermenêutica: uma Urbanos no Recife – Breno Augusto Souto Maior Fontes
ética do cuidado da vida – Jesús Conill Sancho e Davi Barboza Cavalcanti
Fabio Luis Barbosa dos Santos. Doutor em História Econômica
pela Universidade de São Paulo - USP. Professor da UNIFESP
(Universidade Federal de São Paulo), atuando no curso de Rela-
ções Internacionais no campus Osasco. Pesquisador colaborador
do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina
da Universidade de São Paulo - USP. Tem experiência na área
de História e Relações Internacionais com ênfase em História da
América Latina e História Contemporânea, atuando principalmente
nos seguintes temas: História Contemporânea; História Econômi-
ca; História da América Latina; Relações Internacionais na América Latina; Pensamento
Brasileiro e Latino-Americano.
SANTOS, Fabio Luis Barbosa dos. Origens do pensamento e da política radical na Amé-
rica Latina. Campinas: Editora da UNICAMP, 2016.
_____. Além do PT. A crise da esquerda brasileira em perspectiva latino-americana. São
Paulo: Elefante, 2016.
_____. Perversão e trauma: impasses da política peruana contemporânea. Latinoameri-
ca. Revista de Estudios Latinoamericanos, v. 62, p. 195-226, 2016.
_____. Dois ângulos para uma análise da projeção regional brasileira: a visão do De-
partamento de Estado norte-americano e a questão brasiguaia. Papel Político, v. 20, p.
565-583, 2016.
_____. Atualidade da noção de América Latina: diálogo crítico com Leslie Bethell. Revis-
ta Eletrônica da ANPHLAC, v. 2, p. 261-297, 2016.
_____. Quinze anos da IIRSA: um balanço crítico. Revista História & Luta de Classes,
v. 11, p. 29-41, 2016.
Outras contribuições
SANTOS, Fabio Luis Barbosa dos. Os governos “progressistas” da América Latina foram
funcionais à reprodução do neoliberalismo. Entrevista especial publicada por IHU On-Li-
ne, em 11/05/2017. Disponível em: https://goo.gl/UkJDUX. A entrevista foi realizada por
João Flores da Cunha.