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MODALIDADE: SUBSEQUENTE
SIMÕES FILHO
SETEMBRO/2017
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM
METALURGIA
CNPJ: 10764307/0006-27
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DA BAHIA - IFBA
CAMPUS: SIMÕES FILHO
Esfera Administrativa: FEDERAL
Endereço: Via Universitária, S/N, Pitanguinha
Cidade/UF/CEP: Simões Filho / BA CEP: 43.700-000
Telefone/Fax: (71) 3396-8400/ (71) 3396-9540
Site da Unidade: http://www.simoesfilho.ifba.edu.br/
E-mail de contato: coordmetal_sf@ifba.edu.br
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Modalidade: Subsequente
Habilitação, qualificações e especializações
1. Certificação Intermediária: Fresador Mecânico
2. Certificado: Qualificação Técnica em Metalurgia
3. Diploma: Técnico em Metalurgia
Carga Horária: 1200h
Estágio/TCC/PI: 240h
Carga horária total: 1440h
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA
BAHIA
Reitor
Renato da Anunciação Filho
Diretoria de Ensino
Esly Cesar Marinho da Silva
Equipe de Elaboração
Prof. Esly Cesar Marinho da Silva, D.Sc., DOCENTE
Prof. Jefferson Caponero, D.Sc., DOCENTE
Prof. José Geraldo Ribeiro dos Santos, M.Sc., DOCENTE
Prof. José Jorge Mendes de Freitas, D.Sc., DOCENTE
Prof. Luis Alberto Dantas Barbosa, D.Sc., DOCENTE
Profa. Maria Cléa Soares de Albuquerque, D.Sc., DOCENTE
ÍNDICE
I – APRESENTAÇÃO DO CAMPUS........................................................................................................5
1.1 MISSÃO DO IFBA................................................................................................................................6
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................................................................7
1.3 JUSTIFICATIVA......................................................................................................................................7
1.4 OBJETIVOS.........................................................................................................................................12
1.5 CARACTERÍSTICAS DO CURSO...........................................................................................................13
II – REQUISITOS DE ACESSO..............................................................................................................14
2.1 PROCESSO DE SELEÇÃO.....................................................................................................................14
III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO..............................................................................14
IV – DIRETRIZES CURRICULARES...................................................................................................15
4.1 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS.......................................................................................................16
4.2 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO.......................................................................17
4.3 PRÁTICA PROFISSIONAL....................................................................................................................18
4.3.1 Estágio Curricular....................................................................................................................19
4.3.2 Trabalho de Conclusão de Curso.............................................................................................20
4.3.3 Projeto Integrador (Artigo + Protótipo)..................................................................................21
4.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.............................................................................................................22
4.5 COMPONENTES CURRICULARES.........................................................................................................25
4.5.1 Matriz curricular......................................................................................................................25
4.5.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa....................................................27
V – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES...........................................................................................................................................50
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO........................................................................................................54
6.1 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO:.............................................................................................................54
6.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO...................................................................................................................55
VII – BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.............................................................63
7.1 ACERVO DA BIBLIOTECA...................................................................................................................63
7.2 INSTALAÇÕES.....................................................................................................................................63
7.3 EQUIPAMENTOS..................................................................................................................................67
VIII – PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO......................75
IX –DIPLOMAS E CERTIFICADOS EMITIDOS................................................................................96
XI – ANEXOS.............................................................................................................................................99
I – APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
No início da década de 1980 foi instalado no município de Simões Filho, no
bairro de Pitanguinha, em uma fazenda, onde se encontra uma das nascentes do rio
1.3 Justificativa
Tabela 1 – Crescimento Anual do Produto Interno Bruto (PIB) no Estado da Bahia [13]
Para que essas oportunidades possam ser aproveitadas de forma plena, a educação
profissionalizante encontra-se descrita entre a série de condições, descritas na Política
Industrial do Estado [18].
É sob estes aspectos que, através do IFBA, o Campus de Simões Filho oferece, há
catorze anos, o Curso Técnico em Metalurgia, visando atender às necessidades do
Município de Simões Filho e da Região Metropolitana de Salvador no que se refere à
oferta de profissionais voltados não somente para o segmento industrial Metalúrgico (o
que inclui a Paranapanema, a Gerdau, a Vale Manganês SA, a Ferbasa, e outras tantas
de menor porte), além também de indústrias dos setores metal mecânico,
automobilístico, petrolífero, de tratamento de superfícies, de fundição, construção
mecânica e controle de qualidade, atuantes no Complexo Industrial de Aratu e no
Complexo Petroquímico de Camaçari (COPEC).
1.4 Objetivos
1.4.1 Geral
Capacitar profissionais para atuarem sob a realidade regional e nacional vigente,
em segmentos da Indústria metalúrgica, siderúrgica e metal/mecânica, com capacidade
para planejar e supervisionar a execução de atividades de caráter técnico e profissional,
aplicando métodos e processos apropriados em conformidade com as Normas Nacionais
e Internacionais de produção, qualidade e gestão.
1.4.2 Específicos
Formar técnicos em Metalurgia com uma base de conhecimentos instrumentais,
científicos e tecnológicos necessários a atender as constantes mudanças do mercado de
trabalho.
Capacitar profissionais para atuar em empresas nas quais os metais são utilizados
em seu processo produtivo, seja de forma manual ou automatizada, nas etapas de
laminação a quente, extrusão, trefilação, forjamento, entre outros.
II – REQUISITOS DE ACESSO
IV – DIRETRIZES CURRICULARES
III - Recursos para exercer sua profissão com competência, idoneidade intelectual
e tecnológica, autonomia e responsabilidade, orientados por princípios éticos, estéticos e
políticos, bem como compromissos com a construção de uma sociedade democrática;
Nesse sentido, a organização curricular deve aproximar mais o aluno das práticas
de sua profissão, tendo o trabalho como princípio educativo, sua integração com a
ciência, a tecnologia e a cultura, mantendo a indissociabilidade entre teoria e prática no
processo de ensino – aprendizagem.
Os novos processos sociais e de trabalho exigem uma nova pedagogia e uma nova
epistemologia. Com isso, a prática de ensino deve ser desenvolvida como um processo
de permanente investigação, que o educando é o sujeito de seu conhecimento e que sua
aprendizagem está associada a um processo constante de pesquisa. Ou seja, a adoção de
estratégias de ensino que ativem a participação do estudante, tornando-o mais envolvido
e motivado com a própria aprendizagem é o desafio.
Estágio Curricular;
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
Projeto Integrador (Protótipo + Artigo).
A prática profissional terá uma nota final entre 0 e 100 e o estudante será
aprovado com, no mínimo, 60 pontos. Caso o estudante não alcance a nota mínima de
aprovação na prática profissional, deverá ser reorientado com o fim de realizar as
necessárias adequações/correções e submeter novamente o trabalho à aprovação.
Caso a prática profissional não seja finalizada até o cumprimento das disciplinas
do curso, o estudante deverá renovar a matrícula nos períodos seguintes (04 semestres
após a integralização das disciplinas previstas na matriz curricular), até o cumprimento
da entrega e aprovação dos respectivos documentos de registro.
ii. A escolha do orientador da pesquisa para cada aluno deverá ser feita em comum
acordo entre o aluno e o orientador escolhido.
iii. A pesquisa deverá ser entregue em três vias, em data estabelecida no final do
curso pelo estudante com a ciência do orientador.
iv. As pesquisas deverão versar sobre um tema pertinente ao Curso de
Eletromecânica.
v. A verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor orientador.
vi. As pesquisas serão corrigidas por uma banca examinadora composta pelo
professor orientador e mais dois professores convidado pelo professor-orientador.
vii. Haverá a apresentação da pesquisa pelo aluno frente à banca examinadora.
viii. Cada membro da banca examinadora emitirá uma nota que segue uma escala de
0 a 10 pontos. A nota final da pesquisa será obtida da média aritmética simples das notas
emitidas pelos membros da banca.
ix. Além da nota, a banca examinadora deverá emitir um parecer circunstanciado
sobre a pesquisa, indicando, se for o caso, as correções que devem ser feitas no trabalho
apresentado.
x. No caso das pesquisas não aprovadas, média inferior a 6,0 (seis), a banca
examinadora decidirá sobre a possibilidade de reapresentação ou não do trabalho, em
prazo estabelecido pela própria banca.
xi. Caso a banca decida por conceder um prazo para reapresentação, haverá apenas
uma nova correção da pesquisa, após a qual o aluno será aprovado ou reprovado.
xii. Caso o trabalho apresentado seja reprovado, o estudante poderá optar em
realizar outra pesquisa ou realizar o Estágio Curricular Supervisionado ou ainda realizar
o Projeto Integrador (Artigo + Protótipo) afim de obter o Diploma de Técnico de Nível
Médio em Eletromecânica.
xiii. No caso dos trabalhos aprovados após as eventuais correções indicadas pela
banca examinadora serem implementadas, o aluno deverá entregar um exemplar
encadernados da pesquisa, juntamente com um arquivo eletrônico do texto, em um
prazo de trinta dias.
xiv. O exemplar definitivo ficará no acervo da biblioteca, bem como sua versão
eletrônica.
xv. Poderá ser escolhido, de comum acordo entre o aluno e o professor orientador
escolhido, um co-orientador que atue em uma ou mais das grandes áreas de afinidades
da Eletromecânica.
Tanto o Estágio Supervisionado quanto o TCC seguem regulamentação própria
estabelecida pelo IFBA – Campus Simões Filho, além de regulamento complementar
específico às necessidades do Curso.
Prática
MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4
Profissional
GC CH(h) GC CH(h) GC CH(h) GC CH(h)
GC11 60 GC21 60 GC31 30 GC41 60 Estágio,
TCC ou
GC12 60 GC22 60 GC32 30 GC42 60
Projeto
GC13 60 GC23 60 GC33 60 GC43 60 Integrador
GC14 60 GC24 60 GC34 60 GC44 60
GC15 60 GC25 60 GC35 60 GC45 60
mostradas duas tabelas, a primeira, Tabela 4, mostra as disciplinas através dos módulo
com a carga horária em hora-aula e a segunda, Tabela 5, uma planilha mais detalhada
mostrando as disciplinas divididas por núcleos e detalhando melhor a carga horária.
ENTRADA
EXAME DE SELEÇÃO
1° MÓDULO
300 horas
2° MÓDULO
300 horas
CERTIFICAÇÃO
3° MÓDULO INTERMEDIÁRIA:
300 horas FRESADOR
MECÂNICO
CERTIFICADO:
4° MÓDULO
300 horas QUALIFICAÇÃO
TÉCNICA EM
METALURGIA
PRÁTICA PROFISSIONAL
Estágio, TCC ou PI
DIPLOMA:
TÉCNICO EM
METALURGIA
CARGA
CARGA
HORÁRIA
HORÁRIA
DISCIPLINAS SEMESTRAL
SEMANAL
(h.a.)
(h.a.)
GC11 DESENHO TÉCNICO 4 60
GC12 ELETROTÉCNICA 4 60
GC13 METROLOGIA E ELEMENTOS DE MÁQUINAS 4 60
MÓDULO I GC14 ORGANIZAÇÃO, NORMAS E QUALIDADE (ONQ) 4 60
GC15 SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) 4 60
SUBTOTAL 20 300h
GC41 CORROSÃO 4 60
MÓDUL GC42 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL 4 60
O IV GC43 METALURGIA DOS METAIS NÃO-FERROSOS 4 60
GC44 SIDERURGIA II 4 60
GC45 SOLDAGEM 4 60
Subtotal 20 300h
Prática Profissional:
Estágio, TCC ou Projeto integrador (PI) 240h
Total 1440h
MÓDULO I
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC11 –Desenho Técnico Período Letivo: A partir de 2018.1
Carga-Horária: 60 horas - 20 horas (teórica) e 40 horas (prática) Semanais: 04
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Percepção espacial; • Conceitos de desenho técnico e aplicação na Indústria;
Desenvolver a percepção visual; • Materiais e instrumentos utilizados;
Adquirir a linguagem gráfica; • Nomenclatura e tamanhos de formatos padronizados de
Analisar graficamente peças e componentes papel;
mecânicos; • Geometria Euclidiana (plana)
Visão plana bidimensional; • Figuras planas, sólidos, perímetro, área, volumes
Visão plana tridimensional; • Caligrafia Técnica
Utilizar a metrologia linear e angular; • Projeção Ortogonal
• Escalas
Desenvolvimento psicomotor;
• Leitura e Interpretação de Desenho Projetivo
Ler e interpretar o desenho técnico, em particular o
o Aplicação de linhas – NBR 8403
desenho mecânico e elétrico;
o Perspectiva
Aplicar normas técnicas relativas ao desenho
o Vistas Técnicas
técnico;
• 1º Diedro
Aplicar normas técnicas relativas ao desenho
o Supressão de vistas
técnico mecânico e elétrico;
o Cortes e Seções; omissão de corte;
Elaborar Desenhos técnicos utilizando
instrumentos; o Linhas e cotagem;
Elaborar croquis à mão livre; o Encurtamento;
o Hachuras
Conhecer as tolerâncias geométricas.
o Aplicação da NBR 10126 - Cotagem
o Croquis
• Representação gráfica de elementos de máquinas
• Tolerância Dimensional
o Tolerância geométrica - interpretação de simbologia
de tolerâncias geométricas.
• Indicação do estado de superfície - rugosidade superficial
• Esquemas elétricos prediais e industriais
o Unifilar
o Multifilar
Os conteúdos acima estão em conformidade com as normas
ABNT e outras, em especial as seguintes: ABNT NBR: 6409 /
8196 / 10067 / 10582 / 14646; ABNT NBR ISO: 2768-1.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aula expositiva. Atividades práticas. Exercícios Processual Qualitativa e Quantitativa. Formativa. Em no mínimo
individuais. Estudo dirigido. Pesquisa. três momentos distintos no processo, cujo peso será de 4-3-3.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Editora Globo,
1999.
2. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1. ed. Curitiba: Base Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JUNGHANS, Daniel. Eletromecânica aplicada ao desenho técnico. Curitiba: Base Editorial, 2010.
2. SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2008.
3. MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico – Vol. 1. São Paulo: Hemus, 2004.
4. MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico – Vol. 2. São Paulo: Hemus, 2004.
5. MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico – Vol. 3. São Paulo: Hemus, 2004.
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC12 – Eletrotécnica Período Letivo: A partir de 2018.1
Carga-Horária: 60 horas- 40 horas (teórica) e 20 horas (prática) Semanais: 04
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Análise de circuitos CC e CA. 1. Circuito CC: Leis de Ohm, Potência e Energia.
Aplicar as leis de Kirchhoff em circuitos elétricos. 2. Circuito CA: Parâmetros de Tensão Alternada; Análise de
Analisar circuitos elétricos, efetuando cálculos de Componentes em CA (Resistor, Capacitor e Indutor).
corrente e tensão em seus elementos. 3. Impedância: Significado; Formas de Representação;
Executar cálculos de rendimento em circuitos Triângulo de Impedância.
elétricos. 4. Análise de Circuitos Monofásicos em CA: Potências Ativa,
Determinar a potência e a energia consumida em Reativa e Aparente; Triângulo de Potência; Correção de
circuitos elétricos. Fator de Potência.
Analisar o comportamento de capacitores e 5. Circuito Trifásico em CA: Significado; Representação;
indutores. Sequência de Fase; Ligação Estrela; Ligação Triângulo;
Tensão e Corrente de Fase e de Linha; Potência em Circuitos
Trifásicos.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula (quadro Desenvolvimento de pesquisa prévia sobre o conteúdo das aulas,
branco e pincel, slides e projetor). com apresentação no caderno.
Aulas práticas expositivas acompanhadas de Avaliação escrita individual.
montagens experimentais ou observação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, c2007. xii, 151 p.
2. Markus, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada, teoria e exercícios. 8. ed. São Paulo: Erica,
2008. 288 p. Bibliografia: p. [287].
3. Say, M. G. Eletricidade geral: eletrotécnica. São Paulo: Hemus, 2004. 0000 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Albuquerque, Rômulo Oliveira. Rômulo Oliveira Albuquerque. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed.. São
Paulo: Érica, 2007. 236p p. Bibliografia: p. 235.
2. Capuano, Francisco G; Marino, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 22 ed. Sao Paulo:
Erica, 1988. 309 p. Bibliografia: p. [309].
3. Boylestad, Robert L. Introdução à análise de circuitos. Tradução: José Lucimar do Nascimento. 10. ed. São Paulo:
Pearson, c2004. 828 p.
4. Nahvi, Mahmood; Edminister, Joseph. Tradução: Guilherme Moutinho Ribeiro.Teoria e problemas de circuitos
elétricos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 478 p. (Coleção Schaum).
5. Aiub, Jose Eduardo; Filoni, Enio. Eletrônica: eletricidade corrente contínua. 15. ed. São Paulo: Érica, 2007. 190 p.
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC13 – Metrologia e Elementos de Máquinas Período Letivo: A partir de 2018.1
Carga-Horária: 60 horas totais - 40 horas (teórica) e 20 horas (prática) Semanais: 04
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Metrologia: Habilitar os alunos a identificar e Metrologia:
comparar unidades dimensionais mais utilizados em • Conceito de medição, histórico das unidades básicas de
processos de fabricação industriais com relação a medidas e métodos diretos e indiretos de medição;
peças, componentes, acessórios e detalhamento de • Conceitos fundamentais e terminologias empregadas na
projetos mecânicos com a utilização de instrumentos metrologia dimensional; unidades dimensionais (conceitos);
atualizados para medições lineares e angulares. • Conversão de unidades; milímetros; polegada milesimal e
Elementos de Máquinas: Identificar elementos fracionária e prefixos gregos e latinos para classificar os
mecânicos de máquinas; Conhecer detalhes múltiplos e submúltiplos do metro;
construtivos, tipos, função, materiais de fabricação e • Sistema internacional de unidades e sistema métrico e inglês;
nomenclatura dos elementos de máquinas; Conhecer • Cuidados básicos no manuseio de instrumentos de medidas;
normas e procedimentos de seleção dos elementos de • Manutenção dos instrumentos;
máquinas; Especificar corretamente os elementos de • Normas aplicadas ao controle ambiental dos instrumentos;
máquinas. • Aferição periódica dos instrumentos; acondicionamento
Identificar os esforços a que estão submetidos os quando fora de uso; características;
elementos de máquinas. • Instrumentos de medição - Tipos, características, aplicações e
conservação;
• Tipos de técnicas aplicadas aos instrumentos de medição
como régua graduada, Esquadros, trena graduada,
paquímetro, micrômetro, goniômetro, relógios comparadores
e blocos padrões; Calibradores: Folga, rosca, raio, passa não
passa; Calibre de Solda e Hi-lo;
• Transformação de medidas (polegadas e milímetros);
Elementos de Máquinas: Elementos de fixação; Chavetas;
Elementos de apoio; Molas; Elementos de transmissão; Eixos e
árvores; Cames; Cabo de aço; Acoplamentos e Elementos de
vedação.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
AULAS TEÓRICAS - Lousa; aulas expositivas para Teórica por assuntos relacionados, conversões de unidades e
fixação dos conhecimentos. simulação com desenhos de instrumentos e escalas.
AULAS PRÁTICAS - Aulas em laboratório Prática por instrumentos e técnicas de medição.
climatizado com aplicação prática de medições de
peças diversas com os seguintes instrumentos:
Régua graduada: Leitura e manuseio
Paquímetro: leitura e manuseio
Micrômetro: Leitura, tipos e manuseio
Relógio comparador: acessórios, leitura e
manuseio.
Goniômetro: Leitura e manuseio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri, SP:
Manole, 2008. 408 p.
2. UNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. Curitiba: Hemus, 2007. 584 p.
(Contendo todas as tabelas técnicas).
3. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. INMETRO INST. NAC. DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro geral de
unidades de medida: resolução do CONMETRO N.º 12/1988. 2. ed. Brasília: INMETRO, 2000.
2. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 7.ed. São Paulo: Érica, 2009. 248 p.
3. Apostila Metrologia IFBA
4. SHIGLEI, Joseph Edward. Elementos de Máquinas. Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1984.
5. JUVINALL, R. C. e Marshek, K. M., Projeto de Componentes de Máquinas, LTC, Rio de Janeiro, 2008.
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC14 – Organização, Normas e Qualidade (ONQ) Período Letivo: A partir de 2018.1
Carga-Horária: 60 horas- 40 horas (teórica) e 20 horas (prática) Semanais: 04
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Compreender a relação entre a empresa e o sistema Introdução
econômico. 1. Fatores de produção e geração de riqueza
Identificar os fatores do sistema econômico. 1. Evolução dos modos de produção e da
Associar o sistema econômico à empresa. apropriação da riqueza.
Compreender os fundamentos da gestão das 2. Empresa
empresas e sua visão sistêmica. 1. Classificação econômica, fiscal e jurídica das
Identificar empresas dos vários segmentos empresas.
econômicos e suas dinâmicas internas a partir de 3. Teoria clássica da administração e modelos de
uma visão sistêmica. operações
Conhecer ferramentas de qualidade, administrativas 1. Abordagem clássica da administração – taylor
e de gestão. 2. Produção em massa (fordismo)
Identificar problemas e utilizar ferramentas da 3. Abordagem clássica da administração – fayol
qualidade para detectar, conhecer e resolver os 1. Funções da administração
mesmos. 4. Produção enxuta (toyotismo)
Administração de operações
1. Abordagem sistêmica da administração
2. Entradas, processamentos e saídas de sistemas.
3. Operações da produção: volume, variedade, variação
e contato com o consumidor;
4. Desempenho da produção: qualidade, rapidez,
confiabilidade, flexibilidade e custo.
Empreendedorismo
1. Limites e possibilidades do empreendedorismo no
contexto atual
2. Construção de ideias de negócios
Organograma
1. Tipos de organização e seus respectivos
organogramas
Gestão da qualidade
1. Histórico da gestão da qualidade
2. Modelos da qualidade
1. Modelo do 5s
2. Modelo 5s + 3
3. Modelo da iso série 9.000
4. Modelo da qualidade total
5. Modelo da reengenharia
6. Novos modelos de gestão
3. Ferramentas administrativas, estatísticas e da
qualidade.
1. Organograma
2. Fluxograma
3. Lista de verificação
4. Brainstorming
5. Diagrama de pareto
6. Diagrama de causa e efeito
7. Estratificação
8. Histograma
9. Diagrama de dispersão
10. Gráficos de controle
11. Ciclo pdca
12. 5W1H
4. Normatização e padronização
Conteúdos em conformidade com as normas ABNT. ABNT NBR
ISO: 9001 / 14001.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, dinâmicas em grupo e recursos Aspectos a serem avaliados
audiovisuais. Competência número 1
Competência número 2
Competência número 3
Instrumentos/procedimentos utilizados
1. Vídeo e atividade em grupo.
2. Trabalho em grupo associando a teoria sobre a visão
sistêmica da administração e um exemplo prático de um
local de trabalho
3. Uma avaliação individual e uma em grupo envolvendo as
ferramentas e os modelos da qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009. 703 p.
BULGACOV,Sergio (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380 p.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revulução digital. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 491 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABRANTES, José. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
2. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista – A degradação do trabalho no século XX. 3ª
edição. São Paulo: LTC, 1987.
3. CAMPOS, Vicenti Falconi. Qualidade Total – padronização de empresas. Belo Horizonte: INDG,2002.
4. GOUNET, Fordismo e Toyotismo – na civilização do automóvel. 1ª edição. São Paulo: Boitempo
Editorial. 1999.
5. LUIZ, Sinclayr. Organização e Técnica Comercial – Introdução à Administração. 21ª edição. São
Paulo: Saraiva. 1999.
6. OLIVEIRA. Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos uma abordagem gerencial.
13ª edição. São Paulo: Atlas, 2002
7. TAYLOR, FREDERICK W. Princípios de Administração Científica. 8ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
8. TORKOMIAN, Ana Lúcia Vitale. NOGUEIRA, Edemilson. Desenvolvimento de novos
empreendimentos. São Carlos: EdUFScar, 2001.
9. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e
serviços. 1ª edição. São Paulo: Elsevier, 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BADIA, João Carlos Newman; RIBEIRO, Dagnon da Silva. Supervisor Técnico de SMS – Higiene e Segurança do
Trabalho. PETROBRAS, CEFET-RS e PROMINP: Pelotas, 49p., 2006.
BADIA, João Carlos Newman; RIBEIRO, Dagnon da Silva. Supervisor Técnico de SMS – Inspeção de Segurança.
PETROBRAS, CEFET-RS e PROMINP: Pelotas, 12p., 2006.
BADIA, João Carlos Newman; RIBEIRO, Dagnon da Silva. Supervisor Técnico de SMS – Prevenção e Combate a
Incêndios. PETROBRAS, CEFET-RS e PROMINP: Pelotas, 20p., 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHNEIDER, Magda Maronice Machado. Supervisor Técnico de SMS – Primeiros Socorros. PETROBRAS, CEFET-
RS e PROMINP: Pelotas, 49p., 2006.
Segurança e Medicina do Trabalho. Atlas: São Paulo, 51ª ed., 700p., 2002.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes – ABC da Segurança do Trabalho. Atlas: São Paulo, 7ª ed.,
278p., 2002.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 4a Edição. Editora LTC, 2013.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes – ABC da Segurança do Trabalho. Atlas: São Paulo, 7ª ed.,
278p., 2002.
LEI Nº 13.425/2017 – “Diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres.” Disponível
em: www.planalto.gov.br. Acessado em: 26 de Julho de 2017.
Sites:
www.areaseg.com
www.fundacentro.gov.br
www.mte.gov.br
www.segurancaetrabalho.com.br
www.sobes.org.br
www.protecao.com.br
MÓDULO II
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC21 – Ensaios dos Materiais Período Letivo: A partir de 2018.1
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer os princípios teóricos e práticos dos principais Importância dos ensaios de materiais. Princípios Básicos,
ensaios destrutivos e não destrutivos aplicados aos materiais Critérios de Aceitação, Normas, Calibração e Aferição de
Equipamentos.
Classificação dos ensaios de materiais.
Ensaios mecânicos destrutivos: ensaios mecânico de tração,
dureza – Brinell, Rockwell, Vickers, Shore e Microdureza,
fluência, fadiga, tenacidade ao impacto, tenacidade a
fratura,
Ensaios não-destrutivos: inspeção visual. íquidos
penetrantes, partículas magnéticas, ultrassom e raios-x.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula fazendo uso de Serão realizadas avaliações individuais escritas ou em
recursos de audiovisual (Datashow e quadro branco). grupo. A participação nas atividades e em sala de aula
Aulas práticas em laboratório servirá também como forma de avaliação do conteúdo
trabalhado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Fundamentos Teóricos e Práticos. 5. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; DOS SANTOS, C. A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: E. Blucher, 1989.
ANDREUCCI, R. Líquidos Penetrantes. Edição: Fevereiro de 2014. Disponível em: <http://www.abende.org.br>. Acesso
em 05 de Novembro de 2015.
ANDREUCCI, R. Partículas Magnéticas. Edição: Outubro de 2014. Disponível em: <http://www.abende.org.br>. Acesso
em 05 de Novembro de 2015.
ANDREUCCI, R. Ensaio por Ultra-som. Edição: Maio de 2014. Disponível em: <http://www.abende.org.br>. Acesso em
05 de Novembro de 2015.
ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Edição: Julho de 2014. Disponível em: <http://www.abende.org.br>. Acesso em
05 de Novembro de 2015.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula fazendo uso de Serão realizadas avaliações individuais escritas ou em grupo.
recursos de audiovisual (Datashow e quadro branco); A participação nas atividades e em sala de aula servirá
Aulas práticas de moldagem, desmoldagem, vazamento e também como forma de avaliação do conteúdo trabalhado.
acabamento. (Fundição em areia)
As atividades práticas também serão pontuadas através da
observação e de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, R. L & VIEIRA, E. A., Fundição: Processos e Tecnologias Correlatas. 1ª edição. São Paulo. Editora Erica.
2013.
TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. Editora Hemus. 2004.
SANTOS, Adalberto Bierrenbach de Souza; BRANCO, Carlos Haydt Castello. Metalurgia dos ferros fundidos cinzentos e
nodulares. São Paulo: IPT, 1991. 199 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cencage Learning, 2008. 594 p.
CAMPOS FILHO, Maurício Prates de; DAVIES, Graeme John. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo:
USP, 1978. 244 p.
ASHBY, M. F., JONES, D.R.H. Engenharia de Materiais: Uma introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto, Volume
I, Trad. da 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2007. 371p.
CHRISTIENSEN, J. Gregorich. Manual de fundição. São Paulo: Egéria, 1978. 237 p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais, 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2002. 589 p.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Classificar os processos de fabricação mecanica, inclusive os Processos de Fabricação partindo do metal sólido:
métodos de fabricação de pós metálicos; mistura dos pós; Laminação, forjamento, extrusão, trefilação,
compactação dos pós; sinterização; dupla compactação; conformação de chapas, hidroconformação. Processo da
tratamentos posteriores à sinterização. metalurgia do pó.
Identificar as bases fundamentais da conformação mecânica
em materiais metálicos;
Identificar os principais tipos de processos de conformação
mecânica;
Identificar as várias zonas de uma junta soldada;
Identificar os vários tipos de defeitos dos principais
processos de conformação;
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas Processual e contínua utilizando as verificações de
Consulta a catálogos de fabricante aprendizagem: Testes, Provas e apresentações de
Trabalhos em equipes seminários;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benicio de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de. Introdução aos processos
de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. 235 p. ISBN 9788521206828.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. 266 p. ISBN 9780074500897.
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo:
Artliber, 2005. 260 p. ISBN 8588098288 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2006. 584 p.
ISBN 8528905063.
MARCOS, F. de. Corte e dobragem de chapas: tecnologia prática: com 181 figuras e 12 tabelas. São Paulo: Hemus, 2007.
151 p. ISBN 9788528905816.
SCHAEFFER, Lirio. Conformação mecânica. 2. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004. 167 p. ISBN 8586647136.
CHAEFFER, Lirio. Forjamento: introdução ao processo. 2 ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2006. 202 p ISBN
8576970414.
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo:
Artliber, 2005. 260 p. ISBN 8588098288.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer os tipos de materiais e como as suas respectivas Classificação dos materiais da ciência e engenharia;
estruturas influenciam as suas propriedades; Estruturas dos materiais;
Identificar as principais imperfeições dos materiais e como Imperfeições nos sólidos;
estas influenciam o seu comportamento mecânico; Propriedades mecânicas dos materiais;
Compreender como as propriedades mecânicas são medidas Mecanismos de deformação e aumento da resistência
e o que representam; mecânica;
Compreender os mecanismos que estão por trás das técnicas
usadas para aumentar a resistência dos materiais; Tecnologia dos Materiais Metálicos:
Identificar a natureza das discordâncias e o seu papel no • Aços e Ferros-Fundidos: obtenção,
processo de deformação plástica; classificação, propriedades e composição;
• Não Ferrosos: cobre, bronze, latão e alumínio;
Tecnologia dos Materiais Plásticos:
• PVC, polipropileno, teflon e nylon
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula fazendo uso de Serão realizadas avaliações individuais escritas ou em
recursos de audiovisual (Datashow e quadro branco). grupo. A participação nas atividades e em sala de aula
Exibição práticas de diversos materiais metálicos e plásticos servirá também como forma de avaliação do conteúdo
para diferenciação entre eles. trabalhado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Abordagem Integrada, 2ª ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 702 p.
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cencage Learning, 2008. 594 p.
ASHBY, M. F., JONES, D.R.H. Engenharia de Materiais: Uma introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto, Volume
I, Trad. da 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2007. 371p.
ASHBY, Michael; JONES, David R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007. v.2. 436 p.
VAN VLACK L. H. Principios de Ciencia e Tecnologia dos Materiais. Sao Paulo : Edgar Blucher, 2002. 427 p
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais, 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2002. 589 p.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Identificar as bases fundamentais da usinagem. • Processos de usinagem: Torneamento;
Identificar os principais processos de usinagem. aplainamento; fresamento; brochamento;
Realizar cálculos necessários à usinagem. serramento; furação por abrasão e métodos não
Identificar as ferramentas de corte para os principais tradicionais de usinagem.
processos de usinagem. • Experiências e trabalhos práticos relativos aos
Utilizar tabelas para realizar cálculos. processos de fabricação mecânicos e respectivos a
máquinas: torno, plaina, fresadora, furadeira,
retífica.
• Cálculo e ajustes dos parâmetros pertinentes aos
vários processos estudados.
• Fresadoras – generalidades;
• Tipos de fresagem;
• Fluido de Corte;
• Parâmetros de corte;
Aparelho divisor:
• Cálculos;
• Divisão direta, indireta e diferencial;
Operações:
Usinar Cremalheira;
• Usinar superfícies planas, paralelas e em ângulos;
• Usinar ranhuras;
• Usinar rasgo de chaveta;
• Fresar rodas dentadas de dentes retos;
• Fresar rodas dentadas de dentes helicoidais.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas Processual e contínua utilizando as verificações de
Consulta a catálogos de fabricante aprendizagem: provas, apresentações de seminários e
Trabalhos em equipes relatório sobre a prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSI, Mario. Máquinas operatrizes modernas: comandos óleo dinâmicos, métodos de usinagem,
utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Hoepli, c1970. 562 p.
DINIZ, Anselmo Eduardo et al. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5 ed. São Paulo: Artliber,
2006. 255 p. ISBN 8587296019.
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard
Blücher, 1970. 751 p. ISBN 9788521202578.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e Tratamento, V. III. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill Ltda,
1986. 315p.
CUNHA, Lauro Salles. Manual prático do mecânico: torneiro, ajustador, fresador, ferramenteiro, controlador de qualidade,
controlador de tempo, afiador de ferramentas, supervisor, técnico em máquinas operatrizes, supervisor de produção,
desenhista e técnico. São Paulo: Hemus, 1972. 552 p.
MACHADO, Alisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. 1.ed. São Paulo: Blucher, 2009. 371 p. ISBN 978-85-
212-0452-7.
USINAGEM de ultra precisão. 5 ed. São Carlos: Rima, FAPESP, 2004. 276 p. ISBN 8586552798
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, [ca 1999]. 634 p. ISBN 8587068032.
MÓDULO III
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Utilizar desenhos e outros documentos em meio Software de CAD
eletrônicos elaborados através de programas de CADs e
Sistemas de coordenadas bidimensionais; comandos básicos
SOLIDWORKS.
e avançados de edição de desenho;
Conhecer e aplicar programa de CAD.
Execução e edição de textos em desenho técnico;
Conhecer a aplicar programa Solidworks.
Comandos para geração de cotas; utilização e geração de
Elaborar desenhos e croquis através de programas de camadas;
CADs.
Utilização de comandos de visualização e plotagem de
Elaborar desenhos utilizando o solidworks – modelagem
sólida, paramétrica.
desenhos;
Desenhos de elementos de máquinas em 2D/3D.
Software Solidworks
Modelagem sólida, paramétrica
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aula expositiva. Atividades práticas. Exercícios Processual Qualitativa e Quantitativa. Formativa. Em no
individuais. Estudo dirigido. Pesquisa. mínimo três momentos distintos no processo, cujo peso será
Utilização da computação gráfica associando aos de 4-3-3.
princípios e fundamentos do desenho técnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, A. B. Solidworks Premium. Teoria e Prática no desenvolvimento de Produtos Industriais. São Paulo: Erica,
2012.
LIMA, CLAUDIA CAMPOS. Estudo Dirigido de Autocad 2009. São Paulo: Ed. Érica, 2008.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis: Visual
Books, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HETEM, Jr. A. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006.
SILVEIRA NETO, Walter Dutra; COUTO, Rita Maria de S.; ROSA Silvana Bernardes; A aplicação do tutorial no ensino
de software gráfico, direcionado ao método de Educação a Distância. In: Anais P&D 2008. São Paulo, SP: AEND, 2008.
POLLONI, Enrico Giulio Franco. FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução a ciência da Computação. São Paulo – SP:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer as principais ligas binárias existentes e seus Aços e Ferros fundidos: Estrutura cristalina, Caracterização
diagramas de fase, bem como a microestrutura formada e Composição Química.
durante as várias etapas do seu resfriamento; Diagramas de Fases: Fases, Mistura de Fases, Solução
Relacionar composição química e estrutura metalúrgica às Sólida, Diagramas de Fase em condições de equilíbrio,
propriedades físicas e mecânicas dos materiais metálicos Sistemas Isomorfos e Microestrutura, Diagrama de Fases Fe-
Conhecer as principais técnicas de preparação de amostra C, Microestruturas, ligas hipoeutetóides e hipereutetóides,
para análises metalográficas, no escopo da macrografia e Determinação das fases, composição e quantidades das
micrografia; fases;
Introdução à Metalografia: Definição de Metalografia,
Técnicas de Análise metalográfica: Macrografia e
Micrografia
Macrografia: Preparação, exame e interpretação dos
resultados
Micrografia: Preparação, exame e interpretação dos
resultados
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula fazendo uso de Serão realizadas avaliações individuais escritas ou em grupo.
recursos de audiovisual (Datashow e quadro branco). A participação nas atividades e em sala de aula servirá
Aulas práticas em laboratório também como forma de avaliação do conteúdo trabalhado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 652p.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 412p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZANO, C.A.T.V. A Prática Metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980. 453p.
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Abordagem Integrada, 2ª ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 702 p.
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer os processos de produção de coque e as Conhecer a forma de beneficiamento dos minérios usados
principais características do coque produzido e seu uso na nos processos siderúrgicos.
siderurgia Conhecer aspectos da combustão aplicados â siderurgia;
Conhecer o processo de produção de carvão vegetal e as Matérias Primas Usadas na Siderurgia, Minérios, Coque e
principais características do carvão produzido e seu uso na Carvão Vegetal.
siderurgia Sinterização de Minério de Ferro
Conhecer o processo de sinterização e os tipos de Pelotização de Minério de Ferro
maquinas de sinterizar. Mecanismos de operação do Alto Forno.
Conhecer o processo de sinterização e os tipos de Mecanismos de Operação do processo HyL e Midrex,.
maquinas de pelotizar. Mecanismos de produção de aço via forno elétrico a arco,
LD e AOD.
Conhecer a aplicar métodos de redução de minério de
Mecanismo de operação de uma maquina de lingotamento.
ferro.
Mecanismo de produção de ferro ligas. Aplicação das ligas
Conhecer o processo de produção de gusa liquido.
na produção de aço.
Conhecer o processo de produção de ferro esponja e seu
uso na siderurgia. Executar operações em baterias de coquerias, fornos de
produção a carvão vegetal e de craqueamento de gás.
Conhecer e aplicar métodos de produção de redutores Executar as operações das máquinas de sinterização e
sólidos e gasosos, visando a obtenção de metal bruto. pelotização.
Conhecer e aplicar métodos de aglomeração do minério de Executar operações dos fornos de redução direta e alto forno
ferro. para obter ferro esponja e gusa.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aula expositiva com a participação dos alunos Atividade em classe.
Exibição de filme para fixar o assunto. Avaliação escrita.
Divisão da turma em grupos, para fazer atividade sobre o Trabalho de pesquisa bibliográfica.
tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Araujo, L. A. Siderurgia. São Paulo: F.T.D, 1967.
Bradaschia, C. Garcia do Ó, A.M.P Curso de Siderurgia Geral Com Ênfase aos Processo Utililizados no Brasil. São Paulo:
Associação Brasileira de Metais.
Aquecimento Elétrico Industrial – Eletrotermia. Oficinas gráficas da Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
Pena, J.C. et al. Aglomeração de Minérios de Ferro. São Paulo: Associação Brasileira de Metais.
Herskovic, J. Elaboração do Aço: Fusão e Refino. São Paulo: Associação Brasileira de Metais.
Formação de eletrodos, curso da Elkem.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Exercer a cidadania nos seus diferentes âmbitos Origem da palavra trabalho. A percepção do trabalho em
(movimentos sociais, sindicatos, comunidade...). diferentes períodos da história e sua conexão com o sistema
Compreender a realidade nas suas dimensões social, econômico. A contribuição de E. Durkheim, K. Marx e M.
política e econômica e suas interações com o mundo do Weber sobre o mundo do trabalho. Modos de controle do
trabalho. trabalho: Taylorismo, Fordismo. Toyotismo. Liberalismo
econômico, neoliberalismo e keynesianismo. Consenso de
Washington. Precarização. Tercerização. Características do
trabalho no Brasil. Tendências atuais no mundo do trabalho.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas - interativas abertas para discussão. Os Serão avaliados os diferentes trabalhos realizados ao longo
alunos realizarão trabalhos individuais / grupo e do semestre. Presença e participação na sala de aula são
seminários para incentivar a pesquisa e solidificar a elementos de ponderação.
capacidade de leitura, compreensão, raciocínio e
aprofundamento dos conteúdos das leituras indicadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRYM, R.J. ...(et al.) Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson Learning, 2006.
GIDDENS, Anthony. SOCIOLOGIA. 4ª ed. Artmed. Porto Alegre, páginas23 até 36.
GOUNET, TH. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Boitempo Editorial 1 ª Edição out. 1999 São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6ª ed. São Paulo: Boitempo,
2002.
ANTUNES, R. O caracol sua concha, ensaios sobre a morfologia do trabalho. 1ª edição julho 2005. São Paulo: Boitempo
Editorial.
DIAS, R. Introdução à Sociologia Editora Pearson, 5ª reimpressão, São Paulo 2007.
GOUNET, TH. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Boitempo Editorial 1 ª Edição out. 1999 São Paulo
VASAPOLLO, L. O trabalho atípico e a precariedade. 1ª edição jul. 2005, São Paulo: Expressão Popular
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Interpretar curvas de resfriamento isotérmico (TTT) de Ligas Ferro-carbono (Diagrama Fe-C, transformação na
ligas de aço; interpretar curvas de resfriamento contínuo faixa dos aços e dos ferros fundidos);
(TRC) de ligas de aço; reconhecer os diferentes Transformação Isotérmica (Curvas em C ou TTT,
microconstituintes e as microestruturas de ligas de aço microconstituintes, fatores que afetam a posição das curvas
resultantes de resfriamento a partir da fase austenita; em C, Temperabilidade, fatores que afetam e faixas de
temperabilidade);
Distinguir os processos de recozimento, normalização,
Tratamentos Térmicos dos aços (Recozimento,
têmpera e revenido de ligas ferrosas em termos de
Normalização, Têmpera e Revenido)
objetivos e procedimentos; definir temperabilidade;
Tratamentos Isotérmicos (Martêmpera e Austêmpera);
descrever como ocorre o endurecimento por precipitação
Tratamentos Termoquímicos (Cementação, Nitretação,
de metais a partir de um diagrama de fases.
Cianetação e Carbonitretação);
Citar e descrever os tratamentos térmicos e termoquímicos Tratamentos térmicos dos Ferros Fundidos;
que se aplicam às ligas ferrosas e principais ligas não Tratamentos Térmicos de Metais Não Ferrosos e suas ligas
ferrosas; (Al, Cu, Mg, Ni, Ti);
Relacionar os tratamentos térmicos e termoquímicos com
as possíveis mudanças nas propriedades mecânicas dos
aços e ferros fundidos
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula fazendo uso de Serão realizadas avaliações individuais escritas ou em grupo.
recursos de audiovisual (Datashow e quadro branco). A participação nas atividades e em sala de aula servirá
Aulas práticas em laboratório também como forma de avaliação do conteúdo trabalhado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
CHIAVERINI, V. Tratamento Térmico das Ligas Metálicas. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais,
2008. 272p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 652p.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 412p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Abordagem Integrada, 2ª
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 702 p.
FAZANO, C.A.T.V. A Prática Metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980. 453p.
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
MÓDULO 4
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Identificar e prevenir situações potencialmente propícias Conhecer a importância da corrosão para a economia do
aos processos de corrosão em metais, tanto em país;
equipamentos quanto em produtos metálicos. Conhecer a relação entre corrosão, meio ambiente e energia;
Identificar e caracterizar um meio corrosivo; Conhecer todos os meios corrosivos e sua relação com os
Modificar um meio corrosivo; materiais;
Classificar a forma de um processo corrosivo; Conhecer as formas de corrosão;
Identificar mecanismos de processos corrosivos; Conhecer os mecanismos de corrosão;
Propor tipos de revestimentos anticorrosivos; Conhecer todos os métodos de proteção contra corrosão.
Preparar superfícies para revestimentos anticorrosivos;
Medir as taxas de corrosão;
Selecionar metais destinados à proteção catódica;
Montar um sistema de proteção catódica.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas e exercícios de fixação; Listas de Avaliação processual; Provas escritas e orais; Atividades em
Exercícios; Apresentações com Data show; Vídeos sala de aula pontuadas; Relatórios de demonstrações
didáticos; Demonstrações práticas. práticas; Relatórios de visitas técnicas; Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gentil, V. Corrosão. 6ª edição (e anteriores). Rio de janeiro: LTC, 2011;
Jambo, H.C.M.; Fófano, S. Corrosão - Fundamentos , Monitoração e Controle. Edição revisada. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009;
Callister Jr., W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais - Uma Introdução - 8ª Ed. (e anteriores). Rio de Janeiro, LTC,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ramanathan ,L.V. Corrosão e seu controle; Brasil: Hemus, 1994;
Van Vlack, L.H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Ed. Blucher, 1998;
Bockris, J.O’M.; Reddy, A.K.N. Modern electrochemistry. 2ª edição. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers,
1998;
Dutra, A.D.; Nunes, L.P.. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2006;
Fontana, M.G., Greene, N.D., Corrosion Engineering. 2ªEd. New York: McGraw Hill, 1978.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Ler e interpretar fluxogramas de instrumentação. Conceitos gerais sobre instrumentação industrial;
Diferenciar os sensores, seus princípios de Simbologia da instrumentação;
funcionamento e aplicações. Instrumentos para medição de pressão;
Identificar os instrumentos para medição das variáveis Instrumentos para medição de nível;
industriais. Instrumentos para medição de vazão;
Entender processos de medição de variáveis. Instrumentos para medição de temperatura;
Elementos finais de controle.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, aulas práticas, exercícios sobre a Teste teórico;
aplicação do conteúdo apresentado e avaliação da Práticas em equipe;
aprendizagem. Prova individual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEGA,EgídioAlberto (Org.). Instrumentação Industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 583 p.
2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 3 ed. São Paulo: Érica,
2005. 276 p.
3. SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002. 687 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011. 255 p.
2. SANTOS NETO, Miguel Pereira. Automação e controle de processos industriais. Simões Filho: Autor, 2012. 130 p.
3. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
201 p.
4. BORTONI, Edson da Costa. Instrumentação e controle: apostila simplificada. Rio de Janeiro: Eletrobrás, [ca 2005].
83 p. (Programa de eficientização industrial; Procel).
5. IEEE TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL ELECTRONICS. New York: IEEE PRESS,. Mensal.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Classificar os metais entre ferrosos e não ferrosos; Conhecer os métodos de tratamento dos minerais que dão
Acompanhar industrialmente os processos metalúrgicos origem aos metais não ferrosos;
extrativos dos seguintes metais: cobre, alumínio e zinco. Conhecer propriedades e aplicações dos metais não ferrosos
Aplicar revestimentos de metais não ferrosos (Zn e Cu) por e suas ligas;
eletrólise. Conhecer a metalurgia dos óxidos e sulfetos;
Conhecer os processos metalúrgicos extrativos aplicados aos
metais não ferrosos.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas e exercícios de fixação; Listas de Avaliação processual; Provas escritas e orais; Atividades em
Exercícios; Apresentações com Data show; Vídeos sala de aula pontuadas; Relatórios de demonstrações
didáticos; Demonstrações práticas. práticas; Relatórios de visitas técnicas; Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gill, C. B. Nonferrous extractive metallurgy . New York: John Wiley & Sons, 1988;
F. Habashi. Handbook of Extractive Metallurgy, Wiley-VCH, 1997;
Coutinho, C. Bottrel. Materiais metálicos para engenharia. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Callister Jr., W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais - Uma Introdução - 8ª Ed. (e anteriores). Rio de Janeiro, LTC,
2012;
Habashi, F. Textbook of Pyrometallurgy. Univ. Laval. Québec: 2002;
Habashi, F. Principles of Extractive Metallurgy –Vol. 1, 2 e 3 – Pyrometallurgy.Gordon & Breach.1986;
Rosenqvist, T. Principles of extractive metallurgy. London: McGraw-Hill, 1983;
ASM Metals Handbooks. Properties and selections: non ferrous alloys and pure metals; 2000.
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Dominar os processos de produção de aço e suas
Métodos de transformação de ferro esponja e gusa em aço.
aplicações.
Dominar a operação da maquina de lingotamento, Métodos de refino secundário de aços.
distinguir as diversas formas do aço lingotado e suas
Processos de solidificação dos aços.
aplicações.
Dominar os processos de ligas de Si, Mn, Cr , Ni; Métodos de obtenção de ferro liga.
Operações dos fornos de aciaria elétrica e a oxigênio.
Elaborar relatórios de produção.
Operações em fornos de refino secundário.
Conhecer os diversos tipos de fornos.
Operações das máquinas de lingotamento convencional e
contínuo dos aços. Elaborar relatórios de controle estatístico de processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Araujo, L. A. Siderurgia. São Paulo: F.T.D, 1967.
Bradaschia, C. Garcia do Ó, A.M.P Curso de Siderurgia Geral Com Ênfase aos Processo Utililizados no Brasil. São Paulo:
Associação Brasileira de Metais.
Aquecimento Elétrico Industrial – Eletrotermia. Oficinas gráficas da Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
Pena, J.C. et al. Aglomeração de Minérios de Ferro. São Paulo: Associação Brasileira de Metais.
Herskovic, J. Elaboração do Aço: Fusão e Refino. São Paulo: Associação Brasileira de Metais.
Formação de eletrodos, curso da Elkem.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer tecnicamente os principais processos de Introdução à soldagem: Método de união dos metais;
soldagem a Arco Elétrico Classificação dos processos de soldagem: por pressão e por
Selecionar entre os processos de soldagem a arco o melhor fusão; Definição de soldagem; Processos de soldagem;
para uma dada aplicação Comparação com outros métodos de fabricação.
Relacionar os conhecimentos relativos aos processos à Terminologia e simbologia de soldagem: Formação de
metalurgia física da soldagem; uma junta soldada; Terminologia de Soldagem; Simbologia
Identificar a estrutura macroscópica de uma junta soldada de soldagem.
e a importância de cada uma dentro do escopo de Qualificação em Soldagem: Definição de EPS, objetivo,
soldagem procedimentos, testes e modelo de EPS; Definição de RQPS,
modelo de RQPS e Qualificação do Soldador.
O arco Elétrico de Soldagem: Soldagem elétrica a arco
voltaico; o arco voltaico, características elétricas e térmicas;
Princípios de segurança em soldagem: Riscos, causas e
normas de segurança.
Fundamentos da metalurgia da soldagem: Metalurgia física
dos aços; Fluxo de calor; Macroestrutura de soldas por
fusão; Características da zona fundida; Características da
zona termicamente afetada.
Processos de soldagem: Fundamentos, equipamentos,
consumíveis, técnica e aplicações dos processos de
soldagem a arco com Eletrodo Revestido, TIG, MIG/MAG e
Arco Submerso.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula fazendo uso de Serão realizadas avaliações individuais escritas ou em grupo.
recursos de audiovisual (Datashow e quadro branco); A participação nas atividades e em sala de aula servirá
Aulas práticas também como forma de avaliação do conteúdo trabalhado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, P.V; MODENESI, P.J; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 2ª Edição Revisada e
Ampliada. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 362p.
WAINER, E.;Brandi, S.D; Melo, V.O. Soldagem – Processos e Metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992, 504p.
QUITES, A.M. Introdução à Soldagem a Arco Voltaico. Florianópolis: Soldasoft, 2002, 352p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESSLER JR, Robert W. Joining Materials and Strucutures – from Pragmatic Process to Enabling Technology.
Burlington, MA: Elsevier, 2004. 790p.
MACHADO, I.G. Soldagem e Técnicas Conexas: Processos. Porto Alegre: UFRGS, 1996.
MARQUES, P.V; Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte: O lutador, 1991. 352p. 470p.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 412p.
CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 589p.
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO
Art. 58. Entende-se por aproveitamento de estudos, o processo
de reconhecimento de disciplinas, competências ou etapas
cursadas com aprovação em cursos da EPTNM ou no Ensino
Médio, desde que diretamente relacionados com o perfil
profissional de conclusão da respectiva qualificação ou
habilitação profissional, cursados em uma habilitação específica,
com aprovação no IFBA ou em outras Instituições de Ensino da
EPTNM, credenciadas pelo Ministério da Educação, bem como
Instituições Estrangeiras, para a obtenção de habilitação diversa,
conforme estabelece o Art. 11 da Resolução CNE/CEB nº 04/99.
Parágrafo Único: Não poderá ser concedido o aproveitamento
de estudos do ensino médio para os cursos da EPTNM
integrados ao Ensino Médio, conforme determina o Parecer
CNE/CEB nº 39/2004.
DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.1 Concepção de avaliação:
DA AVALIAÇÃO
Art. 51. Ao estudante que tiver que se ausentar das aulas por
uma das situações apresentadas no Art. 50 do Capitulo IX desta
Norma Acadêmica é facultado o direito de apresentar
justificativa de falta, devidamente comprovada, no prazo
máximo de 48 (quarenta e oito) horas após a(s) falta(s).
§ 1º Caberá à GRA, na Sede, ou à Cores, nas UE, encaminhar
documento aos professores comunicando sobre a justificativa de
falta do estudante.
§ 2º O professor deverá fazer o registro da justificativa de falta
no Diário de Classe.
Apostilhas 7 13
CD/DVD 30 116
Livro 2089 7752
Manuscrito 1 1
Relatórios 2 5
Vídeos 85 85
7.2 Instalações
O campus Simões Filho tem uma área total de 340.000 m 2, com 16.000 m2 de
área construída e 800 m2 de área desportiva. As instalações físicas do campus foram
idealizadas pelo arquiteto Pasqualino Magnavita. Todo o espaço restante comporta um
verdadeiro tesouro de recursos animais, vegetais e minerais da Mata Atlântica. É a única
instituição de ensino integrante do poder público situada em um dos municípios da APA
Joanes-Ipitanga.
7.2.2 – Biblioteca
A Biblioteca Damário Dacruz está localizada no pavilhão administrativo, andar
térreo, sendo de fácil acesso para seus usuários (discentes, docentes e técnicos
administrativos) e para a comunidade em geral.
O espaço físico compreende uma área de 233 m 2, divididos entre dois salões de
leitura, área do acervo bibliográfico, balcão de atendimento, sala de processamento
técnico e sala de convivência dos funcionários. O espaço foi pensado para oferecer aos
usuários um ambiente amplo, climatizado e tranquilo, propício ao estudo e a reflexão.
É utilizado o software PHL 8.2, versão livre monousuário, para gestão dos
serviços prestados pela biblioteca. As rotinas de atendimento são realizadas in loco.
Por ser uma instituição que se ocupa de ensino Superior e Médio, os professores,
normalmente, compartilham os espaços físicos para organizarem suas atividades
acadêmicas e trocarem experiências. Ademais, os laboratórios da instituição
(informática, física, química, mecânica, etc.) são utilizados como espaço de trabalho e
pesquisa do professor. Os referidos espaços são também iluminados e ventilados e
permanentemente limpos.
7.2.4 – Salas para Discentes
As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o
número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem
conservadas e constantemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é
adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem
interferências significativas resultantes de poeira, etc.
Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel,
além de equipamentos de data shows fixados ao teto. Caso seja necessário o uso de
retroprojetores ou outro tipo de apoio, existe no pavilhão acadêmico a sala de
multimídia.
Equipamentos Quantidade
Câmera Fotográfica 1
Aparelho DVD 7
Mesa de som 1
Microsystem 2
Microfone 9
Navegador GPS 20
Projetor Multimídia 7
Retroprojetor 4
Tela de Projeção 4
Televisor 16
Video cassete 5
7.3 Equipamentos
Laboratório I
Item Qte. Equipamento
1 21 Microcomputador com visor, teclado, almofada e mouse
2 17 Estabilizador
3 21 Teclado
4 1 Projetor multimídia
5 21 Monitor 19”
Laboratório II
Item Qte Equipamento
1 20 Microcomputador com visor, teclado, almofada e mouse
2 20 Estabilizador
3 20 Teclado
4 1 Projetor multimídia
5 20 Monitor 21,5”
Especialização
Adilson Graduação Em Física. Mestrado em Não Não possui Introdução a 8 18 4 7 DE
Carlos em Especialização Física possui Física
Hermes Licenciatu em
ra Em Radioproteção
Física e Dosimetria.
a a
Elementos de
Cauby de Graduação Não possui Mestrado Não Não possui Máquinas 9 14 14 13 DE
Souza Filho em profisssionali possui Soldagem
Engenhari zante em
a desenvolvime Usinagem
Mecânica nto Humano
e
responsabilid
77
ade social
3.Especialista
em PROEJA.
Empresas o
Informática na Mestrado em
Elieser Graduação Educação Energia Metrologia
Parcero de em
Oliveira Agronomi
a
Não possui
Esly César Engenhari Engenharia de Engenharia Engenhari Resistência dos 3 5 1 6 DE
Marinho da a Produção Mecânica a Materiais;
Silva Mecânica 2004 2005 Mecânica Ensaios dos
2001 2011 Materiais;
Ciências dos
Materiais;
Fundição
UFBA –
2006
Filosofia e
Física Filosofia e
História
(UFBA) História das
das
Ciências
Ciências Elétricos (sup)
Tecnologia (UFBA/UEF
(UFBA/U
Elétrica S)
EFS)
(CEFE-
BA).
Mestre em
Fabrício dos Licenciatu Estudos Não
Não possui Não possui História
Santos Mota ra História Etnicos e possui
Africanos
Reabilitação
Cardiaca e a
Grupos
Especiais.
Guatamonzi Licenciado Não possui Não possui Não Não possui Geografia
Menezes em possui
Barbosa Geografia
Ildo Licenciatu Metodologia Mestrado em Doutorado Não possui Geografia
Rodrigues ra em do Ensino de curso de em
Oliveira Geografia Geografia E Geografia andamento
em
Geografia
Ivo Falcão Licenciatu Doutorado 1 4 2 3 DE
da Silva ra e Não possui Mestrado em em Não possui Comunicação e
Bacharela Literatura e andamento Informação
do - em Cultura em
Letras Programa
Vernáculas de Pós-
Graduação
em
Literatura
e Cultura
Jamille Licenciada Não possui Mestrado em doutorado Não possui Português
Maria em Letras Literatura e em
Nascimento Cultura/ andamento
Assis
Jaqueline Letras Não possui Mestrado Não Não possui Inglês Técnico
Gil Brito com Inglês Profissional possui
em
Administraçã
82
o em curso.
Conclusão
83
: 2003
Marcelo Engenhari Não possui Não possui Não Não possui Equipamentos 4 4 10 1 20h
Miguel da a possui Industriais e
Silva Mecânica Manutenção
Mecânica
Industrial
Elétrica
Maria Cléa Engenhari Não possui Mestrado em Doutorado Não possui Tecnologia dos 10 7 0 7 DE
Soares de a dos Engenharia em Materiais I,
Albuquerque Materiais Mecânica Engenhari Tecnologia dos
a de Materiais II,
Processos Ciência dos
Materiais,
Metalografia,
86
Tratamentos
Térmicos,
Ensaios dos
Materiais
Maria
Helena Del Bacharela Especialização Mestrado em Doutorado Não possui SMS
Grande do em em Engenharia Tec. Limpas. em
Engenhari de Segurança Engenhari
a Química a de
Processos
em
andamento
Maria
Teresinha Ciências Especialização Mestrado em Difusão do Não possui Informática 1 14 2 14 DE
Tamanini da em redes de redes de Conhecim aplicada à
Andrade Computaç computadores computadores ento: educação,
ão: UFSC – Unifacs- – Unifacs- UFBA –
– 1995 2003. 2005 2013 Informática
Aplicada
Especialização
em
Metodologia
de Ensino: FIA
– 2001
Marilena Bacharela Não possui Química/UF Química/ Capes- Química,
Meira do em BA/2003 UFBA/20 UFBA- Fisicoquímica
Química:
87
UFBA- 08 PNPD-2011 5 10 7 3 DE
1983
Licenciatu
ra em
Química:
UFBA-
1996
Siderurgia,
Moacyr Conformação
Batista Filho Mecânica
Monica
Silveira Energia/UNIF
FBA/1991 1998 Energética
ACS/2002
Núbia Costa
Nascimento Doutorand Não possui
Mestrado em a em
Lic. em Biologia Ensino,
Ciências Ecologia e Filosofia e Biologia
Biologia Biomonitora História
mento. das
Ciências
Paulo
Roberto dos Especialização
Engenhari Não Não possui
Santos em Engenharia Não possui
a Química possui
de petróleo
Paulo Mestrando
Vicente Licenciatu em ensino, Não Não possui
Moreira dos ra em Não possui filosofia e possui
Santos Física história das
ciências
Priscilla
Souza Neves Engenhari Engenharia
Não possui
a Elétrica Elétrica
Railda Pedagogia Coordenação Educação Organização da
Pedagógica Não Não possui Educação 05 anos 02 anos 1 ano 6 DE
possui Brasileira meses
Avaliação da
89
Aprendizagem
Regina Célia
P. Lambiase Bacharela Não possui Regulação da Não Não possui Organização 2 7 5 7 DE
do em Indústria de possui Industrial, SMS
Ciências Energia
Econômic
as
Ricardo Engenheir Não possui Em Não Não possui SMS - 8 8 anos 2 anos DE
Guilherme o andamento possui
Kuentzer Agrônomo
2002
Eletromecânica
Especialização II
em Gênero e
Sexualidade
(UERJ)
Conclusão:
2012.
Valter Dias Licenciatu Especialização Estudo de Doutorado Não possui Português
de Carvalho ra em em Estudos Linguagem/ em
Letras Linguísticos e Língua e andamento
Português Literários Cultura/
/ Inglês/
Espanhol
92
Os profissionais que compõem o corpo técnico administrativo do campus Simões Filho possuem
formação profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência
profissional é compatível à função exercida. O quadro a seguir representa o perfil dos técnicos
administrativos atuantes no Campus Simões Filho.
REGIME
TITULAÇÃO/
NOME DE GRADUAÇÃO
APERFEIÇOAMENTO
TRABALHO
Bacharelado em
Especialização em Gestão de
Adilton Silva Gomes 40 Ciências
Instituição Pública de Ensino
Econômicas
Alessandra Angélica Queiroz
20 Medicina Especialista em Oftalmologia
Araújo
Aloísio de Santana Neves 40 2º Grau completo ***
Ana Edna Sacramento dos Bacharelado em Formação em Dependência
40
Santos Serviço Social Química
Licenciatura em
Ana Maria Dias Galvão 40 Mestre em Educação
Pedagogia
André dos Santos Almeida 40 2º Grau completo ***
Licenciatura em
Pedagogia com Especialista em EJA-
Ângela Oliveira do Nascimento 40 Habilitação em Educação Básica de Jovens e
Orientação Adultos
Educacional
1-Especialista em Gestão de
Bacharelado em Pessoas; 2-Pós-Graduação
Brites Delane Gomes dos Santos 40
Psicóloga em Terapia Analítico
Comportamental
Carlos Antônio Souza da Cruz 40 2° grau completo ***
Especialização em
Bacharelado em
Engenharia e Gestão do
Geocivany Lima Cardoso 40 Biblioteconomia e
Conhecimento e Inteligência
Documentação
Empresarial
Hélio Henrique Bastos Farias Bacharel em
40 ***
Rocha Jornalismo
Bacharelado em Especialista em Gestão da
Isabel Cristina de O. Souza 40 Biblioteconomia e Informação e do
Documentação Conhecimento
Bacharel em
Jackson Lessa dos Santos 40 ***
Ciências Contábeis
Joaquim Monteiro de Souza Lira Especialização em Medicina
20 Medicina
Jr. do Trabalho
Joilson Moreira de Oliveira 40 2° grau completo ***
Tec em
Manutenção Mec
Josimar Torres de Oliveira Industrial.
40 ***
Machado Graduando em
Engenharia
Mecânica
Bacharelado em
Mestrado em Ciência da
Jovenice Ferreira dos Santos 40 Biblioteconomia e
Informação
Documentação
MBA Profissional
Kleber dos Santos Oliveira 40 em Sistemas de ***
Informação
Larissa Milena de M. Maia Técnica em
40 ***
Senna Enfermagem
Ass. de
Leonardo Ferreira de Abreu 40 ***
Laboratório
Livia Cristina Cunha de Planejamento e Prática do
40 Pedagogia
Carvalho Ensino Superior
Lucian Mendes de Melo 40 2° grau completo ***
Bacharelado em
Pós-Graduação em Gestão
Luciano Novaes Souza 40 Biblioteconomia e
Escolar
Documentação
Tec. em Áudio
Luciano Sales dos Santos 40 Engenharia Ambiental
Visual
Licenciatura em
Luis Carlos Santos Pedreira 40 ***
Letras
Técnico em
Marcos de Oliveira Silva 40 Enfermagem do ***
trabalho
Ensino
fundamental
Maria de Lourdes de Jesus
40 incompleto / ***
Oliveira
Projeto Coração de
Estudante
Maria Eunice Paranhos
40 Superior completo ***
Gonçalves de Santana
94
Técnico em
Maurício Roque Souza Santos 40 ***
Eletrônica
Especialização em
Bacharel em
Milenna de Araújo e Silva 40 Fisioterapia Aplicada à
Fisioterapeuta
Ortopedia e Traumatologia
Téc. Em
Nadson Santos Soares 40 ***
audiovisual
Bacharelado em Pós-graduação em Gestão de
Pasqualino Parla Consiglio 40
Ciências Contábeis Recursos Humanos
Ensino
fundamental
Rita de Cássia dos Santos 40 incompleto ***
/Projeto Coração
de Estudante
Especialização em Família:
Relações Familiares e
Bacharelado em
Rosane Pereira de Santana 40 Contextos Sociais e
Psicologia
Formação em Terapia
Cognitiva
Técnica em
Samuel Azevedo dos Santos 40 ***
Enfermagem
Licenciatura em
Shirlei Pereira de Souza 40 ***
Letras
Bacharel em
MBA em Gestão Estratégica
Sidinalva Brito dos Santos 40 Secretariado
em Recursos Humanos
Executivo
Especialização em
Licenciatura Plena
Sueli de Souza Alves Gabriel 40 Literaturas de Expressão em
em Letras
Língua Portuguesa
Bach em Serviço
Valdeluce Nascimento Santos 40 ***
Social
95
X – REFERÊNCIAS
[2] BRASIL - Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993. Diário Oficial da União, 29/09/1993, p.
14533.
[3] BRASIL/MEC/IFBA. Plano de desenvolvimento institucional - PDI do IFBA (2009-2013) -
Campus Simões filho. Aprovado pelo Conselho Superior do IFBA 2009-2013. 79p.
[4] BRASIL - Lei nº 11.892/2008. Diário Oficial da União, 30/12/2008, p.1.
[5] BRASIL/MEC/IFBA Projeto Pedagógico Institucional do IFBA – PPI do IFBA. Aprovado pelo
Conselho Superior do IFBA. Salvador, 2013, 149p., 2013.
[6] BRASIL - Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Disponível em
<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/et_controle_processos_industriais/t_metalurgia.php> Acesso em
25/10/2015.
[7] BRASIL-Resolução CNE/CEB Nº 03/2008. Diário Oficial da União, 10/07/2008. Disponível em
<http://www.profdomingos.com.br/federal_resolucao_cne_ceb_03_2008.html > Acesso em
25/10/2015.
[8]BRASIL – IBGE. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=ba> Acesso
em 25/10/2015.
[9] Geografia da Bahia. Disponível em <http://www.infoescola.com/geografia/geografia-da-bahia>
Acesso em 25/10/2015.
[10] Fundação Perseu Abramo. A Dinâmica Recente do Mercado de Trabalho Brasileiro: O
Emprego. São Paulo, março de 2014. p.5
[11] TOMAZELLI, IDIANA. Intenção de consumo no Nordeste é maior do que em 2013.
Exame.com. Disponível em <http://exame.abril.com.br/economia/noticias/intencao-de-consumo-no-
nordeste-e-maior-do-que-em-2013> Acesso em 25/10/2015.
[12] LACERDA, F.C.C.; PESSOTI, G.C., JESUS, J.A. Transformações Estruturais,
(Des)Concentração Espacial e Inserção Internacional: Uma Análise para a Economia Baiana
com Base na Teoria da Base Produtiva. In: X ENCONTRO DE ECONOMIA BAIANA.Set. 2014.
[13] BAHIA - Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do Estado (SEI). Disponível em
< http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1334&Itemid=363>
Acesso em 25/10/2015.
[14] O Expresso. SEI estima crescimento de 1,5% para o PIB da Bahia em 2014. No terceiro
trimestre, expansão da economia baiana foi de 0,6%. Nov. 2014. Disponível em
<https://jornaloexpresso.wordpress.com/2014/11/28/sei-estima-crescimento-de-15-para-o-pib-da-
97
bahia-em-2014-no-terceiro-trimestre-expansao-da-economia-baiana-foi-de-06> Acesso em
25/10/2015.
[15] Plano estratégico Sistema FIEB (2015-2018). Disponível em <
http://www.fieb.org.br/download/presidencia/PlanoEstrategico20152018ePlanodeAcaoCIEB.pdf/>
Acesso em 25/10/2015.
[16] Estimativas da população residente no brasil e unidades da federação com data de
referência em 1º de julho de 2014. Disponível em <
ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2014/estimativas_2014_TCU.pdf/>
Acesso em 25/10/2015.
[17] Superintendência de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia. Disponível em <
http://www.sde.ba.gov.br/pagina.aspx?pagina=centroindustrialdearatu> Acesso em 25/10/2015.
[18] Plano Diretor – Polo Industrial de Camaçari 2013. Disponível em <
http://www.sde.ba.gov.br/vs-arquivos/imagens/revista-pdf-5770.pdf> Acesso em 25/10/2015.
[19] BRASIL/MEC - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 2013. Disponível em
< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-
educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192 > Acesso em 25/10/2015.
ANEXO A
Plano de Estágio;
1° Entrevista;
2° Entrevista;
3° Entrevista;
Ficha de Avaliação de Desempenho do Estágio pela Empresa;
Ficha de Avaliação de Desempenho de Estágio pela Escola;
Av. Universitária, s/n. Pitanguinha. Simões
Filho – Ba - Cep: 43.700–000
Tel.: (071) 3396-8400 Fax 3396-7326
CNPJ: 10.764.307/0006-27
Inscrição: nº 70.244.376
PLANO DE ESTÁGIO
I. OBJETIVOS:
III. CURSO:
OBSERVAÇÕES:
Av. Universitária, s/n. Pitanguinha. Simões
Filho – Ba - Cep: 43.700–000
Tel.: (071) 3396-8400 Fax 3396-7326
CNPJ: 10.764.307/0006-27
Inscrição: nº 70.244.376
1ª ENTREVISTA
SIM NÃO
SIM NÃO
5.Você se sente inseguro com relação a execução dos trabalhos solicitados? Que inseguranças?
SIM NÃO
6.Comentários do estagiário:
Assinaturas:__________________________ _________________________________
Estagiário Professor Orientador
Av. Universitária, s/n. Pitanguinha. Simões
Filho – Ba - Cep: 43.700–000
Tel.: (071) 3396-8400 Fax 3396-7326
CNPJ: 10.764.307/0006-27
Inscrição: nº 70.244.376
2ª ENTREVISTA
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
6.Qual (is) a (s) disciplina (s) do curso que está (ao) mais relacionada (s) com as atividades executadas
durante o estágio?
7.Comentários do estágio:
Assinaturas:__________________________ _______________________________
Estagiário Professor Orientador
Av. Universitária, s/n. Pitanguinha. Simões
Filho – Ba - Cep: 43.700–000
Tel.: (071) 3396-8400 Fax 3396-7326
CNPJ: 10.764.307/0006-27
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3ª ENTREVISTA
1.Conhecimento teórico em sua área de formação que o IFBA lhe forneceu __________
2.Habilidades práticas proporcionadas pelo IFBA __________
3.Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas __________
4.Participação do IFBA no processo de encaminhamento do seu estágio __________
5.Acompanhamento do IFBA do seu estágio curricular __________
6.Relacionamento com o Supervisor de Estágio __________
7. Descreva os tipos de métodos, práticas, tabelas e manuais que você utilizou na execução de suas
atividades, assinalando aqueles que você não tenha aprendido durante o curso:
8. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e assinale aqueles que você
desconhecia:
Assinaturas:__________________________ _______________________________
Estagiário Professor Orientador
Av. Universitária, s/n. Pitanguinha. Simões
Filho – Ba - Cep: 43.700–000
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Estagiário:_______________________________E-mail _____________________________________
Curso:_________________________________________ Grau:_______________________________
Nome da Empresa:___________________________________________________________________
Endereço:____________________________________________________________________________
___________________________________________________Tel :___________________________
Área/Setor de Estágio:_________________________________________________________________
Período de Estágio: de_______/_______/_______ a ________/_______/_______ Horas____________
INSTRUÇÕES:
a)O estagiário deverá ser avaliado na sua atuação durante o estágio;
b)Assinale com um X o conceito de cada aspecto que melhor avalie o estagiário em questão;
GRUPO I Conceito
ASPECTOS PROFISSIONAIS
INSA REG BOM MUI EXCE
TISFA ULA TO LENT
T. R BOM E
1 2 3 4 5
1º - Qualidades do trabalho (organização, segurança,
dedicação e apresentação do trabalho)
2º - Criatividade (capacidade de encontrar novas e melhores
formas no desempenho das tarefas estabelecidas)
3º - Conhecimentos (nível de conhecimentos demonstrados
no desenvolvimento das atividades).
4º - Cumprimento das tarefas (capacidade de executar tarefas
de acordo com as metas e prazos estabelecidos)
5º - Espírito inquisitivo (disposição demonstrada na
aprendizagem de novos conhecimentos).
6ª – Iniciativa (autonomia no desempenho de suas
atividades).
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________________________________________________
ASSINATURA E CARIMBO DO CHEFE IMEDIATO
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GRUPO II Conceito
RECURSOS HUMANOS
INSAT REG BOM MUI EXCE
ISFAT. ULA TO LENT
R BOM E
1 2 3 4 5
1º - Assiduidade (presença constante no local de trabalho).
2º - Cooperação (disposição para contribuir espontaneamente
no trabalho de equipe para atingir os objetivos).
3º - Responsabilidade (zelo pelo material, equipamentos,
bens da empresa e empenho no andamento dos trabalhos).
4º - Sociabilidade (facilidade de se integrar com os colegas
de em ambiente de trabalho).
5º - Disciplina (observância das normas e regulamentos da
empresa).
6ª – Autocrítica (capacidade de reconhecer seus próprios
erros e limitações).
OBSERVAÇÕES:____________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________
AVALIADOR:
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DATA: _______/_______/_______
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ASSINATURA E CARIMBO DA EMPRESA
(No carimbo tem que constar CNPJ e Endereço)
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AVALIAÇÃO: I. 2º GRAU II. 3º GRAU
I. II.
EMPRESA _____X(0,5)_____ EMPRESA _____X(0,3)______
__________________________________ __________________________________
VISTO DO PROFESSOR ORIENTADOR VISTO DO PROFESSOR
ORIENTADOR
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ANEXO B
E-MAIL(obrigatório):
CURSO:
NOME DA EMPRESA:
ENDEREÇO: