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Controle Estatístico de

Processo – O guia definitivo


Controle Estatístico de Processos – O Guia definitivo

ÍNDICE
Definições 3
O que é? 4
Origem 5
Por que usar 7
Teorema do Limite Central 10
Quatro Fundamentos dos Gráficos
15
de Controle

Cases de Sucesso 16
Recomendações 17

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DEFINIÇÕES
Em qualquer processo produtivo, independente do quanto o mesmo seja robusto, sempre
haverá variações causadas por variações naturais e especiais.

Efeito cumulativo de
muitas pequenas Processo que opera
Variação natural ou somente sob a influencia
causa aleatória variações, de causas
essencialmente não das causas aleatórias é
controláveis dito sob controle
estatístico

Processo que opera sob a


Variação especial ou Geralmente é grande influencia das causas
causa atribuível quando comparada ao atribuíveis é imprevisível
ruído de fundo (causas e não pode ser dito
aleatórias) controlado.

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O QUE É? Melhorar continuamente os


processos, não apenas
O CEP é a aplicação de técnicas
estatísticas, para medir e analisar
a variação dos processos, a fim de manter a condição atual!
buscar o aperfeiçoamento contínuo
da qualidade.
O CEP é focado na compreensão do
comportamento do Processo,
indicando necessidades de ajustes
quando necessário com o objetivo
de obter o melhor desempenho
com base no seu potencial.

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Faça
combinação

ORIGEM
de formas para
diferenciar o
visual

Segunda Guerra Mundial


(1939 – 1945)

1924

Inspecionavam TODAS as Origem do CEP Amostragem em diferentes


unidades de materiais etapas do processo;
militares produzidas para
garantir que estavam dentro Objetivo passou a ser evitar
dos padrões de segurança que os defeitos ocorressem.
Focar na prevenção e não na
correção.

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CURIOSIDADE – ORIGEM DO CEP


Walter Shewhart, físico, engenheiro e estatístico americano, é conhecido como o
“pai do CEP”. Em sua formação acadêmica, especializou-se no uso de métodos
estatísticos para análise do comportamento aleatório de pequenas partículas.
Mais tarde, quando trabalhou para os laboratórios da Bell Telephones, foi
convocado para ajudar o exército americano a desenvolver um padrão de fone de
ouvidos para as tropas. Iniciou seus estudos de design medindo a cabeça de
10.000 soldados e desenhando a distribuição dos dados e naturalmente aplicou
suas técnicas estatísticas.
O Dr. Shewhart ficou surpreso ao notar que os dados graficados lembravam o
que nós chamamos atualmente de “curva de sino”. Ele já tinha visto esta
distribuição normal anteriormente, durante seus estudos de movimentos de
partículas. Então quando percebeu o mesmo formato ao graficar os dados das
cabeças, supôs que os mesmos padrões e métodos poderiam ser utilizados em
outros casos. Concluiu que todos os processos exibem variações. Alguns
apresentam variações controladas (causas aleatórias) e outros apresentam
variações não-controladas (causas atribuíveis).

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POR QUE USAR


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Muda o foco de detectar Usa dados de Reduz risco de
defeitos depois da experiência passada para entregar produtos não-
produção para prevenir poder predizer, ao conformes aos
defeitos durante a menos dentro de certos clientes;
produção; limites, como esperamos
que o processo irá variar
no futuro;

4 5 6
Aumenta produtividade; Torna a qualidade do Reduz refugo;
produto mais
consistente;

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POR QUE USAR


7 8 9
Refugos ou retrabalhos Parâmetros de máquina Recursos para
podem ser previstos podem ser ajustados de melhoria de processo
durante a produção; maneira certeira para serão melhor
otimizar a produtividade; aproveitados;

10 11 12
Otimização na utilização Permite entender a Elimina ajustes
de máquinas. Máquinas diferença entre os tipos de desnecessários para
altamente precisas não variações e reagir somente não criar mais
precisam ser usadas para nas causas atribuíveis. variação no processo;
produzir produtos de
pouca precisão;

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POR QUE USAR


13 14
Analisa amostra Aumento da satisfação
representativa e não faz do cliente;
inspeção 100%;*

Como determinar o tamanho de amostra

*Dica de leitura: Parte 1: A fórmula


Parte 2: Na prática
Parte 3: Caso genérico

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TEOREMA DO LIMITE CENTRAL

Um grupo de médias de amostras tende a ser


normalmente distribuído. À medida que o
tamanho da amostra aumenta, a tendência à
normalidade aumenta. Isso permite que usuários
cheguem a conclusões sobre a população baseado
em estatísticas de amostras.

O Teorema do valor central facilita o


entendimento da análise do histograma. Quando
analisamos um histograma em termos do desvio
padrão, podemos ver que ele tem características
estatísticas que facilitam diagnósticos de grandes
Distribuição normal é a mais
populações de dados. utilizada no CEP, pois
representa o comportamento
das medições na maioria dos
processos
produtivos.

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Medidas de tendência central


• IX
Devo utilizar a Média ou
Quando não é possível trabalhar com tamanho de amostra maior que Mediana?
um, utiliza-se o valor individual da amostra.
Em casos remotos, um
problema que pode ocorrer é que a
• 𝑋 média perde sua representatividade
Média aritmética dos valores individuais encontrados. quando, entre os números, existem
valores muito diferentes dos outros.
Esses valores levam a média para
• Mediana um valor muito longe da tendência
Valor localizado na posição central, quando os dados estão ordenados.
central dos dados, e não muito
perto dos outros números. Para
resolver a distorção de números
discrepantes e assimétricos, utiliza-
se da mediana.

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Medidas de dispersão Devo utilizar MR, R ou


Desvio Padrão?
• Amplitude móvel (MR) Utiliza-se:
É a diferença entre o valor individual atual e o anterior.  Amplitude Móvel (MR) quando o
tamanho de amostra é 1 (n=1);
• Amplitude (R)  Amplitude (R) quando o
É a diferença entre o maior e menor valor dentro da amostra. tamanho de amostra está entre
Normalmente usada para tamanho de amostra entre 2 e 9. 2 e 9 (2<n<9);
 Desvio Padrão quando o
tamanho de amostra é maior
• Desvio padrão que 9 (n>9).
É a medida estatística de dispersão em torno da média da amostra.
Normalmente usado para tamanhos de amostra maiores que 9.
(𝑥𝑖 −𝑋)2
s=
𝑛−1

Onde: 𝑋 é a média aritmética


é o somatório de Por que não usar o desvio
DICA DE padrão global para o cálculo
𝑥𝑖 são valores individuais observados LEITURA dos Limites de Controle?
n é o número de dados individuais da amostra

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Gráficos de Controle
Elementos visuais para o monitoramento da conformidade de características dos
produtos e processos.
Através de Gráficos de Controle corretamente utilizados, pode-se rapidamente
identificar alterações inusitadas em pontos estratégicos na linha de produção, alertando
a presença de causas especiais.

 Processo é considerado
“sob controle estatístico”
ou estável quando a média
e o desvio padrão são
conhecidos e previsíveis.

 Processo é considerado
“fora de controle
estatístico” ou instável
quando ou a média ou o
desvio padrão possuem
grande variabilidade, ou
são imprevisíveis.

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Gráficos de Controle
Gráficos de Controle são ferramentas eficientes para detectar variação especial em
um processo.
Os Limites de Controle - calculados com base em dados reais do processo -
representam os limites naturais do processo. Isto é, os limites onde se espera que o
processo varia aleatoriamente se nenhuma causa especial atuar.

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Quatro Fundamentos dos Gráficos de Controle

Fundamento Um Fundamento Três


Gráficos de controle sempre usam O conceito fundamental dos
limites de controle que são gráficos de controle é a amostragem
estabelecidos a uma distância de três e formação de subgrupos de forma
sigmas da linha central, para cada racional.
lado.

Saiba mais AQUI Saiba mais AQUI

Fundamento Dois Fundamento Quatro


No cálculo dos limites de controle, Gráficos de controle são efetivos
deve-se sempre utilizar uma somente na medida em que a
estatística de dispersão média. organização pode utilizar, de forma
efetiva, o conhecimento adquirido.

Saiba mais AQUI Saiba mais AQUI

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CASES DE SUCESSO
 Identificação de causas que auxiliaram na redução de 28% do
tempo de color match;
 Redução de 17% de perdas por quebras por emendas em
apenas 15 dias.
*LEIA O CASE COMPLETO

 Economia de R$30.000,00 por ano com o melhor controle da


qualidade da matéria prima entregue pelo fornecedor
*LEIA O CASE COMPLETO

 Diminuição em 39% no total de itens segregados;


 Diminuição em 34% na quantidade de defeitos encontrados;
*LEIA O CASE COMPLETO

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RECOMENDAÇÃO
de outros materiais
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Índices de Capacidade

Como migrar o controle de qualidade do papel para o


meio eletrônico

Infográfico das 7 Ferramentas da Qualidade

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