LISTA DE EXERCÍCIOS – AULA 02

1. (FCC / TRF 5ª Região / 2012) A teoria administrativa que se relaciona à

múltipla abordagem com enfoque na organização formal e informal e
análise Intraorganizacional e Interorganizacional é denominada:

a) Clássica.
b) Da Burocracia.
c) Do Comportamento.
d) Da Contingência.
e) Estruturalista.

2. (FCC / METRÔ – SP / 2008) A análise das empresas como sistema aberto em

constante interação com seu meio ambiente; abordagem múltipla com a
análise das variáveis internas e externas que influenciam a organização;
concentração nas relações do ambiente externo e os níveis hierárquicos da
organização; interdependência entre as partes da organização. Estas são
características da teoria da administração:

a) Neoclássica.
b) Científica.
c) De Relações Humanas.
d) Clássica.
e) Estruturalista.

3. (FCC / MANAUSPREV / 2015) Ora, entre os vários métodos e instrumentos

utilizados em cada operação, há sempre o método mais rápido e o
instrumento melhor que os demais. Estes métodos e instrumentos melhores
podem ser encontrados bem como aperfeiçoados na análise científica de
todos aqueles em uso, juntamente com acurado e minucioso estudo do
tempo. Isto acarreta gradual substituição dos métodos empíricos pelos
científicos, em todas as artes mecânicas.

O excerto acima se refere, respectivamente, à escola e ao autor:

a) Sistêmica – Bertalanffy
b) Japonesa – Deming
c) Neoclássica – Drucker
d) Clássica – Taylor
e) Comportamental - Fayol
4. (FUNCAB / MPE – RO / 2012) Quais são as principais funções do processo
administrativo, segundo a abordagem neoclássica da administração?

a) Planejamento, direção, controle e comunicação.

b) Comunicação, direção, organização e fiscalização.
c) Execução, organização, direção e verificação.
d) Fiscalização, comunicação, ação e correção.
e) Planejamento, organização, direção e controle.

5. (ESAF / DNIT / 2013) Teoria da administração que enfatiza que não há nada de
absoluto nas organizações ou nas teorias administrativas. “Tudo depende
de...”. Tal abordagem explica que existe uma relação funcional entre as
condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o
alcance eficaz dos objetivos da organização. Assim, pode-se afirmar que
condições e situações diferentes exigem técnicas diferentes de administrar.

Essas afirmativas pertencem à:

a) Abordagem Sistêmica da Administração.

b) Abordagem Comportamental da Administração.
c) Abordagem Estruturalista da Administração.
d) Abordagem Neoclássica da Administração.
e) Abordagem Contingencial da Administração.

6. (CESPE / FUB / 2015) Definir, por parte dos superiores hierárquicos, os

objetivos de desempenho dos subordinados, interligar os objetivos
departamentais, dar ênfase ao controle dos resultados e avaliar
permanentemente os planos de trabalho são etapas específicas da
administração por objetivos.

7. (CESPE / AL – CE / 2011) A abordagem comportamental focaliza a autonomia,

elemento mediador entre formulação e efetivação de estratégias
organizacionais.

8. (CESPE / TJ – AL / 2012 – adaptada) O enfoque comportamental se divide

inicialmente em dois grandes grupos, aquele que estuda as pessoas como
indivíduos e outro que busca compreender as pessoas como membros de
grupos.

9. (CESPE / DPU / 2016 – adaptada) O movimento das relações humanas

apresenta uma concepção ingênua e romântica do operário, na medida em que
 concebe o conflito como passível de ser evitado, por meio da harmonia, via
compreensão.

10. (CESPE / TRT 17ª Região / 2013) O protocolo de um tribunal que adota uma
sistemática de divisão de tarefas no processo de triagem de documentos que
chegam e são despachados de modo a enfatizar um nível de especialização
elevado em cada uma das atividades está se pautando nos pressupostos da
abordagem teórica da administração denominada comportamental.

11. (FCC / TCE – GO / 2009 - adaptada) Em relação aos pressupostos da Teoria do

Desenvolvimento Organizacional (TDO), pode-se afirmar que a mudança
planejada é uma conquista coletiva e não o resultado do esforço de algumas
pessoas; por isso o DO exige a participação e o comprometimento de todos no
processo.

12. (CESPE / MS / 2013) A teoria geral dos sistemas aplicada à administração

preconiza a reorientação do pensamento e da visão do mundo com base em
paradigmas que contemplam uma visão analítica, mecanicista e linear, de causa
e efeito, das organizações.

13. (CESPE / TCU / 2008) A abordagem contingencial abarca as contribuições de

todas as demais abordagens que a antecederam, principalmente da abordagem
clássica no que tange à constatação da existência de princípios universais que
podem ser aplicados nos diversos níveis da organização.

14. (CESPE / TCU / 2015) A teoria geral de sistemas baseia-se no princípio de que,
nas empresas, nada é absoluto, tudo é relativo, dependendo de variáveis que
geralmente são incontroláveis, por estarem em seu ambiente externo,
especialmente na prospecção de cenários e mercados.

15. (CESPE / CPRM / 2013) O relativismo dentro da administração é tratado pela

teoria contingencial, que explica não haver nada de absoluto nos princípios
gerais de administração.
 GABARITO COMENTADO
Trata-se de características próprias da Teoria Estruturalista, na tentativa
1. E de conciliar as abordagens clássicas e humanística, avançando com
relação à teoria burocrática.

2. E Analogamente à questão anterior.

O excerto denota foco nas tarefas, revelando a tentativa de incutir

métodos científicos na produção, mediante estudos de tempos e
3. D
movimentos. É a Administração Científica de Taylor, constante da
Abordagem (ou Escola) Clássica.

“Para a Teoria Neoclássica, as funções do administrador correspondem

aos elementos da Administração, que Fayol definira em seu tempo
(prever, organizar, comandar, coordenar e controlar), mas com uma
4. E
roupagem atualizada. [...] De um modo geral, aceita-se hoje o
planejamento, a organização, a direção e o controle como as funções
básicas do administrador” (CHIAVENATO, 2004).

O trecho arrola características que remetem à Teoria Contingencial –

5. E em especial a relativização da gestão em função das condições
ambientais.

Trata-se das características da APO, trabalhadas em sala de aula. O erro

da questão está em afirmar que a definição dos objetivos dá-se pelos
superiores: na realidade, é consensual.

1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre o gerente e o seu

subordinado;

2. Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posição (4

a 8 objetivos por posição);
6. E
3._Interligação entre objetivos departamentais (mesmo quando não se
apoiam nos mesmos princípios básicos);

4. Ênfase na mensuração e no controle de resultados.

5. Contínua avaliação, revisão e reciclagem de planos;

6. Participação atuante das gerências e dos subordinados;

7._Apoio intensivo do staff (necessidade de coordenação e integração

 de esforços – “faça você mesmo”).

A abordagem comportamental focaliza as pessoas, preocupando-se com

7. E o comportamento humano, sem incorrer em ingenuidades e
romantismos da escola humanística.

8. C De acordo com a teoria vista em aula.

A assertiva reflete crítica à escola humanística, por parte da abordagem

comportamental. A ingenuidade e romancismo da Teoria das Relações
9. C
Humanas é exemplificada, na questão, pela concepção da dinâmica do
conflito.

O protocolo revela características que pode aproximá-lo da

10. E
administração científica taylorista ou da administração burocrática.

O Desenvolvimento Organizacional foca a organização como um todo,

11. C sendo a mudança um esforço coletivo, catalisado por agentes de
mudança.

A TGS assume uma visão sintética (e não analítica) e orgânica (e não

12. E mecanicista) e marcada pela multiplicidade de relações (redes
interconectadas, e não linearidade).

A concepção básica da abordagem contingencial da administração é a

inexistência de princípios universais passíveis de serem aplicados nas
13. E organizações. O contexto e os aspectos internos devem ser analisados
caso a caso, e só assim pode-se optar pela estrutura e pelas práticas de
gestão.
A teoria que entende que “nada é absoluto, tudo é relativo”, a
14. E depender de variáveis em grande medida incontroláveos e casuísticas, é
a teoria da contingência.

15. C Agora sim, o entendimento correto acerca da teoria da contngência.

“Nada é absoluto, tudo é relativo”.