Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
EVANDRO POZZATTI
CAMPO MOURÃO
2015
EVANDRO POZZATTI
CAMPO MOURÃO
2015
AGRADECIMENTOS
This paper presents the study and development of a switched-mode power supply in
high frequency using a not isolated DC-DC converter, buck type with 100 W output
power, variable output voltages up to 25 V and symmetrical ± 12 V, ± 5 V ± 3.3 V. It is
presented the project design and the operation analysis, as well as the control strategy
using pulse-width modulation (PWM).
The objective of this project is the use in several applications, aimed mainly as a
benchtop power supply for the students of Electronics Engineering course at the
Federal Technological University of Paraná – UTFPR Campo Mourão campus.
The power supply operated within the expected parameters, showing well-regulated
and well-filtered output voltages.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE SÍMBOLOS
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................14
1.1. TEMA.........................................................................................................14
1.1.1. Delimitação do tema..................................................................................14
1.2. PROBLEMAS E PREMISSAS ..................................................................16
1.3. OBJETIVOS..............................................................................................16
1.3.1. Objetivo geral.............................................................................................16
1.3.2. Objetivos específicos.................................................................................16
1.4. JUSTIFICATIVA........................................................................................17
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.....................................................................18
2.1. FONTES DE TENSÃO...............................................................................19
2.1.1. Conversor Buck.........................................................................................20
2.1.1.1. Modo de Condução Contínua (MCC).........................................................21
2.1.2. Conversor Boost........................................................................................24
2.1.3. Conversor Buck-Boost...............................................................................25
2.2. CIRCUITO DE CONTROLE.......................................................................26
2.2.1. Modulação por largura de pulso – PWM (Pulse Width Modulation)............27
2.2.2. Circuito integrado SG3524.........................................................................29
2.3. PROJETO DO INDUTOR DE SAÍDA.........................................................31
2.3.1. Indutor.......................................................................................................32
2.3.2. Núcleo magnético......................................................................................33
2.3.3. Entreferro...................................................................................................34
2.3.4. Condutor....................................................................................................35
2.3.5. Efeito Skin..................................................................................................35
2.4. Snubber.....................................................................................................36
2.5. Driver.........................................................................................................37
2.6. Circuito integrado regulador de tensão......................................................38
3. MATERIAIS E MÉTODOS.........................................................................39
3.1. METODOLOGIA........................................................................................40
3.2. PROTÓTIPO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO BASEADO NO
CONVERSOR BUCK E CONTROLE POR PWM........................................................42
3.2.1. Retificador de entrada com filtro capacitivo, proteção de entrada e limitador
de corrente de partida.................................................................................................42
3.2.1.1. Retificador de onda completa em ponte.....................................................42
3.2.1.2. Filtro capacitivo..........................................................................................44
3.2.1.3. Proteção de entrada..................................................................................46
3.2.1.4. Limitador de corrente de partida.................................................................46
3.2.2. Cálculos para elaboração do conversor buck.............................................47
3.2.2.1. Razão cíclica.............................................................................................48
3.2.2.2. Projeto do indutor......................................................................................49
3.2.2.3. Cálculo do capacitor de saída....................................................................52
3.2.2.4. Projeto do circuito snubber........................................................................53
3.2.2.5. Projeto final do conversor buck..................................................................54
3.2.2.6. Driver.........................................................................................................55
3.2.2.7. Proteção de saída contra curto-circuito......................................................56
3.2.3. Controle PWM...........................................................................................57
3.2.4. Fonte variável............................................................................................59
3.2.5. Fontes simétricas.......................................................................................60
3.2.6. Voltímetro digital........................................................................................62
3.2.7. Fonte auxiliar.............................................................................................63
4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS............................................................63
5. CONCLUSÃO...........................................................................................71
REFERÊNCIAS..........................................................................................................72
ANEXO 1....................................................................................................................74
ANEXO 2....................................................................................................................75
ANEXO 3 ...................................................................................................................76
14
1. INTRODUÇÃO
1.1. Tema
1.3. OBJETIVOS
1.4. JUSTIFICATIVA
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Este capítulo tem como finalidade exibir os conceitos básicos que envolvem o
sistema proposto, inclusive sobre os modelos simples das topologias de conversores
CC-CC com suas equações mais relevantes, circuitos e técnicas de controle dos
conversores e efeitos que possam alterar o rendimento das fontes projetadas.
19
Fontes
Flyback
Buck modo contínuo
Flyback
Forward modo descontínuo
Forward
2 Transistores
Half-Bridge
Full-Bridge
Push-Pull
Onde:
𝑉𝑜𝑢𝑡 → Tensão de saída do conversor
𝑉𝑖𝑛 → Tensão de entrada do conversor
𝐷 → Razão Cíclica
Já que a razão cíclica do conversor, “𝐷”, possui valor máximo igual a um, a
tensão de saída terá, no máximo, em condições ideais, o mesmo valor da tensão de
entrada (LOPES,2012).
O conversor buck tem dois tipos de operações, a primeira é o modo contínuo,
onde a corrente do indutor não chega a zero durante a condução do diodo. Entretanto
quando a corrente do indutor chega a zero durante a condução do diodo, é conhecido
como modo descontínuo (MARTINS e BARBI, 2000).
Esta topologia permite a limitação de corrente, já que, se a chave permanecer
desligada, o nível de tensão da saída chegará à zero.
𝐷.(1−𝐷).𝑉𝑖𝑛
𝐼𝐿 = [A] (2)
2.𝐿.𝑓𝑐
Onde:
𝐼𝐿 → Corrente limiar do indutor
𝐷 → Razão cíclica
𝑉𝑖𝑛 → Tensão de entrada do conversor
𝐿 → Indutância
𝑓𝑐 → Frequência de chaveamento
Onde:
𝐿 → Indutância
𝐼𝑜𝑀𝑖𝑛 → Corrente máxima de saída
𝐷𝑀𝑖𝑛 → Razão cíclica mínima
𝑉𝑖𝑀á𝑥 → Tensão máxima de entrada do conversor
𝑓𝑐 → Frequência de chaveamento
Onde:
∆𝑉𝑐 → Variação de tensão no capacitor [V]
(1−𝐷𝑀á𝑥 ).𝐿.∆𝐼02
∆𝑉𝑜 = [𝑉] (6)
𝐷𝑀á𝑥 .𝐶.𝑉0
𝐿.∆𝐼02
∆𝑉𝑜 = [𝑉] (7)
𝐶.𝑉0
indutor e o capacitor que serão utilizados no projeto, para que evitem variações
elevadas de tensão (TREVISO, 2006).
𝑉𝑖𝑛
𝑉𝑜𝑢𝑡 = [𝑉] (8)
1−𝐷
Onde:
𝑉𝑜𝑢𝑡 → Tensão de saída do conversor
𝑉𝑖𝑛 → Tensão de entrada do conversor
𝐷 → Razão Cíclica
É simples notar que mesmo quando a variável “𝐷”, possuir valor mínimo igual
a zero, a tensão de saída terá, no mínimo, o mesmo valor da tensão de entrada.
𝐷
𝑉𝑜𝑢𝑡 = 1−𝐷 × 𝑉𝑖𝑛 [𝑉] (9)
Onde:
𝑉𝑜𝑢𝑡 → Tensão de saída do conversor
𝑉𝑖𝑛 → Tensão de entrada do conversor
𝐷 → Razão cíclica
Portanto, se a variável “𝐷”, possuir valor maior que 0,5, a tensão de saída será
maior que a de entrada e, se for menor que 0,5 a tensão de saída será menor que de
entrada (LOPES, 2012).
proposto é a modulação por largura de pulso ou PWM (do inglês Pulse Width
Modulation) (MELLO, 2000 e POMILIO, 2014).
Onde:
𝑇𝑠 → Período do chaveamento
𝑇𝑜𝑛 → Período da largura de pulso
δ → Razão cíclica
28
Onde:
𝑉𝑟𝑒𝑓 → Sinal de referência
𝑉𝑝𝑜𝑟 → Sinal da portadora
𝑇𝑠 → Período do chaveamento
𝑇𝑜𝑛 → Período da largura de pulso
29
1,30
𝑓𝑐 = 𝑅 ×𝐶 [𝐻𝑧] (10)
𝑡 𝑡
2.3.1. Indutor
𝐿 = 𝐴𝑙 . 𝑁 2 [𝐻] (11)
Onde:
𝐴𝑙 → Fator de indutância
𝑁 → Número de espiras
𝐿 → Indutância
1
𝜀 = 2 . 𝐿. (𝐼𝑜𝑀á𝑥 + 𝐼𝑜𝑀𝑖𝑛 )2 [ 𝐽 ] (12)
Onde:
𝜀 → Energia armazenada no indutor
𝐿 → Indutância
𝐼𝑜𝑀á𝑥 → Corrente máxima de saída
𝐼𝑜𝑀𝑖𝑚 → Corrente mínima de saída
33
Para definir o núcleo adequado para o projeto, alguns fatores devem ser
considerados. Todo núcleo é formado por uma área efetiva (𝐴𝑒 ), no qual irá percorrer
o campo magnético e por uma área de janela (𝐴𝑗 ) destinada para enrolar as N espiras
do indutor. O produto das duas áreas (𝐴𝑝 ) pode ser relacionado com a energia por
meio da equação (13).
1
2.𝜀.104 1+𝑥
𝐴𝑝 = (𝑘 ) [𝑐𝑚2 ] (13)
𝑢 .𝑘𝑗 .𝐵𝑀á𝑥
Onde:
𝐴𝑝 → Produto das duas áreas
𝜀 → Energia armazenada no indutor
𝑘𝑢 → Fator de utilização das janelas
𝑘𝑗 → Coeficiente de densidade dos fios
𝑥 → O seu valor é tabelado de acordo com o tipo de núcleo escolhido
∑ 𝑁.𝐴𝑐𝑢
𝑘𝑢 = (14)
𝐴𝑗
𝐽 = 𝐾𝑗 . 𝐴−𝑥 3
𝑝 [A/cm ] (15)
Tabela 1 – Valores de 𝑲𝒋 e 𝒙
Núcleo 𝑲𝒋 𝒙
𝟐𝟎℃ ≤ ∆𝑻 ≤ 𝟔𝟎℃
POTE 74,78. ∆𝑇 0,54 +0,17
EE 63,35. ∆𝑇 0,54 +0,12
X 56,72. ∆𝑇 0,54 +0,14
RM 71,70. ∆𝑇 0,54 +0,13
EC 71,70. ∆𝑇 0,54 +0,13
PQ 71,70. ∆𝑇 0,54 +0,13
Fonte: Treviso (2006, p.4)
2
𝐴2𝑒 .𝐵𝑀á𝑥
𝐴𝑙 = [𝐻/𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠 2 ] (16)
2.𝜀
Sendo que o valor da área efetiva do núcleo (𝐴𝑒 ) tem seu valor tabelado. Esse
valor é descrito na tabela 4, localizada no ANEXO 1.
2.3.3. Entreferro
𝑙𝑒
𝑙𝑔 = (17)
𝜇𝑒
𝐴 .𝑙
𝜇𝑒 = 𝜇 𝑙.𝐴𝑒 (18)
0 𝑒
2.3.4. Condutor
𝐼
𝐴𝑐𝑢 = 𝐽 [𝑐𝑚2 ] (19)
(POMILIO, 2014). Isto diminui a área efetiva por onde flui a corrente, acrescendo as
perdas no condutor (LOPES, 2012).
Segundo Pomilio (2014), para reduzir as consequências do Efeito Skin, o
diâmetro dos condutores utilizados nos conversores necessitam satisfazer à equação
(20).
4,35×103
𝑑 ≤ 2 ×√ (20)
𝑓𝑐
Onde:
𝑑 → Diâmetro máximo a ser usado nos condutores
𝑓𝑐 → Frequência de chaveamento do conversor em questão
2.4. Snubber
𝑉𝑖
𝑅𝑠 ≤ 𝐼 [Ω] (21)
𝑜𝑀á𝑥
Onde:
𝑅𝑠 → Resistor do circuito snubber
𝑉𝑖 → Tensão de entrada do circuito
𝐼𝑜𝑀á𝑥 → Corrente Máxima de saída do circuito
1
𝐶𝑠 = 𝑉 2 .𝑓 [𝐹] (22)
𝑖 𝑐
Onde:
𝐶𝑠 → Capacitor do circuito snubber
𝑉𝑖 → Tensão de entrada do circuito
𝑓𝑐 → Frequência de chaveamento
2.5. Driver
𝑅2
𝑉𝑜 = 1,25 . (𝑅1 + 1) [𝑉] (23)
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. METODOLOGIA
𝑉𝑜 = 𝑉𝑖 . √2 (24)
𝑓𝑟𝑒𝑡 = 2. 𝑓𝑟𝑒𝑑𝑒 (25)
Onde:
𝑉𝑜 → Tensão de saída do retificador
𝑉𝑖 → Tensão de entrada do retificador
𝑓𝑟𝑒𝑡 → Frequência após retificação
𝑓𝑟𝑒𝑑𝑒 → Frequência da rede
Portanto, os valores de pico das tensões da rede de 127 VCA e 220 VCA têm,
respectivamente, aproximadamente 180 V e 311 V. Para o projeto do retificador uma
ponte retificadora GBU4J, na qual suporta 600 V e 4 A.
𝑉𝑜
𝐶 = ΔV [F] (26)
𝐶 . 𝑓𝑟𝑒𝑡 . 𝑅
Onde:
𝑉𝑜 →Tensão de saída do retificador
ΔV𝐶 → Variação da tensão máxima sobre o capacitor (ripple)
𝑓𝑟𝑒𝑡 → Frequência de ondulação após retificação
𝑅 → Valor da carga resistiva na saída do retificador
46
𝑉𝑜 + 𝑉𝑑
𝐷𝑀𝑖𝑛 = 𝑉 (28)
𝑖𝑀á𝑥 −𝑉𝐶𝐸𝑆𝑎𝑡 + 𝑉𝑑
30+0,5
𝐷𝑀𝑖𝑛 = 340−1+0,5 = 0,0898 (29)
49
𝑉𝑜 + 𝑉𝑑
𝐷𝑀á𝑥 = 𝑉 (30)
𝑖𝑀𝑖𝑛 −𝑉𝐶𝐸𝑆𝑎𝑡 + 𝑉𝑑
30+0,5
𝐷𝑀á𝑥 = 150−1+0,5 = 0,2040 (31)
𝐿 ≥ 555,8 µ𝐻 (33)
1
𝜀𝑀á𝑥 = 2 . (555,8 × 10−6 ). (3,5 + 0,5)2 = 4,4464 × 10−3 𝐽 (34)
1
2.(4,4464×10−3 ).104 1−0,12
𝐴𝑃 = ( ) = 2,029 𝑐𝑚4 (37)
0,4 . 397,55 .0,3
2
(1,82.10−4 ) .(0,3)2
𝐴𝑙 = = 335,23 ɳ𝐻/𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠 2 (41)
2 . 4,4464×10−3
𝐿 555,8×10−6
𝑁 = √𝐴 → 𝑁 = √335,23×10−9 (42)
𝑙
3,5
𝐴𝑐𝑢 = 330,51 = 0,0106 𝑐𝑚2 (44)
4,35×103
𝑑 ≤ 2 × √ 50×103 → 𝑑 ≤ 0,5899 𝑐𝑚 (45)
Nota-se que o condutor não sofrerá influência do efeito skin, mas foi definido
para esse projeto que serão usados 3 condutores para o enrolamento do condutor,
portanto:
0,0106
𝐴𝑐𝑢1 = = 0,00353 cm2 (46)
3
(335,23×10−9 .(0,097)
𝜇𝑒 = (4.𝜋.10−7 ).(1,82.10−4 ) = 142,1783 (47)
0,0097
𝑙𝑔 = 142,1783 = 682 µ𝑚 (48)
Porém para o núcleo do tipo EE, o valor do entre ferro deve ser divido pela
metade, portanto:
𝑙𝑔 682
𝑙𝑔𝐸𝐸 = = = 341 µ𝑚 (49)
2 2
0,0898.(1−0,0898) .340
𝐶≥ = 25 µF (50)
8.555,80×10−6 .0,1.50×103
Mas na prática adota-se um valor 10 vezes maior que o calculado para que
só a componente de tensão devida a resistência série equivalente do capacitor
influencie na ondulação, portanto:
53
𝐶 ≥ 250 µ𝐹 (51)
(1−0,204).555,8×10−6 .42
∆𝑉𝑜 = = 1,15 𝑉 (52)
0,204.1×10−3 .30
555,8×10−6 .42
∆𝑉𝑜 = = 2,96 𝑉 (53)
1×10−3 .30
140
𝑅𝑠 ≤ = 40 Ω (55)
3,5
1
𝐶𝑠 = 3402 .50×103 = 173𝑝𝐹 (56)
3.2.2.6. Driver
1,30
𝑅𝑡 = 50.103 ×10.10−9 = 2600Ω (57)
Foi utilizado um resistor de 2,4 kΩ, pois é o valor de resistor comercial mais
próximo, evitando assim associações de resistores.
A chave SW ao estar fechada, acaba curto-circuitando os pinos 11 e 14,
fazendo o PWM ter a frequência de 50 kHz como já explicado no capitulo anterior.
59
Uma fonte simétrica é uma fonte de corrente contínua, na qual possui 2 saídas
de tensão de valores iguais, porém com polaridades invertidas em relação ao terra,
ou seja, uma saída positiva e uma negativa.
O conversor buck não tem uma saída simétrica e não é possível fazer um
arranjo utilizando dois buck’s, pois essa topologia de conversor CC-CC não tem a
saída de tensão isolada da rede, o que acaba colocando um buck em curto-circuito ao
ligá-los em série para gerar uma saída simétrica. Para resolver esse problema foi
utilizado o CI NMA1212S, que ao aplicar uma tensão de 12 V em sua entrada, gera a
tensão simétrica de ± 12 V em sua saída, porém com baixa potência, que serão
destinados a alimentação de alguns CIs. A Figura 25 demonstra o esquemático
responsável pela fonte simétrica com saída de ± 12 V.
R1 → 22 kΩ
R2 → 470 kΩ
R3 → 100 kΩ
R4 → 20 kΩ
R5 → 1 MΩ
R6 → 12 kΩ (Deve ser colocado entre os pinos 30 e 31)
C1 → 100 ɳF
C2 → 220 ɳF
C3 → 47 ɳF
C4 → 100 pF
C5 → 10 ɳF
63
Do pino 2 até o pino 25, são pinos destinados ao display responsável por exibir
a tensão mensurada. O display utilizado para esse circuito foi um display de 3 ½
dígitos. Sua pinagem pode ser obtida através do datasheet do componente
GYTN0587D01, da XIAMEN PRECISE DISPLAY CO.
4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Onde:
3 → Controle PWM
4 → Fonte auxiliar
5 → Fonte ajustável
6 → Fonte simétrica de ± 12 V
7 → Fonte simétrica de ± 5 V
8 → Fonte simétrica de ± 3,3 V
9 → Voltímetro Digital
10 → Chave ON/OFF
A Figura 30 mostra o protótipo ligado em 127 VCA e suas saídas com seus
respetivos valores.
Onde:
uma saída de tensão estável, com baixo ruído. A Figura 31 apresenta a tensão de
saída do conversor.
Figura 33 – Sinal do controle PWM, (a) frequência em 25kHz (b) frequência em 50kHz
Fonte: Autoria própria
Figura 34 – Sinal do controle PWM com entrada de tensão em 19VCA a saída em 30 VCC, com
resistor de pré-carga
Fonte: Autoria própria
Figura 35 – Sinal do controle PWM para alguns níveis de tensão de entrada, com resistor de
pré-carga
Fonte: Autoria própria
Figura 36 – Sinal do controle PWM com 127 VCA na entrada do retificador e vários níveis de
corrente
Fonte: Autoria própria
69
O controle PWM garante uma boa estabilidade do sistema ao ligado com carga
que gera uma corrente de saída de 0,5 A. Esse resultado é demonstrado pela Figura
37.
70
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BARBI, Ivo; FONT, Carlos Henrique Illa; ALVES, Ricardo Luis. Projeto físico de
indutores e transformadores. Documento Interno (INEP–2002), Florianópolis, 2002.
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3