Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
LINS – SP
2011
ALEX SANDER BELDUSCHO
Lins – SP
2011
ALEX SANDER BELDUSCHO
Banca Examinadora:
Lins – SP
2011
Dedico este trabalho a todos aqueles que, de alguma forma,
contribuíram para a minha formação; em especial a minha família, que sempre
me dá forças para sonhar e viver.
AGRADECIMENTOS
This work deals with the need to teach students strategies for reading
appropriate to the most varied foodstuffs discursive, preparing the way for the
students to the moments in which they are confronted with the various texts of
their daily routine.Since jokes until articles of dissemination of scientific passing
by all foodstuffs that can be read in society.The work seeks to emphasize the
importance of emphasizing the genera of the speech in the activity of teaching
of reading, in an attempt to make grow the textual knowledge of students,the
one responsible for the recognition of the various structures of the organization
of a text, one of the previous important knowledge in the process of
construction/desconstruction of the senses. This way the aim is to launch a
questioning on the way to work the textuel interpretation, present in all the
disciplines in the classroom; charging that is a tool to prepare the student since
early to choose the strategies in reading appropriate to the most varied textual
genres with which it comes into contact with society; this transforming practices
that do nothing to help in the process of understanding of a text in activities with
a delimited aim, directed by the use of the strategies. This work with strategies,
moreover, reinforces the idea that we must consider the readin as a dialogic
process in which the reader interacts with the text in the search for its meaning,
and, therefore, did not, a merely receiving information without conditions to build
the senses to the texts that reads ; in addition to this interaction shows the
student's role in co-responsible for the most varied choices and attitudes in the
day-to-day social environment in which they live.
INTRODUÇÃO ..................................................................................................08
CONCLUSÃO....................................................................................................37
REFERÊNCIAS.................................................................................................39
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
1 LEITURA
O ato de ler precisa ser definido com clareza, uma vez que ainda há, por
parte da grande maioria dos profissionais da linguagem, uma ideia equivocada
a respeito de tal atividade. O que se costuma ver é que a leitura é tida como
decodificação. Nessa linha de pensamento, saber decodificar equivale a saber
ler. Assim, há professores das séries iniciais que, ao perceberem que seus
alunos decodificam, acreditam que os mesmos já sabem ler. Porém há que se
considerar a complexidade envolta no processo de leitura. Ler é mais que
saber reconhecer formas lingüísticas, embora seja necessário decodificar para
realizar a leitura.
A esse respeito, Fregonezi (2003, p. 5 e 6) afirma que “a leitura
constitui-se, portanto, de dois tipos de informações: as informações advindas
do código, presentes no código lingüístico e as informações presentes no
11
Dessa forma, só é possível dizer que uma pessoa sabe ler quando a
mesma é capaz de entender aquilo que decodifica. Nessa perspectiva, ler é um
processo complexo, fruto da interação entre autor-texto-leitor. Portanto, embora
seja difícil definir com exatidão o que vem a ser leitura, é possível associá-la à
construção de sentidos dos textos, à compreensão e ao entendimento dos
mesmos.
CAPÍTULO II
2 GÊNEROS TEXTUAIS
na leitura do mesmo. Quando lhe for pedido um outro gênero textual, ele terá
de perceber que, assim como o primeiro, o segundo gênero também terá suas
especificidades. E assim, a cada novo gênero com o qual o aluno entrar em
contato, conseguirá respeitar suas particularidades no que tange à escrita e à
leitura.
Interessante também é lembrar que ao centrar o ensino de língua nos
gêneros textuais, não se deixa de ensinar a gramática, uma vez que cada
gênero tem suas características quanto aos usos de linguagem e essas
características devem ser ensinadas juntamente com os gêneros. Trata-se de
privilegiar aquilo que, de fato, terá um valor significativo, como lembra Antunes
(2009, p.58) “Na perspectiva dos gêneros, ainda, as regras gramaticais
ganhariam seu caráter de funcionalidade, uma vez que seriam exploradas de
acordo com as particularidades de cada gênero”.
Fazer o aluno pensar por gêneros é instrumentalizá-lo tanto para a
produção como para a recepção de textos. No que se refere à recepção,
cumpre observar que ao apreender um gênero, o aluno estará enriquecendo
seu conhecimento textual, um de seus conhecimentos prévios; e assim, se
preparando para a interação com os textos e sua futura compreensão.
28
CAPÍTULO III
artigo de opinião.
Ao escrever um texto desse gênero, o autor tem como objetivo
demonstrar seu ponto de vista a respeito de determinado assunto controverso,
tentando convencer o leitor de que sua opinião é válida. Rangel; Gagliardi;
Amaral (2010, p.20) lembram que “o articulista, ao escrever, assume posição
própria nesse debate, procurando justificá-la”.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS