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para
Namorados
Pastoral Familiar
Diocese de Osasco
Região de Barueri
Pastoral Familiar Subsídio para Encontro para Namorados
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Pastoral Familiar Subsídio para Encontro para Namorados
Sumário
1 Apresentação ................................................................................................................ 4
2 Objetivos do Encontro para Namorados .......................................................................... 7
3 Estrutura e Organização do Encontro de Namorados ....................................................... 9
3.1 Encontro Regional/Paroquial de Namorados .............................................................. 9
Preparação do Encontro.............................................................................................. 9
3.1.1 O convite .......................................................................................................... 9
3.1.2 Conteúdo das fichas ........................................................................................... 9
3.1.3 Reuniões de preparação ................................................................................... 10
3.1.4 Visitação: ........................................................................................................ 12
3.1.5 Local:.............................................................................................................. 12
3.1.6 Duração: ......................................................................................................... 13
3.1.7 Quantidade mínima de casais: .......................................................................... 13
3.1.8 Quantidade máxima de casais: ......................................................................... 13
3.1.9 Atividades do Encontro .................................................................................... 13
3.1.10 Organização da Equipe de Trabalho ................................................................ 14
3.1.11 Sugestão de programação .............................................................................. 16
3.1.12 Temas ........................................................................................................... 16
3.2 Conclusão ............................................................................................................. 20
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1 Apresentação
Destruído pela má influência social, pelos estereótipos distorcidos apresentados pelos Meios
de Comunicação, o namoro hoje é uma experiência com referenciais egoístas, egocêntricos e
individualistas, onde o prazer está acima do bem comum e do amor, seja ele fraterno ou de
casal. Sob essas influências, o namoro de nosso tempo, ao invés de ser um relacionamento
de conhecimento, é mais uma forma das pessoas buscarem uma satisfação pessoal nos
momentos de prazer e alegria. Não há um cuidado com o sentimento e com o bem estar do
outro. Podemos dizer que, vivendo o relacionamento de maneira a cuidar somente do EU, não
há cuidado nem mesmo com esse mesmo EU.
Esta forma de vivenciar o namoro tem gerado vários problemas às famílias, e talvez a
consequência mais imediata e visível deste comportamento seja a perda da confiança nas
pessoas, um certo endurecimento do coração que potencialmente acaba prejudicando
relacionamentos posteriores. Além disso, encontramos a dominação, o ciúme, os maus tratos,
uma certa violência psicológica, desvios morais que serão carregados pelo resto da vida, a
gravidez indesejada das moças e as próprias doenças sexualmente transmissíveis, entre outras
coisas.
O relacionamento dos filhos nem sempre é levado em consideração pelos pais, que não
conseguem entender por que tantas famílias estão se destruindo. Há extremos na forma como
os pais enfrentam hoje a questão do namoro: Há os liberais em demasia e seu modo de lidar
com o relacionamento dos filhos chega ao permissivismo. Outros são tão fechados e cheios
de medo, que só faltam blindar as portas de casa para prenderem os filhos. Falta interação e
diálogo. Falta informação e interesse geral sobre o bem de um namoro regrado e sobre o
preço, às vezes alto, a ser pago por causa de um namoro exercitado de qualquer maneira.
Há uma profunda ligação entre a vivência correta do namoro com a construção estável da
futura família, que, se teve a sorte de não começar com a gravidez fora de hora, pode não ter
tanta sorte quando os cônjuges descobrirem que não se conhecem como deveriam, e terminar
sem ter tido a chance de viver plenamente uma história de amor.
Através de nossas conversas, verificamos que não se nota na grande maioria dos namoros o
sério interesse e compromisso de partilha, ajuda, e conhecimento mútuo. Enquanto isso,
1
Barueri é uma cidade da Grande São Paulo, localizada à margem da Rodovia Castello Branco, pertencente à Diocese de Osasco. Porém,
quando falamos Região de Barueri, dentro de nossa Diocese, estamos falando da área compreendida pelas cidades de Barueri,
Jandira e Itapevi, todas vizinhas, com suas 14 paróquias.
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percebemos que a tendência cada vez maior do “ficar” 2, do “catar”3 e do “namoridar”4 está
levando os jovens a viverem suas relações mais pelo prazer físico, visando mais o toque e o
sexo do que o sentimento verdadeiro que existe dentro de cada um, e que deve ser vivido
dentro do relacionamento. Verificamos também que essa má vivência do período no namoro
está tendo como consequências futuras uma grande intolerância do casal, que por problemas
grandes ou pequenos, não estão conseguindo “segurar a onda”5 e estão se separando.
Assim, decidimos que para começarmos um trabalho com estes jovens, precisaríamos tentar
falar com eles. Uma das formas que encontramos foi o Encontro para Namorados. Convidar
os jovens casais e falar com eles sobre o que é verdadeiramente o namoro, colocando um
pouco da vivência cristã. De antemão sabíamos que esta iniciativa seria uma gota de água em
um oceano, mas tínhamos a certeza de que precisaríamos começar de alguma forma. Esta
iniciativa começou a multiplicar-se por várias paróquias em várias dioceses e isso nos animou
bastante.
Queremos deixar claro que as experiências feitas de forma diocesana e regional, no caso de
nossa Diocese de Osasco, foram pilotos para que as paróquias se animassem a realizar os
encontros em âmbito paroquial, que é o nosso objetivo, porque o trabalho é mais eficiente se
for realizado na base e com a participação da Pastoral da Juventude e dos movimentos de
jovens.
E para encerrar esta apresentação, gostaria de inserir um trecho da Carta às Famílias do nosso
Papa João Paulo II.
«8. Somente as “pessoas” são capazes de pronunciar tais palavras (“Prometo ser-te
fiel, ... por toda a nossa vida”); apenas elas conseguem viver “em comunhão” sobre
a base da escolha recíproca, que é, ou deveria ser, plenamente consciente e livre.
O livro do Gênesis, ao falar do homem que deixa o pai e a mãe para se unir à sua
mulher (cf. Gn 2,24), põe em evidência a opção consciente e livre que dá origem ao
matrimônio, tornando marido um filho, e esposa uma filha. Como entender
adequadamente esta escolha recíproca, se não se tem presente a verdade plena da
pessoa, ou seja, do ser racional e livre? O Concílio Vaticano II fala da semelhança
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“ficar” – relacionamento nada sério, sem compromisso, onde os jovens desejam somente o toque, o prazer físico. Dura mais do que um
“cato” (“catar”) que geralmente dura algumas horas, mas ainda que eles neguem, o “ficar” pode durar tanto quanto um namoro, e pode
causar um prejuízo que já se pode calcular.
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“catar” – relacionamento relâmpago, que dura no máximo algumas horas. É uma forma altamente descompromissada dos jovens para
poderem tocar um ao outro, buscando principalmente o prazer físico, como no “ficar”. A diferença entre os dois (“catar” ou “ficar”) é
realmente a duração. Além disso, pode-se “catar” várias vezes uma mesma pessoa em situações diferentes, em dias diferentes e não
seguidos, ou sempre que aparecer a vontade. Assim não se tem compromisso com ela, mas vai se aproveitando dela enquanto não houver
um basta definitivo. Tanto no “catar” quanto no “ficar” não há um limite para o toque, que pode ser um simples “amasso” (somente
beijos e abraços quentes), como pode ser um “ralo” (beijos, abraços, esfrega-esfrega e bolinações), como pode ser uma “transa” (sexo).
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“namoridar” – namoro onde o casal já mantém um relacionamento sexual regular, embora ainda não morem juntos.
5
“segurar a onda” – aguentar firme diante de um problema. Suportar uma situação.
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com Deus, usando termos muito significativos. Ele faz referência não apenas à
imagem e semelhança divina que todo ser humano já possui enquanto tal, mas
também e sobretudo a “uma certa analogia entre a união das pessoas divinas entre si
e a união dos filhos de Deus na verdade e no amor”.»6
Como pais, temos a responsabilidade de olhar para nossos filhos e filhas, dando as condições
de escolha, que a vivência atual do namoro tira dos jovens através de uma vivência
estereotipada e falsa. Como cristãos, temos a responsabilidade de passar adiante um pouco
do Amor que recebemos de Deus e dividir com os demais jovens a esperança de que eles
podem ser melhores, e a certeza de um futuro diferente daquele que atualmente lhes está
reservado, dizendo a eles que eles podem escolher, desde que respeitem certas condições
para que a sua opção possa ser feita de forma compromissada e verdadeiramente livre. E
porque aqui vale também a comparação da dona de casa que varre cuidadosamente toda a
casa, mas deixa o lixo à porta, sem limpar também o quintal. São nossos filhos que estarão
sujeitos a passar pela experiência do namoro, e assim, mais cedo ou mais tarde, o vento (a
TV, o rádio, etc.) e nossos próprios filhos, preso à sola dos sapatos, trarão o lixo de volta para
dentro de casa.
6
Cf. Papa João Paulo II, Carta às Famílias (1994), 8.
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Objetivo geral:
Desenvolver uma consciência cristã sobre a vivência do namoro, atualmente deturpada pelos
modismos e pela liberalidade existente dentro das famílias e na sociedade, e altamente
difundida entre os jovens pelos Meios de Comunicação Social.
Objetivos específicos:
1. Incentivar a prática dos valores cristãos dentro do namoro. Tanto no próprio ato
de namorar, como através da participação do casal, ambos, namorado e namorada juntos,
na comunidade, nas missas, encontros e demais atividades da Igreja.
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Estes objetivos específicos, poderão ser atingidos através de um trabalho que inicia-se através
do macro encontro (diocesano ou regional), e termina com os trabalhos de Pastoral Familiar
dentro de cada paróquia e comunidade.
Obviamente, outros objetivos ainda mais específicos podem aparecer diante da realidade de
cada comunidade, de acordo com o momento histórico e cultural pelo qual as pessoas,
principalmente os jovens, vivem no seu dia-a-dia. Mas é importante lembrar que com a
massificação das ideias através da difusão pelos meios de comunicação, notadamente a TV,
faz com que a realidade do namoro muitas vezes extrapole o contexto regional, ou seja,
atualmente se vê que, por exemplo, os vícios do namoro vivido pelos jovens dos grandes
centros, muitas vezes são os mesmos vividos pelos jovens das periferias, e das regiões mais
distantes dos grandes centros (interior).
Com base nestes objetivos, podemos montar uma estrutura de trabalho no Encontro de
Namorados, que trataremos a seguir.
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3.1.1 O convite
Feito com a antecedência de no mínimo 30 dias antes do evento, através de fichas preenchida
pelos agentes de pastoral das comunidades, com o controle do coordenador ou responsável
pela pastoral na paróquia, que estará em constante contato com o coordenador regional da
Pastoral Familiar e com o coordenador do encontro, escolhido previamente na primeira reunião
de preparação do evento.
As fichas (ou o modelo da ficha) deverão ser fornecidas pelos coordenadores regionais. Os
convites podem ser feitos das seguintes formas:
diretamente com o casal – onde o agente aborda um casal e os convida, colhendo os
dados para a ficha;
através de cartazes afixados nas comunidades, onde conste a data e o local do encontro
e o nome e telefone das pessoas que devem ser procuradas para o preencimento da
ficha;
através de avisos ao final das missas;
através do representante da Pastoral da Juventude da paróquia, que pode difundir o
encontro entre os grupos de jovens da paróquia. Neste caso, as fichas devem ser
entregues para este representante da PJ, com uma antecedência de no mínimo 20 dias
antes do encontro, para que sejam devolvidas no máximo 1 semana antes do encontro.
De posse da ficha, o agente que convidou o casal, ou que fez a inscrição procurado pelo casal,
poderá confirmar uma semana antes, através de um telefonema, a participação dos dois no
encontro. Isso é muito importante pois no dia do encontro é preparado o café, o almoço e os
cafezinhos dos intervalos conscientes de uma quantidade mais correta de participantes para
que não sejam preparados alimentos a mais.
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Abaixo está um modelo de ficha que pode ser utilizado. A ficha pode ser alterada de acordo
com a necessidade de cada região. Os dados inseridos nela representam o mínimo
indispensável para um contato com o casal. Um dado que, por exemplo, pode ser adicionado
é o endereço de cada um.
IV Encontro de Namorados
Namorado Namorada
Nome: Nome:
Idade: Idade:
Telefone: Telefone:
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A “partilha de alimentos” é a doação feita pelas pessoas da Pastoral Familiar para que seja preparado o café da manhã, o almoço e o
cafezinhos dos intervalos do dia do encontro. A palavra “partilha” assume aqui um significado coerente com o trabalho feito para o
encontro, não estamos buscando “doações” de alimentos para pessoas carentes, e sim fazendo uma coleta para repartirmos um pouco do
que temos com nossos irmãos que estarão conosco no dia do encontro, trabalhando ou sendo encontrista.
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4a. reunião – 10 dias ou uma semana antes do encontro – todos os que estiveram
presentes na 3a. reunião.
início da entrega da partilha que estende-se até um dia antes do encontro;
últimos acertos e confirmações;
os representantes paroquiais passam ao coordenador uma prévia dos casais já
confirmados e dos que ainda irão confirmar. O prazo final para passar a
confirmação para o coordenador do encontro é de no máximo 5 dias antes do
encontro;
3.1.4 Visitação:
A visitação deve ocorrer no máximo até 20 dias antes da data do encontro. Os casais que
realizarão as visitas devem estar em contato com o coordenador e com as demais equipes,
uma vez que os dados que eles irão coletar são de interesse geral. Mais detalhes sobre a visita
abaixo no item 10.
3.1.5 Local:
Preferencialmente em uma paróquia onde exista pelo menos:
Salão para as palestras, para os plenários e para a celebração;
Salas ou ambientes reservados para divisão dos encontristas em grupos menores
para os círculos de discussão e reflexão;
Refeitório e cozinha para preparação e consumo das refeições – café, almoço e
intervalos;
Sanitários separados para homens e mulheres;
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Espaço para os intervalos – área aberta, coberta ou não para que os casais de
namorados possam permanecer entre as palestras e após o almoço, para
conversarem e namorarem (por que não?).
3.1.6 Duração:
1 dia inteiro.
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Quantidade mínima de casais para que seja possível trabalhar os temas . 10 casais = 20 pessoas.
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A quantidade máxima de 50 casais (100 pessoas) é coerente com a quantidade de pessoas disponíveis para o trabalho e com o espaço
geralmente disponível para isso. Deve-se avaliar também os meios que os palestristas irão utilizar em suas palestras, para que a
mensagem possa ser bem aproveitada pelos casais.
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Por uma particularidade que temos observado, geralmente são casais que participam da Pastoral Familiar, logo o coordenador, assim
como todas as pessoas que trabalham tendem a ser casais.
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que estaremos lidando com jovens). Uma boa experiência, e uma idéia, é convidar
pessoas que participem e animem e toquem em grupos do RCC (Renovação Carismática
Católica), ou em grupos da PJ (Pastoral da Juventude), uma vez que estas pessoas têm
experiência e um conhecimento dos cantos mais animados e preferidos pelos jovens.
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Esta programação é apenas uma sugestão, na qual, principalmente os horário podem ser
revistos e re-programados conforme a necessidade da região.
3.1.12 Temas
Sugerimos abaixo alguns temas para encontros de namorados regionais:
O namoro cristão.
Destacar as virtudes de um relacionamento calcado no entendimento e principalmente
no respeito mútuo.
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Namoro e sexo
A grande ilusão da sociedade.
O que é sexo?
Por que o sexo se “disfarça” de Amor nos nossos dias?
O que é Amor? E qual a diferença entre o Amor verdadeiro (que é semelhante ao
Amor de Cristo pela sua esposa, a Igreja) e o Amor enlatado da mídia (TV, Filmes,
etc.)
Como um relacionamento sexual pode estragar o namoro?
Quais as conseqüências de um relacionamento sexual no momento do namoro?
frieza futura provocada pela desilusão – o jovem que mantém
relacionamento sexual fora do casamento e se desilude torna-se cético a
novos relacionamentos;
busca desenfreada pelo prazer físico em todos os relacionamentos a partir
do momento em que a realidade do sexo se incorpora a sua vida de
solteiro;
gravidez indesejada, que tende a levar os jovens a decisões precipitadas
de vida;
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Outros temas podem ser sugeridos de acordo com a realidade de cada região, e de
acordo com os problemas enfrentados pelas comunidades. O importante realmente é
um aspecto de vida cristã aliada ao relacionamento do namoro e os bons exemplos que
se pode levantar.
Colocar na consciência dos namorados que ainda hoje vale a pena tentar uma relação
onde:
a temática seja o Amor;
exista o conhecimento um do outro como pessoas racionais dotadas de inteligência,
e não simplesmente dotadas de um órgão sexual;
exista o respeito e um senso de moral esquecido pela sociedade;
o futuro seja tão importante quanto o presente, e, portanto, a boa vivência deste
presente será refletida no futuro.
A continuidade
Por si só, um encontro regional de namorados já nos dá alguns frutos, porém pode-se
melhorar a mensagem passada através de reuniões paroquiais de namorados.
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Uma meta que podemos perseguir a partir da divulgação deste subsídio, é o desejo de
realizarmos um encontro em nível diocesano, no qual, em dois dias inteiros, possamos
trabalhar uma quantidade maior de jovens, com uma preparação mais séria ainda voltada aos
princípios cristãos do namoro e da futura formação de uma família. Mas esse é um caso a ser
estudado com muita calma, visto que o aumento da equipe, incluindo-se pessoas que fariam
a vigília da noite (indispensável quando se pensa que estaremos levando jovens namorados
para um retiro – combinação explosiva de afastamento da família com uma proximidade maior
dos casais) ,e pessoas para visita às famílias no momento da confirmação do convite, para
dar maior segurança aos pais. Uma meta, como disse, a ser perseguida por todos nós.
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3.2 Conclusão
Por favor, divulguem este subsídio. Tirem quantas cópias forem necessárias para que cada
vez mais pessoas possam levar a Boa Nova de Cristo aos namorados.
Precisamos criar uma contraposição ao que a sociedade aponta para nossos filhos e amigos.
Precisamos indicar que existe um outro caminho e que este caminho tem uma nova vida, uma
esperança de um mundo melhor e de um Reino Eterno, que começa aqui, mas termina nos
céus.
Falar aos namorados faz parte dessa construção do Reino de Deus, pois estamos falando com
as futuras famílias. Se estas futuras famílias construírem sua casa sobre o alicerce de Cristo,
estas casas jamais cairão como têm caído as casas atuais.
Por isso vamos pensar nestes jovens, e vamos falar para todos eles que é possível seguir a
Cristo, mesmo dentro do namoro.
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