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Controle e Compliance nos

Serviços Sociais Autônomos


A relevância do controle interno para a segurança nas decisões
gerenciais e para o cumprimento da finalidade institucional
Módulo 4
Modelo de Referência para as
atividades de controle interno (COSO)
1 MODELO DE REFERÊNCIA PARA AS ATIVIDADES DE
CONTROLE INTERNO (COSO)
Atualmente, as empresas e entidades do setor público destinam recursos voltados ao
desenvolvimento e implantação de programas de compliance, motivados, entre outros
-

esperados para o exercício da função) e segurança em suas atividades e procedimentos.


Nesse sentido, o referido programa procura estabelecer parâmetros adequados para a
realização de ações em todos os níveis organizacionais, de tal modo que sejam minimi-

ou da credibilidade da instituição perante terceiros.

Para tanto, procura-se compreender se as estruturas organizacionais estão adequadas


para avaliar, por exemplo, o grau de adesão de seus colaboradores com valores éti-
cos, lei e regulamentos aplicáveis, inclusive, das gerências, diretorias, conselheiros. No
-
das avaliações a respeito dos riscos inerentes às suas atividades, do cumprimento da

-
tivas normas jurídicas, se os relatórios internos e externos contêm informações corretas

O que se concebe como programa compliance, em acepção sistêmica, considera-se como


“controles internos”, pois a conformidade jurídica é nuance, parte desse controle, que
deve ser adotado de forma ampla pela organização, por exemplo, nas atividades rotinei-
ras, nos procedimentos, nas análises de risco, em códigos de conduta e canais de denún-
cia, auditorias, treinamentos... Soma-se ao objetivo de estruturar, implementar e avaliar
o compliance
por intermédio de suas atividades e o objetivo de prestar informações e divulgá-las com

assegurar o sucesso da organização em todos os seus níveis, conforme será apresentado.

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Destarte, apresentar-se-á o modelo de referência Coso (2013b) que abrange as melho-
res práticas consolidadas de controles internos, as quais são adotadas, inclusive, pela
Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (Intosai), instituição
da qual o Tribunal de Contas da União (TCU) é membro.

1.1 PERSPECTIVA INTEGRADA DO CONTROLE – OBJETIVOS


(OPERACIONAIS, DIVULGAÇÃO E COMPLIANCE), DIMENSÕES
E A ESTRUTURA DA ENTIDADE
O modelo do Coso (2013b) enfatiza que o controle interno deve ser orientado para a
consecução dos objetivos organizacionais, organizados em categorias concomitantes
-
dade com as leis e regulamentos. Estas representam categorias que permitem que a
organização foque em diferentes partes do controle interno, como: avaliar no plano das

que a organização está sujeita. Em suma, indicam as categorias expectativas do controle


interno, no intuito de manejar o grau de discricionariedade da diretoria na produção de
informações e alinhar o seu conteúdo às perspectivas externas e internas. Não pretende
o controle anular as interferências externas, como o mercado ou eventos naturais, mas
permitir a diferenciação de eventos imprevisíveis daqueles que possam ser antecipa-
dos, mitigando-lhes os danos decorrentes.

O controle interno não deve ser concebido como um evento ou uma circunstância, mas

pelas ações que permeiam a organização, nos termos de Coso (2013b, p. 36). Cumpre
ressaltar que os procedimentos e diretrizes gerenciais estabelecem os parâmetros do

de documentos da organização, ou tangenciá-los quando estiverem implícitos nas deci-


sões do gestor. Portanto, todas as etapas gerenciais devem se encontrar alinhadas aos
parâmetros de controle, como o planejamento, execução e monitoramento.

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-
ponsáveis pelo (in)sucesso das atividades e objetivos que se propõem a realizar, com-
preendendo desde colaboradores em nível das operações até os membros da diretoria
e dos conselhos de administração. A segregação de funções e atividades permitem que

dos padrões, em termos de controle interno, exigidos dos demais colaboradores.

Previne Coso (2013b, p. 36) que a diversidade das experiências e visões de mundo das
pessoas que compõem a organização podem ser contraproducentes se não houver o
devido alinhamento aos objetivos organizacionais, de modo a favorecer a produtividade
e estimular a inovação. Ainda, as necessidades dos indivíduos devem se ater à devida
compreensão de sua responsabilidade e da autoridade inerente ao cargo ou função.

A ênfase do controle interno como instrumento para contribuir para uma segurança
razoável no que se refere à consecução dos objetivos da entidade considera as limita-
ções existentes em todos os sistemas de controle interno e reconhece a existência de
riscos e incertezas imprevisíveis. Assim, um controle efetivo diminui as chances de que
falhas humanas, conluios, decisões não fundamentadas, gerem impactos consideráveis,
apesar de não os impedir por completo.

A atuação do controle interno deve ser orientada pela estrutura organizacional, Coso
(2013b, p. 37). Sua adaptabilidade decorre do ambiente em que se insere, pois organi-

e serviços.

Os objetivos organizacionais são alinhados pelos instrumentos de planejamento, como


o estabelecimento da missão, visão, estratégias e planos operacionais que lhe darão
suporte. Em conformidade ao modelo Coso (2013b, p. 38), são delineados componentes
do controle interno como auxiliares para o alcance dos objetivos: o ambiente do con-
trole; a avaliação de riscos; as atividades de controle; a informação e a comunicação; e
as atividades de monitoramento.

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os componentes do controle – representados no plano horizontal, e a estrutura da orga-

falhas possivelmente afetarão todo o conjunto, observadas as peculiaridades de cada


organização, que demandará o robustecimento de um dos componentes em detrimento
dos demais.

Relação entre objetivos, componentes e a entidade

e
ns

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m
Op

Re

Co

Operating Unit
Control Environment

Function
Risk Assessment
Division
Entity Level

Control Activities

Information & Communication

Monitoring Activities

Fonte: Coso (2013, p. 38).

O estabelecimento de objetivos para a organização é considerado um pré-requisito


para o controle interno e uma peça fundamental para o processo de gerenciamento do

alta administração permite que indivíduos conheçam e compreendam como agregar

tornam palpáveis, mensuráveis ou observáveis, e com senso de relevância e urgência,


Coso (2013b, p. 39).

por Coso (2013b), os quais devem ser compreendidos de forma inter-relacionada e


sobrepostos, auxilia a enfatizar em quais aspectos o controle interno deve se estruturar:

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(1) objetivos operacionais; (2) objetivos relacionados à divulgação; e (3) objetivos rela-
tivos ao cumprimento de leis e regulamentos (compliance).

Objetivos operacionais permeiam as camadas inferiores das estruturas organizacionais


-

organização, inclusive governamentais, a má concepção ou comunicação dos objetivos


de determinado projeto pode conduzir a desperdício de recursos. Coso (2013b, p. 40)
inclui a salvaguarda dos ativos nesta categoria.

A divulgação dos objetivos envolve a preparação de relatórios internos ou externos


a serem utilizados pelas partes1 – ou terceiros interessados – que poderão apresen-

gerencial, como expressão dos interesses, estratégias, planos de operação e métricas


de desempenho da direção. Os externos são direcionados para órgãos reguladores e
-
cado, de acionistas, etc., orientar investimentos ou para cumprir uma exigência legal.

Os objetivos de compliance – cumprimento de normas legais ou regulamentos – visam a


estabelecer parâmetros para que as atividades da organização não colidam com as exi-
gências normativas, de modo a incorporar nas atividades da organização, as condutas
éticas minimamente reguladas e desejadas e reduzir a aplicação de sanções à entidade,
assegurando-se o devido uso do grau de discricionariedade conferido ao gestor.

Portanto, ressalte-se que na perspectiva integrada do Coso (2013b) a categoria


compliance
todos os níveis, de operacionais aos conselhos superiores, e em todas as dimensões.
Ou seja, a preocupação em assegurar a conformidade de leis e normas aplicáveis

regulamentos, nos inúmeros procedimentos operacionais, nas etapas de avaliação de

1 Destacamos que o uso da expressão se refere ao termo stakeholders, nos termos utilizados por COSO
(2013b).

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riscos de negócios e contratos, na comunicação e, inclusive, na atualização contínua do
sistema de controle interno implementado.

Conforme adverte Coso (2013b, p.46), nem todo ato de gestão integra o controle interno,
pois este constitui uma parte de toda a responsabilidade gerencial, vista no plano da
administração da entidade. Decisões como tomar medidas estratégicas que impactam
os objetivos organizacionais, escolher a missão e a visão da entidade, sedimentar o
apetite ou tolerância ao risco, são consideradas no grau de liberdade do administrador.

observáveis, relevantes para avaliar os objetivos e seus desdobramentos.

1.2 DIMENSÕES E PRINCÍPIOS

Sem a pretensão de apontar as nuances feitas por Coso (2013b) a respeito de cada
princípio, serão indicados os seus preceitos e a adesão à dimensão do controle interno.

1.2.1 Ambiente interno

englobando o seu histórico, os valores compartilhados, o mercado a competitividade e


o marco regulatório, Coso (2013b, p. 64). Os padrões adotados, os processos e a estru-
tura da organização permitem aos seus colaboradores o compartilhamento da respon-
sabilidade de levar adiante os processos de controle interno, além de contribuir para o
exercício das atividades relacionadas às demais dimensões.

Coso (2013b, p. 64-65) considera que sedimentar um ambiente de controle forte per-
-

processos e estruturas, delegação de poderes adequada com a estrutura e alto senso de


accountability para alcançar seus objetivos.

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A cultura organizacional integra o ambiente de controle, pois estabelece padrões com-

desempenho da avaliação etc., apesar de também permear as demais dimensões do


controle.

Princípio 1 – A organização demonstra comprometimento com a integridade e com


valores éticos.
Princípio 2 – O conselho de administração demonstra independência da gerência e

interno.
Princípio 3 – A direção estabelece, sob a supervisão do conselho de administração,
estruturas, veículos de comunicação e autoridades e responsabilidades
adequadas para o alcance dos objetivos.
Princípio 4 – A organização demonstra comprometimento para atrair, desenvolver e
reter competências individuais alinhadas aos objetivos
Princípio 5 – A organização mantém indivíduos responsáveis por suas atividades de
controle interno na busca dos objetivos.

1.2.2 Avaliação de riscos

adversamente2 a consecução dos objetivos3. Como não há possibilidade de anular comple-


tamente os riscos de uma organização, recomenda-se a realização de processos de iden-
4
, executados em conformidade com níveis de tolerância assumidos.

2 Ainda adverte que uma variação positiva em um único setor, como na área de vendas, não
previne impactos negativos em outras áreas, pois se não houver planejamento de demanda,
os custos de produção podem aumentar. Deste modo, torna-se necessário investigar os
impactos negativos de uma perspectiva integrada na organização, desprezando uma visão
compartimentada da área.
3
achievement of objectives.

4
organização também poderá encontrar oportunidades, caracterizadas como eventos que afetem posi-
tivamente a consecução de objetivos.

08
Os riscos são incrementados quando se constata um descolamento dos objetivos em
relação ao histórico de desempenho ou se houve alteração nos padrões gerenciais,
Coso (2013b, p. 95). Portanto, compreender o desdobramento dos objetivos no nível da
entidade ao plano das operações, prestação de informações ou compliance, contribui
para o processo de avaliação de riscos.

A tolerância a riscos5, segundo Coso (2013b, p. 96), é considerada como parte do pro-
cesso de concepção dos objetivos da organização, sem a qual não é possível determinar
respostas a riscos e referentes atividades de controle. O estabelecimento do nível de
tolerância a riscos poderá ter como referência parâmetros normativos ou meramente
discricionários, acarretando diferenças consideráveis entre organizações que apresen-
tem contextos distintos.

Princípio 6 – -

eles.
Princípio 7 –
toda a entidade e analisá-los como fundamento para determinar como
devem ser gerenciados.
Princípio 8 – A organização deve considerar o potencial para fraude ao avaliar os ris-
cos da consecução de seus objetivos.
Princípio 9 –

1.2.3 Atividades de controle

O controle interno, assim como suas atividades, deve ser praticado em todos os níveis
da organização, preferencialmente em qualquer setor interno e perante parceiros e

5 -
penho relativos à consecução dos objetivos, podendo ser expressa de modo diferente se exercida,

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minimizados. Portanto, devem ser desenvolvidas atividades de controle por intermédio
de políticas e procedimentos no intuito de dar respaldo à atuação do gestor.

Coso (2013b, p. 124) considera que as atividades de controle podem ser preventivas ou
corretivas e envolverem uma série de ações manuais ou automatizadas, como aprova-

compartilhar quanto para reduzir os impactos dos riscos decorrentes.

Princípio 10 – A organização deve selecionar e desenvolver atividades de controle que


contribuam para a mitigação dos riscos, em níveis aceitáveis à consecu-
ção dos objetivos.
Princípio 11 – A organização deve selecionar e desenvolver atividades gerais de con-
trole sobre tecnologia para dar suporte à consecução dos objetivos.
Princípio 12 – A organização deve implantar atividades de controle por intermédio de
políticas que estabeleçam o que é esperado e procedimentos que as
coloquem em prática.

1.2.4 Informação e comunicação

A dimensão da informação e da comunicação relacionam-se a aspectos fundamentais


para que o controle interno auxilie a organização a alcançar seus objetivos, incluindo a
elaboração de declarações internas e externas. Segundo Coso (2013b, p. 147), os con-
troles desenvolvidos para a comunicação permitem que a organização se valha de infor-
mações corretas.

síntese de dados, realizado em conformidade com as expectativas dos seus destinatá-


rios, internos ou externos.

A comunicação permite à organização compartilhar interna e externamente as informa-

institucionais, a melhorar as atividades de controle, bem como avaliá-lo. Riscos, ques-


tões regulatórias, senso de urgência, metas e resultados são veiculados por intermédio
do uso efetivo da comunicação, Coso (2013b, p. 147).

10
tomada de decisão e o funcionamento dos controles internos, mediante processamento
de forma relevante, tempestivo e com qualidade. Os sistemas de informação consistem
nas atividades, processos, dados, tecnologia e demais recursos envolvidos na obtenção,
análise e comunicação das informações, incrementando os padrões de transparência e
legitimidade das operações.

Princípio 13 – A organização deve obter ou gerir e usar informações relevantes e com

Princípio 14 – A organização comunica informações internamente, incluindo seus obje-


tivos e responsabilidades para o controle interno, necessários para auxi-
liar o seu funcionamento do controle interno.
Princípio 15 – A organização deve comunicar com parceiros externos sobre questões
que possam afetar o funcionamento do controle interno.

1.2.5 Monitoramento

As atividades do monitoramento permitem avaliar a efetividade do controle interno da

A estrutura e o funcionamento das atividades de controle relacionadas aos demais com-


ponentes são observados sob a perspectiva de testar sua adequação, obsolescência ou
a necessidade de alteração diante de possíveis mudanças ambientais. Nos termos de
-
nam lacunas, inclusive com análise das causas-raízes, dos controles estabelecidos em
cada um dos cinco componentes do modelo de referência.

Assim, distinguem-se as atividades de controle, voltadas a auxiliar respostas a riscos


-
vidades de monitoramento, pois estas pretendem avaliar se as primeiras estão sendo
realizadas adequadamente, de modo permanente ou periódico.

11
Princípio 16 – A organização deve selecionar, desenvolver e executar avaliações per-

interno estão presentes e em funcionamento.

tempestivamente às partes responsáveis por ações corretivas, incluindo


a gerência sênior, e ao conselho de administração, quando for o caso.

2 TCU – RECOMENDAÇÕES À TRANSPARÊNCIA NO


SISTEMA “S” – ACÓRDÃO 669-10-16P
Observada a relevância da adoção do modelo de referência COSO para a efetividade

informações prestadas, ressalte-se recente decisão do Tribunal de Contas da União


(“TCU”), Acórdão n. 669-10-16P, que propõe a adoção de medidas relacionadas à trans-
parência no “Sistema S”.

O Tribunal de Contas da União (TCU) avaliou “o nível de transparência das entidades que

práticas existentes hoje tanto na Administração Pública quanto nas entidades privadas”,
e propôs alternativas para o seu desenvolvimento (TCU, Acórdão n. 669-10/16-P).

O Acórdão n. 669-10/16-P procurou responder às seguintes questões:

Questão 1 – A transparência está adequada em relação à publicidade dos orçamentos.


Questão 2 –
obrigatórias das entidades.
Questão 3 – A transparência está adequada em relação à publicidade das receitas e
despesas.
Questão 4 – A transparência está adequada em relação às licitações realizadas pelas
entidades.
Questão 5 –
entidades.

12
Questão 6 – A transparência está adequada em relação à remuneração dos dirigentes e
empregados das entidades.
Questão 7 – A transparência está adequada em relação aos cursos gratuitos oferecidos
pelas entidades.
Questão 8 – A transparência está adequada em relação às transferências entre as enti-
dades do “Sistema S”.
Questão 9 – Qual é a sistemática das entidades para atendimento de demandas da
sociedade e quais são os instrumentos disponíveis para facilitar esse
atendimento.

Benefícios Estimados
38. Os benefícios estimados do presente trabalho são o aprimora-

de medidas para melhorar a forma de divulgação de dados e de aten-


dimento às demandas dos cidadãos pelas entidades do “Sistema S”.
39. O aperfeiçoamento da transparência, com divulgação de dados
-
zatórias quanto da sociedade como um todo, possibilitando uma crítica

Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

Questão 1 – A transparência está adequada em relação à publicidade dos orçamentos.

Conclusão da equipe de auditoria


99. De forma geral, a maioria das entidades expõe seus orçamentos
em seus sites eletrônicos na internet. São publicados os orçamentos
aprovados e executados trimestralmente por força de determinações
contidas nas portarias de aprovação dos orçamentos pelo ministério
vinculador.
100. Os departamentos nacionais publicam, ainda, além dos seus orça-
mentos próprios, os orçamentos consolidados por sistema, de forma a
produzir uma visão geral da estrutura de receitas e despesas da enti-
dade no exercício.

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de agregação em que são divulgadas as informações orçamentárias.
Também foi observado que algumas entidades não publicam os docu-
mentos de aprovação dos orçamentos. Essas falhas devem ser alvo de
recomendação às entidades para melhoria da qualidade das informa-
ções prestadas. (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator
Weder de Oliveira).

Questão 1 – A transparência está adequada em relação à publicidade dos orçamentos.

Fundamentação do voto

no que se refere ao nível de agregação das informações orçamentárias


e propõe que elas sejam divulgadas na internet, seguindo o mesmo
nível de desagregação daquelas encaminhadas aos ministérios super-
visores para aprovação, conforme reportado abaixo.
“89. Na avaliação dos orçamentos disponíveis nas páginas da inter-

muito alto, não permitindo qualquer tipo de análise sobre como são
gastos os recursos públicos recebidos”.
16. Assim, tendo em vista a pertinência e a oportunidade da recomen-
dação, acompanho a proposta da equipe de auditoria. (BRASIL, TCU,
Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

Recomendações do acórdão
9.1. Recomendar às entidades do “Sistema S”, regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sites eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais:
9.1.1 os orçamentos originais e executados nos mesmos moldes e
de nível de desagregação dos que são encaminhados aos ministérios
supervisores para aprovação;
9.1.2 os documentos de aprovação dos orçamentos (portarias) e os

10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

14
Questão 2 –
obrigatórias das entidades.

Fundamentação do voto
19. Tendo em vista que a Lei n. 12.249/2010 conferiu ao Conselho
Federal de Contabilidade as atribuições de regular os princípios contá-
beis e editar as normas brasileiras de contabilidade (NBC) de natureza

-
lho a proposta de determinação sugerida pela equipe de auditoria para
que as entidades do “Sistema S” elaborem suas demonstrações contá-
beis com base na NBC-T 16.6 do Conselho Federal de Contabilidade. [...]
23. Esse conjunto de instâncias, certamente, pode contribuir para a
melhoria da governança e dos processos de gestão de risco e controles
internos das entidades. Assim, considerando a alta materialidade dos
recursos geridos e a importância social das entidades do “Sistema S”,
acompanho a proposta de recomendação para a contratação de audi-
tores independentes e para a implantação de unidades de auditoria
interna. (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de
Oliveira).

Recomendações do acórdão
9.1. Recomendar às entidades do “Sistema S”, regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sites eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais:
[...]
9.1.3. as demonstrações contábeis, elaboradas, no que couber, de
acordo com a NBC-T 16.6, assinadas pelos contadores responsáveis e
com indicação dos nomes dos dirigentes.
9.2. Recomendar à todas as entidades do “Sistema S”:
[...]
9.2.2. que suas demonstrações contábeis sejam auditadas por audito-
res independentes;
9.2.3. que envidem esforços para a melhoria dos seus processos de
controle, estudando a viabilidade da implantação de unidades de
auditorias internas, sem perder de vista a autonomia regional de cada

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gerenciamento de riscos, controle e governança;
[...]
9.3. determinar, por força do estabelecido na NBC T 16.1, às entidades
do Senar e quaisquer outras entidades do “Sistema S” que ainda não

deliberação, adequem os seus sistemas contábeis, de forma que suas


demonstrações sejam elaboradas, no que couber, com base na conta-
bilidade aplicada ao setor público, seguindo os moldes exigidos pela
NBC T 16.6, admitindo-se a utilização concomitante da contabilidade
empresarial, se assim entender necessário e conveniente a entidade
jurisdicionada. (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator
Weder de Oliveira).

Questão 3 – A transparência está adequada em relação à publicidade das receitas e


despesas.

Fundamentação do voto
26. Sobre a divulgação das informações relativas às receitas e des-
pesas, a equipe de auditoria concluiu que as entidades do “Sistema
S” tendem a cumprir estritamente o que dispõe a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO), “não havendo uma preocupação maior com a
transparência da gestão”, no entendimento da equipe de auditoria.
À título de melhoria do processo de transparência de receitas e des-
pesas, a unidade instrutiva propõe recomendar o aprimoramento dos
sites
-
dade e região.
27. Concordo com a proposta formulada pela SecexPrevidência, tendo
em vista que ela contribuirá para o aperfeiçoamento da comunicação
entre as entidades do “Sistema S” e os atores sociais interessados nes-
sas informações.
28. Quanto à proposta de determinação de envio ao Tribunal, com
periodicidade anual, das informações individualizadas das receitas e
despesas das entidades, na forma proposta nos anexos XII a XVI (peça
124), é mais adequado que a SecexPrevidência apresente a proposta
à Segecex, via Diretoria de Normas e Gestão de Contas (Contas) da

16
Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo (Semec), para
discussão, avaliação e inclusão das informações requeridas nos rela-
tórios de gestão e no sistema e-Contas. (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-
16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

Recomendações do acórdão
[...] 9.1. recomendar às entidades do “Sistema S” regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop) que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sítios eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais:
9.1.8. informações sobre receitas e despesas das entidades, com a

especialmente com relação à despesa detalhada por modalidade de


-
tão [...] (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de
Oliveira).

Questão 4 – A transparência está adequada em relação às licitações realizadas pelas


entidades.

Fundamentação do voto
30. A divulgação das informações sobre licitações também foi objeto
da auditoria. Os regulamentos de licitações e contratos das respectivas
entidades serviram de base para o estabelecimento dos critérios de
auditoria. [...]
32. Assim, é pertinente a proposta de recomendação elaborada pela
SecexPrevidência para que sejam divulgadas na internet as seguintes
informações sobre licitações, bem como os editais correspondentes:
modalidade, natureza e descrição do objeto, data da abertura das pro-
postas, critério de julgamento, data de homologação, resultado do cer-

recursos apresentados e respostas aos recursos e situação da licitação


(em execução, suspensa ou concluída). (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-
16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

17
Recomendações do acórdão
9.1. Recomendar às entidades do “Sistema S”, regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sites eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais: [...]
9.1.4. as seguintes informações sobre os processos licitatórios em
-
dentes: modalidade, natureza e descrição do objeto, data da abertura
das propostas, critério de julgamento, data de homologação, resultado

dos recursos apresentados e respostas aos recursos, e situação da lici-


tação (em execução, suspensa, concluída). (BRASIL, TCU, Acórdão 669-
10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).
Questão 5 –
entidades.

Fundamentação do voto
33. A análise das informações sobre contratos e convênios também
revelou haver baixo nível de transparência nesse quesito. Poucas
entidades divulgam esses dados em seus sites eletrônicos. Ademais,
-
ções nos relatórios de gestão não contempla a separação dos dados
de convênios com terceiros e de transferências legais e estatutárias
para federações e confederações, em desacordo com o que dispõe a
Decisão Normativa TCU 134/2013.
34. Assim, a SecexPrevidência propõe acertadas recomendações às
entidades do “Sistema S” para a publicação de informações sobre con-
vênios e contratos nos seus sites eletrônicos, as quais acolho.

relatórios de gestão, propõe o envio anual de informações ao Tribunal


em formato preestabelecido em anexo (peça 124). Nesse caso, é mais
adequado que seja apresentada uma proposta nesse sentido à Diretoria
de Normas e Gestão de Contas (Contas) da Secretaria de Métodos e
Suporte ao Controle Externo (Semec), para discussão, avaliação e inclu-
são das informações nos relatórios de gestão e no sistema e-Contas.
(BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

18
Recomendações do acórdão
9.1. Recomendar às entidades do “Sistema S”, regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sites eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais: [...]
9.1.5. informações sobre os contratos celebrados, nos mesmos moldes

669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

Questão 6 – A transparência está adequada em relação à remuneração dos dirigentes e


empregados das entidades.

Fundamentação do voto
37. Em relação às informações sobre recursos humanos, a equipe ado-
tou como critério de auditoria a LDO/2015, art. 130, que determina
que as entidades divulguem, trimestralmente, nos sites eletrônicos, em
local de fácil acesso, a estrutura remuneratória e a relação de seus diri-
gentes e dos demais membros do corpo técnico. [...]
39. Desse modo, no entendimento da equipe de auditoria, as infor-
mações, apesar de atenderem ao disposto na lei, não se prestam a
-

dessas informações e determinação para que, anualmente, encami-


nhem ao Tribunal informações sobre a remuneração de empregados
e dirigentes, conforme leiaute apresentado à peça 124. (BRASIL, TCU,
Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

Recomendações do acórdão
9.1. Recomendar às entidades do “Sistema S”, regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sites eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais: [...]
9.1.9. os valores mínimos e máximos de cada faixa salarial, o quanti-
tativo de empregados em cada uma dessas faixas e os critérios para

19
com o plano de cargos e salários. (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P,
Ministro Relator Weder de Oliveira).

Questão 7 – A transparência está adequada em relação aos cursos gratuitos oferecidos


pelas entidades.

Fundamentação do voto
42. Quanto à divulgação dos dados relativos à gratuidade dos cursos

divulgação de cursos e atividades na internet, constatou-se que ape-


nas metade das entidades divulga quais são os cursos gratuitos.
-
ção ao fato de que as gratuidades oferecidas ocorrem por força de nor-
mativos federais e, ainda, que a divulgação dos cálculos é feita por 67,
5% das entidades nas suas demonstrações contábeis.
44. Considerando os achados, a SecexPrevidência propõe a expedi-
ção de recomendação para que todas as entidades que compõem o
”Sistema S” divulguem cursos e atividades gratuitas e informem que
se tratam de gratuidade obrigatória, por força de decretos federais, a
qual acompanho. (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator
Weder de Oliveira).

Recomendações do acórdão
9.1. Recomendar às entidades do “Sistema S”, regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sites eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais: [...]
9.1.6. informações sobre as atividades e vagas gratuitas nos cursos,
indicando com clareza as gratuidades instituídas por decreto. (BRASIL,
TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

20
Questão 8 – A transparência está adequada em relação às transferências entre as enti-
dades do “Sistema S”.

Fundamentação do voto
46. As transferências efetuadas pelas entidades do “Sistema S” para
federações e confederações também foram objeto de avaliação por
parte da equipe de auditoria. A divulgação dessa informação é impor-
tante porque constantemente o Congresso Nacional solicita que o
Tribunal proveja esses dados atualizados.
47. As evidências coletadas demonstram que a grande maioria das
entidades não publica as informações referentes às transferências, e
as que publicam não obedecem uma padronização que permita a sua
compreensão. [...]
49. Assim, a SecexPrevidência propõe a emissão de recomendação
para que as entidades do “Sistema S” divulguem, nos seus sites ele-
trônicos, informações referentes a transferências de recursos, seja por
convênio, seja por qualquer outra forma de ajuste, com destaque para

50. Quanto à determinação proposta de encaminhamento anual de


informações sobre essa matéria, o caminho mais adequado é a apre-
sentação do pleito à Segecex para inclusão das informações requeridas
nos relatórios de gestão e no sistema e-Contas. (BRASIL, TCU, Acórdão
669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

Recomendações do acórdão
9.1. Recomendar às entidades do “Sistema S”, regionais e nacionais
(Senac, Senar, Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), que divul-
guem amplamente nos seus respectivos sites eletrônicos, de maneira
centralizada, em cada um dos departamentos nacionais: [...]
9.1.7. informações referentes às transferências de recursos, seja por
convênio seja por qualquer outra forma de ajuste, com destaque para
aquelas efetuadas para federações e confederações empresariais, nos

(BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

21
Questão 9 – Qual é a sistemática das entidades para atendimento de demandas da
sociedade e quais são os instrumentos disponíveis para facilitar esse
atendimento.

Fundamentação do voto

equipe de auditoria averiguou que a grande maioria das entidades


do “Sistema S” possui estruturas para atender ao cliente/cidadão
com canais de atendimento por telefone, e-mail e presencial. Por
outro lado, constatou-se que há variações de tamanhos de estruturas,
dependendo do desenvolvimento da região de localização das entida-
des e, em alguns casos, inexistência de prazos para respostas, de moni-
toramento e de controle das etapas dos processos de atendimento,
havendo necessidade e amplo espaço para aprimoramentos. * (vide
itens 313, 314, 315, 335, 336, 338, 340 do relatório de auditoria) [...]
52. A boa prática a destacar é a implementação de ouvidoria por parte
do Departamento Nacional do Sesc, conforme destacado no relatório.
[...]
53. Com base nas evidências, a unidade instrutiva propõe uma série de
recomendações com vistas a aprimorar o atendimento aos cidadãos,
com as quais concordo e incorporo ao acórdão. (BRASIL, TCU, Acórdão
669-10-16P, Ministro Relator Weder de Oliveira).

Recomendações do acórdão
9.2. Recomendar a todas as entidades do “Sistema S”:
9.2.4. que, a partir do estímulo e da orientação dos órgãos nacionais,
aprimorem seus serviços de atendimento aos clientes/cidadãos de
forma a facilitar o acesso destes às informações e aos dados das enti-
dades, prestando serviços por departamento, de forma presencial e
remota;
9.2.5. que avaliem a viabilidade de instituição ou de aprimoramento,
caso já existentes, de ouvidorias e de códigos de ética e de conduta,
observando a autonomia regional de cada departamento de forma a
aprimorar os serviços de atendimento ao cidadão;

implementação de sistemas de monitoramento e controle de prazos

22
de forma a aperfeiçoar a gestão dos serviços de atendimento presta-
dos aos cidadãos. (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator
Weder de Oliveira).

Recomendações do acórdão relacionadas à efetividade da decisão


9.2. Recomendar a todas as entidades do “Sistema S”:
9.2.1. que estudem a possibilidade de disponibilizar, observando a
autonomia regional de cada departamento, o acesso centralizado às
informações e dados padronizados, objeto destas recomendações,

mantê-los atuais;
9.4. determinar às entidades do “Sistema S” (Senac, Senar, Senai,
Sesc, Sesi, Sebrae, Sest/Senat, Sescoop), com fulcro no art. 43, I, da Lei
8.443/1992 c/c o art. 250, II, do RI/TCU, que, no prazo de 180 (cento
e oitenta) dias, a contar do recebimento da comunicação, encaminhe
um plano de ação para o Tribunal, previamente discutido com os atores
envolvidos, que contemple o cronograma de adoção, ainda que parcial,
das medidas necessárias à implementação das recomendações cons-
tantes nos itens 9.1 e 9.2 deste acórdão, com a indicação de prazos e
-
sibilidade ou inviabilidade de implementação da recomendação alvi-
trada [...] (BRASIL, TCU, Acórdão 669-10-16P, Ministro Relator Weder de
Oliveira).

Os Departamentos Nacionais e Regionais do SESI e do SENAI constituíram um Grupo de

Acórdão n. 669-10-16P, no intuito de incrementar as ações relativas à transparência no


“Sistema S”.

23
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