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If A ' Dissertação Inaugural
POR
IMPREHSH NnCIOttHL
- J a i m e Vasconcelos—
204, Rua José Falcão, 206
PORTO
FACULDADE DE MEDICINA DO PORTO
DIRECTOR
Maximiano Augusto de Oliveira Lemos
PROFESSOR SECRETÁRIO
Álvaro Teixeira Bastos
CORPO DOCENTE
Professores Ordinários e Extraordinários
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De 11 a 20 anos — 3 1 , 8 %
"„ 21 a 30 „ 37,3 <>/0
Quadro estatístico de R. de „ 31 a 40 „ 16,8 «/o
Bovis (1905) . . . . . „ 41 a 50 „ 8,7 «A,
„ 51 a 60 „ 3,7 ?/0
A l ê m d e 61 „ 1,6%
2
Anatomia patológica
Histologia
Hematologia
»
Diagnóstico
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ú
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teve uma grave crise apendicular com reacção térmica muito acen-
tuada, terminando por uma grande descarga de pús pelo recto. A
doente ficou num estado de adinámia profunda.
Presentemente apresenta uma ligeira apendicalgia, massa tu-
moral movendo-se na fossa ilíaca; à pressão, gargolejo e marulhar
com o despertar duma dor importuna.
Operação, sob anestesia pelo éter; processo de Jalaguier: pe-
ricolite membranosa e aderências epiploicas, envolvendo o apên-
dice. A operação foi considerada como concluída.
O período post-operatório decorreu sem incidente; estado
apirético.
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Tratamento cirúrgico
APENDICECTOMIA. — Diferentes processos teem sido preconi-
sados mas, em verdade, eles, à excepção da via lombar, só dife-
rem na incisão da parede abdominal e procura do apêndice.
Vejamos os principais:
(!) Est modas in rebus; é evidente que este rigor nâo é aplicá-
vel às pequenas crises apendiculares de duração máxima de oito
dias,
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Tratamento post-operatório
Complicações post-operatórias
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Erratas mais importantes