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INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO

FILIPENSES 3:17-19

“17Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que
tendes em nós. 18Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia
e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. 19O destino deles é
a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se
preocupam com as coisas terrenas.”

IMPERATIVO DA IMITAÇÃO

“17Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo


que tendes em nós.

Sede meus imitadores: o perfil de Paulo

“Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Co 11:1)

As duas narrativas de Paulo em Filipense: Esvaziamento de Cristo e esvaziamento de


Paulo.

Esvaziamento de Cristo (Fp 2:5:11):

“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois
ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a
Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se
em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se
humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também
Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome,
para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da
terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

 Cristo não esvaziou algo de si mesmo, ele esvaziou a si mesmo˜.


 Ele não deixa de ser Deus, mas ele não se apega ao ser Deus como algo que o
impedisse de assumir uma natureza e missão mais humilde.
 Ele mesmo se humilhou ao ser obediente a morte e morte de cruz.

Esvaziamento de Paulo (Fp 3:4-11)

“Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que
pode confiar na carne, eu ainda mais: circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de
Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu, quanto ao
zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o
que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras
considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de
Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero
como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria,
que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede
de Deus, baseada na fé; para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a
comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para,
de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.”

 Paulo também não se apegou aquilo que ele poderia se gloriar


 Ele esvaziou a si mesmo considerando tudo como perda.
 Ele renunciou a sua justiça própria e abraçou o sofrimento por Cristo
 Paulo se encheu de humildade.

Observai os que andam segundo o bom exemplo

A importância de tipos humanos de Cristo

 Nós precisamos de exemplos visíveis. Imitar o invisível é abstrato demais.


 A encarnação de Cristo é a possibilidade da imitação de Cristo.
 Cristo continua sendo visível na Igreja

O MOTIVO DO IMPERATIVO DA IMITAÇÃO

18Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos
digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.

a) Nós sempre estamos imitando alguém (teoria mimética)

 É mais perceptível nas crianças


 Nós copiamos desejos (desejo mimético de Rene Girard)
 Filhos copiam pais, adolescentes copiam jovens, liderados copiam
líderes.
 Por isso é importante desejarmos a Cristo juntos.

b) Existem os maus exemplos: Inimigos da cruz de Cristo

 Paulo está preocupado em estabelecer o bom exemplo porque sabe da


presença dos maus

Identificando os maus exemplos

19O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua
infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.”
a) O deus deles: o próprio ventre. São pessoas voltadas a si mesmas. Aos seus
próprios desejos. Não são capazes de considerar aquilo que desejam como
perda.

b) A glória deles: coisas vergonhosas - Há uma contradição aqui entre glória e


vergonha. Aquilo em que eles se gloriam é exatamente motivo de vergonha.

c) Pensamento: coisas terrenas – Só pensam nas coisas dessa vida terrena e não
consideram a eternidade, as coisas referentes a Cristo e sua salvação.

d) O destino: perdição

Para qualquer ser humano, a Cruz nunca será apena um objetivo


contemplativo. Um símbolo na parede, joias ou camisas. Ou você
está carregando sua cruz em humildade e auto esvaziamento ou você
correndo dela em orgulho e vergonha.

e) O contraste com o exemplo de Paulo e Cristo: Essas descrição dos Inimigos da


Cruz de Cristo é exatamente o contrário do perfil de Paulo:

O esvaziamento cristão

“Esse aqui sou eu. E não sou suficiente. Não me basto. Há outro maior. Há um salvador.
Um mestre. Eu entrego tudo a abro mão dos meus próprios desejos por Ele.”

Quem você está imitando?

Os que andam como modelos de Cristo ou os inimigos da cruz?

Aquele ali carrega uma cruz. Aquele ali corre da cruz.

Qual padrão você é para alguém?

Aos pais e mães - Aos jovens - Aos Senhores - As mulheres

Dizer: seja meu imitador, se colocar como padrão, isso não soa arrogante ou
prepotente? NÃO, pois o fim em si mesmo não é você, mas Cristo. (1 Co 11:1; Fp 3:8-11)

Se você esvaziou a si mesmo, então você ser um padrão não de si mesmo, mas do
Cristo que preencheu você.

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