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Protegem o encéfalo
Compõem a estrutura de sustentação das artérias, veias e seios venosos
Encerram uma cavidade preenchida por líquido, o espaço subaracnóideo, que é
fundamental para a função normal do
encéfalo.
Dura-máter
A dura-máter, uma membrana bilaminar, densa e espessa também é denominada
paquimeninge . Está aderida à lâmina interna da calvária. As duas camadas da dura-
máter craniana são uma camada periosteal externa, formada pelo periósteo que cobre
a face interna da calvária, e uma camada meníngea interna, uma membrana fibrosa
forte e contínua no
forame magno com a parte espinal da dura-máter que reveste a medula espinal.
Foice do cérebro
Tentório do cerebelo
Foice do cerebelo
Diafragma da sela.
Aracnoide-máter e pia-máter
A aracnoide-máter e a pia-máter (leptomeninges) desenvolvem-se a partir de uma
única camada de mesênquima que circunda o encéfalo embrionário e forma as partes
parietal (aracnoide-máter) e visceral (pia-máter) da leptomeninge. A derivação da
aracnoide-pia de uma única camada embrionária é indicada no adulto pelas numerosas
trabéculas aracnóideas, semelhantes a teias, que passam entre a aracnoide-máter e a
pia-máter e que conferem à aracnoide seu nome. As trabéculas são formadas por
fibroblastos achatados, de formato irregular, que formam pontes no espaço
subaracnoideo (Haines, 2006). A aracnoide-máter e a pia-máter são contínuas na parte
imediatamente proximal à saída de cada nervo craniano da dura-máter. A aracnoide-
máter craniana contém fibroblastos, fibras de colágeno e algumas fibras elásticas.
Embora fina, a espessura da aracnoide-máter é suficiente para que seja manipulada
com pinça. A aracnoide-máter avascular, embora esteja intimamente aplicada à lâmina
meníngea da dura-máter, não está fixada à dura-máter; é mantida contra a face interna
da dura-máter pela pressão do LCS no espaço subaracnóideo.
Espaços meníngeos
Dos três “espaços” meníngeos comumente citados em relação às meninges cranianas,
apenas um existe como espaço na ausência de doença: A interface dura-máter-
crânio (“espaço” extradural ou epidural) não é um espaço natural entre o crânio e a
lâmina periosteal externa da dura-máter porque a dura está fixada aos ossos. Só se
torna um espaço extradural em caso deafecção — por exemplo, quando o sangue
proveniente da ruptura de vasos meníngeos afasta o periósteo do crânio. O espaço
extradural cranial potencial ou patológico não é contínuo com o espaço extradural
espinal um espaço natural ocupado por gordura peridural e um plexo venoso, porque o
primeiro situa-se externamente ao periósteo que reveste o crânio, e o segundo situa-se
internamente ao periósteo que reveste as vértebras.
Embora muitas vezes se afirme que o encéfalo “flutue” no LCS, ele fica suspenso no
espaço subaracnóideo cheio de LCS
pelas trabéculas aracnóideas.
Referência:
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014