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2_ Universidades e
1 custo relativamente baixo. Já
O conhecimento pode ser geração de conhecimento
classificado de acordo com a o conhecimento tácito ou
sua natureza: conhecimento conhecimento embedded O conhecimento1 pode ser entendido
codificado (explícito) ou tácito (aquele contido nas rotinas), como um bem híbrido (semipúblico)
(implícito). O primeiro pode ao contrário do primeiro, ou, nas palavras de Stiglitz (1999), um
ser facilmente transmitido não pode ser facilmente
por meio de infraestruturas disseminado objetivamente, bem público impuro. Conforme a teoria
informacionais, ou seja, pode uma vez que normalmente não microeconômica, um bem privado puro
ser transferido de maneira é exposto de maneira explícita é aquele cujo consumo é rival e exclusivo,
relativamente fácil através (documentada) e, portanto, enquanto um bem público puro, contra-
de longas distâncias e para não pode ser facilmente
além das fronteiras nacionais transformado em informação riamente, é aquele cujo consumo é não
e organizacionais, a um (Tigre, 2006, p.104). rival e não exclusivo. O conhecimento,
apesar de geralmente ser não rival e não co e Engenharia contou com 45% desse
exclusivo, pode se tornar exclusivo, como valor (CGU, 2009).
é o caso dos segredos industriais e das É importante, no entanto, ressal-
patentes (Reis, 2008). tar que os outros atores potenciais na ge-
Com base nos argumentos de Pi- ração de conhecimento, como centros de
gou (1932), é possível reconhecer três me- pesquisa, agências governamentais, labo-
canismos de formação do conhecimento: ratórios industriais, consultorias e think-
i) por subsídios; ii) por pesquisa produ- tanks estão ligados às universidades e uns
zida diretamente pelo governo; e iii) pe- aos outros, formando uma rede de co-
lo “mercado do conhecimento”, este últi- municação e pesquisa conduzida com in-
mo se referindo ao estímulo por pesquisa teração mútua (Gibbons et al.,1994).
e inovação gerado pelas patentes. Este ar- A geração de novos conhecimen-
tigo concentra-se na produção de conhe- tos dentro das universidades tem sido, ca-
cimento por subsídios, tratando-se, nes- da vez mais, alvo do interesse de diversas
se caso, de subsídios governamentais, os empresas e do próprio Estado, na chama-
quais mantêm a geração de conhecimento, da “Era do Conhecimento”,2 e a atenção
por exemplo, pelas universidades federais. dada às interações entre Estado, universi-
Para se ter uma ideia, em 2009, fo-
ram orçados ao Ministério da Educação
(MEC) mais de R$ 15 bilhões para o Ensi- 2
O conhecimento torna- que o conhecimento é central
no Superior Federal e R$128 milhões para se elemento tão importante para o desenvolvimento
o desenvolvimento científico, de um to- que parte substancial da econômico (OECD, 1996;
economia gira ao redor de OECD, 1997; Foray; Lundvall,
tal de R$ 36 bilhões disponibilizados a es- 1998; Lastres; Ferraz, 1999;
atividades que o promovam,
se Ministério, ou seja, o total orçado para justificando-se, portanto, o Cimoli; Constantino, 2000;
o Ensino Superior Federal brasileiro cor- uso das expressões como Boekema; et al., 2000; Foray,
respondeu a mais de 40% de todo o orça- “Economia do Conhecimento” 2004; Lundvall, 2008a;
(knowledge-based economy), Lundvall, 2008b). Smith
mento do MEC (CGU, 2009). Além disso, “Sociedade do Conhecimento” (2002) questiona o termo
o governo federal injetou nas universi- e “Era do Conhecimento” knowledge-based economy, pois
dades outros recursos vindos, por exem- para caracterizar uma para ele o conhecimento
plo, do Ministério da Ciência e Tecnolo- dinâmica fortemente ancorada sempre foi importante no
em atividades intensivas escopo da economia capitalista.
gia, cujo orçamento autorizado da função na geração/difusão de Foi igualmente importante no
C&T, em 2009, foi de R$ 6 bilhões; a conhecimento. O termo foi século XIX, por exemplo.
subfunção Desenvolvimento Tecnológi- cunhado para demonstrar
Universidades
Total Capital Interior
Brasil 55 31 24
Norte 8 8 -
Nordeste 14 9 5
Sudeste 19 5 14
Sul 9 5 4
Centro-Oeste 5 4 1
MG 11 1 10
ES 1 1 -
RJ 4 2 2
SP 3 1 2
Fonte: Elaboração própria com base nos dados da Sinopse Estatística da Educação Superior. 2008. INEP.
Gráfico 1_ (a) Porcentagem de docentes em regime integral de dedicação exclusiva por universidade federal de MG, 2008.
(b) Porcentagem de docentes em regime de dedicação exclusiva por universidade federal mineira em relação ao total
dessas universidades – 2008
(a) (b)
100% UFTM
UFSJ
90% 2%
4%
80%
UFOP UFU
70% 8% 17%
60%
UFV
50% 11%
UFMG
40%
31% UFVJM 4%
30%
UNIFAL 3%
UFJF
20% UNIFEI 3%
13%
10%
UFLA
0% 5%
UFJF UFLA UFMG UFOP UFSJ UFTM UFU UFV UFVJM UNIFAL UNIFEI
Fonte: Elaboração própria com base nos dados do MEC/INEP, disponibilizados pelo INEP/DTDIE.
Gráfico2_ (a) Formação acadêmica dos docentes por universidade federal em Minas Gerais (%), 2008.
(b) Porcentagem de doutores por universidade federal mineira em relação ao total – 2008
(a) (b)
100%
10%
0%
UFJF UFLA UFMG UFOP UFSJ UFTM UFU UFV UFVJM UNIFAL UNIFEI
Fonte: Elaboração própria com base nos dados do MEC/INEP, disponibilizados pelo INEP/DTDIE.
Gráfico 3_ (a) Porcentagem de vagas oferecidas (por vestibular + outro processo seletivo) por
universidade federal de MG em relação ao total, 2008. (b) Porcentagem de cursos presenciais por
universidade federal de MG em relação ao total – 2008
(a) (b)
Fonte: Elaboração própria com base nos dados do MEC/INEP, disponibilizados pelo INEP/DTDIE.
total (Gráfico 3a). Como se vê, a UFU e a A demanda é também desigual entre as
UFMG, as faculdades com maior número universidades, e 32% dos inscritos foram
de docentes, também são as que apresen- aqueles que se candidataram a uma vaga
tam mais cursos presenciais e, como se- na UFMG ( mais de 65 mil candidatos),
rá visto adiante, também se destacam em 13% na UFJF (mais de 28 mil candidatos)
volume de artigos publicados. e 12% na UFOP (mais de 25 mil candida-
Com respeito à demanda por esses tos). As que tiveram menor porcentagem
318 cursos oferecidos (referentes a 18.706 de inscritos foram a UFVJM e a UNIFAL 7
Em geral há dupla (tripla
vagas) pelas universidades federais no com, respectivamente, 3% e 2% dos ins- ou mais) contagem no número
território mineiro, tem-se que, em 2008, critos totais mineiros, ou seja, 6.307 e de inscritos tendo em vista
que o estudante que participa
houve uma procura de mais de 217 mil 4.307 inscritos, respectivamente. Calcu- de mais de um vestibular (ou
inscritos,7 o que daria mais de 684 ins- lando o total de inscritos no vestibular (e outro processo de seleção) foi
critos/curso, ou 11,64 candidatos/vaga. outros processos seletivos) dividido pelo computado mais de uma vez.
Gráfico 4_ Discrepância entre vagas por curso e inscritos por curso, por universidade federal mineira – 2008
1.400
1.294 1.322
1.200
1.000
822 832
800
703
575 559
600
412 427
350
400
287
200
61 61 94 50 50 54 50 56
48 43 41
0
UFJF UFLA UFMG UFOP UFSJ UFTM UFU UFV UFVJM UNIFAL UNIFEI
Fonte: Elaboração própria com base nos dados do MEC/INEP, disponibilizados pelo INEP/DTDIE.
número de cursos (representando a de- alta demanda por curso nas universida-
manda por cursos), tem-se que a maior des federais mineiras pode ser interpreta-
procura por cursos ocorre na UFTM, se- da como fator positivo sobre a qualidade
guida da UFMG, com 1.322 e 1.294 ins- do aprendizado nessas instituições, bem
critos por curso. como sobre a capacidade de produção de
Analisando o total de vagas dispo- conhecimento delas. Isso porque a eleva-
nibilizadas pelo número de cursos (repre- da demanda por curso contra a oferta res-
sentando a oferta de cursos), tem-se que trita de vagas permite a seleção de can-
a maior oferta é da UFMG, com 94 va- didatos mais capacitados e que sinalizam
gas em média por curso (Gráfico 4). A alta capacidade de aprendizado e eleva-
da produtividade, que podem ser, obvia- tanto nos grupos de pesquisa, quanto no
mente, aproveitadas no desenvolvimento volume de pesquisadores (Tabela 3).
de pesquisas dentro da universidade. A importância dos dados dispo-
Baseando-se nesse retrato apresen- nibilizados pelo Diretório reside no fa-
tado das universidades mineiras, é possível to de apresentarem informações sobre os
analisar com mais detalhes suas diferenças recursos humanos constituintes de cada
em termos de produção de conhecimento, grupo (pesquisadores, estudantes e téc-
o que será feito na seção a seguir. nicos) às linhas de pesquisa em anda-
mento, aos setores envolvidos, à produ-
ção científica e tecnológica, por exemplo.
4_ Geração de conhecimento nas Dessa forma, é possível acompanhar e
universidades federais de MG avaliar a capacidade instalada de pesqui-
A distribuição de pesquisadores entre as sas nas universidades.
universidades federais mineiras também Pode-se ainda analisar a heteroge
não é homogênea. Em 2008, dos mais neidade em termos de capacidade de
de 11 mil pesquisadores8 nas universida- produção de conhecimento das univer-
des mineiras, 71% encontravam-se aloca- sidades mineiras segundo a grande área
dos na UFMG, na UFV e na UFU. Nota- predominante dos grupos de pesquisa.
se, dessa forma, que há uma concentração Dessa forma, levaram-se em considera-
de pesquisadores em três universidades, o ção as seguintes áreas: Ciências Agrárias;
que provavelmente afeta a distribuição
dos grupos de pesquisa entre essas uni-
versidades. Nesse sentido, nas três univer- 8
De acordo com instituição diferente da do
informações do CNPq, líder do grupo. Caso haja
sidades também se encontravam 67% dos
pesquisador não é sinônimo de alguém matriculado em
grupos de pesquisa cadastrados no Dire- professor, já que, no Diretório um curso de graduação ou
tório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. dos Grupos de Pesquisa, o pós-graduação (especialização,
Não obstante, é interessante notar que a termo pesquisador é usado mestrado ou doutorado), ele
para os membros graduados passa a ser incluído como
UFMG perdeu participação nos grupos
ou pós-graduados da equipe estudante, desde que seu
de pesquisa em Minas Gerais de 2000 a de pesquisa, diretamente orientador seja um pesquisador
2008, o mesmo tendo acontecido com envolvidos com a realização do grupo em questão.
o volume de pesquisadores. Em contra- de projetos e com a produção Estagiários pós-doutorais, por
científica, tecnológica e sua vez, são considerados
partida, a UFU, nesse mesmo período, artística do grupo, podendo como pesquisadores do grupo.
contou com aumento na participação o pesquisador ser de outra
Tabela 4_ Grupos de pesquisa por área e por universidade federal de MG, acumulado 2000-2008
Tabela 5_ Número de projetos realizados por universidade federal de MG, acumulado 2001-2009(*)
menos realizaram projetos foram UFSJ, rais, não deve ser surpresa a maior con-
9
Investimentos do CNPq UFTM, UNIFAL e UNIFEI (Tabela 5). centração de recursos em tal instituição.
no fomento à pesquisa (ou
Assim, nota-se que a UFMG conta com Em 2009 (até setembro), dos mais de
no auxílio à pesquisa), que
incluem recursos para projetos uma gama de capital humano e físico su- R$ 61 milhões de investimentos9 realiza-
de pesquisa, para a promoção perior em muito às demais universidades dos nas universidades federais mineiras,
ou participação em congressos federais mineiras, o que constitui ao mes- aproximadamente 48% correspondiam
científicos, iniciação científica,
mo tempo causa e consequência do seu àqueles feitos à UFMG, 27%, à UFV, e
bolsa de produtividade de
pesquisa, bolsa de mestrado, papel de liderança na produção de co- 12%, à UFLA. O Gráfico 5 mostra a par-
bolsa de doutorado, bolsa de nhecimento científico em Minas Gerais. ticipação dos investimentos realizados
doutorado sanduiche, bolsa Considerando a liderança da às universidades federais mineiras des-
de pós-doutorado, bolsa
UFMG na produção de conhecimen- de 2001 até 2009. Tal aspecto deve se ex-
de recém-doutor, bolsa
especialista visitante, etc. to científico no Estado de Minas Ge- plicar pelo tamanho da universidade, por
Gráfico 5_ Valor total dos investimentos realizados pela UFLA, UFMG, UFU, UFV e demais
universidades federais mineiras, em mil R$ de 2009(*), 2001-2009(**)
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009(*)
Gráfico 6_ Porcentagem de bolsas-ano da UFMG, UFLA, UFV e demais universidades federais de MG,
do total mineiro, 2001-2009(*)
0,5
0,45
0,4
0,35
0,3
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009(*)
se valor caiu para 44%. Há ligeira que- a UFVJM, que apresentou em 2008 ape-
da da liderança da UFMG sobre as bolsas nas 24 bolsas, o que corresponde a 0,45%
de pesquisa; contudo, a UFMG ainda do total (Tabela 6). O provável é que is-
se apresenta em posição de destaque. O so se deva à sua criação recente, através da
Gráfico 6 mostra a tendência da apro- Lei nº 11.173 de 2005.
priação de bolsas-ano pelas universidades Uma proxy para verificar a produ-
mineiras. Além do fato de a UFMG ser a ção de conhecimento dentro da univer-
que mais possui bolsas, chama a atenção sidade federal pode ser conseguida pela
Tabela 7_ Produção bibliográfica segundo tipo e universidade federal de MG, acumulado 2005-2008
Gráfico 7_ Distribuição proporcional da produção bibliográfica segundo universidade federal mineira, acumulado 2005-2008
UNIFAL
UFVJM
UNIFEI
UFMG
UFTM
UFOP
UFSJ
UFLA
UFJF
UFU
2
UFV
UNIFAL
UFVJM
UFMG
UNIFEI
UFTM
UFJF
UFOP
UFSJ
UFLA
1
UFV
UFU
0%
0%
%
%
10
20
30
40
50
60
70
80
90
10
Fonte: Elaboração própria com base no Plano Tabular do Diretor de Grupos de Pesquisa do CNPq.
Nota: Produção bibliográfica refere-se ao somatório das produções de pesquisadores e estudantes. Artigos referem-se a artigos completos publicados em periódicos
especializados. Não há dupla contagem nos quantitativos da produção. (1) Publicação de artigos nacionais, (2) publicação de artigos internacionais.
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