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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Procuradoria-Geral de Justiça

LEI ESTADUAL Nº 7233


Dá nova redação ao Plano de Carreiras e
Vencimentos dos Servidores Administrativos do
Ministério Público e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O Plano de Carreiras e Vencimentos dos Servidores Administrativos do Ministério


Público-ES, passa a vigorar nos termos desta lei, organizando os cargos de provimento efetivo
fundamentado nas diretrizes de:
I - qualidade e produtividade dos serviços públicos prestados pelo Ministério Público-ES;
II - valorização do servidor;
III - qualificação profissional;
IV - crescimento funcional baseado no mérito próprio;
V - quantitativo restrito às reais necessidades da estrutura organizacional;
VI - isonomia de vencimentos;
VII - vencimentos compatíveis com a função.

Art. 2º Os servidores administrativos do Ministério Público-ES são regidos pelos ditames da


Lei Complementar nº 46, de 31 de janeiro de 1994, e pelos dispositivos desta lei.

Art. 2º Os servidores administrativos do Ministério Público-ES passam a ter como regime o Estatuto
dos Servidores Administrativos a ser estabelecido pela Instituição, pelos dispositivos desta lei e
subsidiariamente pela Lei Complementar nº 46, de 31 de janeiro de 1994, e Lei Complementar nº 95
de 28 de janeiro de 1997. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRAS E VENCIMENTOS

SEÇÃO I
DOS CONCEITOS BÁSICOS

Art. 3º Para os efeitos desta lei considera-se:


I - atribuição, conjunto de tarefas afins atribuídas a um indivíduo para a sua execução;
II - função, conjunto de atribuições conferidas a um cargo;
III - cargo, conjunto de funções e responsabilidades, com denominação própria, criado por
lei, com número certo, pagamento por pessoa jurídica de direito público e atribuições
definidas;
IV - cargo efetivo, cargo a ser provido em caráter permanente;
V - cargo em comissão, cargo a ser provido em caráter transitório para função de direção,
chefia e assessoria;

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VI - cargo de carreira, cargo de provimento efetivo que se escalona em classes para acesso
privativo de seus titulares;

VI - cargo de carreira, que se escalona em classes para acesso privativo de seus titulares (Alterado
pela LE nº 8.601/2007)

VII - classe, unidade básica da estrutura da carreira, responsável pelo estabelecimento da


hierarquia funcional, de acordo com a complexidade e o grau de responsabilidade das funções
do cargo;
VIII - nível, escalonamento do cargo, na mesma classe, para efeito de promoção horizontal;
IX - carreira, agrupamento de cargos e de classes escalonadas hierarquicamente;
X - grupo ocupacional, conjunto de cargos cujas atividades profissionais são da mesma
natureza ou ramo de conhecimento;
XI - padrão, unidade de medida que determina o vencimento inicial de cada classe do cargo;
XII - padrão de referência, é o que corresponde ao valor do padrão 01, classe I, nível “A”, do
anexo VII desta lei, e que determina os valores dos demais padrões, quando multiplicado pelo
coeficiente respectivo da tabela de unidades de vencimento;
XIII - vencimento básico, é o valor do padrão e, se for o caso, acrescido dos valores referentes
à promoção horizontal e vertical;
XIV - remuneração, conjunto dos valores referentes ao vencimento básico e às vantagens
pecuniárias conferidas ao servidor
XV - permuta, mudança de local de trabalho entre dois servidores de cargos iguais;
XVI - remoção, mudança de local de trabalho quando da vacância da lotação de servidor;
XVII - promoção, crescimento funcional do servidor;
XVIII - promoção vertical, crescimento funcional para classe imediatamente superior;
XIX - promoção horizontal, crescimento funcional para nível mais elevado dentro da mesma
classe;
XX - enquadramento, ato que oficializa a mudança funcional na carreira do servidor;
XXI - avaliação de desempenho, instrumento de averiguação do desempenho individual e do
potencial do servidor;
XXII - gratificação, retribuição pecuniária conferida ao servidor por desempenho de funções
específicas;
XXIII - revogado.

XXIII – adicional de tempo de serviço, vantagem pecuniária, de caráter permanente, correspondente


à um por cento do vencimento básico a cada ano de efetivo exercício. (Alterado pela LE nº
8.601/2007)

SEÇÃO II
DO GRUPO OCUPACIONAL E DOS CARGOS

Art. 4º Os cargos estão agrupados, segundo a sua natureza, no grupo ocupacional


administrativo.

Art. 5º O grupo ocupacional administrativo é formado pelas seguintes carreiras e cargos:


I – Carreira Operacional: com o cargo de Agente de Apoio;
II – Carreira Técnica Operacional: com os cargos de Agente de Promotoria, Agente Técnico e
Agente Especializado.

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I - Carreira Operacional: com os cargos de Agente de Serviços e Agente de Apoio;


II – Carreira Técnica Operacional: com os cargos de Agente Técnico e Agente Especializado.
(Alterado pela LE nº 8.601/2007)

Art. 6º O cargo pode estar dividido em funções específicas da mesma natureza e, neste caso, o
seu provimento é por função, ficando vedado ao servidor mudar de função no mesmo cargo.

§ 1º Os cargos possuem descrição detalhada de suas atribuições por função e por área de
atuação.

§ 2º A área de atuação permite o rodízio do servidor, de acordo com a necessidade do serviço.

§ 3º As funções do cargo podem exigir requisitos profissionais específicos do mesmo ramo de


conhecimento.

§ 4º A descrição detalhada das atribuições e a localização dos cargos na estrutura


organizacional, conforme lotação ideal dos cargos, são estabelecidas por Resolução do
Procurador-Geral de Justiça.

§ 4º Revogado. (Alterado pela LCE Nº 9703/2011)

§ 4º A descrição das atribuições e a localização dos cargos na estrutura organizacional,


obedecendo à lotação ideal dos cargos, serão estabelecidas por Resolução do Procurador-Geral
de Justiça. (Revogado pela LE nº 8669/2007)

§ 5º O quadro de cargos com suas respectivas funções e quantitativos constam do anexo II.

SEÇÃO III
DA CARREIRA

Art. 7º Os cargos são divididos em classes segundo os fatores escolaridade, complexidade e


grau de responsabilidade das funções:
I - classes I a III: para função simples e rotineira, e escolaridade correspondente ao ensino
fundamental;
II - classes IV a VI: para função com certa complexidade e escolaridade correspondente ao
ensino médio;
III - classes VII a IX: para função técnica-administrativa, complexa e escolaridade
correspondente ao nível superior completo;
IV - classes X a XII: para função técnica-administrativa especializada, altamente complexa e
escolaridade correspondente ao nível superior completo com especialização.

§ 1º Os cargos, das carreiras administrativas, são formados por três classes, e cada classe por
oito níveis.

§ 2º A especificação geral dos fatores de complexidade dos cargos consta do Anexo V, as


atribuições dos cargos constam do Anexo XVII, e a especificação detalhada das atribuições
faz parte do Manual de Descrição de Cargos que integra o regulamento desta Lei.

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§ 1º Os cargos, das carreiras administrativas, são formados por três classes, e cada classe por seis
níveis.
§ 2º A especificação geral dos fatores de complexidade dos cargos consta do anexo V, e a
especificação detalhada faz parte do manual de descrição de cargos que integra o regulamento desta
lei. (Alterado pela LCE Nº 9703/2011)

Art. 8º A promoção na carreira ocorre quando da mudança de uma classe para outra
imediatamente superior.

SEÇÃO IV
DO CÓDIGO DO CARGO

Art. 9º Os cargos possuem códigos de identificação formados por seis dígitos


alfanuméricos, separados por um ponto com a seguinte especificação:
xx.x.x.xx
indica a classe e o padrão;
indica o nível;
indica o grupo ocupacional;
indica o Ministério Público.

§ 1º O elemento grupo ocupacional possui um subelemento, indicador do quadro suplementar


e do quadro de cargos em comissão.

§ 2º O elemento padrão indica o vencimento inicial de cada classe do cargo, e corresponde ao


nível inicial que integra o conjunto de níveis que estabelece a promoção horizontal.

§ 3º O elemento nível indica o vencimento básico do servidor conforme a letra em que está
enquadrado na classe.

§ 4º O código quando identifica apenas o cargo utiliza os seguintes elementos:


I - para o padrão: o elemento correspondente a classe primeira do cargo;
II - para o nível: a letra minúscula "x".

§ 5º O código quando identifica o cargo em que o servidor está enquadrado, utiliza os


elementos correspondentes a sua situação funcional.

§ 6º A identificação dos elementos que integram o código do cargo consta do anexo III.

CAPÍTULO III
DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 10. A jornada normal de trabalho dos cargos integrantes do grupo ocupacional
administrativo é de no máximo quarenta horas semanais, perfazendo oito horas diárias, exceto
os casos de regime de turnos.

Art. 10. A jornada de trabalho básica dos cargos integrantes do grupo ocupacional administrativo é
de no mínimo quarenta horas semanais, respeitado o limite constitucional. (Alterado pela LE nº
8.601/2007)

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Parágrafo único. A jornada de trabalho básica pode ser reduzida, por acordo individual ou
coletivo, mediante interesse do serviço ou a pedido do servidor, com autorização do
Procurador-Geral de Justiça e redução proporcional, obrigatória, dos vencimentos.

Art. 11. A jornada de trabalho ordinária pode ser estendida em até duas horas de serviço
extraordinário, salvo nos casos de jornada especial ou regime de turnos, sendo obrigatória a
autorização prévia do Procurador-Geral de Justiça, e somente para os casos de necessidade do
serviço ou por motivo de força maior, obedecido o disposto no inciso XVI, do art. 7º da
Constituição da República e o art. 101 da Lei Complementar Estadual n° 46/94.

Parágrafo único. Em situações excepcionais e de necessidade imediata, as horas que


excederem a jornada normal podem ser compensadas pela correspondente diminuição em dias
subseqüentes, hipótese em que as horas extraordinárias não são remuneradas.

Art. 11. A hora extra tem que ser previamente autorizada pelo Procurador-Geral de Justiça, somente
para os casos de necessidade do serviço, obedecido o disposto no inciso XVI, do art. 7º da
Constituição da República. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

Art. 11-A. Fica estabelecida para os servidores a jornada de trabalho em regime de plantão,
em auxílio aos membros, a ser exercida no decorrer dos finais de semana, feriados ou dias de
ponto facultativo, por meio de escala de plantão, previamente aprovada pelo Procurador Geral
de Justiça, conforme regulamentação. (Incluído pela LE nº 9.990/2013)

§ 1º Para atendimento ao regime de plantão, fica criada a Gratificação de Plantão, no valor de


1/30 (um trinta avos) do vencimento básico do servidor, acrescido de 50% (cinquenta por
cento). (Incluído pela LE nº 9.990/2013)

§ 2º O servidor plantonista pode optar pela Gratificação de Plantão ou por 01 (um) dia de
folga a cada dia de plantão trabalhado, a ser gozado oportunamente. (Incluído pela LE nº
9.990/2013)

CAPÍTULO IV
DA PROMOÇÃO

SEÇÃO I
DAS MODALIDADES DE PROMOÇÃO

Art.12. A promoção funcional do servidor possui duas modalidades, sendo horizontal quando
da mudança de nível na mesma classe do cargo, e vertical quando da mudança para classe
superior do mesmo cargo.

Art. 13. O processo de promoção, a partir de 2011, passa a ser realizado anualmente, no mês
de junho, com efeitos financeiros a contar de 1º de junho, obedecido o interstício de dois anos
para nova participação.

Art. 13. O processo de promoção é realizado bienalmente. (Alterado pela LCE Nº 9703/2011)

Parágrafo único. A data do primeiro processo de promoção passa a ser a data oficial para as
promoções subseqüentes.

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SEÇÃO II
DA COMISSÃO ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DE ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 14. Fica criada a Comissão Especial de Promoção e de Estágio Probatório, com a
competência de desenvolver os processos de promoção, de avaliação de desempenho e de
avaliação do estágio probatório.

Art. 15. A Comissão Especial fica subordinada diretamente à Gerência- Geral.

Art. 16. Integram a Comissão Especial:


I - o Gerente Geral ou seu indicado, como membro titular e 01 (um) indicado pelo Gerente
Geral como suplente;
II - 03 (três) servidores efetivos estáveis, localizados em unidades organizacionais da Região
Metropolitana da Grande Vitória, indicados pela entidade representativa, após processo
eletivo realizado, sendo 02 (dois) titulares e 01 (um) suplente;
III - 02 (dois) representantes da unidade responsável pela administração de pessoal,
principalmente pela de carreiras e vencimentos, indicados pela Gerência Geral, ouvida a
gerência da Coordenação de Recursos Humanos, sendo 01 (um) titular e 01 (um) suplente;
IV - 02 (dois) representantes do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, indicados
pela Gerência Geral, ouvida a Direção do CEAF, sendo 01 (um) titular e 01 (um) suplente.

Art. 16. Integram a Comissão Especial:


I - Gerente-Geral ou seu indicado;
II - dois representantes indicados pela entidade representativa dos servidores;
III - dois representantes da unidade responsável pela administração de pessoal, principalmente pela
de carreiras e vencimentos, indicados pela Gerência–Geral, ouvida a Chefia da Coordenação de
Recursos Humanos. (Alterado pela LE nº 9.990/2013)

Art. 17. O mandato dos membros é de dois anos, a contar da data de publicação do ato de
designação.

§ 1º Findo este prazo, são renovados cinqüenta por cento dos seus membros, ficando
permitida apenas uma recondução alternada, exceto o Gerente-Geral que é membro nato, ou
seu indicado.

§ 2º A Comissão Especial tem regulamento próprio aprovado pelo Procurador-Geral de


Justiça.

SEÇÃO III
DOS CRITÉRIOS BÁSICOS

Art. 18. O processo de promoção exige os seguintes critérios básicos para o servidor, além
dos critérios específicos:

I - ser titular de cargo de provimento efetivo integrante do quadro de cargos administrativos


do MP-ES, e ter cumprido o estágio probatório adquirindo estabilidade;

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I – ser titular de cargo de provimento efetivo e estável integrante do quadro de cargos administrativos
do MP-ES; (Alterado pela LCE Nº 9703/2011)
I - ser efetivo e estável; (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

II – estar exercendo as reais atribuições do cargo, inclusive nos casos de exercício de cargo
em comissão, de função gratificada e afastamento para o exercício de mandato sindical;

II - estar exercendo as reais atribuições do cargo, inclusive nos casos de exercício de cargo em
comissão e afastamento para o exercício de mandato sindical; (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

III - não possuir falta injustificada no decorrer dos vinte e quatro últimos meses que
antecedem o processo de promoção;
III - cumprir os demais critérios estabelecidos para cada modalidade. (Alterado pela LCE Nº
9703/2011)

IV - não ter sofrido pena de suspensão ou prisão, decorrente de decisão judicial com trânsito
em julgado, nos vinte e quatro últimos meses que antecedem o processo de promoção ;
(Incluído pela LCE Nº 9703/2011)

V - cumprir os demais critérios estabelecidos para cada modalidade. (Incluído pela LCE Nº
9703/2011)

CAPÍTULO V
DA PROMOÇÃO HORIZONTAL

SEÇÃO I
DOS NÍVEIS

Art. 19. O cargo é dividido em vinte e quatro níveis, representados por letras maiúsculas do
alfabeto de "A" a "Y".

Art. 19. O cargo é dividido em dezoito níveis, representados por letras maiúsculas do alfabeto de "A"
a "S".(Alterado pela LCE Nº 9703/2011)

Art. 20. Os níveis possuem valores de vencimento diferenciados, determinados pela Tabela
de Unidades de Vencimento, conforme o anexo VI desta lei.

Art. 21. A promoção horizontal possui os seguintes critérios específicos:


I - independe de vagas;
II - o servidor tem que atingir o quantitativo mínimo de pontos estabelecido para os fatores
de avaliação do servidor;
III - estar enquadrado no nível por um período mínimo de dois anos.

Art. 22. A promoção horizontal ocorre com a mudança de um nível para outro
imediatamente superior na mesma classe e no mesmo cargo.

SEÇÃO II
DOS FATORES DE AVALIAÇÃO

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Art. 23. O servidor é avaliado mediante os seguintes fatores:


I - fator antiguidade;
II - fator profissional;
III - fator desempenho.

Art. 24. O fator antiguidade corresponde ao tempo de serviço prestado pelo servidor no
Ministério Público-ES, a contar da data de exercício da investidura no cargo em que é titular.

Parágrafo único. Para a contagem do tempo de serviço são excluídos os afastamentos em


virtude de:
I - faltas ao serviço não abonadas;
II - licença para tratar de interesses particulares;
III - licença por motivo de deslocamento do cônjuge ou companheiro;
IV - pena de suspensão recebida durante o período de aquisição que antecede o processo de
promoção;
V - tempo de serviço em outros órgãos ou entidades do serviço público, exceto os servidores
efetivos remanejados e à disposição, provenientes do Poder Executivo Estadual;
VI - outros afastamentos não remunerados.

Art. 25. O fator profissional corresponde ao aperfeiçoamento profissional do servidor,


adquirido no decorrer do período aquisitivo que antecede o processo de promoção, através de
atividades desenvolvidas perante o Ministério Público ou outro órgão ou entidade, desde que
reconhecido o interesse público, nas seguintes modalidades:
I - participação em conselhos, comissões e equipes especiais de trabalho;
II - atuação como instrutor de treinamento;
III - participação em treinamentos;
IV - recebimento de prêmios;
V - publicação de trabalhos;
VI - recebimento de elogios por desempenho extraordinário;
VII - exercício de cargo em comissão.

Art. 25. O fator profissional corresponde ao aperfeiçoamento profissional do servidor, adquirido no


decorrer do período aquisitivo que antecede o processo de promoção, nas seguintes modalidades:
(Alterado pela LE nº 8.601/2007)

§ 1º O processo de promoção possui um quantitativo máximo de pontos a ser contabilizado na


avaliação do servidor, e deve ser adquirido no período que antecede o processo de promoção.
§ 2º Os pontos que excederem ao máximo estipulado são anulados, ficando proibida a
acumulação para os processos de promoção subseqüentes.

§ 3º Os pontos do fator profissional, previsto neste artigo, devem estar relacionados com a
área de atuação do servidor e o cargo que ocupa.

Art. 26. O fator desempenho corresponde aos resultados obtidos pelo servidor na execução
de suas atribuições, medidos através dos subfatores:
I - assiduidade — avalia a freqüência do servidor ao trabalho e cumprimento do horário;
II - desempenho — avaliado através dos seguintes itens:
a) qualidade e produtividade;
b) conhecimento do trabalho;

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c) comunicação;
d) relacionamento;
e) capacidade de realização;
f) apresentação pessoal.

§ 1º Cada subfator possui um quantitativo de pontos que determina o desempenho do


servidor no período.

§ 2º A avaliação de desempenho é efetuada pela chefia imediata, com o acompanhamento e


conhecimento do servidor avaliado.

§ 3º A avaliação é realizada, anualmente, considerando a média aritmética dos dois últimos


resultados obtidos no período que antecede a promoção, para contagem no processo.

Art. 27. O somatório dos pontos resultantes dos fatores antiguidade, profissional e
desempenho é que determina o nível em que o servidor deve ser enquadrado, conforme
regulamentação.

CAPÍTULO VI
DA PROMOÇÃO VERTICAL E DAS CLASSES

Art. 28. Os cargos se dividem em classes hierárquicas que permitem o crescimento funcional
do servidor.

§ 1º As classes possuem percentuais diferenciados que estabelecem os valores dos


vencimentos dos níveis.

§ 2º No processo de promoção vertical o servidor que completa os níveis horizontais é


enquadrado na classe imediatamente superior, respeitando a hierarquia das classes e dos
níveis, conforme anexo IV.

Art. 29. A promoção vertical ocorre quando, mediante o desenvolvimento profissional, o


servidor atinge o último nível da classe respectiva, sendo transposto para nível inicial de
classe superior a que está enquadrado, independente da existência de vaga, conforme anexo
IV.
I - (Revogado);
II - (Revogado).

Art. 29. A promoção vertical possui os seguintes critérios específicos:


I - independe de vaga;
II - é obtida através da promoção horizontal, quando o servidor é promovido para nível inicial de
classe superior a que está enquadrado, conforme anexo IV. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

CAPÍTULO VII
DO ENQUADRAMENTO

Art. 30. O processo de promoção é concluído com o enquadramento do servidor na nova


situação da carreira.

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Parágrafo único. A promoção do servidor é autorizada pelo Procurador-Geral de Justiça,


mediante Ato de enquadramento publicado no Diário Oficial do Estado.

Art. 31. O enquadramento é realizado de acordo com o resultado obtido pelo servidor no
processo de promoção.

CAPÍTULO VIII
DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO

SEÇÃO I
DA ESTRUTURA

Art. 32. A estrutura da remuneração do servidor administrativo do MP-ES é a estabelecida


pela Lei Complementar Estadual nº 46/94.
I - (Revogado);
II - (Revogado);
III - (Revogado).

§ 1º (Revogado).

§ 2º (Revogado).

Art. 32. A estrutura da remuneração é constituída de:


I - vencimento básico;
II – adicional de tempo de serviço;
III - gratificações.
§ 1º O servidor efetivo percebe como única vantagem pessoal, pecuniária e de caráter permanente, o
adicional de tempo de serviço, correspondente a um por cento, a cada ano de efetivo exercício,
limitado a trinta e cinco por cento e calculado sobre o vencimento básico, ressalvadas as
gratificações previstas no art. 60 e no seu § 1º desta lei, conferida ao servidor por desempenho de
função específica.
§ 2º O servidor efetivo que exercer cargo em comissão passa a perceber o vencimento deste, se
superior ao valor do seu cargo efetivo, com direito apenas ao adicional de tempo de serviço.(Alterado
pela LE nº 8.601/2007)

Art. 33. A política de reajuste e aumento de vencimentos dos cargos administrativos do


Ministério Público-ES será estabelecida por lei.

§ 1º Os adicionais, as gratificações e quaisquer vantagens são estabelecidos por lei.

§ 2º (Revogado).

§ 2º A substituição temporária a qualquer servidor efetivo ou comissionado, não enseja pagamento de


diferença de vencimento, salvo gratificação na hipótese do § 2º do art. 60. desta Lei. (Alterado pela
LE nº 8.601/2007)

§ 3º Ao vencimento dos cargos administrativos do MP-ES será assegurada a revisão geral


anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices, na forma do inciso X do artigo 37 da

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Constituição Federal, tendo como base para a revisão, no mínimo, o índice oficial de inflação
do ano anterior. (Incluído pela LE nº 9.990/2013)

Art. 34. O vencimento básico é a retribuição pecuniária pelo efetivo exercício do cargo,
conforme o padrão da classe e o nível em que o servidor está enquadrado.

§ 1º O padrão determina o vencimento do nível inicial de cada classe do cargo.

§ 2º O nível determina o vencimento básico do servidor, sobre o qual incide o cálculo dos
direitos e vantagens.

§ 2º O nível determina o vencimento básico do servidor, sobre o qual incide o cálculo de adicional de
tempo de serviço. (Alterado pela LE nº 9703/2011)

SEÇÃO II
DA TABELA DE UNIDADES DE VENCIMENTO

Art. 35. A Tabela de Unidades de Vencimento é formada por coeficientes, que multiplicados
pelo Padrão de Referência, este equivalendo ao padrão 01, classe I, nível “A”, do anexo VII
que integra esta lei, determina os valores do vencimento de cada nível da classe.

§ 1º Os coeficientes determinam variações percentuais fixas, entre as classes e os níveis,


considerando o Padrão de Referência como base de cálculo para os demais padrões.

§ 2º O padrão da classe é igual ao valor do seu nível inicial, conforme anexo IV.

CAPÍTULO IX
DO PROVIMENTO

Art. 36. A investidura na carreira e no cargo se dá por concurso público de provas ou de


provas e títulos.

§ 1º Nos casos em que o cargo está dividido em funções específicas, o concurso estabelece o
cargo e a função simultaneamente, respeitando os requisitos profissionais exigidos para a
função e para o cargo.

§ 2º A investidura se dá na classe primeira do cargo, nível "A", exceto os casos de


enquadramento dos servidores efetivos remanejados e à disposição previsto no art. 62 desta
Lei.

§ 3º Para os cargos de Agente de Promotoria, localizados nas Promotorias de Justiça, no ato


de inscrição do concurso público para provimento, o candidato escolhe o município para o
qual quer prestar concurso.

§ 4º O servidor público aprovado em concurso público para os cargos de provimento efetivo


tem que prestar exercício e residir, obrigatoriamente, no município para o qual prestou
concurso até a ocorrência de permuta ou remoção, aplicando o mesmo aos ocupantes de
cargos em comissão localizados nas Promotorias de Justiça.

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§ 5º (Revogado).

§ 6º A mudança de local de exercício, de uma para outra Promotoria de Justiça, só é permitida


mediante permuta de servidores do mesmo cargo, ou mediante remoção, conforme
regulamentação desta lei.

§ 3º Para os cargos de Agente de Apoio e Agente Técnico localizados nas Promotorias de Justiça, no
ato de inscrição do concurso público para provimento, o candidato escolhe o município para o qual
quer prestar concurso.
§ 4º O candidato aprovado em concurso público tem que exercer, obrigatoriamente, as suas funções
no município para o qual prestou concurso.
§ 5º O candidato aprovado em concurso público tem que, obrigatoriamente, residir no município
escolhido.
§ 6º A mudança do exercício de uma para outra Promotoria de Justiça, só é permitida mediante
permuta de servidores do mesmo cargo, ou mediante remoção, conforme o estabelecido pelo Estatuto
dos Servidores Administrativos do Ministério Público-ES. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

Art. 37. O concurso público é aberto após a conclusão do processo de promoção, nos casos
de existência de vagas.

Art. 38. O servidor concursado, ao entrar em exercício, fica sujeito a estágio probatório de
trinta e seis meses, para avaliação de sua aptidão e capacidade no desempenho do cargo,
período em que não pode obter qualquer tipo de promoção na carreira, exceto o exercício de
cargo em comissão.

§ 1º São observados os seguintes itens:


I - assiduidade e cumprimento do horário;
II - pontualidade;
III - disciplina;
IV - capacidade de iniciativa;
V - produtividade;
VI - responsabilidade;
VII - idoneidade moral;
VIII - urbanidade;
IX - apresentação pessoal.

§ 2º A avaliação é realizada pela chefia imediata, com apreciação final da Comissão Especial
prevista no art. 14, e o que dispuser as normas referidas no art. 2º desta lei.

§ 3º O servidor efetivo aprovado em concurso público para outro cargo, quando não aprovado
no estágio probatório, é exonerado e, se estável, reconduzido ao seu cargo anterior.

§ 4º Fica assegurado ao servidor em estágio probatório vencimento integral e demais direitos


dos servidores efetivos, inclusive exercício de cargo em comissão, exceto qualquer tipo de
promoção na carreira.

CAPÍTULO X
DO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

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Art. 39. O aperfeiçoamento profissional assegura ao servidor efetivo estável o avanço na


carreira a partir do nível em que o servidor está enquadrado, de acordo com a especificação
abaixo:

Art. 39. O aperfeiçoamento profissional assegura ao servidor ocupante do cargo de Agente Técnico e
Agente de Apoio o avanço na carreira, a partir do nível em que o servidor está enquadrado, de
acordo com a especificação abaixo: (Alterado pela LE nº 8.974/2008)

I - curso de especialização, mínimo de trezentas e sessenta horas ou pós-graduação — avanço


de três níveis na carreira;
II - curso de mestrado — avanço de quatro níveis na carreira;
III - curso de doutorado — avanço de cinco níveis na carreira.

§ 1º A concessão do avanço na carreira exige que o servidor esteja exercendo as reais


atribuições do cargo em que é titular, e que tenha obtido o título quando em exercício de cargo
no Ministério Público-ES.

§ 1º A concessão do avanço na carreira exige que o servidor esteja exercendo as reais atribuições do
cargo. (Alterado pela LE nº 8.974/2008)

§ 2º O curso de aperfeiçoamento profissional deve ser correlato ao cargo que o servidor


ocupa, comprovado mediante certificado obtido em entidade oficialmente reconhecida.

CAPÍTULO XI
DO QUADRO DE CARGOS E DO PRIMEIRO PROCESSO DE PROMOÇÃO

SEÇÃO I
DO QUADRO DOS CARGOS

Art. 40. O quadro de cargos efetivos do Ministério Público Estadual consta do anexo I.

Art. 41. Os cargos efetivos e em comissão do Quadro Suplementar do Ministério Público-ES


ficam automaticamente extintos na vacância.

SEÇÃO II
DO PRIMEIRO PROCESSO DE PROMOÇÃO

Art. 42. O primeiro processo de promoção é aberto após o decurso de dois anos, a contar da
data do enquadramento, com aplicação de todos os critérios básicos e específicos das duas
modalidades de promoção e dos fatores de avaliação.

Parágrafo único. O prazo para abertura do primeiro processo de promoção pode ser
antecipado por decisão do Procurador-Geral de Justiça, mediante justificativa e interesse do
serviço.

CAPÍTULO XII
DO RECURSO DE REVISÃO DO PROCESSO DE PROMOÇÃO

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

Art. 43. O servidor que não concordar com o resultado de seu processo de promoção, nas
duas modalidades, pode requerer revisão de sua situação à Comissão Especial de Promoção e
de Estágio Probatório, conforme dispositivos estabelecidos pela Lei Complementar Estadual
nº 46/94.

§ 1º (Revogado).

§ 2º (Revogado).

§ 3º (Revogado).

Art. 43. O servidor que não concordar com o resultado de seu processo de promoção nas duas
modalidades, pode requerer revisão de sua situação à Comissão Especial de Promoção.
§ 1º O prazo para impetrar o recurso é de no máximo trinta dias a contar da data de publicação do
enquadramento do servidor, com justificativa e provas das alegações.
§ 2º O recurso tem efeito suspensivo, até a data da decisão administrativa do recurso.
§ 3º O servidor com processo administrativo em andamento pode impetrar recurso para suspender o
seu processo de promoção até a conclusão do processo administrativo. (Alterado pela LE nº
8.601/2007)

Art. 44. Compete à Comissão Especial efetuar a análise das provas e emitir parecer para
decisão e autorização do Procurador-Geral de Justiça.

CAPÍTULO XIII
DO CARGO EM COMISSÃO

Art. 45. Revogado.


Art. 46. Revogado.
Art. 47. Revogado.
Art. 48. Revogado.
Art. 49. Revogado.

Art. 45. Os cargos em comissão do Ministério Público-ES têm natureza de direção, chefia e
assessoria e são de provimento aberto, sendo exercidos por profissionais com comprovada
capacitação técnica, idoneidade moral e aptidão para as funções do cargo.
§ 1º Aos ocupantes de cargo em comissão é exigido nível superior com formação profissional
compatível com as atribuições do cargo, exceção para os cargos de Gerente de Serviço e Chefe de
Apoio que são preferencialmente de nível superior.
§ 1º Aos ocupantes de cargo em comissão é exigido nível superior com formação profissional
compatível com as funções do cargo. (Alterado pela LE nº 8.974/2008)
§ 1º Aos ocupantes de cargo em comissão é exigido nível superior ou médio, com formação
profissional compatível com as funções do cargo. (Alterado pela LEnº 8.601/2007)
§ 2º A jornada de trabalho para os cargos de confiança é de no mínimo quarenta horas semanais,
respeitado o limite constitucional.
§ 3º Fica reservado o mínimo de três por cento dos cargos em comissão para serem preenchidos por
servidores efetivos.
Art. 46. As vantagens pecuniárias para os ocupantes de cargo em comissão são concedidas conforme
os dispositivos da Lei Complementar Estadual nº 46/94.
Art. 46. O ocupante de cargo em comissão percebe, como única vantagem pessoal, pecuniária, e de
caráter permanente, o adicional de tempo de serviço correspondente a um por cento a cada ano de
efetivo exercício, limitado a trinta e cinco por cento e calculado sobre o vencimento básico,

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Procuradoria-Geral de Justiça

ressalvadas as gratificações previstas no art. 60 e no seu § 1º desta lei, conferida ao servidor por
desempenho de função específica. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)
Art. 47. O quantitativo dos cargos de confiança estão no anexo IX, e suas atribuições e requisitos
profissionais constam da regulamentação desta lei.
§ 1º O cargo em comissão possui código próprio com cinco dígitos, sendo:
xx.x.xx
indica o padrão;
indica cargo em comissão;
indica o Ministério Público.
§ 2º Os padrões do cargo em comissão são os constantes do anexo X.
§ 3º O padrão do cargo comissionado cujo valor é estabelecido por percentual, o cálculo incide sobre
o vencimento básico do ocupante do cargo.
§ 4º (Revogado).
§ 4º A substituição temporária a qualquer servidor de cargo em comissão, não enseja pagamento de
diferença de vencimento, salvo a gratificação na hipótese do § 2º do art. 60, desta lei. (Alterado pela
LE nº 8.601/2007)
Art. 48. O servidor que ocupar cargo em comissão, tem que obrigatoriamente, participar de
treinamento específico do Programa de Aperfeiçoamento Profissional, previsto nesta lei, visando à
conscientização dos princípios gerais de administração pública, suas atribuições e responsabilidades.
Art. 49. Para tomar posse em cargo de confiança, o servidor deve assinar termo de compromisso
para desempenhar com retidão, eficiência, legalidade e moralidade as funções do cargo, e apresentar
declaração de seus bens no ato da posse e até dez dias após a publicação da exoneração.(Revogado
pela LE nº 9496/2010)

CAPÍTULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 50. Não pode ser pago a servidor ativo ou inativo do Ministério Público-ES remuneração
superior aos ditames impostos pela ordem constitucional e nem inferior ao salário mínimo
vigente.

Art. 50. Não pode ser pago a servidor ativo ou inativo do Ministério Público-ES vencimento básico
superior a noventa por cento do valor do vencimento fixado para o Procurador de Justiça, e nem
inferior ao salário mínimo vigente. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

Art. 51. Não pode ser pago, sob qualquer pretexto, gratificação ou vantagem ao servidor, além
das determinadas em lei ou por decisão judicial, com aplicação de pena de responsabilidade
para quem efetuar a autorização.

Art. 52. É facultado aos servidores ocupantes de cargo em comissão, contabilizar de forma
proporcional, o tempo de serviço prestado no Ministério Público-ES, na prova de títulos do
concurso público, independente de estar em exercício no período de realização do concurso.

Art. 53. Fica criado no Ministério Público-ES o Programa de Aperfeiçoamento Profissional,


de caráter permanente e contínuo, para os servidores das carreiras, independente da natureza e
grau de escolaridade dos cargos.

§ 1º O programa fica sob a responsabilidade do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento


Funcional.

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§ 2º De sua regulamentação deve constar critérios e procedimentos sobre:


I - pré-requisitos para participação em cursos e eventos;
II - inscrições;
III - sistema de avaliação e acompanhamento do aproveitamento e integração das atividades
de treinamento;
IV - sistema de avaliação do servidor treinado no ambiente de trabalho e aplicação dos
conhecimentos adquiridos;
V - perfil e normas para a seleção de instrutores;
VI - remuneração para encargo de instrutor;
VII - afastamento para estudo no país ou no estrangeiro, participação em congressos e outros
eventos, relacionados com as atribuições do cargo.

§ 3º Fica estabelecida a obrigatoriedade do treinamento introdutório para os servidores


aprovados em concurso público, com avaliação a ser contabilizada no estágio probatório.

§ 4º Fica criado o treinamento específico obrigatório para os ocupantes de cargo em


comissão.

Art. 54. Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência física o direito de inscrição em
concurso público para provimento de cargos efetivos, cujas atribuições sejam compatíveis
com a deficiência do candidato, sendo reservado um percentual de vagas até o limite
estabelecido pela Lei Complementar nº 46/94.

Art. 54. Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência física o direito de inscrição em
concurso público para provimento de cargos efetivos, cujas atribuições sejam compatíveis com a
deficiência do candidato, sendo reservadas até dez por cento das vagas oferecidas para o cargo em
concurso. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

Art. 55. Não é permitido abrir novos concursos públicos enquanto houver candidatos
aprovados em concurso anterior para o mesmo cargo, com prazo não expirado.

Art. 56. As atividades de implantação, de acompanhamento e de controle do Plano de


Carreiras e Vencimentos são realizadas de forma centralizada, pela Coordenação de Recursos
Humanos.

Art. 57. A criação de cargos é restrita a serviços de caráter permanente do Ministério Público-
ES, respeitada a lotação ideal da Instituição.

Parágrafo único. A necessidade excepcional e transitória de mão-de-obra, ou de serviços


profissionais especializados, pode ser suprida mediante a contratação de serviços de terceiros,
convênios ou nomeação para cargos em comissão, quando de notória especialização.

Parágrafo único - Os casos de serviços temporários e esporádicos passam a ser desenvolvidos


através de convênios com órgãos e entidades do Governo Estadual, contratação de serviços de
terceiros, ou nomeação para cargo em comissão quando de notória especialização. (Alterado pela LE
nº 8.601/2007)

Art. 58. Para atender as necessidades de funcionamento do Ministério Público-ES, fica


estabelecido o quadro de cargos efetivos e em comissão dos anexos I e IX.

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Art. 59. A partir da vigência desta lei, fica proibido qualquer desvio de função, sendo
responsabilizada a autoridade que o autorizou.

Art. 60. Fica mantida para os ocupantes do cargo de Agente de Serviços na função de
Motorista, e do cargo em comissão de Motorista do Quadro Suplementar, a gratificação de
cinqüenta por cento, calculada sobre o vencimento básico, como remuneração pela extensão
da carga horária, sem direito à indenização do benefício previsto no art. 11 desta lei.

§ 1º (Revogado).

§ 2º (Revogado).

§ 1º Fica criada a Gratificação de Motorista de Gabinete do Procurador-Geral de Justiça, do


Corregedor-Geral do Ministério Público-ES e dos Subprocuradores-Gerais de Justiça, de forma
cumulativa com a gratificação de Motorista prevista no caput deste artigo, no valor de cinqüenta por
cento, calculada sobre o vencimento básico do ocupante do cargo, tendo direito apenas quando no
desempenho da função de atendimento às respectivas autoridades, não podendo ser incorporada aos
vencimentos.
§ 2º Ao eventual substituto de qualquer servidor no cargo ou função de motorista, não é devida a
gratificação referida no parágrafo anterior, salvo se o período de afastamento for superior a trinta
dias. (Alterado pela LE nº 8.601/2007)

Art. 61. O Ministério Público-ES pode contar com estagiários do segundo grau, com
quantitativo a ser estabelecido, anualmente, por ato do Procurador-Geral de Justiça, de acordo
com a lotação ideal e as necessidades da Instituição.

Art. 62. Aos servidores efetivos do Quadro permanente do Serviço Civil, lotados nos
diversos órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo do Estado,
remanejados e à disposição no Ministério Público-ES, até a data de vigência desta lei, fica
permitido fazer parte do quadro de pessoal administrativo da Instituição, de forma definitiva,
desde que optem pelo seu enquadramento nos cargos que integram o Plano de Carreiras e
Vencimentos dos servidores administrativos do Ministério Público-ES, estabelecido por esta
lei, nas respectivas classes e níveis, correspondentes aos cargos dos quais são titulares,
obedecido, também, o critério de tempo de serviços, independente do regime jurídico pelo
qual se encontram regidos, respeitados a natureza do cargo, a escolaridade, e os requisitos
profissionais exigidos quando foram investidos mediante concurso público, e desde que
concordem com os dispositivos e limitações impostos por esta lei.

§ 1º A opção é feita em caráter irretratável, no prazo máximo de trinta dias, após a vigência
desta lei.

§ 2º Deferido o pedido de opção pelo Procurador-Geral de Justiça e publicado o Ato


respectivo, o Ministério Público-ES efetuará a lotação definitiva do servidor efetivo no seu
quadro de pessoal administrativo, com conseqüente controle dos dados pessoais e funcionais,
e inclusão na sua folha de pagamento, com a nova classificação.

§ 3º O servidor que optar pelo enquadramento passa a ser regido pelas disposições aqui
estabelecidas, observando, em especial, o disposto no art. 2º desta lei.

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Procuradoria-Geral de Justiça

§ 4º O servidor para ser enquadrado tem que atender as seguintes condições:


I - ser efetivo no serviço público do Poder Executivo Estadual;
II - estar em efetivo exercício nos órgãos do Ministério Público-ES;
III - exercer, efetivamente, as atribuições do cargo que ocupa;
IV - atender os requisitos profissionais básicos estipulados para o cargo;
V - ter oficializado seu pedido de opção, em caráter irretratável, no prazo máximo de trinta
dias, após a vigência desta lei.

§ 5º Revogado.

§ 5º O servidor enquadrado percebe como única vantagem pessoal, pecuniária e de caráter


permanente, o adicional de tempo de serviço, correspondente a um por cento, a cada ano de efetivo
exercício, limitado a trinta e cinco por cento e calculado sobre o vencimento básico, ressalvadas as
gratificações previstas no art. 60 e no seu § 1º, desta lei.(Revogado pela LE Nº 9703/2011)

§ 6º Os servidores efetivos remanejados e à disposição que optarem pelo enquadramento no


Ministério Público-ES, passam a ser lotados definitivamente na Instituição e regidos por esta
lei, em especial o que dispõe o seu art. 2º, ficando os referidos servidores desligados do
Quadro Permanente do Serviço Civil do Poder Executivo.

§ 7º Os servidores aposentados nos cargos efetivos do Poder Executivo Estadual localizados


no Ministério Público-ES, poderão optar pelo enquadramento nos cargos correspondentes aos
seus quando na ativa, respeitados os mesmos critérios estabelecidos para os servidores
efetivos da ativa.

Art. 63. O concurso público para provimento dos cargos vagos só pode ser aberto após o
processo de enquadramento dos servidores efetivos optantes.

Art. 64. Os servidores já efetivados por força de lei, ficam reenquadrados, na classe e no
nível do cargo que ocupam, na mesma data e conforme critérios estabelecidos para o
enquadramento dos servidores efetivos remanejados e à disposição.

Art. 65. O cargo de Agente de Serviço, que integra a carreira operacional, passa a fazer parte
do Quadro Suplementar, sendo as vagas do cargo extintas na vacância, mantido o direito de
promoção na carreira.

Art. 66. Na ausência de entidade representativa dos servidores, estes indicam os seus dois
representantes em substituição, conforme inciso II, do art. 16 desta lei.

Art. 67. Os servidores efetivos aposentados em cargos comissionados, incluídos na folha de


pagamento do Ministério Público-ES, cujos cargos se encontram extintos, continuam a
perceber seus proventos de acordo com o mesmo cargo, código e padrão anteriormente
estabelecidos, conforme anexo XI, e os demais servidores efetivos aposentados nos cargos em
comissão que ainda se encontram em vigor no quadro de cargos em comissão continuam
recebendo seus proventos conforme cargo, código e padrão dos ocupantes da ativa.

Art. 68. Revogado.

18
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

Art. 68. O Ministério Público-ES, no prazo de sessenta dias, efetuará as regulamentações que se
fizerem necessárias para a implantação desta lei, através de Resolução do Procurador-Geral de
Justiça.(Revogado pela LE nº 8669/2007)

Art. 69. O preenchimento dos cargos de provimento efetivo, criados por esta lei, dar-se-á de
acordo com a lotação ideal, o volume de processos nos casos das Promotorias de Justiça e as
disponibilidades orçamentárias.

Art. 70. A cessão de servidor ocupante de cargo efetivo, do quadro de pessoal administrativo
do MP-ES, para outro órgão é permitida, somente, quando sem ônus para a Instituição e
obedecidos os ditames da Lei Complementar nº 46/94.

Art. 70 A cessão do servidor ocupante de cargo efetivo do quadro de pessoal administrativo do


Ministério Público-ES para outro órgão, será permitida, somente, sem ônus para a Instituição.
(Alterado pela LE nº 8.601/2007)

Art. 71. Os valores das diárias para servidor são fixados por Resolução emanada do
Procurador-Geral de Justiça.

Art. 72. Os casos de servidores remanejados para a Instituição, que se encontram afastados
por motivo de licença, fica permitido efetuar a opção de enquadramento no quadro de pessoal
administrativo do Ministério Público-ES, quando da reassunção do exercício, obedecidos o
prazo de trinta dias para o pedido de opção e os critérios estabelecidos para o
enquadramento dos servidores remanejados e à disposição.

Art. 73. As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta das dotações
orçamentárias próprias, que serão suplementadas, se necessário.

Art. 74. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de
01 de julho de 2002.

Art. 75. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Estadual n° 5.631/98 e a


Lei Estadual nº 7.096/02.

Art. 76. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Ordeno, portanto, a todas as autoridades que a cumpram e a façam cumprir como nela se
contém.

O Secretário de Estado da Justiça faça publicá-la, imprimir e correr.

Palácio Anchieta, em Vitória, 03 de Julho de 2002.

JOSÉ IGNACIO FERREIRA


Governador do Estado

JOÃO CARLOS BATISTA


Secretário de Estado da Justiça

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

PEDRO DE OLIVEIRA
Secretário de Estado do Planejamento

JOÃO LUIZ DE MENEZES TOVAR


Secretário de Estado da Fazenda

EDINALDO LOUREIRO FERRAZ


Secretário de Estado da Administração, dos Recursos Humanos e de Previdência

Anexo I (Alterado pela LE nº 9.990/2013)


QUADRO DE CARGOS EFETIVOS ADMINISTRATIVOS DO MP-ES

Carreira Cargo Código do Cargo Quantitativo

Operacional Agente de Apoio MP.2.x.04 253 333

Agente de Promotoria MP.2.x.07 88


Técnica
Agente Técnico MP.2.x.07 43 66
Operacional
Agente Especializado MP.2.x.10 05 10
Total 389 497

Anexo I (Alterado pela LE Nº 9703/2011)


QUADRO DE CARGOS EFETIVOS ADMINISTRATIVOS DO MP-ES
CÓDIGO DO QUANTITATIV
CARREIRA CARGO
CARGO O

Operacional Agente de Apoio MP.2.x.04 218

Agente de
MP.2.x.07
Promotoria 79
Técnica Operacional Agente Técnico MP.2.x.07 43
Agente
MP.2.x.10 05
Especializado
Total 345
Anexo
Legenda:IIAlterado
(Alterado pela
pela Lei LE nº
Estadual nº8.601/2007
9.990/2013)
QUADRO DE CARGOS EFETIVOS E RESPECTIVAS FUNÇÕES
Vagas e Localização
Escolaridade Cargo Código Classe Função
Sede PJs Sede ou PJs Total
IV • Administrativo 135 105 80 240 320
Agente de
Ensino Médio MP.2.x.04 V • Microinformática 13 00 00 13
Apoio
VI
Subtotal 148 105 80 253 333
Educação
VII
Superior Agente de • Secretaria 00 10 00 10
MP.2.x.07
Promotoria VIII
IX • Assessoria 00 78 00 78
Agente MP.2.x.07 VII • Administrador 12 00 00 12
Técnico VIII • Arquivista 01 00 00 01
IX • Assistente Social 12 00 00 12
• Bibliotecário 02 01 00 00 02 01
• Contador 04 08 00 00 04 08
• Economista 01 00 00 01
• Engenheiro 02 07 00 00 02 07
• Estatístico 01 00 00 01
• Jurídico 05 00 00 05
• Letras 01 00 00 01
• Pedagogo 01 00 00 01

20
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Procuradoria-Geral de Justiça

• Psicólogo 01 02 00 00 01 02
• Biólogo 01 00 00 01
• Arquiteto 01 00 00 01
• Desenvolvedor 15 00 00 15
• Desenvolvedor Web
02 00 00 02
Designer
• Analista de Banco de
X 01 02 00 00 01 02
Dados
XI • Analista de O&M 01 00 00 01
Agente XII • Analista de Sistemas 01 04 00 00 01 04
MP.2.x.10
Especializado • Analista de Software 01 00 00 01
• Analista de Rede 01 00 00 01
• Analista de Infraestrutura 03 00 00 03
Subtotal 48 76 88 00 136 164
Total 389 497
Legenda: PJs - Promotorias de Justiça

Anexo II (Alterado pela LE Nº 9703/2011)


QUADRO DE CARGOS EFETIVOS E RESPECTIVAS FUNÇÕES

Escolaridade Cargo Código Classe Função Quantitativo


IV • Administrativo 210
Ensino Médio Agente de Apoio MP.2.x.04 V • Microinfomática 08
VI
Subtotal 218
VII
Agente de • Secretaria 10
MP.2.x.07 VIII
´Promotoria
IX • Assessoria 69
VII • Administrador 12
VIII • Arquivista 01
IX • Assistente Social 12
• Bibliotecário 02
• Contador 04
• Economista 01
Agente Técnico MP.2.x.07
• Engenheiro 02
Ensino Superior • Estatístico 01
• Jurídico 05
• Letras 01
• Pedagogo 01
• Psicólogo 01
X • Analista de Banco de Dados 01
XI • Analista de O&M 01
Agente
MP.2.x.10 X11 • Analista de Sistemas 01
Especializado
• Analista de Software 01
• Analista de Rede 01
Subtotal 127
Total 345
Anexo III Legenda: Alterado pela Lei Estadual nº 8.601/2007
QUADRO DE CÓDIGOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CARGO EFETIVO
Ministério
Grupo Ocupacional Nível Padrão
Público
Código Grupo Código Código Classe Código
MP Ministério Público 1 A, B, C, D, I 01

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Procuradoria-Geral de Justiça

Administrativo 2 E, F, G, H, II 02
Quadro Suplementar 3 I, J, L, M, III 03
Cargo em Comissão Extinto 4 N, O, P, Q, IV 04
Cargo em Comissão Especial 5 R, S, T, U, V 05
V, W, X, Y VI 06
VII 07
VIII 08
IX 09
X 10
XI 11
XII 12
Anexo III (Alterado pela LE Nº 9703/2011)
QUADRO DE CÓDIGOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CARGO EFETIVO
Ministério
Grupo Ocupacional Nível Padrão
Público
Código Grupo Código Código Classe Código
Ministério Público 1 A, B, C, D, I 01
Administrativo 2 E, F, G, H, II 02
Quadro Suplementar 3 I, J, L, M. III 03
Cargo em Comissão Extinto 4 N, O, P, Q, IV 04
Cargo em Comissão Especial 5 R, S V 05
MP VI 06
VII 07
VIII 08
IX 09
X 10
XI 11
XII 12

Anexo IV
QUADRO DAS CARREIRAS ADMINISTRATIVAS DO MP-ES
Promoção Horizontal
Grupo
Padrã Promoçã Nível
Ocupac Carreira Cargo Código Classe
o o Vertical Inicia Níveis
.
l
I 01 II A BCDEFGH
Agente de II 02 III I JLMNOPQ
MP.2.x.01
Serviço
Operaciona III 03 R STUVWXY
l
ADMINISTRATIVO

IV 04 V A BCDEFGH
Agente de
MP.2.x.04 V 05 VI I JLMNOPQ
Apoio
VI 06 R STUVWXY
Anexo IV (Alterado pela LE Nº 9703/2011)
• Agente de VII 07 VIII A BCDEFGH
QUADRO DAS CARREIRAS ADMINISTRATIVAS DO MP-ES
Promotoria
MP.2.x.07 VIII 08 IX I JLMNOPQ
• Agente Promoção Horizontal
Grupo Técnica IX 09 Promoção R STUVWXY
Carreira Técnico
Cargo Código Classe Padrão
Ocupac. Operaciona Vertical Nível
l Agente X 10 XI B C D E F GNíveis
A Inicial H
Especializa MP.2.x.10 XI I 11 01 XII II I A J L M N BCQ
O P DEF
do Agente de XII II 12 02 R S T U V W
MP.2.x.01 III G HXI Y
JLM
Serviço
III 03 N OPQRS
Operacional
IV 04 V A BCDEF
ADMINISTRATIVO

Agente de
MP.2.x.04 V 05 VI G HIJLM
Apoio
VI 06 N OPQRS
• Agente de VII 07 VIII A BCDEF
Promotoria VIII 08 IX G HIJLM
MP.2.x.07
• Agente
Técnica Técnico IX 09 N OPQRS
Operacional
X 10 XI A BCDEF
Agente XI 11 XII G HIJLM
MP.2.x.10
Especializado
XII 12 N OPQRS
Legenda: Alterado pela Lei Estadual nº 8.601/2007 22
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

Anexo V e Anexo XV (Alterado pela LE nº 9.990/2013)


FATORES DE COMPLEXIBILIDADE DOS CARGOS EFETIVOS
Fatores de Complexidade do Cargo e da Função
Cargo Função Exper.
Escolaridade Conhecimento Suplementar Requisito Especial
Mínima
• Técnicas de atendimento Facilidade de Comunicação
• Digitação
Administrativo 2º grau completo 06 meses
• Conhecimentos de informática
• Noções de Direito Administrativo
Agente de
• Técnicas de atendimento Facilidade de Comunicação e
Apoio concentração
• Digitação
Microinformática 2º grau completo 01 ano • Conhecimentos Avançados de
informática
• Noções Direito de Administrativo
• Técnicas de atendimento Facilidade de Comunicação
3º grau completo em • Digitação
Secretaria qualquer área
01 ano
• Conhecimentos de informática
Agente de • Conhecimento básico de Direito
Promotoria • Técnicas de atendimento Facilidade de Comunicação
3º grau completo em • Digitação
Assessoria Direito
01 ano
• Conhecimentos de informática
• Conhecimento avançado de Direito
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Administrador Administração
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Arquivista Arquivologia
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Assistente Social Serviço Social
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Bibliotecário Biblioteconomia
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Contador Ciências Contábeis
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Economista Economia
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Engenharia Civil / • Conhecimentos de informática • Registro profissional
Engenheiro Engenharia Ambiental /
01 ano
Agente Engenharia Agronômica
Técnico 3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Estatístico Estatística
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Jurídico Direito
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Letras Letras/Português
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Pedagogo Pedagogia
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Biólogo Biologia
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Arquiteto Arquitetura
01 ano
• Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Desenvolvedor Tecnologia da Informação
01 ano
• Registro profissional
Desenvolvedor 3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
01 ano
Web Designer Tecnologia da Informação • Registro profissional
3º grau completo em
• Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Informática com
especialização em Banco • Registro profissional
Analista de Banco de Dados
01 ano
de Dados 3º grau completo em
Tecnologia da Informação
com especialização em
Banco de Dados
3º grau completo em
Administração com • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Analista de O&M especialização em
01 ano
Organização e Métodos • Conhecimentos de informática • Registro profissional
3º grau completo em
Informática com • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
especialização em
Agente Analista de Sistemas
• Registro profissional
Especializado Sistemas 01 ano
3º grau completo em
Tecnologia da Informação,
com especialização em
Análise de Sistemas
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Analista de Informática com • Registro profissional
01 ano
Software especialização em
Software
3º grau completo em • Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação
Analista de Rede Informática com 01 ano • Registro profissional
especialização em Rede

Analista de
3º grau completo em
Tecnologia da Informação
01 ano
• Conhecimento de adm. pública • Facilidade de Comunicação 23
Infraestrutura com especialização em • Registro profissional
Infraestrutura
Legenda: Alterado pela Lei Estadual nº 8.601/2007
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

Anexo VI
MP-ES TABELA DE UNIDADES DE VENCIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS
Grupo
Cargo Padrão Classe Níveis
Ocup
A B C D E F G H
01 I
1,0000 1,0651 1,1000 1,1500 1,2500 1,3500 1,4300 1,4800
Agente de I J L M N O P Q
02 II
Serviço 1,5159 1,6249 1,7000 1,7828 1,8078 1,8498 1,9328 2,0158
R S T U V W X Y
03 III
2,1500 2,2000 2,2438 2,2887 2,3344 2,3811 2,4300 2,4800
A B C D E F G H
04 IV
2,3332 2,4529 2,5020 2,5520 2,6030 2,6551 2,7082 2,7624
Agente de I J L M N O P Q
05 V
ADMINISTRATIVO

Apoio 2,8452 2,9022 2,9602 3,0194 3,0798 3,1414 3,2042 3,2683


R S T U V W X Y
06 VI
3,3337 3,4003 3,4683 3,5377 3,6085 3,6806 3,7542 3,8293
A B C D E F G H
07 VII
3,3327 3,5382 3,6090 3,6812 3,7548 3,8299 3,9065 3,9846
Agente I J L M N O P Q
08 VIII
Técnico 4,1440 4,2269 4,3114 4,3977 4,4856 4,5753 4,6668 4,7602
R S T U V W X Y
09 IX
4,9506 5,0496 5,2011 5,3571 5,5178 5,6834 5,8539 6,0295
A B C D E F G H
10 X
4,9995 5,0995 5,2015 5,3056 5,4117 5,5199 5,6855 5,7992
Agente I J L M N O P Q
Especializ 11 XI
6,0892 6,2109 6,3352 6,4619 6,6557 6,8221 6,9927 7,1675
ado R S T U V W X Y
12 XII
7,5259 7,7516 7,9687 8,2078 8,4541 8,7077 8,9689 9,2380

24
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

Anexo VI (Alterado pela LE Nº 9703/2011)


MP-ES TABELA DE UNIDADES DE VENCIMENTOS DOS CARGOS EFETIVOS
Grupo Ocup Cargo Padrão Classe Níveis
A B C D E F
01 I
1,000 1,030 1,100 1,150 1,250 1,350
Agente de G H I J L M
02 II
Serviço 1,430 1,480 1,516 1,625 1,700 1,783
N O P Q R S
03 III
1,808 1,850 1,933 2,016 2,150 2,200
A B C D E F
04 IV
2,333 2,366 2,400 2,433 2,466 2,500
G H I J L M
Agente de Apoio 05 V
2,533 2,566 2,633 2,666 2,741 2,783
N O P Q R S
06 VI
2,850 2,883 2,950 3,016 3,066 3,150
ADMINISTRATIVO
A B C D E F
• Agente de 07 VII
3,333 3,366 3,416 3,466 3,516 3,600
Promotoria
G H I J L M
08 VIII
3,750 3,866 4,033 4,250 4,283 4,366
• Agente
Técnico N O P Q R S
09 IX
4,466 4,550 4,666 4,733 4,850 5,100
A B C D E F
10 X
5,000 5,100 5,200 5,300 5,416 5,516
Agente G H I J L M
11 XI
Especializado 5,733 5,850 5,966 6,083 6,200 6,333
N O P Q R S
12 XII
6,583 6,716 6,850 6,983 7,116 7,266
Anexo VII
MP-ES TABELA DE VENCIMENTOS DOS CARGOS EFETIVOS
Grupo ocup Cargo Padrão Classe Níveis
A B C D E F
01 I
755,75 777,67 831,33 869,12 944,69 1.020,27
Agente de G H I J L M
02 II
Serviço 1.080,73 1.118,52 1.145,72 1.228,10 1.284,78 1.347,51
N O P Q R S
03 III
1.366,40 1.398,15 1.460,87 1.523,60 1.624,87 1.662,66
A B C D E F
04 IV
1.763,18 1.788,12 1.813,81 1.838,75 1.863,69 1.889,39
Agente de G H I J L M
05 V
ADMINISTRATIVO Apoio 1.914,33 1.939,27 1.989,90 2.014,84 2.071,52 2.103,26
N O P Q R S
06 VI
2.153,90 2.178,84 2.229,48 2.279,36 2.317,14 2.380,63
A B C D E F
07 VII
2.518,93 2.543,87 2.581,66 2.619,44 2.657,23 2.720,72
• Agente de
Promotoria G H I J L M
08 VIII
• Agente 2.834,08 2.921,75 3.047,96 3.211,96 3.236,90 3.299,62
Técnico
N O P Q R S
09 IX
3.375,20 3.438,68 3.526,35 3.576,99 3.665,41 3.854,35
10 X A B C D E F

25
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

3.778,77 3.854,35 3.929,92 4.005,50 4.093,17 4.168,74


G H I J L M
Agente 11 XI
4.332,74 4.421,16 4.508,83 4.597,25 4.685,68 4.786,19
Especializado
N O P Q R S
12 XII
4.975,13 5.075,65 5.176,92 5.277,43 5.377,95 5.491,31
LEGENDA: valores com + 3,5% + 4,5% de reajuste/abril/julho2007

Anexo VIII
QUADRO SUPLEMENTAR DO MP-ES
Cargo Padrão Código Quant
Secretária Senior 04 MP.3.04 01
Supervisor para Assuntos Administrativos 04 MP.3.04 01
Assistente Técnico 03 MP.3.03 03
Auxiliar Técnico 02 MP.3.02 09
Motorista 01 MP.3.01 01
Agente de Serviços 01 MP.2.x.01 11

Total 26
Legenda: Alterado pela Lei Estadual nº 8.601/2007

Anexo IX
QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO DO MP-ES
Código do
Cargo Padrão Quant.
Cargo
Chefe de Apoio ao Gabinete do Procurador-Geral de Justiça 07 MP.5.07 01
Chefe de Secretaria-Geral do Gabinete do Procurador-Geral
07 MP.5.07 01
de Justiça
Gerente-Geral do Ministério Público 06 MP.5.06 01
Subgerente-Geral 05 MP.5.05 01
Chefe de Gabinete do Procurador-Geral de Justiça 04 MP.5.04 01
Gerente de Coordenação 04 MP.5.04 03
Gerente do Centro de Informática 04 MP.5.04 01
Chefe de Gabinete do Subprocurador-Geral de Justiça 03 MP.5.03 02
Secretário do Conselho Superior do Ministério Público 03 MP.5.03 01
Secretário do Colégio de Procuradores de Justiça 03 MP.5.03 01
Secretário da Corregedoria-Geral do Ministério Público 03 MP.5.03 01
Chefe de Secretaria de Apoio 03 MP.5.03 02
Assessor Especial 03 MP.5.03 46
Gerente da Folha de Pagamento 03 MP.5.03 01
Assessor Técnico 02 MP.5.02 11
Gerente de Serviços 01 MP.5.01 11
Chefe de Apoio 01 MP.5.01 01
TOTAL 86
Legenda: Alterado pela Lei Estadual nº 8974/2008

26
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

Anexo X Anexo X (Alterado pela LE nº 9496/2010)


PADRÃO E VENCIMENTO QUADRO DOS PADRÕES E VENCIMENTOS DOS
DOS CARGOS DO QUADRO CARGOS EM COMISSÃO
SUPLEMENTAR Código Padrão Vencimento
Código Padrão Vencimento
MP.5.01 01 2.667,00
MP.3.01 01 1.603,91 MP.5.02 02 3.223,50
2.035,5
MP.3.02 02 MP.5.03 03 6.480,60
9
2.344,4 MP.5.04 04 7.274,17
MP.3.03 03 MP.5.05 05 7.935,46
4
2.715,3 MP.5.06 06 10.448,34
MP.3.04 04 15% sobre o
1 MP.5.07 07 vencimento básico
MP.3.01 01 1.475,81
MP.3.02 02 1.873,01
MP.3.03 03 2.157,19
MP.3.04 04 2.498,44
Legenda: • Código MP.5.07 privativo de Membros
• Alterado pela Lei Estadual 8.974/08

Anexo XI
QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO EXTINTOS
Para efeito de pagamento
Cargo Código Padrão Vencimento
Diretor-Geral MP.4.05 05 5.650,00
Assessor MP.4.03 03 3.509,52
Chefe de Divisão Administrativa MP.4.02 02 800,00

Anexo XII
QUADRO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
Unidade Organizacional Quantidade
Apoio 02
Assessoria de Engenharia 01
Funções Especiais 15
Promotorias de Justiça Gerais e
65
Cumulativas
Total 83
Legenda: Anexo criado pela Lei Estadual nº 8.601/2007

Anexo XIII
CARGOS EM COMISSÃO EXTINTOS
Vencimento Vencimento
Cargo Código Quant
Unitário Total
Assessor de Nível Médio MP.5.01 28 2.410,70 67.499,60

Total 28 67.499,60
Legenda: Anexo Criado pela Lei Estadual nº 8.601/2007
27
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

Anexo XIV
CARGOS EFETIVOS EXTINTOS
Vencimento Vencimento
Cargo Função Código Quant
Unitário Total
Agente de Apoio Segurança MP.2.x.04 10 1.687,50 16.875,00
Total 10 16.875,00
Legenda: Anexo Criado pela Lei Estadual nº 8.601/2007

Anexo XVI (Inserido pela LE Nº 9703/2011)


TABELA DE UNIDADES DE
VENCIMENTO DOS CARGOS EM
MP-ES COMISSÃO DO QUADRO
SUPLEMENTAR
PADRÃO
01 02 03 04
1,000 1,000 1,152 1,334

Anexo XVII (Inserido pela LE Nº 9703/2011)


ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS EFETIVOS OPERACIONAIS
Cargo: Código:
AGENTE DE APOIO MP.2.x.04
1. Função:
Administrativo
1.1. Atribuições Básicas:
• executar atividades de administração geral, almoxarifado, comunicação, financeiro,
recursos humanos e suprimentos;
• auxiliar nas rotinas do cerimonial e das assessorias;
• desenvolver atividades administrativas de média complexidade;
• conhecer e colocar em prática legislação, normas e rotinas que regulamentam suas
atividades;
• receber, controlar, registrar a distribuição e o andamento de processos e documentos;
• executar trabalhos administrativos diversos como: organização de agenda,
gerenciamento de informações, arquivo de documentos, atualização de banco de dados,
expedição de documentos e relatórios, redação de atos padronizados, despachos e
informações em processos, cálculos diversos, pesquisas etc.;
• elaborar, dar andamento, informar e controlar processos;
• operar computador, fac-símile, aparelhos audiovisuais e sistemas diversos;
• executar e conferir serviços de digitação;
• atender público interno e externo;
• estudar, orientar e controlar o cumprimento da legislação vigente, pesquisando e
acompanhando jurisprudências e publicações pertinentes; instrumentos de controle;
• realizar controles, cálculos, conferências e avaliações;
• buscar e entregar processos, procedimentos, inquéritos, notificações e documentos
para cidadãos, servidores, órgãos públicos e outras entidades. (Incluído pela LE nº
9.990/2013)
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
1.2. Requisitos Profissionais:
Ensino Médio completo.
2. Função:
Microinformática
2.1. Atribuições Básicas:

28
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

• organizar e preparar serviços para microcomputadores;


• preparar informações para serem processadas;
• conferir relatórios diversos;
• atender no Help Desk;
• prestar orientação técnica operacional;
• acompanhar e controlar a operação dos equipamentos;
• dar treinamento ao usuário final;
• dar suporte no desenvolvimento de aplicações;
• instalar, consertar e efetuar a manutenção em microcomputadores;
• realizar controle de assistência técnica, manutenção e estoque de peças de reposição;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
2.2. Requisitos Profissionais:
Ensino Médio completo de técnico em informática, ou Ensino Médio completo com
curso de informática, com carga horária de no mínimo 40 horas, tais como: montagem e
manutenção de computadores; instalação, manutenção e suporte de sistemas
operacionais Windows; programador de computador; instalação e manutenção de
hardware e software; instalação, manutenção e suporte de redes.

ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS EFETIVOS TÉCNICOS OPERACIONAIS

Cargo: Código:
AGENTE DE PROMOTORIA MP.2.x.07
1. Função:
Secretaria
1.1. Atribuições Básicas:
•Cargo: planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades de apoio
Código:
administrativo da Secretaria;
AGENTE
• desenvolver TÉCNICO
as atividades de recebimento, controle, registroMP.2.x.07 e distribuição de
processos, correspondências, documentos e expedientes em geral;
1. Função:
• operar os sistemas eletrônicos;
Administrador
• redigir e emitir documentos e relatórios;
• realizar
1.1. pesquisas,
Atribuições estudos e análises relativas às atividades da Secretaria;
Básicas:
•• efetuar planejar,controles
organizar,relativos a pessoal,
supervisionar, materiale avaliar
controlar de consumo e permanente,
os serviços técnico- custos
operacionais,
administrativos, serviços terceirizados,
relativos às áreas derecursos
recursosfinanceiros, etc.;
humanos, materiais, financeira,
•orçamentária,solicitar material e serviços
patrimônio, de manutenção,
informações, conserto
tecnológica, e obras;
planejamento e outras compatíveis
•com realizar a entrega de notificações quando necessário;
a profissão;
•• emitir efetuarpareceres e informações
levantamento, pesquisa,em processos
análise administrativos;
e interpretação de dados para elaboração de
•planos realizar
de fiscalizações
ação, projetosquando designado;
e pareceres relacionados com as atividades de administração
•geral; efetuar a gestão de contratos administrativos;
•• desempenhar outras atribuições
efetuar levantamentos diversos, afins ou que
pesquisas lhe forem
e análises de determinadas.
natureza especializada;
1.2. Requisitos
• assessorar Profissionais:
as gerências em assuntos de sua especialização;
•Educação
coordenar, orientar,
Superior treinar eem
completa supervisionar
qualquer áreaequipes de trabalho técnico;
do conhecimento.
• elaborar planos de trabalho e relatórios e acompanhar e controlar o desenvolvimento
2. Função:
destes na sua unidade;
•Assessoria
emitir informações, pareceres, laudos e perícias;
2.1. Atribuições
• elaborar, Básicas:
implantar, acompanhar, avaliar e controlar projetos de sua área de
• assessorar diretamente o Promotor de Justiça em assuntos jurídicos;
especialização;
realizar pesquisas,
• auxiliar nos trabalhosestudos e análises; organizacional, modernização administrativa
de reestruturação
•e receber,
controle controlar
interno; e devolver os processos jurídicos;
emitir pareceres
• desempenhar diversos
outras em assuntos
atribuições afins ouadministrativos
que lhe foremedeterminadas.
jurídicos;
•1.2.realizar perícias
Requisitos e fiscalizações quando designado;
Profissionais:
• controlar prazos legais dos feitos encaminhados à Promotoria de Justiça;
Educação Superior completa
• emitir documentos, relatóriosemdeAdministração.
controle e estatísticos;
• operar os sistemas eletrônicos e efetuar a digitação de dados e informações;
2. Função:
• atualizar cadastros e bancos de dados;
Arquivista
• realizar arquivamento de documentos e cópias processos;
• realizar a entrega de notificações quando necessário;
2.1. Atribuições Básicas:
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
• planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar os serviços técnicos e
o2.2. Requisitos Profissionais:
funcionamento do Arquivo Geral do MP-ES;
•Educação
organizar,Superior
coordenar, acompanhar
completa e controlar as atividades de identificação,
em Direito.
avaliação, seleção e manutenção de documentos dos mais diversos tipos;
• definir e coordenar o trabalho de avaliação e classificação de documentos;
• elaborar e manter atualizadas as tabelas de temporalidade dos documentos;
• restaurar material danificado;
• organizar e manter atualizado banco de dados e sistemas eletrônicos de controle
documental;
• controlar e promover o acesso ao acervo;
• realizar estudos e pesquisas de documentos e auxiliar o usuário nas pesquisas;
• informar processos inerentes ao acervo do arquivo;
• emitir certidões de documentos arquivados e pareceres;
• controlar o serviço de triagem e eliminação;
• orientar as comissões de avaliação setoriais;
• acompanhar e controlar os arquivos setoriais;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
29
2.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Arquivologia.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

3. Função:
Assistente Social
3.1. Atribuições Básicas:
• planejar, organizar, supervisionar, controlar e avaliar o serviço social do MP-ES, das
áreas meio e fim;
• prevenir, diagnosticar e providenciar o tratamento de problemas que prejudiquem a
promoção humana;
• analisar os problemas de desajustamento profissional dos servidores;
• promover a saúde ocupacional e acompanhar servidores em tratamento de saúde;
• realizar entrevistas e acompanhar servidores afastados por auxílio doença ou acidente
de trabalho;
• elaborar, propor e participar de programas educativos e de assistência social;
• controlar o desempenho dos programas sociais;
• promover eventos de integração social e atividades recreativas para integração;
• elaborar, propor e executar planos, projetos e ações de natureza social;
• emitir pareceres e realizar atendimentos e perícias;
• planejar, coordenar, implementar, controlar e avaliar planos, programas e projetos
relativos a atividades sociais;
• assessorar membros e gerências;;
• prestar serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidades e instituições
sobre direitos e deveres, serviços e recursos disponíveis;
• realizar estudos sociais com laudo técnico para adoção de medidas adequadas;
• fiscalizar as entidades públicas e privadas responsáveis em cuidar de crianças e
adolescentes, idosos e deficientes, e a aplicação de recursos e subsídios públicos;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
3.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Serviço Social.
30
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

4. Função:
Bibliotecário
4.1. Atribuições Básicas:
• planejar, orientar, executar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades
biblioteconômicas;
• planejar, implantar, organizar e supervisionar os serviços da biblioteca;
• propor a aquisição, registrar, catalogar, classificar, ordenar, arquivar e controlar
coleções, livros, discos, etc.;
• elaborar informativos do acervo bibliográfico;
• realizar pesquisas bibliográficas;
• coordenar o empréstimo do acervo;
• criar atividades e programas de incentivo à leitura;
• manter intercâmbio com outras bibliotecas;
• coordenar a implantação e a operação do sistema eletrônico de biblioteca;
• executar as atividades de conservação e atualização do acervo;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
4.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Biblioteconomia.

5. Função:
Contador
5.1. Atribuições Básicas:
• planejar, orientar, executar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades contábeis;
• organizar o sistema de registros e operações;
• supervisionar a contabilização dos documentos e a escrituração dos livros;
• acompanhar a execução orçamentária e financeira;
• elaborar cronograma de desembolso;
• efetuar estudos para aperfeiçoamento e simplificação dos sistemas e práticas de
trabalho;
• controlar os vencimentos de contratos;
• controlar as atividades de fundos, caixa, bancos, registros, recursos e outros;
• orientar e elaborar balanços, balancetes, demonstrativos e relatórios contábeis;
• orientar e desenvolver atividades de escrituração contábil e fiscal, análise
demonstrativa das conciliações de contas, recolhimento de encargos sociais e tributos,
e outros registros;
• controlar o quadro geral do patrimônio;
• elaborar relatórios da situação patrimonial, econômica e financeira;
• realizar perícia na área contábil por solicitação dos órgãos de execução;
• participar de auditoria interna;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
5.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Ciências Contábeis.

6. Função:
Economista
6.1. Atribuições Básicas:
• planejar, analisar e conciliar programas financeiros e orçamentários e prestar
assessoria sobre assuntos da área;
• analisar o ambiente econômico;
• elaborar, acompanhar e controlar a elaboração e a execução do orçamento;
• acompanhar a votação da lei orçamentária;
• controlar o custo operacional;
• efetuar estudos, pesquisas e trabalhos sobre a entrada e saída de recursos;
• emitir pareceres sobre problemas econômico-financeiros;
• analisar contratos de obras e serviços para verificar preço, prazo, e reajustes;
• elaborar estudos e tabelas sobre as despesas;
• participar ou assessorar a comissão de licitação;
• calcular custos relativos aos novos projetos e às despesas de custeio e de pessoal;
• auxiliar nas negociações salariais, na compra de imóveis e materiais de custo elevado;
• auxiliar ou participar da comissão de controle interno;
• realizar auditorias;
• elaborar, propor e implementar projetos de pesquisa econômica, mercados,
viabilidade econômica, etc.;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
6.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Ciências Econômicas.

31
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

7. Função
Engenheiro
7.1. Atribuições Básicas:
7.1.1. Área: Engenharia Civil:
• planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e atividades
de engenharia civil;
• fiscalizar e gerenciar, técnica e administrativamente, as obras, as reformas e a
manutenção dos imóveis institucionais;
• supervisionar prazos, preços, custos, padrões de qualidade e segurança;
• elaborar orçamentos e projetos;
• realizar vistorias e elaborar laudos técnicos;
• elaborar e/ou acompanhar projetos de instalações hidrosanitárias, proteção e combate
a incêndio, estrutural e levantamento topográfico;
• elaborar pareceres técnicos em processos;
• proceder ao exame e à análise de laudos, perícias e outras peças, emitindo laudo
técnico;
• acompanhar a realização de perícias pelos demais órgãos públicos;
• funcionar como assistente em procedimentos judiciais;
• orientar as Promotorias de Justiça em assuntos relativos à Engenharia Civil;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.

7.1.2. Área: Engenharia Ambiental:


• planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar os programas e
atividades relativas à área ambiental;
• efetuar estudos e pesquisas relativos ao desenvolvimento econômico sustentável;
• pesquisar a aplicação de tecnologias para proteção ao ambiente;
• promover projetos, programas e ações visando a preservação e a qualidade da água,
do ar e do solo;
• efetuar estudos de impacto ambiental;
• realizar estudos sobre fontes de energia e potencial energético;
• elaborar, propor e implementar projetos e ações referentes a recursos hídricos,
saneamento básico, tratamento de resíduos, excesso de ruídos e recuperação de áreas
contaminadas ou degradadas;
• conhecer e controlar o andamento dos processos referentes a problemas ambientais;
• propor e controlar indicadores de desempenho e requisitos relativos ao meio
ambiente;
• realizar perícias;
• emitir pareceres em processos;
• elaborar e propor projetos e eventos ambientais e de combate a poluição;
• elaborar relatórios;
• prestar orientação para as Promotorias de Justiça;
• acompanhar e propor a divulgação da legislação ambiental;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.

7.1.3. Área: Engenharia Agronômica: (Incluído pela LE nº 9.990/2013)


• desenvolver atividades complexas, que envolvam estudos, pesquisas, elaboração e
supervisionamento de projetos referentes a cultivos agrícolas e pastagens, orientem e
controlem técnicas para utilização de terras, reprodução, cuidado e exploração da
vegetação florestal;
• exercer as atribuições básicas referentes à Engenharia Rural; construções para fins
rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas;
fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis;
ecologia; agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia
de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados);
beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia;
agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilização
de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização 8. Função:na
agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia
Estatístico e
rações; economia rural e crédito rural;
• realizar atividades de nível superior que envolvam o assessoramento aos8.1. Atribuições
membros do Básicas:
Ministério Público em processos administrativos e judiciais oriundos das diversas áreas
• planejar, organizar, coordenar, realizar e controlar estudos estatísticos de tratamento
de sua atuação; de dados;
• prestar informações técnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatórios• em
coletar, analisar e interpretar dados para o estudo de fenômenos naturais, econômicos
matérias de sua área de formação, indicando a fundamentação técnica, métodos e
e sociais;
parâmetros aplicados; • realizar pesquisa, levantamento e estudo de dados;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas. • analisar e interpretar os dados para fixar leis, correlações ou padrões de
comportamento de determinados fenômenos;
7.2. Requisitos Profissionais: (Alterado pela LE nº 9.990/2013) • montar bancos de dados com atualização permanente;
7.2.1. Área de Engenharia Civil – quatro vagas: Educação Superior completa emorientar o tratamento de dados, cálculos de média, índices e outros
• realizar ou
Engenharia Civil. elementos;
7.2.2. Área de Engenharia Ambiental – duas vagas: Educação Superior •completa investigaremas causas dos resultados obtidos nos estudos estatísticos, sugerindo a
Engenharia com complementação ou especialização em Engenharia Ambiental, ou
aplicação prática dos dados nas atividades da Instituição;
ainda Engenharia Ambiental, ou Engenharia de Recursos Hídricos • edesempenhar do Meio outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
Ambiente, ou outra denominação de curso de Engenharia correspondente 8.2.àRequisitos
área de Profissionais:
meio ambiente.
7.2.3. Área de Engenharia Agronômica – uma vaga: Educação Superior completa Educação emSuperior completa em Estatística.
Engenharia Agronômica.
7.2.1. Área de Engenharia Civil: Educação Superior completa em Engenharia Civil.
7.2.2. Área de Engenharia Ambiental: Educação Superior completa em Engenharia 32
com complementação ou especialização em Engenharia Ambiental, ou ainda
Engenharia Ambiental, ou Engenharia de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente, ou
outra denominação de curso de Engenharia correspondente à área de meio ambiente.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

(Alterado pela LE nº 9.990/2013)


9. Função:
Jurídico
9.1. Atribuições Básicas:
• prestar assessoria e apoio em assuntos relativos às leis e suas aplicações,
principalmente, as relativas ao Direito Administrativo e as áreas da Infância e
Juventude, Cível, Defesa do Consumidor, Defesa da Cidadania, Criminal, Meio
Ambiente, Bens e direito de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico e
urbanístico, educação e saúde;
• emitir pareceres e realizar pesquisas;
• realizar perícias quando designado;
• recomendar procedimentos internos preventivos para cumprimento da legislação;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
9.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Direito.

10. Função:
Letras
10.1. Atribuições Básicas:
• organizar e coordenar trabalhos de revisão de textos, de documentos oficiais e
redação de documentos em geral;
• efetuar tradução de textos;
• participar de treinamentos de português, redação oficial e literatura;
• propor programas de melhoria do processo de comunicação;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
10.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Letras, com opção para inglês ou espanhol.

11. Função:
Pedagogo
11.1. Atribuições Básicas:
• planejar, organizar, coordenar, controlar e avaliar os trabalhos relativos a programas
de ensino e programas de educação institucionais;
• coordenar e/ou acompanhar os programas de ensino relativos a treinamento e
desenvolvimento pessoal;
• efetuar a adequação dos currículos dos cursos;
• avaliar os métodos pedagógicos utilizados pelos instrutores;
• realizar treinamento de instrutores;
• realizar pesquisa para levantar a necessidade de treinamento;
• criar instrumentos de avaliação da aprendizagem e a aplicação prática da
aprendizagem;
• efetuar estudos e pesquisas relativos à educação;
• prestar orientação às Promotorias de Justiça;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
11.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Pedagogia.

12. Função:
Psicólogo
12.1. Atribuições Básicas:
• diagnosticar, prevenir e tratar distúrbios emocionais, de personalidade e no campo da
psicologia aplicada ao trabalho;
• proceder a estudos e avaliações dos mecanismos do comportamento humano;
• participar de programas preventivos e educativos para promover a saúde mental;
• participar dos processos de recrutamento e seleção de pessoal, avaliação de
desempenho e treinamento profissional;
• efetuar orientações psicológicas aos servidores que apresentarem problemas pessoais,
familiares, profissionais;
• desenvolver trabalhos de integração dos servidores no ambiente de trabalho;
• elaborar programas de avaliação e acompanhamento de desempenho dos servidores
treinados;
• participar de estudos e programas relativos à cultura organizacional;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
12.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Psicologia.
33
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

(Incluído pela LE nº 9.990/2013)


13. Função:
Biólogo
13.1. Atribuições Básicas:
• desenvolver atividades complexas, que envolvam planejamento, supervisão,
coordenação e execução de trabalhos relacionados com estudos, pesquisas, projetos,
consultorias, emissão de laudos, pareceres técnicos e assessoramento técnico-científico
nas áreas das Ciências Biológicas;
• exercer as atribuições básicas referentes à Genética; Ciências Morfológicas; Botânica;
Zoologia; Ecologia; Microbiologia; Biologia Econômica; Administração de Recursos
Naturais; Paleontologia; Paleobiogeografia; Biogeografia; Oceanografia Biológica;
Biologia Marinha; Fisiologia Geral; Fisiologia Humana; Fisiopatologia Animal e
Vegetal; Parasitologia Humana; Bioquímica; Biofísica; Matemática aplicada à Biologia;
Ecoturismo; Avaliação de Impacto Ambiental; Ecotecnologia; Sensoriamento de Solos;
Bioclimatologia; Foto Interpretação; Informática aplicada à Biologia; Inventário e
Avaliação de Patrimônio Natural; Bioespeleologia; Radio imunoensaios; Tecnologia
Bionuclear; Ecotoxicologia; Hidroponia; Auditoria (Auditagem) Ambiental; Biotério;
Cultura de Tecidos; Controle de Vetores e demais áreas que vierem a ser
regulamentadas;
• assessorar os membros do Ministério Público em processos administrativos e judiciais
oriundos das diversas áreas de sua atuação;
• prestar informações técnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatórios em matérias
de sua área de formação, indicando a fundamentação técnica, métodos e parâmetros
aplicados;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
13.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Biologia

(Incluído pela LE nº 9.990/2013)


14. Função:
Arquiteto
14.1. Atribuições Básicas:
• fornecer suporte técnico e administrativo à Coordenação de Engenharia do MP-ES;
• fornecer assessoramento técnico e suporte especializado às Promotorias de Justiça e
Centros de Apoio em ações e procedimentos que envolvam conhecimentos da área de
arquitetura;
• assessorar o Promotor de Justiça, quando requisitado, em audiências públicas e
reuniões técnicas;
• realizar vistorias, perícias, avaliações, análise de documentos, estudos técnicos, coleta
de dados e pesquisas para fundamentação de pareceres, laudos e relatórios relacionados
à área de arquitetura;
• elaborar planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo
materiais, acabamentos, técnicas e metodologias;
• fiscalizar e executar obras e serviços;
• favorecer a adequada ocupação e ambientação do espaço físico das edificações do
Ministério Público;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
14.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Arquitetura

(Incluído pela LE nº 9.990/2013)


15. Função:
Desenvolvedor

34
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

15.1. Atribuições Básicas:


 executar atividades de especificação de softwares, planejamento, assistência à
instalação e documentação de instalação;
 codificar softwares básicos e programas de computador;
 estudar os objetivos do programa e os dados necessários para o seu desenvolvimento;
 elaborar fluxogramas e convertê-los em linguagem de máquina;
 efetuar programas e mantê-los funcionais;
 realizar treinamentos;
 participar da implantação e da supervisão dos bancos de dados e da rede;
 avaliar softwares básicos, aplicativos e recursos de hardware utilizados;
 elaborar e compreender diagramas/fluxogramas de lógica;
 atuar na causa de problemas e soluções;
 aplicar requisitos de segurança das informações e dos sistemas de informação;
 testar programas de computador;
 desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.

15.2. Requisitos Profissionais:


Educação Superior completa em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou
Engenharia da Computação ou outro curso superior completo na área de Tecnologia da
Informação.

(Incluído pela LE nº 9.990/2013)


16. Função:
Desenvolvedor Web Designer
16.1. Atribuições Básicas:
 aplicar conceitos de engenharia de usabilidade;
 codificar aplicações para internet, programas de computador e softwares básicos;
 prover recomendações de acessibilidade para construção e adaptação de conteúdos na
internet/intranet e soluções que promovam colaboração, personalização, gestão do
conhecimento, gestão de conteúdo, taxonomia, single sign-on, integração de sistemas,
funcionalidades de web 2.0 ou superior;
 construir, editar, mapear páginas web e peças hipermídia ou multimídia;
 criar aplicações interativas e animações;
 realizar tratamento digital de imagens, edição de áudio/vídeo e modelagem 3D;
 analisar tipologia no design gráfico;
 executar atividades necessárias para implementação de soluções WEB;
 analisar, implementar e administrar soluções com conceitos de e-commerce,
portabilidade e mobilidade;
 executar atividades de especificação de softwares, planejamento, assistência à
instalação e documentação de instalação;
 estudar os objetivos do programa e os dados necessários para o seu desenvolvimento;
 elaborar fluxogramas e convertê-los em linguagem de máquina;
 efetuar programas e mantê-los funcionais;
 realizar treinamentos;
 participar da implantação e da supervisão dos bancos de dados e da rede;
 avaliar softwares básicos, aplicativos e recursos de hardware utilizados;
 elaborar e compreender diagramas/fluxogramas de lógica;
 atuar na causa de problemas e soluções;
 aplicar requisitos de segurança das informações e dos sistemas de informação;
 testar programas de computador;
 desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
16.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou
Engenharia da Computação ou outro curso superior completo na área de Tecnologia da
Informação.

(Alterado pela LE nº 9.990/2013)


Cargo: Código:

35
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Procuradoria-Geral de Justiça

AGENTE ESPECIALIZADO MP.2.x.10


1. Função:
Analista de Banco de Dados
1.1. Atribuições Básicas:
 elaborar, propor e manter modelos de dados e o dicionário de dados;
 incorporar dados e orientar os demais servidores;
 efetuar análise de impacto decorrente de alterações dos modelos de dados;
 definir os níveis de integridade e de segurança dos dados;
 propor modelos para integrações de dados;
 fornecer suporte na técnica de análise de dados e utilização de ferramenta de
modelagem;
 realizar estudos técnicos, coleta de dados e pesquisas;
 prestar informações sob a forma de pareceres, laudos, aceites técnicos e relatórios;
 realizar avaliação de recursos de hardware;
 avaliar o impacto da mudança sobre os serviços de bancos de dados;
 planejar recursos de banco;
 criar e disponibilizar serviços;
 acompanhar e elaborar projeto lógico e físico de dados;
 efetuar cópias de segurança (Backup);
 administrar banco de dados, Oracle, SQL Server, MySQL, DB2, PostgreSQL, outros;
 implementar projetos de banco;
 produzir e analisar relatórios sobre a saúde do banco de dados;
 realizar tuning de banco de dados;
 instalar Patches;
 clonar e migrar serviços;
 desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
• planejar, coordenar, implantar e manter projeto físico de base de dados;
• estabelecer a padronização e prever o volume de dados nas aplicações que utilizam o
banco de dados;
• desenvolver e implantar soluções que visem aumentar a segurança de acesso e o
desempenho de sistemas gerenciadores de banco de dados;
• criar, documentar e manter esquemas, definições e visões das aplicações no sistema
gerenciador de dados;
• atuar como consultor no desenvolvimento de sistemas, orientando e apoiando a
análise;
• avaliar a performance dos aplicativos implantados nos sistemas gerenciadores de
banco de dados e elaborar e/ou participar da elaboração de informativos técnicos e
instrumentos normativos;
• propor e implementar novas tecnologias de acordo com a necessidade;
• definir e implantar procedimentos de recuperação de dados, de operacionalização dos
sistemas gerenciadores de banco de dados;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
1.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior Completa em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou
Engenharia da Computação ou outro curso superior completo da área de Tecnologia da
Informação e curso de especialização em Banco de Dados, com no mínimo 360
horas/aula.
Educação Superior completa em Informática, Engenharia de Sistemas, Ciência da
Computação ou outro curso superior completo da área de informática, e curso de
extensão ou de especialização em Banco de Dados, com no mínimo 360 horas/aula.
2. Função:
Analista de O&M
2.1. Atribuições Básicas:
• planejar, coordenar, orientar, executar e supervisionar estudos e análises relativos a
estrutura, cultura e processos de trabalho da organização;
• analisar sistemas, métodos e fluxos de trabalho, elaborando planos e projetos;
• elaborar e controlar a emissão de normas e manuais administrativos;
• estudar e propor métodos e procedimentos de trabalho;
• pesquisar e elaborar estudos sobre a produtividade das unidades organizacionais;
• elaborar estudos e propor alterações ou atualização da estrutura organizacional;
• analisar e padronizar fluxos de informações, processos e documentos em geral;
• assessorar na elaboração e implantação de sistemas computadorizados;
• analisar e propor medidas de melhoria das condições de trabalho;
• elaborar estudos e propostas relativas a plano de carreiras e vencimentos, estrutura de
cargos, estrutura de vencimentos, lotação ideal, movimentação de pessoal na estrutura,
entre outros;
• elaborar estudos de distribuição de tarefas – QDT, para as unidades/órgãos;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas
2.2. Requisitos Profissionais:

36
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Procuradoria-Geral de Justiça

Educação Superior completa em Administração e curso de pós-graduação em


Organização e Métodos, ou pós-graduação em área correlata a Administração com curso
de Organização e Métodos.
3. Função: (Alterado pela LE nº 9.990/2013)
Analista de Rede
3.1. Atribuições Básicas:
• planejar, coordenar, implantar e manter projetos de rede de teleprocessamento;
• elaborar e implantar projeto de instalação de rede de teleprocessamento e efetuar
manutenção;
• dimensionar e configurar o uso de hardware;
• gerenciar, controlar e projetar a segurança das redes de computação;
• acompanhar o desempenho da rede e efetuar as correções ou atualizações;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
3.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Informática, Engenharia de Sistemas, Ciência da
Computação ou outro curso superior completo da área de informática, e curso de
extensão ou de especialização em Rede, com no mínimo 360 horas/aula.
4. Função:
Analista de Sistemas
4.1. Atribuições Básicas:
 efetuar levantamentos e análises de dados e procedimentos;
 identificar oportunidades de integração entre sistemas;
 avaliar, revisar, melhorar os projetos e sistemas aplicativos;
 definir e avaliar configuração, obtenção, desenvolvimento ou alteração de softwares e
sistemas;
 definir normas e padrões de utilização, segurança e funcionamento de software e
hardware;
 realizar análise de requisitos, projeto, implementação e operacionalização de
sistemas;
 elaborar a proposta de obtenção e operação de sistemas;
 administrar prazos/recursos/planos de teste no desenvolvimento de sistemas;
 projetar, desenvolver, codificar, depurar, documentar e implantar sistemas;
 otimizar programas/rotinas de sistemas;
 adaptar softwares básicos aos recursos existentes;
 orientar e acompanhar a geração de dados;
 definir e documentar programas de aplicação e alterações efetuadas nos sistemas;
 acompanhar a utilização e o desempenho de sistemas em operação;
 analisar e solucionar problemas apontados pelos usuários relativos a sistemas;
 projetar soluções em tecnologia da informação voltadas para sistemas;
 criar protótipos softwares, validar novas tecnologias e gerenciar ambientes
operacionais;
 organizar treinamentos aos usuários;
 desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
• desenvolver, organizar, coordenar, implantar e manter sistemas de informação;
• coordenar o desenvolvimento de projetos de sistemas computadorizados e de
processamento de dados;
• desenvolver sistemas computacionais de acordo com a necessidade e os recursos;
• elaborar estudos de viabilidade e custos de sistemas computadorizados;
• orientar e acompanhar a geração de dados e a elaboração de procedimentos e
programas;
• adaptar softwares básicos aos recursos existentes;
• analisar, projetar, desenvolver e implantar sistemas de processamento de dados e de
tratamento de informação;
• manter o gerenciador de banco de dados e demais produtos, obedecendo a normas e
procedimentos de segurança relacionados à integridade e privacidade das informações;
• levantar e analisar dados, proteger as estruturas lógicas, elaborar projetos lógicos e
físicos, testar, documentar e implantar sistemas;
• proceder a exame e análise de laudos, perícias, pareceres e outras peças emitindo laudo
técnico sobre as mesmas;
• desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
4.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior Completa em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou
Engenharia da Computação ou outro curso superior completo da área de Tecnologia da
Informação e curso de especialização em Análise de Sistemas, com no mínimo
360horas/aula.
Educação Superior completa em Informática, Engenharia de Sistemas, Ciência da
Computação ou outro curso superior completo da área de informática, e curso de
extensão ou de especialização em Análise de Sistemas, com no mínimo 360 horas/aula.
5. Função: (Alterado pela LE nº 9.990/2013)
Analista de Software

37
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justiça

5.1. Atribuições Básicas:


• preparar, codificar e testar programas de computador;
• executar atividades de especificação de softwares, planejamento, assistência à
instalação e documentação de instalação;
• desenvolver e manter softwares básicos;
• efetuar acertos, alterações ou implementações nos programas implantados;
• solicitar e/ou preparar manuais de instrução de operação de programas;
• pesquisar e avaliar os novos produtos disponíveis no mercado;
• definir critérios para avaliação e desempenho de softwares básicos e aplicativos, e os
recursos de hardware utilizados;
• analisar e definir sobre a aquisição e implantação de novos softwares;
• desempenhar outras atividades afins ou que lhe forem determinadas.
5.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior completa em Informática, Engenharia de Sistemas, Ciência da
Computação ou outro curso superior completo da área de informática, e curso de
extensão ou de especialização em Software, com no mínimo 360 horas/aula.
4. Função: (Incluído pela LE nº 9.990/2013)
Analista de Infraestrutura
4.1. Atribuições Básicas:
 executar ações para implementação de soluções de infraestrutura;
 administrar e analisar o desempenho de servidores, soluções de armazenamento,
segurança e outros;
 administrar serviços de rede, contas de usuário, serviços de mensageria, comunicação
e colaboração, aplicações e serviços web;
 realizar a configuração, instalação e manutenção de softwares de servidores e outros;
 administrar as áreas de armazenamento, as ferramentas de backup e restore, as
soluções de clusterização, virtualização, redundância e balanceamento de carga de
servidores ou elementos ativos de rede;
 administrar e manter o datacenter;
 definir os níveis de acesso e as prioridades;
 prestar informações sob a forma de pareceres, laudos e relatórios;
 monitorar e gerenciar a rede local, links de Telecom, suporte ao usuário nos serviços
de telefonia IP e recursos relacionados a serviços de infraestrutura;
 preparação de projeto de redes;
 monitorar rede utilizando ferramentas de gerência de redes;
 dimensionar e configurar o uso de hardware;
 gerenciar, controlar e projetar a segurança das redes;
 executar ações para implementação da política de segurança da informação;
 atuar em prevenção, análise, correções do ambiente do MP-ES;
 desempenhar outras atribuições afins ou que lhe forem determinadas.
4.2. Requisitos Profissionais:
Educação Superior Completa em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou
Engenharia da Computação ou outro curso superior completo da área de Tecnologia da
Informação e curso de especialização em Infraestrutura, com no mínimo 360horas/aula.

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