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Aparece como uma proliferação epitelial no assoalho da faringe entre o tubércula ímpar
e a cópula, no ponto que mais tarde é o forame cego. A tireoide desce na frente do
intestino faríngeo como um divertículo bilobado. Durante essa migração a tireoide
permanece conectada à língua pelo ducto tireoglosso que mais tarde desaparece.
Com o desenvolvimento, a tireoide desce para a frente do osso hióide das cartilagens
laríngeas. Na sétima semana ela alcança sua posição final na frente da traqueia. Nesse
período ela já tem um pequeno istmo mediano e dois lobos laterais. No terceiro mês,
quando aparecem os primeiros folículos contendo coloide, a tireoide começa a
funcionar.
Os primórdios glandulares perdem sua conexão com a parede faríngea e o timo migra
em direção caudal e medial, puxando consigo a paratireoide inferior.
O tecido paratireoide da terceira bolsa posiciona-se sobre a superfície dorsal da glândula
tireoide e forma a glândula paratireoide inferior.
O epitélio da asa dorsal da quarta bolsa faríngea forma a glândula paratireoide superior.
Ao perder o contato com a parede da faringe, a glândula paratireoide se fixa à superfície
dorsal da tireoide em migração caudal como a glândula paratireoide superior.
Enquanto o córtex fetal está sendo formado, as células da crista neural invadem sua
região medial, onde ficam arranjadas em cordões e grupos para formar a medula da
glândula. A aorta dorsal emana sinais que regulam a migração dessas células e sua
especificação para a medula adrenal.
É formado por dois brotos, dorsal e ventral, que se originam do revestimento endotelial
do duodeno. O broto pancreático dorsal está no mesentério dorsal, o broto pancreático
ventral se encontra próximo ao ducto biliar.
Quando o duodeno gira para a direita e adota formato de "C", o broto pancreático
ventral se move dorsalmente e acaba se posicionando imediatamente abaixo e atrás do
broto dorsal. O parênquima e os sistemas de ductos dos brotos pancreáticos ventral e
dorsal se fundem. O broto ventral forma o processo uncinado e a porção inferior da
cabeça do pâncreas. A porção restante da glândula é derivada do broto dorsal. O ducto
pancreático principal ( de Wirsung) é formado pela porção distal do ducto pancreático
dorsal e por todo o ducto pancreático ventral. A porção proximal do ducto pancreático
dorsal é obliterada ou persiste como um pequeno canal, o ducto pancreático acessório
(de Santorini). O ducto pancreático principal,junto com o ducto biliar, entra no duodeno
no local da papila maior; a abertura do ducto acessório (quando existe) se encontra no
local da papila menor.
Os capilares linfáticos se unem um aos outros para formar uma rede de linfáticos. No
final do período embrionário existem 6 sacos linfáticos primários: 2 jugulares, 2 ilíacos, 1
retroperitoneal e 1 cisterna do quilo.
Os vasos linfáticos se juntam aos sacos linfáticos e acompanham as veias principais. Para
cabeça, pescoço e membros superiores - jugulares; para o tronco inferior, membros
inferiores - ilíacos; intestino primitivo - retroperitoneal e cisterna do quilo.
As células mesenquimais invadem cada saco linfático e formam uma rede de canais
linfáticos, o primórdio dos seios linfáticos. Outras células mesenquimais originam a
cápsula e a trama conjuntiva do linfonodo.
TIMO- A 3ª e 4ª bolsa são caracterizadas em sua extremidade distal por uma aba dorsal
e uma ventral. Na 5ª semana, o epitélio da região dorsal da terceira bolsa faríngea se
diferencia na glândula paratireoide inferior, enquanto a região ventral forma o timo.
Ambos os primóridos glândulares perdem sua conexão com a parede faríngea, e o timo
migra no sentido caudal e medial , puxando a glândula paratireoide inferior com ele.
Embora a principal porção do timo se mova rapidamente até sua posição final na porção
anterior do tórax, enquanto se funde com seu complemento do lado oposto, sua porção
caudal persiste algumas vezes inserida na glândula tireoide ou como nichos tímicos
isolados.
PRONEFRO
MESONEFRO
METANEFRO
Cada cálice forma 2 novos brotos enquanto penetra o tecido metanéfrico, os quais
continuam a se subdividir até que tenham formado 12 ou mais gerações de túbulos. Na
periferia, mais túbulos se formam até o final do 5º mês. Os túbulos de segunda ordem
aumentam e absorvem os de terceira e quarta geração, formando os cálices menores da
pelve renal. Com a progressão do desenvolvimento, os túbulos coletores da 5ª geração e
das gerações subsequentes e alongam consideravelmente convergem para o cálice
menor, formando pirâmide renal. O broto ureteral dá origem ao ureter, à pelve renal,
aos cálices maiores e menores e 1 a 3 milhões de túbulos coletores.
Sistema excretório:
Cada túbulo coletor recém-formado é coberto em sua extremidade distal por um capuz
de tecido metanéfrico. Sob a influência indutora do túbulo, as células desse capuz
formam pequenas vesículas, as vesículas renais, que dão origem à pequenos túbulos em
formato de "S". Capilares crescem na reentrancia da extremidade proximal de "S" e
diferencia-se em glomérulos. Esses túbulos, junto com seus glomérulos, formam os
néfrons, ou unidades excretórias. A extremidade proximal de cada néfron forma a
cápsula de Bowman , que tem um glomérulo penetrado profundamente nela. A
extremidade distal forma uma conexão aberta com um dos túbulos coletores,
estabelecendo uma conexão entre a cápsula de Bowman e a unidade coletora. O
alongamento contínuo do túbulo excretor resulta na formação do túbulo proximal
convoluto, da alça de Henle e do túbulo convoluto distal. O rim desevolve a partir de
duas origens: 1. mesoderma metanéfricp, que fornece as unidades secretórias; 2. broto
ureteral, que dá origem ao sistema coletor.