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BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________
Prof. Ms.Ismael Mendonça Rezende- Presidente
___________________________________________________
Prof.Esp. Ideraldo Luiz Del Grego - Orientador
___________________________________________________
Prof. Ms. Cristiano Tavares Malheiro
___________________________________________________
Prof. Ms Daniel Augusto Prudente Corrêa
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The model presented has the intention to differentiate the existing patterns of
consumption and reusing energy, based on the current concern and need for
sustainability.
The reuse energy generated by the ventilation towers Cooling HVAC occurs by
applying the concept of wind energy generation.
The rotational energy given by the fan blades will be adapted to a savonius rotor type
and feed a system of electric generation in devices with voltage regulation and load
generated. Electricity is available for charging and lighting systems.
This work is to develop their methodology execution steps , the concepts of
electronics, electrical and mechanical to achieve a simple and economical
configuration, but with safety and reliability of the results obtained .
The project focused on sustainability, including environmental guidelines for
environmental preservation, commercial development and viability, was therefore
used parts and scrap materials intended for the manufacture of mechanical and
electrical parts
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
ρ Densidade Volumétrica
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE EQUAÇÕES
SUMÁRIO
1. Introdução........................................................................................................... 19
2. Conceitos Básicos.............................................................................................. 21
2.1. A Refrigeração e o Homem ao Longo do Tempo............................................ 21
2.2. O que é HVAC................................................................................................. 22
2.3. Generalidades de Sistemas de HVAC............................................................ 22
2.4. Principais definições de Sistemas de HVAC................................................... 24
2.5. Componentes de Sistemas de HVAC............................................................. 26
2.6. Princípios de Funcionamento de Torre de Refrigeração................................. 28
2.7. Parâmetros Utilizados de Geração de Energia Eólica.................................... 30
2.8. Rotores............................................................................................................ 32
2.9. Cálculos e Fórmulas........................................................................................ 36
2.10. Gerador de Corrente Alternada..................................................................... 40
2.11. Sustentabilidade............................................................................................ 43
3. Idéia do Modelo Real.......................................................................................... 45
3.1. Descrição......................................................................................................... 45
3.2. Memorial de Cálculo........................................................................................ 46
3.3. Especificação do Equipamento....................................................................... 50
4. Métodos e Análise do Projeto/Protótipo............................................................. 53
4.1. Descrição do Protótipo.................................................................................... 53
4.2. Memorial de Cálculo........................................................................................ 54
4.3. Especificação do Equipamento....................................................................... 57
5.0. Resultados e Considerações sobre Futuros Estudos..................................... 67
5.1. Medições......................................................................................................... 73
5.2. Pay Back e Viabilidade Comercial................................................................... 76
6. Conclusão........................................................................................................... 80
7. Referências Bibliográficas................................................................................ 81
Apêndice A - Medições da Torre................................................................... 83
Apêndice B-Desenho do Protótipo................................................................. 86
Apêndice C-Desenho da Placa Controladora................................................ 88
Apêndice D-Lista de Material e Peças........................................................... 89
Anexo I-Torre de Resfriamento de Água....................................................... 92
Anexo II - Gerador Weg................................................................................. 95
Anexo III- Regulador de Tensão.................................................................... 97
- 19 -
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS BÁSICOS
Temperatura do ar;
Temperatura das superfícies circundantes;
Umidade do ar;
Velocidade do ar;
- 23 -
2.8. ROTORES
Apesar de o vento ser imprevisível e existir vários fatores fazem com que ele
mude de momento para outro, as suas características do vento em uma região, o
estudo do aproveitamento da energia nele existente se baseia em equações
fundamentais da ciência.
A Engenharia Eólica, como e denominada por muitos autores essa ciência,
consegue desenvolver as equações básicas capazes de se definir os principais
parâmetros para a aplicação em uma máquina eólica.
Abaixo iremos descrever os parâmetros e cálculos básicos para esse feito
[16].
A Energia Cinética dos ventos que incidem sobre um rotor é dada pela
expressão:
E= ½ m x v² (Eq.01)
Onde:
E – Energia Cinética (J)
m- Massa do ar (Kg)
v- Velocidade do vento (m/s)
ρ=m/v (Eq.02)
Onde:
ρ - Densidade volumétrica (Kg/m³)
m- Massa do ar (Kg)
v- Velocidade do vento (m/s)
Pd = ½ ρ x A x v³ (Eq.03)
Onde:
Pd- Potência Eólica disponível (W)
ρ - Densidade volumétrica (Kg/m³)
A – Área do rotor eólico (m²)
v- Velocidade do vento (m/s)
A fórmula acima pode ser dada também em função de uma constante (k),
simplificando bastante o cálculo, e é dada pela expressão abaixo:
Pd = K x A x v³ (Eq.04)
Onde:
Pd- Potência Eólica disponível (W)
K – Constante cujo valor conforme as grandezas expressas na tabela 01
A – Área do rotor eólico (m²)
v- Velocidade do vento (m/s)
Pr = Cp x (K x A x v³) (Eq.05)
Onde:
Pr- Potência do rotor (W)
Cp- Coeficiente de Potência
K - Constante cujo valor conforme as grandezas expressas na tabela 01
A - Área do rotor eólico (m²)
v- Velocidade do vento (m/s)
Pelo gráfico da figura 13, consegue–se concluir que conforme o tipo de rotor
o valor de λ para o qual Cp terá seu valor máximo. Em análise, pode se concluir
que o valor de Cp tende a 0,593 - o máximo teórico proposto por BETZ [16] à
medida que λ aumenta.
Continuando a análise do gráfico da figura 13, cabe o comentário dos
estudiosos, que esses valores diferem, ou melhor, existem desvios, mesmo que de
pequena grandeza, as constantes teóricas, pois a fabricação de rotores exatamente
iguais é praticamente impossível, e notam-se até uma piora na situação quando de
sua construção for de forma artesanal. [16]
- 40 -
A partir desta primeira análise, pode admitir que a bobina gira a uma
velocidade constante e uniforme no sentido do campo magnético “B” também
uniforme, mostrado na figura 14 [4].
Se considerar a velocidade (v) linear do condutor em relação ao campo
magnético, conforme a lei da indução (Faraday) [4], o valor instantâneo da força
eletromotriz (f.e.m.) induzida no condutor em movimento de rotação é determinado
pela fórmula:
E= B * L * v * senΘ (Eq.07)
Onde:
e- Força eletromotriz (f.e.m.). (Volt)
B- Indução (densidade) do campo magnético. (tellus)
L- Comprimento de cada condutor (metro)
v- Velocidade linear ( metro/segundo)
senΘ- Ângulo do deslocamento com as linhas de campo , B^v
E= B * L * v * senΘ * N (Eq.08)
Para um gerador de um par de pólos, a cada giro das espiras se tem um ciclo
completo da tensão gerada, sendo assim, os enrolamentos podem ser construídos
com um número maior de pares de pólos, que se distribuirão alternadamente, norte
e sul. Sendo assim teremos um ciclo a cada par de pólos. [4]
Para rotação (n) do gerador em rotações por minuto (rpm) e a freqüência (f)
em ciclos por segundos teremos a fórmula :
F = (p * n) / 120 (Eq.09)
Onde:
f- Freqüência ( Hertz)
p- Número de pólos
n- Rotação síncrona (rpm)
Concluí-se que o número de pólos do gerador deve ser sempre par, para se
formar os pares de pólos [4]. A tabela 02 mostra as velocidades correspondentes
para as freqüências e polaridades usuais.
2.11. SUSTENTABILIDADE
Figura 17-Vista área de um shopping de São Paulo com Torres [fonte: Google Maps]
- 45 -
3.1. DESCRIÇÃO
Dimensões:
a
A h* R A h* 2*r (Eq.10)
2
Onde:
A: área útil do rotor (m²)
r: raio de curva da pá =0,60m;
a: distância entre centro das pás = 0,2m;
h: comprimento do rotor = 1,00m;
- 48 -
0,20
A 1,0 * 2 * 0,60
2
A 1,10m²
P r Cp * K * A *V 3 (Eq.05)
Onde:
Pr: potência do rotor (CV);
Cp: Coeficiente de potencia, valor =0,3
K: constante para cálculo em CV,valor 876,4x10-6 ;
A: área útil do rotor = 1,10 m²;
V: velocidade do vento, valor da medição “Apêndice A” =45m/s;
Pr 26,35cv
n 60 * f (Eq.11)
Onde:
n: rotação do rotor (rpm);
f: frequência no rotor (Hz);
*V
f (Eq.12)
2 * R
Onde:
f: frequência no rotor (Hz);
V: velocidade do vento, valor da medição “Apêndice A” =45m/s;
- 49 -
1 * 45
f f 6,51Hz (Eq.12)
2 * 1,10
Portanto:
Pr
T
2 * f (Eq.13)
Onde:
T: torque (N*m ou Kgf*m);
Pr: potência do rotor (em Watt);
f: frequência no rotor (Hz);
19395
T
2 * 6,51
T 474,10N * m
Ou
474,40
T
9,81
T 48,35Kgf * m
- 50 -
Pelos valores nossos obtidos no cálculo de 19kw, será utilizada uma faixa de
segurança para que o equipamento trabalhe em regime de conforto, minimizando os
gasto e desgastes. Portanto para efeito de carga final instalada será dimensionado
valor de 14KW considerando as perdas e que posteriormente com as relações
estabelecidas nas medições para se poder obter um valor exato, que atenda a
- 51 -
GRT7-TH4-R2
4-Reatâncias do gerador.
Reatância subtransitória (Xd”);
Reatância transitória (Xd’);
Reatância síncrona (Xd);
A base para cálculos será uma relação com o Modelo real. As dimensões do
rotor serão definidas conforme a figura 23, elas foram definidas apenas pelas
opções construtivas.
A partir desse parâmetro e pelos dados do ventilador a ser usado, os cálculos
seguem-se abaixo, considerando ainda o coeficiente de potência (Cp)=0,3 e a razão
de velocidade de ponta (λ)= 1. Será feita uma análise teórica dos valores:
Dimensões:
a
A h* R A h* 2*r (Eq.10)
2
Onde:
A: área útil do rotor (m²);
r: raio de curva da pá =0,0665m;
a: distância entre centro das pás = 0,05m;
h: comprimento do rotor = 0,20m;
0,05
A 0,20 * 2 * 0,0665
2
A 0,0216m²
P r Cp * K * A *V 3 (Eq.05)
Onde:
Pr: potência do rotor (CV);
Cp: Coeficiente de potência, valor =0,3
K: constante para cálculo em CV,valor 876,4x10-6 ;
A: área útil do rotor = 0,216 m²;
V: velocidade do vento, valor médio da medição =6,5m/s;
Pr 0,0016CV
- 56 -
n 60 * f (Eq.11)
Onde:
n: rotação do rotor (rpm);
f: frequência no rotor (Hz);
*V
f (Eq.12)
2 * R
Onde:
f: frequência no rotor (Hz);
V: velocidade do vento, valor da medição “Apêndice C” =10m/s;
R: raio do rotor =0,11m;
λ: razão de velocidade de ponta =1;
1 * 6,5
f f 9,41Hz (Eq.12)
2 * 0,11
Portanto:
Pr
T (Eq.13)
2 * f
Onde:
T: torque (N*m ou Kgf*m);
Pr: potência do rotor (em Watt);
f: frequência no rotor (Hz);
- 57 -
4,13
T
2 * 9,41
T 0,07 N * m
Ou
0,007
T
9,81
T 0,0071Kgf * m
Dínamo
Controlador de Carga
A simulação do circuito foi feito no protoboard com sucesso, figura 26, porém
inicialmente foi simulado no software Multisim para verificar o comportamento do
mesmo diante de uma variação de tensão no gerador.
Na figura 27, o circuito em destaque é composto de uma fonte de 16V de
corrente continua e um sistema de regulagem para representar o gerador e
variações de tensão. Foi simulado na primeira etapa o sistema com o alternador
operando com tensão máxima, então vemos que a tensão no ponto de referência
(VR) entre os resistores de 3K3 é marcada pelo voltímetro XMM2 que marca 6,435V.
As tensões de ajuste dos amplificadores A e B são XMM3=5,125V e
XMM4=6,406V respectivamente, seu funcionamento é representado da seguinte
forma:
VA > VR → VA’ = 0
VA < VR → VA’ = 1
- 60 -
VB > VR → VB’ = 1
VB < VR → VB’ = 0
Já o circuito lógico é dado pela tabela 06 onde as saídas marcadas com “-”
representa que não há mudança de nível lógico referente à respectiva entrada.
VA' VB' Q #Q
0 0 - -
0 1 1 0
1 0 0 1
1 1 - -
Tabela 03- Lógica do circuito da placa controladora
Ainda na figura 28, pode-se ver que no osciloscópio digital está mostrando as
saídas dos amplificadores A e B, onde o B foi rebatido com sinal negativo para uma
visualização mais fácil.
Então para VA’ = 0 e VB’ =1 resulta em Q=1 e #Q=0. Com #Q=0 o contato NF
do relé B permite que o alternador alimente as cargas e carregue a bateria.
Na figura 28,pode ser visto que a medida que o alternador sofre uma queda
de tensão, VR torna-se menor que VB fazendo assim VB’ alterar seu estado para 1.
- 61 -
Como vimos na Tabela 06- Lógica do circuito, quando quando os valores de VA’ e
VB’ são iguais, o circuito lógico não permite que ocorra variação nas saidas Q e #Q.
Pela figura 29, quando a tensão do alternador cai abaixo de 10V o VR torna-
se menor que VA, logo VA’ assume o valor 0 e o circuito lógico altera as saidas para
Q=0 e #Q=1. Com esse processo o relé B é acionado retirando assim o alternador
do circuito, porém este continua funcionando atraves da bateria que por sua vez
também alimenta a carga.
Na figura 32, pode ser visto que quando o alternador está funcionando com
sua rotação de trabalho, o circuito comporta-se como no inicio da simulação.
Banco de Baterias
Caixa Multiplicadora
nrotor * Z 1
*Z3
n Z2 (Eq.14)
Z4
330 * 98
* 98
n 25 n 4610rpm
25
- 67 -
Fr = Fa * I (Eq.15)
Onde:
Fr- Força do rotor;
Fa- Força do alternador;
I – Relação das engrenagens;
Portanto:
Mtr=Fr * Rr (Eq.16)
Onde:
Mtr – Torque do Rotor;
Fr- Força do rotor;
RR – Relação da engrenagem do rotor;
Então:
Mta=(Fa * Ra ) * I (Eq.17)
Onde:
Mta – Torque do Alternador;
Fa- Força do alternador;
RR – Relação da engrenagem do Alternador;
Mtr Mta
* I (Eq.18)
Rr Ra
25 28
Mta Mtr * *
98 98
- 70 -
Portanto:
Teste realizado
Considerações Finais
Futuros Estudos
5.1. MEDIÇÕES
Pelos valores da rotação em vazio que obtivemos entre o valor Teórico (564
rpm) e valor medido(330rpm), gerou um desvio de 40%.
- 74 -
Pr = Pp (Eq.19)
Onde:
Pr- Potência do modelo Real;
Fa-Potência do Protótipo;
• Quantidade de Horas em Carga: 3 horas por dia, sendo 02h no horário fora de
ponta e 01h no horário de ponta.
• Consumo Gerado em carga (H. Fora Ponta): 7,5 kWh x 2 horas x 22 dias por
mês = 330 kWh mensais x tarifa consumo horário fora ponta R$ 0,15618 =
R$51,54.
• Consumo Gerado em carga (H. Ponta): 7,5 kWh x 1 hora x 22 dias por mês =
165,00 kWh mensais x tarifa consumo horário ponta R$ 0,45817 = R$ 75,60
• Total Consumo Gerado pelo Rotor Savonius= R$ 127,14
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ALDABÓ, Ricardo. Energia Eólica. São Paulo. Artliber Editora, 2002;
[8] MALVINO, Albert. Eletrônica Vol.1. São Paulo. Ed. Makron Books, 4ª edição,
2004.
[9] AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo. Ed. Pearson Prentice
Hall, 2008.
[10] ANUARIO 2013. Avanço rápido gera desafio estrutural. Revista Análise
Energia, São Paulo, ed. Análise, 2013;
[17] MARTINELLI Jr, Prof. Luiz Carlos. Introdução às Máquinas Térmicas. Unijui-
Universidade Regional do Nordeste do rio grande do Sul, disponível em
<www.martinelli.eng.br/ebooks.htm> acessado em 20 de outubro de 2013.
Características Técnicas:
Comprimento: 4950
Altura: 5470
Medições:
01 55,6
02 52,1
03 47,2
04 45,3
05 43,7
03/02/13 10:00
06 35,3
07 28,3
08 70,2
09 41,6
10 57,5
Placa controladora
Figura 47- Placa do Controlador de carga feito no software Ares do Proteus 7.7.
Características:
Carcaça:
Ventiladores:
Dimensões:
Peso aprox..
Modelo Dimensões Conexões (kg)
Vol. Embarque(m)-(11)
Embarque
4 LADOS 3 LADOS 2 LADOS
WG20 SG
Operação
Vent.
A19
B C D E
ФA F N1 N2 G X Y
R S R S R S
240/3 2800 4780 4780 4930 4930 3060 5070 3260 5270 3660 5670 8” 12” 5740 17100 72 11500
300 300 300 450
240/4 2800 4780 4780 4930 4930 3510 5620 3710 5720 4110 6120 8” 12” 5740 17100 78 11500
- 95 -
Características Técnicas:
CARACTERISTICAS TÉCNICAS