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PROGRAMA

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA
EM IMPLANTODONTIA 1. RECEITA E RECEITUÁRIO
2. TRATAMENTO DO MEDO E DA ANSIEDADE
PROF. DR. FERNANDO OLIVEIRA
3. ANALGÉSICOS
 Coordenador e Professor do Curso de Especialização em Implantodontia do CEBEO - Ssa-Ba
4. ANTIINFLAMATÓRIOS
 Coordenador e Professor do Curso de Especialização em Implantodontia do CENO - Ssa - Ba

 Professor de Periodontia e Implantodontia do Curso de Odontologia da FTC – Ssa - Ba 5. ANTIBIÓTICOS


 Professor do Curso de Especialização em Periodontia do CEBEO – Ssa - Ba 6. ANESTÉSICOS LOCAIS
 Especialização em Periodontia e Implantodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru – USP - SP
7. USO CLÍNICO DAS DROGAS
 Mestrado em Periodontia pela Faculdade de Odontologia da Unicastelo - SP

 Doutorado em Farmacologia – UNICAMP - SP 8. CONCLUSÕES

O aumento da utilização dos implantes


osseointegrados
RECEITA
• Avaliar os benefícios clínicos obtidos;
• Possíveis riscos e complicações.
E
• Executar uma boa técnica cirúrgica;
RECEITUÁRIO
• Prevenção e tratamento da DOR; da INFLAMAÇÃO
e da INFECÇÃO.

1 - A Prescrição:
È uma ordem redigida ou oral da medicação a ser 2 – Categorias legais de Drogas:
utilizada no diagnóstico, prevenção ou tratamento de
uma droga específica do paciente por um médico ou
2.1- Drogas sem prescrição ( Livres )
cirurgião dentista.
2.2- Drogas com prescrição ( Não controladas )
1.1 - Antes do procedimento de uma prescrição 2.3- Drogas com prescrição ( Controladas )
 Historia clínica, idade, estado de saúde, gravidez e
estado psicológico do paciente.

1
3- Prescrição simples versus prescrição de
combinações: 4- Nomes das drogas e substituição genérica:

3.1- Prescrição simples ( um ingrediente ativo ): 4.1- Nome genérico = nome usual ou comum
ex. AAS; ibuprofeno; amoxicilina etc... (controlar o preço)
3.2- Prescrição combinada ( mais de um Ex. amoxicilina
ingrediente ativo ): 4.2- Nome comercial = nome fantasia
ex. Amoxicilina com ácido clavulânico; Ex. Amplacilina
acetominofeno com codeína, etc...

6- Biodisponibilidade das Drogas:


5- Drogas Equivalentes:
Refere-se à extensão e velocidade de absorção de
São produtos farmacológicos que contém as
uma forma posológica, refletida pela curva de tempo-
mesmas quantidades dos mesmos ingredientes ativos
concentração da droga administrada na circulação
nas mesmas formas posológicas e que preenchem os
sistêmica.
atuais padrões dos compêndios oficiais.
Drogas bioequivalentes = administrada no mesmo
Posologia = Indicação da(s) dose(s) em que deve(m)
indivíduo em idêntico esquema posológico, onde
ser aplicado(s) o(s) medicamento(s).
possuem essencialmente idêntica eficácia e toxicidade.

7- Componentes da Prescrição:
7.1- Nome e endereço completo e telefone do
7- Componentes da Prescrição: profissional que prescreve;
7.2- Nome e endereço do paciente (drogas
controladas);
A prescrição ideal e completa é constituída de 7.3- Idade do paciente (se abaixo de 12 anos –
várias partes, fornecendo, cada uma, informações permitindo ao farmacêutico confirmar a posologia);
específicas sobre o profissional que prescreve, o 7.4- O símbolo R = recipe (latin) = receba.
7.5- Enumeração das drogas:
paciente e a(s) droga(s). Ex. 1- Amoxicilina
2- Metronidazol
3- Lumiracoxib

2
7- Componentes da Prescrição:
7- Componentes da Prescrição:
7.9- Uso das drogas:
7.6- Nome da droga [nome genérico] e
Orientações do profissional para a utilização do
acompanhado do nome comercial entre parênteses:
medicamento prescrito:
Ex. Amoxicilina com ácido clavulânico (CLAVULIN);
Ex. Amoxicilina 500 mg – 24 comprimidos
7.7- Dose unitária da droga:
Uso: Tomar um comprimido a cada 8 horas, durante 8
Ex. Nimesulida ................................................100 mg
dias.
7.8- Quantidade e forma farmacêutica da droga a
7.10- Data e assinatura e registro no conselho de
serem fornecidas:
classe do profissional requisitante (no rodapé);
Ex. 04 comprimidos; 24 cápsulas ou o volume de uma
Ex. Salvador, Bahia 05 de Novembro de 2004
preparação líquida
Fernando J. Oliveira – Croba 2.412

CLÍNICA DO MELHOR IMPLANTODONTISTA - CMI

TRATAMENTO DO
Dr. Roberto Carlos Rey
End: Rua do Meio, nº 9 – Centro - Salvador-Ba – Tel. (71) 3356-0873

Para: Srª Juliana da Rocha Gomes

MEDO
End: Rua Esperanto nº 123 – Centro Salvador – Bahia

E
1- Amoxicilina com ácido clavulânico (Clavulin 1gr)........................................................................................1cx

Uso: Tomar um comprimido a cada 12 horas, durante 8 dias começando 1 (uma) hora antes da cirurgia.

ANSIEDADE
2- Paracetamol + codeína (Tylex – 30 mg)..........................................................................................................1cx

Uso: Tomar um comprimido a cada 12 horas, durante 3 dias começando 1 (uma) hora antes da cirurgia.

Salvador, Bahia 12 de Março de 2009


______________________________________________
Dr. Roberto Carlos Rey – Croba 6.678

Introdução Clínica da Anestesia Geral Introdução Clínica da Analgesia


Histórico Princípios Gerais
• INDICAÇÃO PARA USO:
• Horace Wells e Willian Morton; • Presença de Ansiedade – Resposta de estresse a uma situação
maldefinida ou antecipada, consistir em padrões de reatividade
• Introdução do óxido nitroso como sedativo (1908);
autônoma, com pensamentos de medo e sensação de ameaça.
• Moderna forma de sedação do óxido nitroso e oxigênio
• Medo ou fobia de intensidade suficiente que impeça a realização
(N2O-O2) nas décadas de 40 e 50;
do tratamento;
• Anestesia intravenosa com Hexobarbital (CD Drummond-
Jackson -1930); • Medo – Resposta emocional a uma ameaça imediatamente
• Krogh-Hubbell desenvolveram o Tiopental na Cirurgia oral percebida.
(após a segunda guerra); • Fobia – Medo persistente e irracional resultando na compulsão
• Introdução da Sedação consciente intravenosa (Jorgensen 1945). para evitar um objeto, atividade ou situação específica.

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Introdução Clínica da Analgesia Introdução Clínica da Analgesia
Princípios Gerais Princípios Gerais
• INDICAÇÃO PARA USO: • INDICAÇÃO PARA USO:
• Comportamento cognitivo – Pacientes com distúrbio • Pacientes Pediátricos ou em adultos pela primeira vez
Mental ou com patologias como a Demência de – Falta de compreensão sobre o tratamento.
Alzheimer; • Procedimentos traumáticos ou extensos (Periodontia e
• Pacientes incapazes de cooperar o suficiente para Implantodontia);
permitir o tratamento ou um exame intrabucal • Pacientes incapazes de tolerar fisiologicamente o
adequado. estresse (induzido por um grau mínimo de ansiedade);
• Disfunção motora – Na Paralisia cerebral ou Doença • Pacientes com cardiopatia isquêmica, hipertensão ou
de Parkinson – aumento dos tremores (ansiedade). asma induzida pelo estresse.

Introdução Clínica da Analgesia Introdução Clínica da Analgesia


Princípios Gerais Princípios Gerais

• Relação forte e às vezes direta entre: ANSIEDADE e DOR; • POR CONSEGUINTE:


• Expectativa da DOR – Contribui significativamente para a
ANSIEDADE na odontologia;
 O CONTROLE ABRANGENTE DA DOR
• ANSIEDADE pode diminuir a tolerância à DOR; REQUER O TRATAMENTO DO MEDO E
• Falhas no bloqueio mandibular resultante da ANSIEDADE; ANSIEDADE
• ANSIEDADE pode contribuir para reações adversas na
cadeira do dentista (alérgicas – incrimina-se o anestésico?)

Tratamento do medo e Ansiedade


Tratamento do medo e Ansiedade
Identificação do Paciente com Medo e
Seleção do Paciente
Ansiedade
• Revisar a história clínica do paciente;
• Através da história clínica do Paciente;
• Utilizar o Sistema de Classificação do Estado
• Observar o paciente (desde sua entrada no recinto);
Físico da American Society of Anesthesiologists
• Formular perguntas com relação a ansiedade;
(ASA)
• Preocupações específicas (medo de injeção, som dos
instrumentos, pavor no olhar dos instrumentos etc....)

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Tratamento do medo e Ansiedade Tratamento do medo e Ansiedade
Seleção do Paciente Seleção do Paciente
• Sistema de Classificação do Estado Físico da American • Sistema de Classificação do Estado Físico da American
Society of Anesthesiologists (ASA): Society of Anesthesiologists (ASA):
ASA I = Paciente sadio normal; ASA IV = Paciente com doença incapacitante que
ASA II = Paciente com doença sistêmica leve; representa constante ameaça de vida;

ASA III = Paciente com grave doença sistêmica ASA V = Paciente moribundo sem expectativa de

que limita a atividade, mas não é incapacitante; sobrevida por 24 horas com ou sem operação;

Tratamento do medo e Ansiedade Tratamento do medo e Ansiedade


Seleção do Paciente Seleção do Paciente
• Sistema de Classificação do Estado Físico da • Sistema de Classificação do Estado Físico da American
American Society of Anesthesiologists (ASA): Society of Anesthesiologists (ASA):
Pacientes em ASA I e II = Candidatos a sedação ou
ASA E = Cirurgia de emergência de qualquer
anestesia geral em condição ambulatorial;
natureza
Pacientes em ASA III = sedação consciente ou até
E = estado físico do paciente.
mesmo profunda  reduzir a liberação de catecolaminas
endógenas

Tratamento do medo e Ansiedade Tratamento do medo e Ansiedade


Condutas Farmacológicas Condutas Farmacológicas
• SEDAÇÃO CONSCIENTE • SEDAÇÃO PROFUNDA
• Depressão mínima do nível de consciência que retém a • Estado controlado de depressão da consciência
capacidade do paciente em manter, independentemente e acompanhada da perda parcial dos reflexos protetores,
de modo contínuo, uma via aérea e responder como a incapacidade de responder a comando verbal.
adequadamente à estimulação física e comando verbal (produzida por um método farmacológico ou não
(produzida por um método farmacológico ou não farmacológico ou combinação de ambos);
farmacológico ou combinação de ambos);

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Tratamento do medo e Ansiedade SEDAÇÃO CONSCIENTE
Condutas Farmacológicas
• ANESTESIA GERAL 1- Utiliza-se várias vias de administração:
• Estado controlado de inconsciência, acompanhado da
1.1- Inalatória
perda parcial ou completa dos reflexos protetores, como a Sem vantagens sobre as outras
1.2- Oral vias parenterais
incapacidade de manter independentemente uma via
1.3- Intramuscular Drogas de alta lipossolubilidade,
aérea e responder a estimulação física ou comando
1.4- Intravenosa absorção mais rápida
verbal. 1.5- Submucosa
(produzida por um método farmacológico ou não 1.6- Sublingual Utilizadas com menor frequência
farmacológico ou combinação de ambos) 1.7- Retal Pacientes pediátricos

SEDAÇÃO POR VIA INALATÓRIA (SI)

Administração do N2O-O2;
A analgesia do N2O-O2 melhora o desconforto do
SEDAÇÃO POR VIA INALATÓRIA (SI) tratamento Odontológico;
 O N2O-O2 não é um substituto da anestesia local
efetiva;
 As unidades de SI devem cumprir padrões
estritos de segurança.

SEDAÇÃO POR VIA INALATÓRIA (SI) SEDAÇÃO POR VIA INALATÓRIA (SI)
Vantagens: Desvantagens:
Capacidade de titulação ----------------------------Excelente Eficácia máxima obtida---------------------Moderada
Dificuldade da técnica---------------------------------Fácil Método ineficaz------------------------------Poucos pacientes
Capacidade de reversão----------------------------Excelente Cooperação dos pacientes------------------Necessário
Início--------------------------------------------------Rápido Tipo de respiração---------------------------Nariz
Duração---------------------------------------------Controlada Manutenção da máscara nasal-------------Todo o tempo
Aceitação do paciente-------------------------------------Boa Obstrução nasal aguda ou crônica--------Dificulta
Treinamento------------------------------------Pós-Graduação Gravidez--------------------------------------Restringe
Eficácia------------------------------------------------Moderada Custo--------------------------------------------Alto
Necessidade de ser acompanhado para casa-----------Não
Espaço necessário---------------------Relativamente grande

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SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)

SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Vantagens: Desvantagens:
Capacidade de titulação -----------------------------Nenhuma
Dificuldade da técnica----------------------------Muito Fácil 1. Nenhuma capacidade de titulação;
Capacidade de reversão--------------------------------Difícil 2. Impossível fornecer doses adicionais (devido ao tempo
Início-----------------------------------------------------Lento
de absorção e início da ação);
Duração----------------------------------------------Prolongada
3. Realizar doses predeterminadas (dose excessiva =
Aceitação do paciente------------------------------Muito Boa
Treinamento-----------------------------------------Graduação sedação profunda ou ao contrário);
Eficácia-----------------------------------------------Moderada 4. Duração de ação prolongada – permanecer no
Necessidade de ser acompanhado para casa-----------Sim consultório.

SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Aplicação clínica: Drogas Específicas:

1. Pode ser utilizada na véspera do procedimento dentário 1. BENZODIAZEPÍNICOS:


– no intuito de diminuir a ansiedade; Indicações:
2. Doses relativamente baixas; • Drogas de Escolha para sedação oral;
3. Administração no pré operatório imediato para a • Margem de segurança relativamente alta;
sedação consciente durante o procedimento; • Bem absorvidos;
4. Observar: nível de consciência, frequência cardíaca, • Rápido início de ação.
frequência respiratória, e acompanhamento para casa.

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SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Drogas Específicas: Drogas Específicas:
1. BENZODIAZEPÍNICOS:
Contra Indicações:
1. BENZODIAZEPÍNICOS:
• Miastenia grave
(Distúrbio neuromuscular que se deve, possivelmente, à presença de anticorpos contra a Sinergismo (prolongamento de ação):
ação de receptores de acetilcolina que exercem funções neuromusculares; o doente apresenta
fadiga e exaustão do sistema muscular, de intensidade variável, não se observando, no • Cimetidina;
entanto, atrofia muscular ou distúrbio sensorial.)
• Eritromicina;
• Apnéia do sono;
• Glaucoma; • Disulfiran;

• Gravidez (1º trimestre). • Anticoncepcionais orais.

SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)


Drogas Específicas: SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
1. BENZODIAZEPÍNICOS: Drogas Específicas:
• Diazepan; 1. BENZODIAZEPÍNICOS:
• Triazolam;
1. Droga eficaz;
2. Apresenta metabólitos ativos; 1. Droga eficaz;
3. Apresenta ação prolongada; 2. Rápido inicio de ação;
4. Adm por via oral (adultos: 5 a 20 mg por dia 3. Meia vida de eliminação curta;
5. Crianças: 0,3 a 0,6 mg/kg); 4. Adm por via oral (adultos: 0,125 a 0,5 mg);
6. Disponível em forma de comprimido 2 / 5 /e 10 mg e 5. Disponível em forma de comprimido 0,125 ou 0,25 mg.
xarope 5 e 25 mg/5ml.

SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Drogas Específicas:
Drogas Específicas:
1. BENZODIAZEPÍNICOS:
1. OUTROS BENZODIAZEPÍNICOS:
• Lorazepan;
• Flurazepan;
• Oxazepan;
1. Droga eficaz;
• Alprazolan;
2. Efeitos máximos entre 1 e 6 horas após adm;
• Temazepan;
3. Posologia apropriada difícil;
• Nitrazepan
4. Adm por via oral (adultos: 0,5 a 4 mg);
• Midazolan
5. Disponível em forma de comprimido 0,5; 1 e 2 mg.

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SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
• Maleato de Midazolan (Dormonid®) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Drogas Específicas:
• Apresentação – Comprimidos de 15mg (Cx com 20 /30) 2. ZOLPIDEN:
• Composição: 1 comp. de Dormonid contém 20,40mg de
• Sedativo-hipinótico imidazopiridínico com semelhanças
MM = 15mg de 8-cloro-6-(2-fluorofenil)-1-metil-4H-
imidazol[1,5a][benzodiazepina]. farmacológicas aos benzodiazepínicos, interagindo com
• Contra-Indicações – Insuficiência respiratória e hepática
um subgrupo de receptores dos benzodiazepínicos.
grave, síndrome de apnéia do sono, crianças, pacientes
hipersensíveis aos benzodiazepínicos e miastenia grave.

SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)


SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Drogas Específicas:
Drogas Específicas:
2. ZOLPIDEN:
2. ZOLPIDEN:
2.1- Vantagens:
2.1- Vantagens:
• Inicio de ação muito rápido;
• Relativa falta de propriedades anticonvulsivantes e de
• Efeitos máximos em apenas 30 minutos;
relaxamento muscular;
• Meia vida metabólica de 2 horas (tempo ideal em
• Apresentação em comprimidos (5 e 10 mg)
procedimentos odontológicos);
2.2- Posologia:
• Sofre conversão em produtos inativos;
• Adultos: 10 mg ao dia.
• Aplicado durante a gravidez e pacientes com glaucoma.

SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)


Drogas Específicas:

ANALGÉSICOS
3. BARBITÚRICOS (Secobarbital e o pentobarbital –
deprime o SNC e ação prolongada)
4. ÁLCOOIS (hidrato de cloral – elixir pediátrico)
5. ANTI-HISTAMÍNICOS (Prometazina - pediatria)
6. CETAMINA (Intramuscular ou intravenosa)
7.OPIÓDES (Intravenosos)

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CLASSIFICAÇÃO DA DOR CLASSIFICAÇÃO DA DOR

1- Dor Nociceptiva (DN)– Ativação mecânica, térmica ou 1- Dor Aguda (DA)– Causa conhecida – desaparece com o
química de receptores aferentes nociceptivos. processo de cura (assoc. com ansiedade).
• DN pode ser:
 Somática (pele, músculos, fáscia e ossos) 2- Dor Crônica (DC) – Apresenta ser de longa duração (3 a 6
 Visceral – tecidos profundos (angina) meses – diminui a função.
2- Dor Neuropática (DNp) – Decorrente de atividade
somatossensorial aberrante do SNP/SNC – dor pulsátil
paroxística (choque elétrico) ex. neuralgia do trigêmio)

FISIOPATOLOGIA DA DOR INFLUÊNCIA RESPONSIVA DA DOR

• A dor é uma das reações mais comuns que leva um indivíduo a • FATORES:
procurar a ajuda de profissionais especializados;
• Idade
• É um fenômeno complexo; desagradável; que interrompe as
•Sexo
atividades normais dos indivíduos;
•Medo
• A sensação da dor tem finalidade protetora;
•Experiência passada
• Representa uma advertência;
•Fadiga
• Um excelente guia para o diagnóstico.
•Instabilidade emocional
•Apreensão

AVALIAÇÃO DA DOR ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA


 A DOR é um fenômeno subjetivo;
DOR
 Aceitar o relato do paciente como um indicado preciso;
 Instrumentos de alta avaliação:
• CLASSIFICAÇÃO:
1. Escalas de adjetivos ou graduação numérica
2. Escalas visuais analógicas (VAS)
•Analgésicos opióides – Atuam nos receptores dos SNC;

.________.________.________.________.________.
Escala de Intensidade de dor
•Analgésicos Não-opióides – Atuam no combate a dor,
Dor Dor Dor A pior
Nenhuma Dor dor
dor Leve Moderada Intensa Muito Intensa
possível

Escala de Intensidade numérica de dor


febre e inflamação, e não comprometem os receptores do
.____._____.____._____.____._____.____._____.____.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 SNC.

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ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA
DOR DOR

• Analgésicos Não-opióides: • Analgésicos Não-opióides:


• Mecanismo de Ação • Classificação:
• Impedir a atividade de mediadores químicos, por a) Derivados do ácido salicílico
meio da inibição da enzina ciclooxigenase (COX 1 e 2) 1. AAS
que converte o ácido araquidônico em prostaglandinas 2. DIFLUNISAL
e prostaciclinas. 3. DERIVADOS NÃO ACETILADOS

ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA


DOR DOR

• Analgésicos Não-opióides: • Analgésicos Não-opióides:


• Classificação: • Classificação:
b) Derivados do paraaminofenol c) Derivado da pirazolona (dor já instalada)
1. ACETAMINOFEN OU PARACETAMOL 1. DIPIRONA
PARACETAMOL 750 mg de 4 ou 6 em 6 hs Uso: 1 comp. A cada 4 hs

ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA


DOR DOR

• Analgésicos Não-opióides: • Analgésicos Opióides:


• Classificação: • MORFINA
d) Derivados antiinflamatórios (alternativas à dor) • CODEÍNA
Fenoprofeno, Ibuprofeno, Cetoprofeno, Naproxeno, • PROPOXIFENO
Flurbiprofeno, Oxaprozina, Cetorolaco, • OUTROS
Diclofenaco, Aceclofenaco, Prixocam e Coxibes. • Analgésicos de ação central (tono afetivo e
componentes emocionais da dor)

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ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA
DOR DOR

• Analgésicos Opióides: • Analgésicos Opióides:


• Classificação • Classificação
a) Agonistas fortes: b) Agonistas leves e moderados:
- Morfina, Meperidina, Fentanil, Alfentanil, - Codeína
Sulfentanil, Metadona, Levorfanol, Oximorfina. - Oxicodeína

ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA


DOR DOR

• Analgésicos Opióides: • Analgésicos Opióides:


• Classificação • Efeitos Adversos
c) Agonistas fraco: - Sono, euforia, farmacodependência, depressão
- Propoxifeno respiratória, miose, atividade antitussígena,
aumento do tonus da musculatura gI e redução
de seus movimentos, atividade emética e
antidiurético.

ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA


DOR

• Analgésicos Opióides:
• Especialidade Farmacêuticas: ANTIINFLAMATÓRIOS
-Doloxena A 50 mg (propoxifeno 50 mg + aas 325 mg)
-Tylex 30 mg ( paracetamol 750 mg + codeína 30 mg)
-Tamal 50 mg ( tramadol 50 mg)
Uso: 1 comp. A cada 6 horas.

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ANTIINFLAMATÓRIOS ANTIINFLAMATÓRIOS

• CLASSIFICAÇÃO: • ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES

• ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES ANTI-INFLAMATÓRIOS


NÃO SELETIVOS
• ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES
(AINEs)

ANTI-INFLAMATÓRIOS ANTI-INFLAMATÓRIOS
NÃO SELETIVOS NÃO SELETIVOS
DISPONIBILIDADE Uso prolongado:
1- Ulcerações GI;
1- Melhorou o controle e o tratamento da dor
pós-operatória em Odontologia e Medicina; 2- Discrasias sanguíneas;
3- Toxicidade renal;
2- Valor significativo nas dores e inflamações
4- Toxicidade em pacientes geriátricos;
miofaciais e desordens de ATM.
5- Debilita a função renal.

ANTI-INFLAMATÓRIOS
NÃO SELETIVOS
CLASSIFICAÇÃO:
1- Salicilatos; 2- Derivados da Pirazolona;
ANTI-INFLAMATÓRIOS
3- Ácido Indolacéticos; 4- Ácidos Heteroarilacéticos; SELETIVOS
5- Ácidos Arilpropiónicos; 6- Ácidos Antranílicos; (AIS)
7- Ácidos Enólicos; 7- Alcanonas; 8- Outros.

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ANTI-INFLAMATÓRIOS SELETIVOS
Primeira geração

1- CELECOXIB - Celebra
2- ROFECOXIB - Vioxx
3- ETORICOXIB – Arcoxia
4- VALDECOXIB - Bextra

ANTI-INFLAMATÓRIOS SELETIVOS ANTI-INFLAMATÓRIOS SELETIVOS


Primeira geração Primeira geração

No Sistema Cardiovascular:
1- Oferece a vantagem do regime de dose única diária; • A atividade da COX nas células endoteliais contribui para a
2- Tem efeito pequeno ou nenhum nos parâmetros de função normal do S. Cardiovascular (SCV) via liberação de PGI2;
sangramentos e na atividade plaquetária; • PGI2 = vasodilatação; inibe agregação plaquetária; agente
3- Analgesia comparável aos AINEs; antilipidêmico endógeno.
• COX2 é induzido por CitProInflam = proteção do SCV.
4- Pouco ou nenhum efeito no sistema GI;
• Em Pac. saudáveis AISeletivos reduz PGI2;
5- Custo um pouco elevado.
• COX2 é uma característica do SCV sob condições fisiológicas.

ANTI-INFLAMATÓRIOS SELETIVOS ANTIINFLAMATÓRIOS


Segunda geração • ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES

LUMIRACOXIBE – Prexige (NOVARTIS) CLASSIFICAÇÃO:

 Sem molécula de enxofre (não derivado de sulfonamida CORTISONA


(celecoxib, valdecoxib) nem de sulfona (rofecoxib, etoricoxib) ou seja, PREDNISONA
não desencadeia reação de hipersensibilidade em PREDNISOLONA
pacientes sensíveis às sulfas. TRIANCINOLONA
 Prexige é um coxibe acídico (ácido fenilacético); METILPREDNISONA
 Elevada ligação às proteínas plasmáticas; PARAMETASONA
 Excelente biodisponibilidade após administração oral; DEXAMETASONA
 Não exerce ação na PGI2 como na agregação plaquetária. BETAMETASONA

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ANTIINFLAMATÓRIOS ANTIINFLAMATÓRIOS
• ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES • ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES

• MECANISMO DE AÇÃO: • INDICAÇÕES:


– Inibe a enzina fosfolipase A2 , diminui a síntese – Inflamações da mucosa oral;
de prostaglandinas e de leucotrienos, reduzindo – Distúrbios da ATM;
o acúmulo de neutrófilos no tecido inflamado e – Anti edematoso
consequentemente diminui os mediadores
– Edema de glote
químicos da inflamação.
– Choque anafilático

ANTIINFLAMATÓRIOS
• ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES

• USO NA IMPLANTODONTIA:
– No pré-operatório em doses únicas;
ANTIMICROBIANOS
– De preferência durante a manhã

– Não ultrapassar por 3 dias (se necessário).

Uso: Dexametasona 8 mg 1 hora antes da


cirurgia.

ANTIMICROBIANOS
Mecanismos
Conceito
São substâncias quimicas produzidas por
de ação das
microorganismos vivos ou através de processos semi-
sintéticos, capazes de inibir ou destruir germes drogas antimicrobianas
patogênicos.

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Membrana celular Ácido Teicóico (PE); Peptideoglicano (PI)
Síntese da parede
 Anfotericina B
 Azóis celular

Especificidade e
 Nistatina  Penicilinas
 Polimixinas  Cefalosporinas
 Bacitracina
 Vancomicina

espectro
Síntese do Ácido
Síntese do
ácido fólico
Metabolismo
Intermediário
de atividade
Nucléico  Sulfonamidas

antibacteriana
Síntese da Proteína
 Flucitosina  Aminoglicosídeo  Sulfonas
 Fluoroquinolonas  Cloranfenicol  Trimetoprima
 Metronidazol  Clindamicina
 Ácido Nalidíxico  Macrolídeos
 Rifampicina  Tetraciclinas

1- ESPECTRO ESTREITO ou pequeno espectro: Condições dos Pacientes na


Antibiótico principalmente eficaz contra Prescrição dos Antimicrobianos
microrganismos Gram + ou G-, mas não geralmente
eficaz contra ambos. • Sistema imunológico;
• Função Renal e hepática;
2- ESPECTRO AMPLIADO:
• Gravidez;
Afeta uma variedade de bactérias G+ e G-. • Lactação
3- AMPLO ESPECTRO • Idade;
• Diminuição na irrigação sanguínea.
Inibe tanto as bactérias G+ quanto as G- e
freqüentemente outros microrganismos

PENICILINAS PENICILINAS NATURAIS

1. São antibióticos com estrutura peptídica; 1. Obtida a partir do Penicillium notatun;


2. Podem ser: Naturais, sintéticas e semi-sintética; 2. Ativos contra bactérias G+;
3. São bactericidas; 3. São destruídas pelo pH estomacal e pelas
4. Possuem em seu núcleo o ácido 6-amino-penicilânico; penicilinases;
5. Impedem a síntese da camada basal da parede celular 4. Tipos:
das bactérias; 1. Penicilina G cristalina
6. São praticamente atóxicos. 2. Penicilina G procaína
3. Penicilina G benzatina

16
PENICILINAS SINTÉTICAS PENICILINAS SEMI-SINTÉTICAS
DE PEQUENO ESPECTRO
1. São destruídas + lentamente pelas penicilinases; 1. Pertencem ao grupo das isoxazolil-penicilinas;
2. Não são destruídas pelo pH estomacal; 2. Não são destruídas pelo pH estomacal;
3. Espectro semelhante ao das penicilinas naturais; 3. Espectro semelhante ao das penicilinas naturais;
4. Utilizadas em infecções mais leves principalmente 4. Utilizadas em infecções por Staphylococus resistentes
por Streptococus sp e Pneumococus; a penicilina G e nas mistas por Strepto e Staphylo;
5. Tipos: 5. Tipos:
1. Pen-ve-oral 1. Oxacilinas
2. Penicigran V 2. Dicloxacilinas

PENICILINAS SEMI-SINTÉTICAS EFEITOS ADVERSOS E PRECAUÇÕES


DE AMPLO ESPECTRO COM AS PENICILINAS
1. Pertencem ao grupo das alfa-aminobenzilpenicilina;
2. Não são destruídas pelo pH estomacal; 1. Injeções dolorosas;
3. Acrescido com o ácido clavulânico; 2. Alterações gastrointestinais;
4. Tipos: 3. Reações alérgicas.
1. Ampicilina
2. Amoxicilina

CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CEFALOSPORINAS


ALÉRGICAS ÀS PENICILINAS
1. Possuem no seu núcleo molecular o ácido 7-
1. Imediatas – 20 a 30 min (urticária, angioedema, aminocefalosporânico;
broncoespasmo, hipotensão ou choque e anafilaxia; 2. Mecanismo de ação idêntico ao das penicilinas;
2. Aceleradas – 1 a 72 hs (urticária, angioedema, 3. São bactericidas e de amplo espectro e
broncoespasmo); peniciloresistentes;
3. Tardias – após 72 hs (erupções, artralgias, doenças 4. Pode provocar toxicidade renal e hepática;
do soro e febre isolada); 5. Uma alternativa em pacientes sensíveis as penicilinas;
4. Raras – anemia hemolítica, pneumonite, nefrite, 6. Tipos: Cefalexina, cefazolina, cefataxina e cefalotina.
vasculite, eritemas, dermatites.

17
MACROLÍDEOS
1. Apresenta anel macrocíclico de lactona com 1 a 16
membros; ANTIBIÓTICOS
2. Bacteriostáticos e uma boa alternativa nos alérgicos ás
penicilinas; DE
3. Apresenta pequeno espectro;
4. Boa tolerância e baixa toxicidade;
PRIMEIRA ESCOLHA
5. Tipos:
1. Eritromicina; Espiramicina; Azitromicina etc...

A- Antibióticos de Primeira Escolha:

1- Penicilânicos:
1.1- Amoxicilina (Espectro ampliado) ANTIBIÓTICOS
500 mg t.i.d. x 10 dias
1.2- Amoxicilina /Ácido Clavulânico (inibe as DE
enzimas β-lactamases)
500 mg t.i.d. x 10 dias
SEGUNDA ESCOLHA
2- Cefalosporinas (antib. β-lactâmico-amplo espectro)
Cefaclor, cefuroxima, cefprozil, cefalexina
500 mg t.i.d. x 8 dias

B- Antibióticos de Segunda Escolha:


ASSOCIAÇÃO
3- Macrolídeos:
• Eritromicina (Alternativa-alergia às Penicilinas) DE
 Bacteristático
500 mg t.i.d. x 10 dias
ANTIBIÓTICOS

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C- Antibióticos Associados em Implantodontia: C- Antibióticos Associados em Implantodontia:
4- Metronidazol: 5- Fluoroquinolonas (Pseudomonas):

 Ativo contra bactérias anaeróbias obrigatórias;  Ativo contra bactérias aeróbias e anaeróbios;
 Deve ser utilizado em associação com: 400 mg x 10 a 15 dias
1- Tetraciclina;
2- Penicilinas (Amox+AcC)
400 mg t.i.d. x 10 a 12 dias

ANESTÉSICOS LOCAIS

Cocaína – 1º anestésico descoberto (século XIX);


ANESTÉSICOS Em 1884 – Hall – introdução da cocaína como
anestésico na odontologia;
E
VASOCONSTRITORES Definição:
São drogas que, quando em contato com fibras nervosa,
bloqueiam temporariamente a condução dos impulsos
nervosos.

ANESTÉSICOS LOCAIS
ANESTÉSICOS*
Mecanismo de ação
* Expresso em forma de porcentagem

• Inativação de canais de sódio;


• Na sua forma não ionizada atravessam a membrana do Grupos – Estrutura química
axônio;
• Depois de penetrado na célula nervosa torna-se
ionizada, ligando-se aos canais de sódio impedindo sua • Amida;
entrada; • Éster – não disponível no Brasil.
• Bloqueia a despolarização e a condução do impulso
nervoso.

19
VASOCONSTRITOR VASOCONSTRITOR*
* Expresso em forma de diluição ou em mg/ml
Função:
Promove retardo na absorção do anestésico local, com as
Grupos Catecolamínicos
seguintes vantagens:
• Aumenta a duração e a profundidade da anestesia;
Amina:
• Reduz a toxicidade; • Adrenalina;
• Utilização de menores volumes da sol. anestésica; • Noradrenalina;
• Diminui o sangramento.
• Levonordefrina.

ANESTÉSICOS e VASOCONSTRITORES (Brasil)


VASOCONSTRITOR
N. comercial N. genérico Vasoconstritores Fabricante
Alphacaine Lidocaína 50/100 Adrenalina DFL

Grupos não - Catecolamínicos Biocaína/Biopressin Lidocaína/Prilocaina Felipressina Herpo


Carbocaíne 3% Mepivacaína Sem vaso Cook Wait
Carbocaíne 2% Mepivacaína Neocobefrin Cook Wait
Derivados da Vasopressina:
Citanest 3% Prilocaína Felipressina Astra
• Felipressina Citocaína 3% Prilocaína Felipressina Cristália

Derivado fenólico: Clor.Lidocaína 2% Lidocaína Sem vaso Probem


Lidocaína Lidocaína Sem Vaso Cristália e Harvey
• Fenilefrina Lidocaína Lidocaína Noradrenalina Cristália e Harvey
Lidostesin Lidocaína Noradrenalina Proben

ANESTÉSICOS e VASOCONSTRITORES (Brasil) ANESTÉSICOS e VASOCONSTRITORES (Brasil)

N. comercial N. genérico Vasoconstritores Fabricante N. comercial N. genérico Vasoconstritores Fabricante


Mepivacaína 3% Mepivacaína Sem vaso DFL Scandicaíne 2% Mepivacaína Adrenalina DFL
Mepivacaína 2% Mepivacaína Noradrenalina DFL Septanest 4% Articaína Adrenalina Septodont – DFL
Mepiv. 2% (forte) Mepivacaína Adrenalina DFL Sultancaíne 2% Mepivacaína Levonordefrin DFL
Mepivacaína 2% Mepivacaína Levonordefrin DFL Xylestesin 2% Lidocaína Sem Vaso Cristália
Neocaína Bupivacaína Sem vaso Cristália Xylestesin 2% Lidocaína Noradrenalina Cristália
Neocaína Bupivacaína Adrenalina Cristália Xylocaína Lidocaína Sem vaso Astra
Novocol 100 Lidocaína Felipressina SS White Xylocaína 2% Lidocaína Adrenalina Astra
Prilocaína 3% Prilocaína Felipressina Probem
Scandicaíne 3% Mepivacaína Sem vaso DFL
Scandicaíne 2% Mepivacaína Noradrenalina DFL

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Dose máxima admissível para os Anestésicos locais, em uma Dose máxima admissível para os Vasoconstritores, em uma
sessão, considerando-se o paciente adulto jovem (70 kg), sadio sessão, considerando-se o paciente adulto jovem (70 kg), sadio
com injeção corretamente aplicada, lentamente e extravascular com injeção corretamente aplicada, lentamente e extravascular
Droga Dose Máxima Dose Máxima
Droga Anestésica Quantidade Vasoconstritora Paciente normal Pac. Cardiopata
Adrenalina 0,20 mg 0,04 mg
Lidocaína 300 mg
Noradrenalina 0,34 mg 0,14 mg
Prilocaína 400 mg
Mepivacaína 300 mg Felipressina 4,00 mg 1,60 mg

Bupivacaína 90 mg Levonordefrina 1,00 mg 1,00 mg

Articaína 500 mg Felipressina 0,27 UI 0,27 UI

Malamed, 1993 Malamed, 1993

Como Calcular as Doses Máximas em Tubetes: Como Calcular as Doses Máximas em Tubetes:
Ex: Xylocaína a 2% com Adrenalina 1:200.000 Ex: Xylocaína a 2% com Adrenalina 1:200.000

A – CÁLCULO DO ANESTÉSICO: B – CÁLCULO DO VASOCONSTRITOR:


2% se sal anestésico = 2 g de Anest. em cada 100 ml 1: 200.000 = 1 g em 200.000 ml

2.000 mg (2g)--------------- 100 ml 1.000 mg (1g)-------------- 200.0


x ------------------------ 1 ml ⇒ x = 20 mg x ------------------- 1ml ⇒x = 0,005 mg
Concentração = 20 mg/ml Concentração = 0,005 mg/ml

1 tubete = 1,8 ml x 20 mg = 36 mg/tubete 1 tubete = 1,8 ml x 0,005 mg = 0,009 mg/tubete


Dose máxima da Lidocaína = 300 mg Dose máxima da Adrenalina = 0,2 mg
300 mg / 36 = 8,33.... tubetes 0,2 mg / 0,009 = 22,22.... tubetes

Como Calcular as Doses Máximas em Tubetes:


Ex: Xylocaína a 2% com Noradrenalina 1:200.000

A – CÁLCULO DO ANESTÉSICO:
B – CÁLCULO DO VASOCONSTRITOR:

1 tubete = 1,8 ml x 20 mg = 36 mg/tubete


Dose máxima da Lidocaína = 300 mg
300 mg / 36 = 8,33.... tubetes

1 tubete = 1,8 ml x 0,005 mg = 0,009 mg/tubete


Dose máxima da Adrenalina = 0,2 mg
0,2 mg / 0,009 = 22,22.... tubetes

21
FARMACOTERAPIA
USO CLÍNICO Objetivos

DAS  Obter um efeito farmacológico

DROGAS desejado sem causar reações adversas.

FARMACOTERAPIA
FARMACOTERAPIA
E
RESPONSIVIDADE DO PACIENTE E
PACIENTES HIPER-REATIVOS
 Dose eficaz para uma pessoa
 Ineficaz para uma segunda pessoa  HIPERSUSCETIBILIDADE
 Tóxica para uma terceira  INTOLERÂNCIA A DROGA
 DE50 = Dose efetiva mediana

FARMACOTERAPIA FATORES QUE INFLUENCIAM OS


EFEITOS DAS DROGAS
E
1.Fatores dos Pacientes;
PACIENTES HIPORREATIVOS
2. Fatores Associados a Drogas;
 TOLERÂNCIA
3. Fatores Associados ao Esquema
 TAQUIFILAXIA
Terapêutico.

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FATORES QUE INFLUENCIAM OS EFEITOS FATORES QUE INFLUENCIAM OS EFEITOS
DAS DROGAS DAS DROGAS
Fatores dos Pacientes: Fatores Associados a Drogas:
• Peso e composição corporal;
• Idade;
• Sexo, gravidez e lactação; • Variáveis na administração do fármaco;
• Fatores ambientais; • Tolerância a fármacos.
• Variáveis fisiológicas;
• Fatores patológicos;
• Influência genética.

FATORES QUE INFLUENCIAM OS EFEITOS CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES


DAS DROGAS ADVERSAS A DROGAS
1. Efeitos de Extensão;
Fatores Associados ao Esquema
Terapêutico: 2. Efeitos Colaterais;
3. Reações Idiossincráticas;
• Efeito-placebo;
4. Alergia a Drogas;
• Erros de medicação;
5. Reações pseudo-alérgicas e secundárias;
• Não adesão do paciente ao tratamento.
6. Carcinogênese.

PROF. DR. FERNANDO OLIVEIRA

CONCLUSÕES
3353-0575

Celular: 9965-0159
fernandoimplantes@terra.com.br

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