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TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA
EM IMPLANTODONTIA 1. RECEITA E RECEITUÁRIO
2. TRATAMENTO DO MEDO E DA ANSIEDADE
PROF. DR. FERNANDO OLIVEIRA
3. ANALGÉSICOS
Coordenador e Professor do Curso de Especialização em Implantodontia do CEBEO - Ssa-Ba
4. ANTIINFLAMATÓRIOS
Coordenador e Professor do Curso de Especialização em Implantodontia do CENO - Ssa - Ba
1 - A Prescrição:
È uma ordem redigida ou oral da medicação a ser 2 – Categorias legais de Drogas:
utilizada no diagnóstico, prevenção ou tratamento de
uma droga específica do paciente por um médico ou
2.1- Drogas sem prescrição ( Livres )
cirurgião dentista.
2.2- Drogas com prescrição ( Não controladas )
1.1 - Antes do procedimento de uma prescrição 2.3- Drogas com prescrição ( Controladas )
Historia clínica, idade, estado de saúde, gravidez e
estado psicológico do paciente.
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3- Prescrição simples versus prescrição de
combinações: 4- Nomes das drogas e substituição genérica:
3.1- Prescrição simples ( um ingrediente ativo ): 4.1- Nome genérico = nome usual ou comum
ex. AAS; ibuprofeno; amoxicilina etc... (controlar o preço)
3.2- Prescrição combinada ( mais de um Ex. amoxicilina
ingrediente ativo ): 4.2- Nome comercial = nome fantasia
ex. Amoxicilina com ácido clavulânico; Ex. Amplacilina
acetominofeno com codeína, etc...
7- Componentes da Prescrição:
7.1- Nome e endereço completo e telefone do
7- Componentes da Prescrição: profissional que prescreve;
7.2- Nome e endereço do paciente (drogas
controladas);
A prescrição ideal e completa é constituída de 7.3- Idade do paciente (se abaixo de 12 anos –
várias partes, fornecendo, cada uma, informações permitindo ao farmacêutico confirmar a posologia);
específicas sobre o profissional que prescreve, o 7.4- O símbolo R = recipe (latin) = receba.
7.5- Enumeração das drogas:
paciente e a(s) droga(s). Ex. 1- Amoxicilina
2- Metronidazol
3- Lumiracoxib
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7- Componentes da Prescrição:
7- Componentes da Prescrição:
7.9- Uso das drogas:
7.6- Nome da droga [nome genérico] e
Orientações do profissional para a utilização do
acompanhado do nome comercial entre parênteses:
medicamento prescrito:
Ex. Amoxicilina com ácido clavulânico (CLAVULIN);
Ex. Amoxicilina 500 mg – 24 comprimidos
7.7- Dose unitária da droga:
Uso: Tomar um comprimido a cada 8 horas, durante 8
Ex. Nimesulida ................................................100 mg
dias.
7.8- Quantidade e forma farmacêutica da droga a
7.10- Data e assinatura e registro no conselho de
serem fornecidas:
classe do profissional requisitante (no rodapé);
Ex. 04 comprimidos; 24 cápsulas ou o volume de uma
Ex. Salvador, Bahia 05 de Novembro de 2004
preparação líquida
Fernando J. Oliveira – Croba 2.412
TRATAMENTO DO
Dr. Roberto Carlos Rey
End: Rua do Meio, nº 9 – Centro - Salvador-Ba – Tel. (71) 3356-0873
MEDO
End: Rua Esperanto nº 123 – Centro Salvador – Bahia
E
1- Amoxicilina com ácido clavulânico (Clavulin 1gr)........................................................................................1cx
Uso: Tomar um comprimido a cada 12 horas, durante 8 dias começando 1 (uma) hora antes da cirurgia.
ANSIEDADE
2- Paracetamol + codeína (Tylex – 30 mg)..........................................................................................................1cx
Uso: Tomar um comprimido a cada 12 horas, durante 3 dias começando 1 (uma) hora antes da cirurgia.
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Introdução Clínica da Analgesia Introdução Clínica da Analgesia
Princípios Gerais Princípios Gerais
• INDICAÇÃO PARA USO: • INDICAÇÃO PARA USO:
• Comportamento cognitivo – Pacientes com distúrbio • Pacientes Pediátricos ou em adultos pela primeira vez
Mental ou com patologias como a Demência de – Falta de compreensão sobre o tratamento.
Alzheimer; • Procedimentos traumáticos ou extensos (Periodontia e
• Pacientes incapazes de cooperar o suficiente para Implantodontia);
permitir o tratamento ou um exame intrabucal • Pacientes incapazes de tolerar fisiologicamente o
adequado. estresse (induzido por um grau mínimo de ansiedade);
• Disfunção motora – Na Paralisia cerebral ou Doença • Pacientes com cardiopatia isquêmica, hipertensão ou
de Parkinson – aumento dos tremores (ansiedade). asma induzida pelo estresse.
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Tratamento do medo e Ansiedade Tratamento do medo e Ansiedade
Seleção do Paciente Seleção do Paciente
• Sistema de Classificação do Estado Físico da American • Sistema de Classificação do Estado Físico da American
Society of Anesthesiologists (ASA): Society of Anesthesiologists (ASA):
ASA I = Paciente sadio normal; ASA IV = Paciente com doença incapacitante que
ASA II = Paciente com doença sistêmica leve; representa constante ameaça de vida;
ASA III = Paciente com grave doença sistêmica ASA V = Paciente moribundo sem expectativa de
que limita a atividade, mas não é incapacitante; sobrevida por 24 horas com ou sem operação;
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Tratamento do medo e Ansiedade SEDAÇÃO CONSCIENTE
Condutas Farmacológicas
• ANESTESIA GERAL 1- Utiliza-se várias vias de administração:
• Estado controlado de inconsciência, acompanhado da
1.1- Inalatória
perda parcial ou completa dos reflexos protetores, como a Sem vantagens sobre as outras
1.2- Oral vias parenterais
incapacidade de manter independentemente uma via
1.3- Intramuscular Drogas de alta lipossolubilidade,
aérea e responder a estimulação física ou comando
1.4- Intravenosa absorção mais rápida
verbal. 1.5- Submucosa
(produzida por um método farmacológico ou não 1.6- Sublingual Utilizadas com menor frequência
farmacológico ou combinação de ambos) 1.7- Retal Pacientes pediátricos
Administração do N2O-O2;
A analgesia do N2O-O2 melhora o desconforto do
SEDAÇÃO POR VIA INALATÓRIA (SI) tratamento Odontológico;
O N2O-O2 não é um substituto da anestesia local
efetiva;
As unidades de SI devem cumprir padrões
estritos de segurança.
SEDAÇÃO POR VIA INALATÓRIA (SI) SEDAÇÃO POR VIA INALATÓRIA (SI)
Vantagens: Desvantagens:
Capacidade de titulação ----------------------------Excelente Eficácia máxima obtida---------------------Moderada
Dificuldade da técnica---------------------------------Fácil Método ineficaz------------------------------Poucos pacientes
Capacidade de reversão----------------------------Excelente Cooperação dos pacientes------------------Necessário
Início--------------------------------------------------Rápido Tipo de respiração---------------------------Nariz
Duração---------------------------------------------Controlada Manutenção da máscara nasal-------------Todo o tempo
Aceitação do paciente-------------------------------------Boa Obstrução nasal aguda ou crônica--------Dificulta
Treinamento------------------------------------Pós-Graduação Gravidez--------------------------------------Restringe
Eficácia------------------------------------------------Moderada Custo--------------------------------------------Alto
Necessidade de ser acompanhado para casa-----------Não
Espaço necessário---------------------Relativamente grande
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SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Vantagens: Desvantagens:
Capacidade de titulação -----------------------------Nenhuma
Dificuldade da técnica----------------------------Muito Fácil 1. Nenhuma capacidade de titulação;
Capacidade de reversão--------------------------------Difícil 2. Impossível fornecer doses adicionais (devido ao tempo
Início-----------------------------------------------------Lento
de absorção e início da ação);
Duração----------------------------------------------Prolongada
3. Realizar doses predeterminadas (dose excessiva =
Aceitação do paciente------------------------------Muito Boa
Treinamento-----------------------------------------Graduação sedação profunda ou ao contrário);
Eficácia-----------------------------------------------Moderada 4. Duração de ação prolongada – permanecer no
Necessidade de ser acompanhado para casa-----------Sim consultório.
SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Aplicação clínica: Drogas Específicas:
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SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Drogas Específicas: Drogas Específicas:
1. BENZODIAZEPÍNICOS:
Contra Indicações:
1. BENZODIAZEPÍNICOS:
• Miastenia grave
(Distúrbio neuromuscular que se deve, possivelmente, à presença de anticorpos contra a Sinergismo (prolongamento de ação):
ação de receptores de acetilcolina que exercem funções neuromusculares; o doente apresenta
fadiga e exaustão do sistema muscular, de intensidade variável, não se observando, no • Cimetidina;
entanto, atrofia muscular ou distúrbio sensorial.)
• Eritromicina;
• Apnéia do sono;
• Glaucoma; • Disulfiran;
SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Drogas Específicas:
Drogas Específicas:
1. BENZODIAZEPÍNICOS:
1. OUTROS BENZODIAZEPÍNICOS:
• Lorazepan;
• Flurazepan;
• Oxazepan;
1. Droga eficaz;
• Alprazolan;
2. Efeitos máximos entre 1 e 6 horas após adm;
• Temazepan;
3. Posologia apropriada difícil;
• Nitrazepan
4. Adm por via oral (adultos: 0,5 a 4 mg);
• Midazolan
5. Disponível em forma de comprimido 0,5; 1 e 2 mg.
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SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
• Maleato de Midazolan (Dormonid®) SEDAÇÃO POR VIA ORAL (SO)
Drogas Específicas:
• Apresentação – Comprimidos de 15mg (Cx com 20 /30) 2. ZOLPIDEN:
• Composição: 1 comp. de Dormonid contém 20,40mg de
• Sedativo-hipinótico imidazopiridínico com semelhanças
MM = 15mg de 8-cloro-6-(2-fluorofenil)-1-metil-4H-
imidazol[1,5a][benzodiazepina]. farmacológicas aos benzodiazepínicos, interagindo com
• Contra-Indicações – Insuficiência respiratória e hepática
um subgrupo de receptores dos benzodiazepínicos.
grave, síndrome de apnéia do sono, crianças, pacientes
hipersensíveis aos benzodiazepínicos e miastenia grave.
ANALGÉSICOS
3. BARBITÚRICOS (Secobarbital e o pentobarbital –
deprime o SNC e ação prolongada)
4. ÁLCOOIS (hidrato de cloral – elixir pediátrico)
5. ANTI-HISTAMÍNICOS (Prometazina - pediatria)
6. CETAMINA (Intramuscular ou intravenosa)
7.OPIÓDES (Intravenosos)
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CLASSIFICAÇÃO DA DOR CLASSIFICAÇÃO DA DOR
1- Dor Nociceptiva (DN)– Ativação mecânica, térmica ou 1- Dor Aguda (DA)– Causa conhecida – desaparece com o
química de receptores aferentes nociceptivos. processo de cura (assoc. com ansiedade).
• DN pode ser:
Somática (pele, músculos, fáscia e ossos) 2- Dor Crônica (DC) – Apresenta ser de longa duração (3 a 6
Visceral – tecidos profundos (angina) meses – diminui a função.
2- Dor Neuropática (DNp) – Decorrente de atividade
somatossensorial aberrante do SNP/SNC – dor pulsátil
paroxística (choque elétrico) ex. neuralgia do trigêmio)
• A dor é uma das reações mais comuns que leva um indivíduo a • FATORES:
procurar a ajuda de profissionais especializados;
• Idade
• É um fenômeno complexo; desagradável; que interrompe as
•Sexo
atividades normais dos indivíduos;
•Medo
• A sensação da dor tem finalidade protetora;
•Experiência passada
• Representa uma advertência;
•Fadiga
• Um excelente guia para o diagnóstico.
•Instabilidade emocional
•Apreensão
.________.________.________.________.________.
Escala de Intensidade de dor
•Analgésicos Não-opióides – Atuam no combate a dor,
Dor Dor Dor A pior
Nenhuma Dor dor
dor Leve Moderada Intensa Muito Intensa
possível
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ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA
DOR DOR
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ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA ANALGÉSICOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA
DOR DOR
• Analgésicos Opióides:
• Especialidade Farmacêuticas: ANTIINFLAMATÓRIOS
-Doloxena A 50 mg (propoxifeno 50 mg + aas 325 mg)
-Tylex 30 mg ( paracetamol 750 mg + codeína 30 mg)
-Tamal 50 mg ( tramadol 50 mg)
Uso: 1 comp. A cada 6 horas.
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ANTIINFLAMATÓRIOS ANTIINFLAMATÓRIOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS ANTI-INFLAMATÓRIOS
NÃO SELETIVOS NÃO SELETIVOS
DISPONIBILIDADE Uso prolongado:
1- Ulcerações GI;
1- Melhorou o controle e o tratamento da dor
pós-operatória em Odontologia e Medicina; 2- Discrasias sanguíneas;
3- Toxicidade renal;
2- Valor significativo nas dores e inflamações
4- Toxicidade em pacientes geriátricos;
miofaciais e desordens de ATM.
5- Debilita a função renal.
ANTI-INFLAMATÓRIOS
NÃO SELETIVOS
CLASSIFICAÇÃO:
1- Salicilatos; 2- Derivados da Pirazolona;
ANTI-INFLAMATÓRIOS
3- Ácido Indolacéticos; 4- Ácidos Heteroarilacéticos; SELETIVOS
5- Ácidos Arilpropiónicos; 6- Ácidos Antranílicos; (AIS)
7- Ácidos Enólicos; 7- Alcanonas; 8- Outros.
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ANTI-INFLAMATÓRIOS SELETIVOS
Primeira geração
1- CELECOXIB - Celebra
2- ROFECOXIB - Vioxx
3- ETORICOXIB – Arcoxia
4- VALDECOXIB - Bextra
No Sistema Cardiovascular:
1- Oferece a vantagem do regime de dose única diária; • A atividade da COX nas células endoteliais contribui para a
2- Tem efeito pequeno ou nenhum nos parâmetros de função normal do S. Cardiovascular (SCV) via liberação de PGI2;
sangramentos e na atividade plaquetária; • PGI2 = vasodilatação; inibe agregação plaquetária; agente
3- Analgesia comparável aos AINEs; antilipidêmico endógeno.
• COX2 é induzido por CitProInflam = proteção do SCV.
4- Pouco ou nenhum efeito no sistema GI;
• Em Pac. saudáveis AISeletivos reduz PGI2;
5- Custo um pouco elevado.
• COX2 é uma característica do SCV sob condições fisiológicas.
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ANTIINFLAMATÓRIOS ANTIINFLAMATÓRIOS
• ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES • ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES
ANTIINFLAMATÓRIOS
• ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES
• USO NA IMPLANTODONTIA:
– No pré-operatório em doses únicas;
ANTIMICROBIANOS
– De preferência durante a manhã
ANTIMICROBIANOS
Mecanismos
Conceito
São substâncias quimicas produzidas por
de ação das
microorganismos vivos ou através de processos semi-
sintéticos, capazes de inibir ou destruir germes drogas antimicrobianas
patogênicos.
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Membrana celular Ácido Teicóico (PE); Peptideoglicano (PI)
Síntese da parede
Anfotericina B
Azóis celular
Especificidade e
Nistatina Penicilinas
Polimixinas Cefalosporinas
Bacitracina
Vancomicina
espectro
Síntese do Ácido
Síntese do
ácido fólico
Metabolismo
Intermediário
de atividade
Nucléico Sulfonamidas
antibacteriana
Síntese da Proteína
Flucitosina Aminoglicosídeo Sulfonas
Fluoroquinolonas Cloranfenicol Trimetoprima
Metronidazol Clindamicina
Ácido Nalidíxico Macrolídeos
Rifampicina Tetraciclinas
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PENICILINAS SINTÉTICAS PENICILINAS SEMI-SINTÉTICAS
DE PEQUENO ESPECTRO
1. São destruídas + lentamente pelas penicilinases; 1. Pertencem ao grupo das isoxazolil-penicilinas;
2. Não são destruídas pelo pH estomacal; 2. Não são destruídas pelo pH estomacal;
3. Espectro semelhante ao das penicilinas naturais; 3. Espectro semelhante ao das penicilinas naturais;
4. Utilizadas em infecções mais leves principalmente 4. Utilizadas em infecções por Staphylococus resistentes
por Streptococus sp e Pneumococus; a penicilina G e nas mistas por Strepto e Staphylo;
5. Tipos: 5. Tipos:
1. Pen-ve-oral 1. Oxacilinas
2. Penicigran V 2. Dicloxacilinas
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MACROLÍDEOS
1. Apresenta anel macrocíclico de lactona com 1 a 16
membros; ANTIBIÓTICOS
2. Bacteriostáticos e uma boa alternativa nos alérgicos ás
penicilinas; DE
3. Apresenta pequeno espectro;
4. Boa tolerância e baixa toxicidade;
PRIMEIRA ESCOLHA
5. Tipos:
1. Eritromicina; Espiramicina; Azitromicina etc...
1- Penicilânicos:
1.1- Amoxicilina (Espectro ampliado) ANTIBIÓTICOS
500 mg t.i.d. x 10 dias
1.2- Amoxicilina /Ácido Clavulânico (inibe as DE
enzimas β-lactamases)
500 mg t.i.d. x 10 dias
SEGUNDA ESCOLHA
2- Cefalosporinas (antib. β-lactâmico-amplo espectro)
Cefaclor, cefuroxima, cefprozil, cefalexina
500 mg t.i.d. x 8 dias
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C- Antibióticos Associados em Implantodontia: C- Antibióticos Associados em Implantodontia:
4- Metronidazol: 5- Fluoroquinolonas (Pseudomonas):
Ativo contra bactérias anaeróbias obrigatórias; Ativo contra bactérias aeróbias e anaeróbios;
Deve ser utilizado em associação com: 400 mg x 10 a 15 dias
1- Tetraciclina;
2- Penicilinas (Amox+AcC)
400 mg t.i.d. x 10 a 12 dias
ANESTÉSICOS LOCAIS
ANESTÉSICOS LOCAIS
ANESTÉSICOS*
Mecanismo de ação
* Expresso em forma de porcentagem
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VASOCONSTRITOR VASOCONSTRITOR*
* Expresso em forma de diluição ou em mg/ml
Função:
Promove retardo na absorção do anestésico local, com as
Grupos Catecolamínicos
seguintes vantagens:
• Aumenta a duração e a profundidade da anestesia;
Amina:
• Reduz a toxicidade; • Adrenalina;
• Utilização de menores volumes da sol. anestésica; • Noradrenalina;
• Diminui o sangramento.
• Levonordefrina.
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Dose máxima admissível para os Anestésicos locais, em uma Dose máxima admissível para os Vasoconstritores, em uma
sessão, considerando-se o paciente adulto jovem (70 kg), sadio sessão, considerando-se o paciente adulto jovem (70 kg), sadio
com injeção corretamente aplicada, lentamente e extravascular com injeção corretamente aplicada, lentamente e extravascular
Droga Dose Máxima Dose Máxima
Droga Anestésica Quantidade Vasoconstritora Paciente normal Pac. Cardiopata
Adrenalina 0,20 mg 0,04 mg
Lidocaína 300 mg
Noradrenalina 0,34 mg 0,14 mg
Prilocaína 400 mg
Mepivacaína 300 mg Felipressina 4,00 mg 1,60 mg
Como Calcular as Doses Máximas em Tubetes: Como Calcular as Doses Máximas em Tubetes:
Ex: Xylocaína a 2% com Adrenalina 1:200.000 Ex: Xylocaína a 2% com Adrenalina 1:200.000
A – CÁLCULO DO ANESTÉSICO:
B – CÁLCULO DO VASOCONSTRITOR:
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FARMACOTERAPIA
USO CLÍNICO Objetivos
FARMACOTERAPIA
FARMACOTERAPIA
E
RESPONSIVIDADE DO PACIENTE E
PACIENTES HIPER-REATIVOS
Dose eficaz para uma pessoa
Ineficaz para uma segunda pessoa HIPERSUSCETIBILIDADE
Tóxica para uma terceira INTOLERÂNCIA A DROGA
DE50 = Dose efetiva mediana
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FATORES QUE INFLUENCIAM OS EFEITOS FATORES QUE INFLUENCIAM OS EFEITOS
DAS DROGAS DAS DROGAS
Fatores dos Pacientes: Fatores Associados a Drogas:
• Peso e composição corporal;
• Idade;
• Sexo, gravidez e lactação; • Variáveis na administração do fármaco;
• Fatores ambientais; • Tolerância a fármacos.
• Variáveis fisiológicas;
• Fatores patológicos;
• Influência genética.
CONCLUSÕES
3353-0575
Celular: 9965-0159
fernandoimplantes@terra.com.br
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