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QUADRIPOLOS - Teoria e Prática

Technical Report · August 2016


DOI: 10.13140/RG.2.2.31033.47203

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Homero Sette
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Quadripolos - Teoria e Prática

Original: 05 – 06 – 2016 Homero Sette Silva Revisão: 15 – 08 – 2016

Quadripolos representam circuitos elétricos com duas portas, ou seja, dotados de quatro terminais
(dois de entrada e dois de saída) permitindo que sejam analisados de forma sistemática e padronizada,
através da aplicação de um procedimento uniforme, o que trás inúmeras vantagens. Os primeiros estudos
sobre os quadripolos foram feitos pelo matemático alemão Franz Breisig, em 1921.
As variáveis que definem o quadripolo são em número de quatro: as tensões de entrada e de saída e
suas respectivas correntes.
Das quatro variáveis duas são consideradas independentes e duas são as variáveis dependentes.
Como são quatro variáveis no total tendo sido duas escolhidas como independentes, estaremos combinando
duas de quatro variáveis, o que leva a um total de seis combinações possíveis, conforme abaixo:

4 Elementos a , b , c , d
a b c d
Combinados 2 a 2 Produzem 6 Possibilidades
1 2 3 4 5 6
a b a c a d b c b d c d

4! 4  3  2 1 24 24 24
C24       6
2!  4  2  ! 2 1   2  ! 2   2 1 2 2 4
a b c d
Variáveis de Entrada Variáveis de Saída
i1 e1 i2 e2

Variáveis Independentes
i1 i2 e1 e2 e1 i2 i1 e2 e2 i2 e1 i1
1 2 3 4 5 9
Parâmetros
z y g h T t
e1 e2 i1 i2 e2 i1 e1 e2 e1 i1 e2 i2
Variáveis Dependentes

Representação Externa dos Quadripolos

Sem terminação na entrada e na saída. Exemplo de terminação na entrada e na saída.


No quadripolo de Transmissão T a corrente na saída i 2 é invertida, por conveniência.
No quadripolo definido pela matriz  t  =  T ' temos a inversão da corrente de entrada i1 .

Os quadripolos só podem ser aplicados a circuitos com as seguintes características:


1 – Sem excitação externa a energia armazenada é nula;
2 - Sem fontes independentes;
3 - Sem ligações externas entre as portas de entrada e de saída;
Parâmetros de Impedância z Todos os parâmetros em Ohms Quadripolo Parâmetros Z
e1  f  i1 , i 2  e 2  f  i1 , i 2 
e1  z11  i1  z12  i 2  z 11 z12 
Z=  
e 2  z 21  i1  z 22  i 2  z 21 z 22 
 e1   z11 z12   i1 
e  = z 
 2  21 z 22   i 2 
z z
ΔZ = 11 12  z11  z 22  z 12  z 21
z 21 z 22
Equações de definição Circuito equivalente

Definição dos Parâmetros


e1 Impedância de entrada e1 Impedância reversa
z11 = z12 =
i1 i2= 0
com a saída aberta i2 i1 = 0
com entrada aberta

Todos os parâmetros z são definidos com correntes nulas sendo denominados parâmetros de circuito aberto.

e2 Impedância direta e2 Impedância de saída


z 21 = z 22 =
i1 i2= 0
com saída aberta i2 i1 = 0
com a entrada aberta

Parâmetros de Admitância y Todos os parâmetros em Siemens Quadripolo Parâmetros Y


i1  f  e1 , e 2  i 2  f  e1 , e 2 
i1  y11  e1  y12  e 2 y y 
Y =  11 12 
i 2  y 21  e1  y 22  e 2  y 21 y 22 
 i1   y 11 y 12   e1 
i  = y 
 2  21 y 22   e 2 
y y
ΔY = 11 12  y 11  y 22  y 12  y 21
y 21 y 22
Equações de definição Circuito equivalente

Definição dos Parâmetros


i1 Admitância de entrada i1 Admitância reversa
y 11 = y 12 =
e1 e2 = 0
com a saída em curto e2 e1 = 0
com a entrada em curto

Todos os parâmetros y são definidos com tensões nulas sendo denominados parâmetros de curto circuito.

i2 Admitância direta i2 Admitância de saída


y 21 = y 22 =
e1 e2 = 0
com a saída em curto e2 e1 = 0
com a entrada em curto
g11  -1 g 22 
Parâmetros Híbridos g Quadripolo Parâmetros g
g12 g 21 adimensionais
i1  f  e1 , i 2  e 2  f  e1 , i 2 
i1  g11  e1  g12  i 2 g g 
G =  11 12 
e 2  g 21  e1  g 22  i 2  g 21 g 22 
 i1   g11 g12   e1 
e  = g 
 2  21 g 22   i 2 
g g
ΔG = 11 12  g11  g 22  g12  g 21
g 21 g 22
Equações de definição Circuito equivalente

Definição dos Parâmetros


i1 Admitância de entrada i1 Ganho reverso de corrente
g11 = g12 =
e1 i2= 0
com a saída aberta i2 e1 = 0
com a entrada em curto

Os parâmetros híbridos são assim chamados em virtude de apresentarem impedâncias e admitâncias.

e2 Ganho de tensão e2 Impedância de saída


g 21 = g 22 =
e1 i2= 0
com a saída aberta i2 e1= 0
com a entrada em curto

h11  h 22  -1
Parâmetros Híbridos h Quadripolo Parâmetros h
h12 h 21 adimensionais
e1  f  i1 , e 2  i 2  f  i1 , e 2 
e1  h11  i1  h12  e 2 h h 
H =  11 12 
i 2  h 21  i1  h 22  e 2  h 21 h 22 
 e1   h11 h12   i1 
i  = h 
 2   21 h 22   e 2 
h h
H = 11 12  h11  h 22  h12  h 21
h 21 h 22
Equações de definição Circuito equivalente

Definição dos Parâmetros


e1 Impedância de entrada e1 Ganho reverso de tensão
h11 = h12 =
i1 e2 = 0
com a saída em curto e2 i1 = 0
com a entrada aberta

Os parâmetros híbridos são assim chamados em virtude de apresentarem impedâncias e admitâncias.

i2 Ganho de corrente i2 Admitância de saída


h 21 = h 22 =
i1 e2 = 0
com a saída em curto e2 i1 = 0
com a entrada aberta
A D adimensionais
Parâmetros de Transmissão T Quadripolo Parâmetros T
B  C  -1
e1  f  e 2 , i 2  i1  f  e 2 , i 2 
e1 = A  e 2  B  i 2 A B T T
T=   = 11 12
i1  C  e 2  D  i 2 C D T21 T22
 e1   A B   e2 
 i  =  C D   i 
 1     2
A B
ΔT =  A  D  B C
C D
Equações de definição Circuito equivalente

Definição dos Parâmetros


e1 Ganho reverso de tensão e1 Impedância de transferência
A= B=
e2 i2= 0
com a saída aberta -i 2 e2 = 0
com a saída em curto

i1 Admitância de transferência i1 Ganho reverso de corrente


C= D=
e2 i2= 0
com a saída aberta -i 2 e2= 0
com a saída em curto

a d adimensionais
Parâmetros de Transmissão t Quadripolo Parâmetros t
b  c  -1
e 2  f  e1 , i1  i 2  f  e1 , i1 
e 2 = a  e1  b  i1 a b t t
t=   = 11 12
i 2  c  e1  d  i1 c d  t 21 t 22
 e2   a b   e1 
 i  =  c d   i 
 2     1
a b
Δt =  a d  b c
c d
Equações de definição Circuito equivalente

Definição dos Parâmetros


e2 Ganho de tensão e2 Impedância de transferência
a= b=
e1 i1 = 0
com a saída aberta -i1 e1 = 0
com a saída em curto

i2 Admitância de transferência i2 Ganho de corrente


c= d=
e1 i1 = 0
com a saída aberta -i1 e1= 0
com a saída em curto
Resumo dos Quadripolos

 Z = Y Y =  Z
1 1
Parâmetros de Impedância z Parâmetros de Admitância y
e1  z11  i1  z12  i 2 e 2  z 21  i1  z 22  i 2 i1  y11  e1  y12  e 2 i 2  y 21  e1  y 22  e 2
e1 e1 e2 e2 i1 i1 i2 i2
z11  z12  z 21  z 22  y11  y12  y 21  y 22 
i1 i2 i1 i2 e1 e2 e1 e2
i2 = 0 i1 = 0 i2 = 0 i1 = 0 e2 = 0 e1 = 0 e2 = 0 e1 = 0
Ohms Siemens

G  = H H = G 
1 1
Parâmetros Híbridos g Parâmetros Híbridos h
i1  g11  e1  g12  i 2 e 2  g 21  e1  g 22  i 2 e1  h11  i1  h12  e2 i 2  h 21  i1  h 22  e 2
i1 i1 e2 e2 e1 e1 i2 i2
g11  g12  g 21  g 22  h11  h12  h 21  h 22 
e1 i2 e1 i2 i1 e2 i1 e2
i2 = 0 e1 = 0 i2 = 0 e1 = 0 e2 = 0 i1 = 0 e2 = 0 i1 = 0
Siemens - - Ohms Ohms - - Siemens

T  = t t = T 
1 1
Parâmetros de Transmissão T Parâmetros de Transmissão t
e1 = A  e 2  B  i 2 i1  C  e 2  D  i 2 e 2 = a  e1  b  i1 i 2  c  e1  d  i1
e1 e1 i1 i1 e2 e2 i2 i2
A  B C D a  b c D
e2  i2 e2  i2 e1  i1 e1  i1
i2 = 0 e2 = 0 i2 = 0 e2 = 0 i1 = 0 e1 = 0 i1 = 0 e1 = 0

- Ohms Siemens - - Ohms Siemens -


Definição dos Parâmetros T Definição dos Parâmetros t
e1 = A  e 2  B  i 2 i1  C  e 2  D  i 2 e 2 = a  e1  b  i1 i 2  c  e1  d  i1

Explicitando i 2 Explicitando i1
i1  C  e 2  D  i 2  D  i 2   i1  C  e 2 i 2  c  e1  d  i1  d  i1  c  e1  i 2
1 C c 1
i 2    i1   e2 i1   e1   i 2
D D d d
Circuito Equivalente T Circuito Equivalente t
1 C c 1
e1 = A  e2  B  i 2 i 2    i1   e2 e 2 = a  e1  b  i1 i1   e1   i 2
D D d d
Obtendo as equações dos circuitos equivalentes dos quadripolos T e t.

Associação em cascata de dois quadripolos T.


O que explica a conveniência da inversão do sentido da corrente i 2 .

Associação em cascata de dois quadripolos t.


O que explica a conveniência da inversão do sentido da corrente i1 .

Matriz de Transmissão

Os quadripolos definidos pelas matrizes  T e  t  , que são inversas uma da outra, são os preferidos
para uso em linhas de transmissão, circuitos de filtros e outras aplicações onde a saída de um quadripolo vai
alimentar a entrada do seguinte, ligado em cascata com o anterior.
Pelo motivo acima convém inverter o sentido da corrente i 2 , na saída do quadripolo T, para que ela tenha o
mesmo sentido que a corrente i 1 , na entrada do quadripolo T seguinte, uma vez que i 2  i 1 , na ligação em
cascata.
O quadripolo resultante da associação em cascata, de qualquer quantidade de quadripolos T (ou t),
será dado pelo produto matricial entre eles, lembrando que esse produto não é comutativo, ou seja, deve ser
tomado na ordem correta da seqüência.
A matriz T foi proposta para uso em sistemas telefônicos por P. K. Webb, do British Post Office Research
Department, no Report 630, de 1977, conforme http://rf-opto.etc.tuiasi.ro/docs/files/DCMR_2009_Curs_1.pdf .
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS Z e Y

Definição dos
Saída Aberta
Parâmetros Z
e1
z11 =
i1 i2= 0


e2
z 21 =
i1 i2= 0

Definição dos
Entrada Aberta
Parâmetros Z
e1
z12 =
i2 i1 = 0


e2
z 22 =
i2 i1 = 0

Medição dos Parâmetros Z


Definição dos
Saída em Curto
Parâmetros Y
i1
y 11 =
e1 e2 = 0


i2
y 21 =
e1 e2 = 0

Definição dos
Entrada em Curto
Parâmetros Y
i1
y 12 =
e2 e1 = 0


i2
y 22 =
e2 e1 = 0

Medição dos Parâmetros Y


DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS G e H

Definição dos
Saída Aberta
Parâmetros G

i1
g11 =
e1 i2= 0


e2
g 21 =
e1 i2= 0

Definição dos
Entrada em Curto
Parâmetros G
i1
g12 =
i2 e1 = 0


e2
g 22 =
i2 e1= 0

Medição dos Parâmetros G


Definição dos
Saída em Curto
Parâmetros H
e1
h11 =
i1 e2= 0


i2
h 21 =
i1 e2 = 0

Definição dos
Entrada em Aberta
Parâmetros H
e1
h12 =
e2 i1 = 0


i2
h 22 =
e2 i1 = 0

Medição dos Parâmetros H


DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS T e t

Definição dos
Saída Aberta
Parâmetros T

e1
A=
e2 i2= 0


i1
C=
e2 i2= 0

Definição dos
Saída em Curto
Parâmetros T
e1
B=
-i 2 e2 = 0


i1
D=
-i 2 e2= 0

Medição dos Parâmetros T


Definição dos
Entrada Aberta
Parâmetros t
e2
a=
e1 i1 = 0


i2
c=
e1 i1 = 0

Definição dos
Entrada em Curto
Parâmetros t
e2
b=
-i1 e1 = 0


i2
d=
-i1 e1= 0

Medição dos Parâmetros t


RESUMO de MATRIZES
O termo Matriz foi modernamente cunhado por James Joseph Sylvester, e divulgado em 1858 no
Memoir on the Theory of Matrices, de Arthur Cayley, publicado em Londres, em 1858. No entanto a
referência mais antiga data de 2500 A.C. no livro chinês Chuí-Chang Suan-Shu.
http://pt.slideshare.net/aidre/04-algebra-linear-33373290 http://www.somatematica.com.br/historia/oriental3.php
Exemplos de Matrizes
 a1  a11 a12 a13  a1n 
a  a a 22 a 23  a 2n 
 2  21
a 3   a1 a 2 a 3  an  a 31 a 32 a 33  a 3n 
   
    
a  a am2 am3  amn 
 m  m1
Genérico: a i ; Ex.: i = 2  a i = a 2 Genérico: a j ; Ex.: j = 3  a j = a 3 a i , j ; Ex.: i = 2 ; j = 3  a i j = a 2 3
Matriz Coluna Matriz Linha Matriz Genérica

Duas matrizes são iguais se e somente se forem de mesma ordem e se todos os seus elementos correspon-
dentes forem iguais entre si, ou seja,  A  =  B   a i j = b i j .
Notação Notação
Operação Condições
Simbólica Indicial

Adição e C=A± B cij = aij ± b ij A , B e C devem ter o mesmo número de


Subtração linhas e colunas.

O número de colunas em A deverá ser


igual ao número de linhas em B.
n
Multiplicação Multiplica-se cada elemento da linha i de
de Matrizes
C = AB cij = a
k 1
ik bkj
A pelo correspondente da coluna j de B,
somando-se algebricamente os resultados
dos produtos. A  B  B  A .
 2 3  6 7   2  6  3  8   2  7  3  9  12  24  14  27    36 41
AB   
            C
 4 5 8 9   4  6  5  8   4  7  5  9   24  40   28  45  64 73

6 7   2 3  6  2  7  4   6  3  7  5    40 53
BA              D
8 9   4 5  8  2  9  4   8  3  9  5   52 69 

Multiplicação C = k B cij = k b ij C terá a mesma ordem de B .


por Escalar
7 9   21 27 
Exemplo: C = k  B = 3   =   para k  3
8 10   24 30 

Inversão de Matriz 2 x 2
-1
a b  a b  1 d - b  1 d - b 
B =    B 1 =      = ×
c d  c d  ΔA - c a  a  d - b  c - c a 
Resumo do Procedimento: 1) Calcular ΔA = a  d - b  c
2) Inverter o sentido da diagonal principal 3) Inverter os sinais dos termos na diagonal secundária
Quadripolo com Terminações e suas Variáveis

Tensões, correntes e impedâncias de entrada e de saída em um quadripolo.

e1 Impedância de entrada eg Impedância de entrada, vista pelo


Z in = Z ing = = R g + Z in
i1 com Z L na saída i1 Gerador Eg, com Z L na saída

Z O = Impedância de saída com Z g na entrada

e 2 O C = Tensão na saída com Z L   e 2 , i 2 = variações de tensão e de


e 2 OC e 2
ZO = = = Z TH corrente para diferentes valores de R L .
i 2 SC i 2 e 2 S C = Tensão na saída com Z L  0
Z TH = Impedância de Thevenin

e2 e2
AV = Ganho de tensão do quadripolo A Vg = Ganho de tensão do gerador
e1 Eg

i2 e 2  i 2  cos  θ 2  Ganho de Potência


Ai = - Ganho de corrente AP =
i1 e 1  i 1  cos  θ 1   é o ângulo de fase

Quadripolo otimizado para tensão Quadripolo otimizado para corrente


Z in  Z g ZO  ZL Z in  Z g ZO  ZL
Quadripolo otimizado para potência
Para cargas complexas as impedâncias deverão ser o
Z in = Z g ZO = ZL
conjugado complexo uma da outra: R + j  X e R - j  X .
Relações Importantes nos Quadripolos com Terminação

Z Y H G T t

Z11  ZL  z 1  Y22  ZL h11  h  ZL g 22  ZL A  ZL  B d  ZL  b E1


Z in
ZL  Z22 Y11  y  ZL 1  h 22  ZL g  g11  ZL C  ZL  D c  ZL  a I1

z  Zg  Z22 1  Y11  Zg h11  Zg g 22  g  Zg B  Zg  D b  a  Zg


ZO Z Th
Zg  Z11 Y22  y  Zg h  Zg  h 22 1  g11  Zg A  Zg  C d  c  Zg

Z21 Y21 g 21 1 t
  h 21  ZL E2
AV z 1 g B b
Z11   Y22  h  Z L  h 11 1  22 A  d E1
ZL ZL ZL ZL ZL

Z21 y 21 h 21  g 21 1 t I2
Ai 
ZL  Z22 y11  y  ZL 1  h 22  ZL g  g11  ZL C  ZL  D c  ZL  a I1

Zin Zin Zin Zin Zin Zin E2


A Vg AV  AV  AV  AV  AV  AV 
Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Eg

Z Y H G T t

Determinantes das Matrizes


z11 z12 y 11 y 12
ΔZ =  z11  z 22  z12  z 21 ΔY =  y 11  y 22  y 12  y 21
z 21 z 22 y 21 y 22
g11 g12 h11 h12
ΔG =  g11  g 22  g12  g 21 H =  h11  h 22  h12  h 21
g 21 g 22 h 21 h 22
A B a b
ΔT =  A  D  B C Δt =  a d  b c
C D c d
Tabela de Conversão de Parâmetros

Z Y T t H G

y 22 - y 12 A ΔT d 1 ΔH h12 1 - g12
z11 z12 ΔY ΔY C C c c h 22 h 22 g11 g11
Z Z
z 21 z 22 - y 21 y 11 1 D Δt a - h 21 1 g 21 ΔG
ΔY ΔY C C c c h 22 h 22 g11 g11

z 22 - z12 D - ΔT a -1 1 - h12 ΔG g12


ΔZ ΔZ y 11 y 12 B B b b h11 h11 g 22 g 22
Y Y
- z 21 z11 y 21 y 22 -1 A - Δt d h 21 ΔH - g 21 1
ΔZ ΔZ B B b b h11 h11 g 22 g 22

z 11 ΔZ - y 22 -1 d b - ΔH - h11 1 g 22
z 21 z 21 y 21 y 21 A B Δt Δt h 21 h 21 g 21 g 21
T T
1 z 22 - ΔY - y11 C D c a - h 22 -1 g11 ΔG
z 21 z 21 y 21 y 21 Δt Δt h 21 h 21 g 21 g 21

z 22 ΔZ - y 11 -1 D B 1 h11 - ΔG - g 22
z12 z12 y 12 y 12 ΔT ΔT a b h12 h12 g12 g12
t t
1 z11 - ΔY - y 22 C A c d h 22 ΔH - g11 -1
z12 z12 y12 y 12 ΔT ΔT h12 h12 g12 g12

ΔZ z12 1 - y 12 B ΔT b 1 g 22 - g12
z 22 z 22 y 11 y11 D D a a h11 h12 ΔG ΔG
H H
 z 21 1 y 21 ΔY -1 C - t c h 21 h 22 - g 21 g11
z 22 z 22 y 11 y 11 D D a a ΔG ΔG

1 - z12 ΔY y 12 C - ΔT c -1 h 22 - h12
z11 z 11 y 22 y 22 A A d d ΔH ΔH g11 g12
G G
z 21 ΔZ - y 21 1 1 B t b - h 21 h11 g 21 g 22
z 11 z 11 y 22 y 22 A A d d ΔH ΔH

Z Y T t H G

Determinantes das Matrizes


z11 z12 y 11 y 12
ΔZ =  z11  z 22  z12  z 21 ΔY =  y 11  y 22  y 12  y 21
z 21 z 22 y 21 y 22
g11 g12 h11 h12
ΔG =  g11  g 22  g12  g 21 H =  h11  h 22  h12  h 21
g 21 g 22 h 21 h 22
A B a b
ΔT =  A  D  B C Δt =  a d  b c
C D c d
Associação de Quadripolos

Série Parâmetros Z Paralelo Parâmetros Y

Série - paralelo Parâmetros H Paralelo - série Parâmetros G

Parâmetros T Cascata Parâmetros t

Parâmetros Z Parâmetros Y
e1  f  i1 , i 2  e 2  f  i1 , i 2  i1  f  e1 , e 2  i 2  f  e1 , e 2 
Porta 1 i1 Porta 2 i2 Porta 1 e1 Porta 2 e2
Ligação Série Ligação Série Ligação Paralela Ligação Paralela
Parâmetros G Parâmetros H
i1  f  e1 , i 2  e 2  f  e1 , i 2  e1  f  i1 , e 2  i 2  f  i1 , e 2 
Porta 1 e1 Porta 2 i2 Porta 1 i1 Porta 2 e2
Ligação Paralela Ligação Série Ligação Série Ligação Paralela
Parâmetros T Parâmetros t
e1  f  e 2 , i 2  i1  f  e 2 , i 2  e 2  f  e1 , i1  i 2  f  e1 , i1 
Porta 1 - Porta 1 - Porta 2 - Porta 2 -

Quando dois quadripolos A e B são associados os parâmetros do quadripolo resultante, em um


dos pares de portas ( 1A , 1B ou 2A , 2B ), será a soma dos parâmetros de cada quadripolo, na referida
porta, desde que a variável independente, nesses pares de portas, seja comum a ambos.
Se a variável comum for corrente, a associação das portas será em série.
Se a variável comum for tensão, a associação das portas será em paralelo.
Como podemos ver os quadripolos T e t, de transmissão, não satisfazem o acima exposto e são
associados em cascata. Os parâmetros resultantes são dados pelo produto matricial dos dois quadripolos.
Associação Série de Dois Quadripolos Z
E1 = e1A + e1B ; E2 = e 2A + e 2B
I1 = i1A = i1B ; I 2 = i 2A = i 2B

 E1    z 11A + z11B   z 12A + z12B    I1 


E  =   I 
 2   z 21A + z 21B   z 22A + z 22B    2

 E1   Z11 Z12   I1 
E  = Z   
 2  21 Z 22   I 2 

Z11  z11A + z11B ; Z12  z12A + z12B


Z 21  z 21A + z 21B ; Z 22  z 22A + z 22B

Associação Paralela de Dois Quadripolos Y


E1 = e1A  e1B ; E2 = e2A = e2B
I1 = i1A + i1B ; I 2 = i 2A + i 2B

 I1    y 11A + y 11B   y 12A + y 12B    E1 


I  =   E 
 2   y 21A + y 21B   y 22A + y 22B    2

 I1   Y11 Y12   E1 
 I  =  Y Y   E 
 2  21 22   2 

Y11  y 11A + y11B ; Y12  y12A + y12B


Y21  y 21A + y 21B ; Y22  y 22A + y 22B

Associação Paralela - Série de Dois Quadripolos G


E1 = e1A  e1B ; E2 = e2A + e 2B
I1 = i1A + i1B ; I 2 = i 2A = i 2B

 I1    g11A + g11B   g12A + g12B    E1 


E  =   I 
 2   g 21A + g 21B   g 22A + g 22B    2 

 I1   G 11 G 12   E1 
E  = G   
 2  21 G 22   I 2 

G 11  g11A + g11B ; G 12  g12A + g12B


G 21  g 21A + g 21B ; G 22  g 22A + g 22B
Associação Série - Paralela de Dois Quadripolos H
E1 = e1A + e1B ; E2 = e 2A = e 2B
I1 = i1A = i1B ; I 2 = i 2A + i 2B

 E1    h11A + h11B   h12A + h12B    I1 


I  =   E 
 2    h 21A + h 21B   h 22A + h 22B    2

 E1   H11 H12   I1 
I  = H   
 2   21 H 22   E2 

H11  h11A + h11B ; H12  h12A + h12B


H 21  h 21A + h 21B ; H 22  h 22A + h 22B

Associação em Cascata de Dois Quadripolos T

E1 = e1A ; e1B  e 2A ; E2 = e2B  E1  A B   E2 


 I  = C 
I1 = i1A ; i 2A = i1B ; I 2 = i 2B  1   D    I 2 

 E1   A A B A   A B B B   E2  A = A A  A B  B A  CB ; B = A A  B B  B A  DB
 I  =  C D   C D     I 
 1   A A   B B   2  C = C A  A B  D A  CB ; D = C A  B B  D A  DB
 A B   A A B A   AB BB   A A  A B  B A  CB   A A  B B  B A  DB  
T =  TA   TB  =  =
  
     
 C D   C A D A   CB DB   CA  A B  DA  CB   CA  BB  DA  DB  

Associação em Cascata de Dois Quadripolos t

E1 = e1A ; e1B  e 2A ; E2 = e2B  E2  a b   E1 


 I  = c 
I1 = i1A ; i 2A = i1B ; I 2 = i 2B  2   d    I1 

 E2   a A b A   a B b B   E1  a = a A  a B  b A  cB ; b = a A  b B  b A  d B
I  =  c d   c d     I 
 2   A A   B B   1  c = c A  a B  d A  cB ; d = c A  b B  d A  d B
 A B   A A B A   AB BB   A A  A B  B A  CB   A A  B B  B A  DB  
T =  TA   TB  =  =
  
     
 C D   C A D A   CB DB   CA  A B  DA  CB   CA  BB  DA  DB  
Quadripolos Enfatizando Conceitos 1.1 Matriz Z

Sem terminações na entrada e na saída.

Correntes mostradas no sentido positivo convencionado. e1 = 0 ; i1 = 0  z 21  i1 = 0 ; e 2 = 0 ; i 2 = 0  z12  i 2 = 0


Como as portas estão abertas, as correntes são nulas, o que anula as fontes controladas, restando apenas as impedâncias.
e1 Impedância de entrada
e2 Impedância de saída
z11 = z 22 =
i1 i2= 0
com saída aberta. i2 i1 = 0
com entrada aberta.

Com gerador ideal na porta 1 e sem terminação na porta 2. Sem terminação na porta 1 e com gerador ideal na porta 2.
Embora a Porta 1 seja normalmente considerada entrada, e a Porta 2 saída, nada impede que isso seja invertido.

Entrada na Porta 1 Saída na Porta 2 Saída na Porta 1 Entrada na Porta 2


e1 e1 e2 e2
e1 = Eg ; i1 =  Z IN = = z11 ; e 2 = z 21  i1 ; i 2 = 0 e2 = Eg ; i 2 =  Z IN = = z 22 ; e1 = z12  i 2 ; i1 = 0
z11 i1 z 22 i2
e1 e2 z 21 Ganho A V com e2 e1 z12 Ganho A V com
e2 = z 21  i1 = z 21   AV = = e1 = z12  i 2 = z12   AV = =
z11 e1 z11 Porta 2 aberta z 22 e2 z 22 Porta 1 aberta
Z 21 Z12
 e1  e2
e 2OC Z11 Z e Z Z e1OC Z 22 Z e Z Z
ZO = = = 22  1 = 22  Z IN = 22  Z11 = Z 22 ZO = = = 11  2 = 11  Z IN = 11  Z 22 = Z11
i 2SC Z Z11 i1 Z11 Z11 i1SC Z Z 22 i 2 Z 22 Z 22
21
 i1 12
 i2
Z 22 Z11
Trocar índices 1  2 para obter as equações da direita. Trocar índices 1  2 para obter equações da esquerda.

Com gerador real na porta 1 e sem terminação na porta 2. Sem terminação na porta 1 e com gerador real na porta 2.

Entrada na Porta 1 Saída na Porta 2 Saída na Porta 1 Entrada na Porta 2


z11 e1 Eg e z 22 e2 Eg e
e1 = Eg  ; i1 = =  Z IN = 1 = z11 e 2 = Eg  ; i2 = =  Z IN = 2 = z 22
Rg + z11 z11 Rg + z11 i1 Rg + z 22 z 22 Rg + z 22 i2
z 21 e z z12 e z
e 2 = z 21  i1 = e1  A V = 2 = 21 ; i 2 = 0 ; ZO = Z 22 e1 = z12  i 2 = e 2  A V = 1 = 12 ; i1 = 0 ; ZO = Z11
z 11 e1 z11 z 22 e 2 z 22
Trocar índices 1  2 para obter as equações da direita. Trocar índices 1  2 para obter as equações da esquerda.
Quadripolos Enfatizando Conceitos 1.2 Matriz Z

Com terminações na entrada e na saída.

Gerador real na porta 1 e carga na porta 2.


Sinal de entrada aplicado na Porta 1 e sinal de saída obtido na Porta 2.
Z IN e Eg e  z12  i 2 O sinal (-) indica
e1 = Eg  i1 = 1 = = 1 e2 = EO =  i 2  R L = z 21  i1  z 22  i 2
Rg + Z IN Z IN Rg + Z IN z11 que i 2 está saindo
e1 i z11 = Z IN  z12   I
 z12  2 i2 Z -z z 21
i1 i i1  Α I  IN 11 z 22  i 2  i 2  R L =  z 21  i1  i 2 =  i1
= 1 Z IN  z 11 + z 12   I i1 z 12 z 22  R L
i1 z 11
Z IN - z 11 - z 21 -z z  +z R e2 E z 21  i1 i2 - z 21
=  Z IN = 12 21 + z11 = Z 11 L - i2 = = O = = AI =
z12 z 22  R L z 22  R L z 22  R L RL RL z 22  R L i1 z 22  R L
Eg Eg
i1 = = = i1 - i 2 R L  Z IN E Z z 21 E R z 21
Rg + Z IN z 11  R L + z  = O IN =  O = L 
Rg + i1 R L  Z IN e1  R L z 22  R L e1 Z IN z 22  R L
R L + z 22
Eg z  R + z EO RL z 21 z 21  R L
e1 = i1  Z IN =  11 L = AV =  =
z  R + z R L + z 22 e1  Z + z11  R L z 22  R L z 11  R L + z
Rg + 11 L
R L + z 22 z 22  R L
Eg   z11  R L + z  EO z 21  R L Eg  z 21  R L
e1 = = AV = EO =  I 2  R L =
Rg   R L + z 22  + z 11  R L + z e1 z11  R L + z Rg   z 22  R L  + z11 R L + z
- z 21 - z 21 Eg - z 21
i2 =  i1    i2 =  Eg
z 22  R L z 22  R L z11  R L + z Rg   z 22  R L  + z11 R L + z
Rg +
R L + z 22
Calculando a Impedância de Entrada Z IN Calculando a Impedância de Saída ZO

e1 O gerador e1 equivale a Eg - R g  i1 . e2 Gerador Eg substituído por sua resistência Rg .


Z IN = ZO =
i1 A polaridade da tensão na saída é dada por i 2 . i2 Polaridade da tensão na entrada dada por i1 .
Resistor de carga R L substituído por gerador de tensão e 2 .
e 2 = z 21  i1  z 22  i 2   R L  i 2 = z 21  i1  z 22  i 2
e1 = z 11  i1  z12  i 2   Rg  i1 = z11  i1  z12  i 2
 z 21  z12
e1 = z 11  i1  z12  i 2 i2 =  i1 e 2 = z 21  i1  z 22  i 2 i1 =  i2
R L + z 22 Rg + z 11
 z12  z 21 e1  z 12  z 21  z 12 e2  z 12  z 21
e1 = z 11  i1   i1 = Z IN =  z 11 e 2 = z 21   i 2  z 22  i 2 = ZO =  z 22
R L + z 22 i1 R L + z 22 Rg + z11 i2 Rg + z 11
 z12  z 21  z11  z 22  R L  z11 z + R L  z11  z12  z 21  z 11  z 22  Rg  z 22 z + Rg  z 22
Z IN = = ZO = =
R L + z 22 R L + z 22 Rg + z 11 Rg + z 11
Quadripolos Enfatizando Conceitos 1.3 Matriz Z
Com terminações na entrada e na saída.
Equações obtidas trocando-se os índices 1  2 nas equações correspondentes da página anterior.

Gerador real na porta 2 e carga na porta 1.


Sinal de entrada aplicado na Porta 2 e sinal de saída obtido na Porta 1.
O sinal (-) indica Z IN e Eg e  z 21  i1
e1 = EO =  i1  R L = z 12  i 2  z11  i1 e 2 = Eg  i2 = 2 = = 2
que i1 está saindo Rg + Z IN Z IN Rg + Z IN z 22
e2 i z 22 = Z IN  z 21   I
z 12  z 21  1 i1 Z -z
z11  i1  i1  R L =  z 12  i 2  i1 =  i2 i2 i2 i2  Α I  IN 22
z 11  R L = Z IN  z 22 + z 21   I i2 z 21
i2 z 22
e1 E z i i1 - z12 Z IN - z 22 - z12 -z z  +z R
- i1 = = O = 12 2 = AI = =  Z IN = 21 12 + z 22 = Z 22 L
RL RL z11  R L i2 z 11  R L z 21 z11  R L z 11  R L z11  R L
Eg Eg
- i1 R L  Z IN E Z z12 E R z12 i2 = = = i2
 = O IN =  O = L  Rg + Z IN z 22  R L + z
i 2 R L  Z IN e2  R L z11  R L e2 Z IN z11  R L Rg +
R L + z11
EO RL z12 z12  R L Eg z  R + z
= AV =  = e2 = i 2  Z IN =  22 L
e2  Z + z 22  R L z11  R L z 22  R L + z z 22  R L + z R L + z11
Rg +
z 11  R L R L + z11
Eg   z 22  R L + z  EO z12  R L Eg  z 12  R L
e2 = = AV = EO =  I1  R L =
Rg   R L + z11  + z 22  R L + z e2 z 22  R L + z Rg   z 11  R L  + z 22 R L + z

- z 12 - z12 Eg - z 12
i1 =  i2    i1 =  Eg
z11  R L z 11  R L z  R + z Rg   z11  R L  + z 22 R L + z
Rg + 22 L
R L + z11
Calculando a Impedância de Saída ZO Calculando a Impedância de Entrada Z IN

e1 Gerador Eg substituído por sua resistência Rg . e2 O gerador e1 equivale a Eg - R g  i 2 .


ZO = Z IN =
i1 Polaridade da tensão na entrada dada por i 2 . i2 A polaridade da tensão na saída é dada por i1 .
Resistor de carga R L substituído por gerador de tensão e1 .
e1 = z12  i 2  z 11  i1   R L  i1 = z12  i 2  z11  i1
e 2 = z 22  i 2  z 21  i1   Rg  i 2 = z 22  i 2  z 21  i1
 z 21  z12
e1 = z12  i 2  z 11  i1 i2 =  i1 e 2 = z 22  i 2  z 21  i1 i1 =  i2
Rg + z 22 R L + z 11
 z 21 e1  z 21  z 12  z 21  z12 e2  z 21  z12
e1 = z 12   i1  z11  i1 = ZO =  z11 e 2 = z 22  i 2   i2 = Z IN =  z 22
Rg + z 22 i1 Rg + z 22 R L + z11 i2 R L + z 11
 z 21  z12  z 22  z 11  Rg  z11 z + Rg  z11  z 21  z 12  z 22  z11  R L  z 22 z + R L  z 22
ZO = = Z IN = =
Rg + z 22 Rg + z 22 R L + z 11 R L + z 11
Conceitos Relativos a s = σ + j  ω
s    j 
E  est  E  e   jt  E  et  e jt
E  est  E  et  cos   t   j  E  et  s en   t 
  e t    E  e  t  cos   t  Componente Real

 e t    E  e  t  s en   t  Componente Imaginária

Para   0,5 Neper / segundo e


f  2 Hz    2    f  4   rad / s, vem:
  e t    10  e  0,5t  cos  4    t 
 e t    10  e  0,5t  s en  4    t 

s t
Desenvolvimento de E  e .
s t
Componentes senoidal e cossenoidal de 1  e para   0 .

Componente senoidal amortecida no eixo imaginário. Componente cossenoidal amortecida no eixo real. Amplitude do Fasor

A variável complexa s    j   (  = sigma e  = omega), merece ser analisada em detalhe.


Como a velocidade angular  é expressa em radianos/segundo isso obriga que  tenha a mesma dimensão,
ou seja, 1/segundo, para que possam ser adicionadas. O termo  , em rad / s, indica a velocidade de giro do
fasor (e o seu sentido: trigonométrico  freqüências positivas , horário  freqüências negativas). Mas qual
será o significado de  ? Para responde a essa questão comecemos lembrando que j   1 , assim como
radianos (razão entre o comprimento de um arco e o seu raio), são adimensionais, ou seja, não têm unidade.
Em seguida vamos analisar E  est  E  e   jt  E  et  e jt  E  et  cos   t   j  E  et  s en   t  :
Se  for positivo, o sinal cresce em amplitude ao longo do tempo; se for negativo, o sinal será atenuado.
Usando como referência o valor de E  e t em t = 0, ou seja, E  e 0  E 1  E , e tomando o logaritmo
Neperiano do cociente L N  E  e t / E   L N  et     t obtivemos a razão E  e t / E , expressa em Ne-
per (análogo ao Bell, mas com base 2,718 ao invés de 10). Como   L N  et  / t podemos afirmar que 
é expresso em Neper / segundo e retrata a taxa de crescimento (ou atenuação) da amplitude, em relação ao
tempo. Assim, em 1 s, para    0,5 o nível em Neper será dado por L N  e  0,51    0,5 1   0,5 , ou
seja, sofreu uma atenuação de 0,5 Neper, o que está perfeitamente de acordo com a taxa de variação dada
por    0,5 Neper / segundo .
Como 10  e 0,51  10  e  0,5  10  0, 6066  6,1 Volts, esta é a amplitude do sinal em t = 1 s, o que pode ser
confirmado na figura acima, ao meio, referente à componente cossenoidal.
Em resumo,  determina a variação da amplitude ao longo do tempo, em Neper / s e  a freqüência.
Finalmente, quando fazemos s    j   estamos interessados na resposta completa do sistema, ou seja, as
respostas transitória e a permanente. Ao tomarmos s  j   obteremos, exclusivamente, a resposta perma-
nente senoidal, que é a mais procurada, na maioria das vezes.
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.4 Matriz Z
Filtro RC Passa Altas Sem Terminações na Entrada e Saída Filtro RC Passa Baixas

Determinação dos Parâmetros Z

e1 e1
z 11 = e1 1  1  z 11 = e1 1  1 
 R1  z11  R1   1    R2  z11  R 2   1  
i1 i1 s  C1  s  R1  C1  i1 i1 s  C2  s  R 2  C2 
i2 = 0 i2 = 0

e1 e1
z 12 = e1  e 2  R1  i 2 z 12 = i2 1
z12  R1 e1  e 2  z12 
i2 i2 s  C2 s  C2
i1 = 0 i1 = 0

e2 e2
z 22 = e 2  R1  i 2 z 22  R1
z 22 = i 2  e2  s  C2 z 22 
1
i2 i2 s  C2
i1 = 0 i1 = 0

e2 e2
z 21 = z 21 = i1 1
e 2  i1  R1 z 21  R1 e 2  e1  z 21 
i1 i1 s  C2 s  C2
i2 = 0 i2 = 0

Filtro RC Passa Altas. Com Terminações na Entrada e Saída Filtro RC Passa Baixas.

Δz = z11  z 22 - z12  z 21
Z 21
EO Δz - Z g  Z 22
AV = Δz ZO
e1 Z11 + Z g + Z11
ZL
AV
EO Z11  Z L + Δz
A Vg = Z Z IN
Eg 1+ g Z L + Z 22
Z IN
- Z 21 Z11  Z L + Δz
Ai Z INg  R g  Z IN Rg +
Z L + Z 22 Z L + Z 22
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.5 Análise de Circuitos
Filtro RC Passa Altas Com Terminações na Entrada e Saída Filtro RC Passa Baixas

1
1 R1  R L ZINg  R g  R 2 
ZINg  Rg   1
s  C1 R1  R L s  C2 
RL
e1 1 R1  R L e1 1
ZIN    ZIN   R2 
Rg  0  E g  e1 i1 s  C1 R1  R L Rg  0  E g  e1 i1 1
s  C2 
RL
Eg Eg
I1  I1 
ZINg ZINg
 Eg 1
 Eg R R E O   e2  
E O   e2   1 L ZINg s  C  1
ZINg R1  R L 2
RL
 Eg  Eg
E O   e2  E O   e2 
 R  RL   1 
ZINg   1  ZINg   s  C2  
 R1  R L   RL 
E O  Eg
I2    EO  Eg
RL  R  RL  I2  
ZINg   1  RL ZINg  1  s  R L  C2 
 R1 
I  Eg Z
AI  2   INg I2  Eg Z
I1  R  R L  Eg AI    INg
ZINg   1  I1 ZINg  1  s  R L  C2  E g
 R1 
I  R1 1
AI  2   I2 1
I1 R1  R L R AI  
1 L I1 1  s  R L  C2
R1
E 1  RL
A VG  O   EO  RL
Eg  R  RL   RL  A VG  
ZINg   1  ZINg  1   Eg ZINg  1  s  R L  C2 
 R1  R L   R1 
E 1  RL
AV  O   EO  RL
e1  R  RL   RL  AV  
ZIN   1  ZIN  1   e1 ZIN  1  s  R L  C2 
 R1  R L   R1 
R1
ZO  Rg  R 2
s  R1  C1 ZO 
1  1  s   Rg  R 2   C2
1  s  Rg  C1
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.6 Análise de Circuitos
Filtro RC Passa Banda Com Terminações na Entrada e Saída Passa Altas e Passa Baixas em Cascata

Os dois quadripolos, com as seções passa altas e passa baixas, associados em cascata.

A impedância de entrada do segundo O Thevenin equivalente na saída do A saída do primeiro quadripolo


Quadripolo é a carga do primeiro. primeiro quadripolo alimenta o segundo Alimenta a entrada do segundo.

1
1 R TH1 = ZO1 = R1
Z IN2 = R 2 + 1 1 ETH1 = Eg 
1 + 1
s  C2 + 1 R1 Rg + R 1 +
RL Rg + s  C1
s  C1

Eg  R 1
1  
Rg + R 1 +  
ETH1 s  C1 1
e 2 = e1 =  Z IN2 =   R2 + 
ZO1 + Z IN2 1 1  1 
+ R2 + s  C2 +
1 1 1  R L 
+ s  C2 +
1 R1 RL
Rg +
s  C1
Saída Passa Baixas Acoplada à Entrada Passa Altas
A tensão e 2 , na saída do passa altas é igual à tensão e1 , na entrada do passa baixas, quando acoplados.
ETH1  Z IN2 ETH1  Z IN2 1 ETH1 1
EO = e 2 =  AV =  = 
ZO1 + Z IN2 ZO1 + Z IN2  1  ZO1 + Z IN2 s  C + 1
Z IN2   s  C2 +  2
 RL  RL
Eg  R1
1
Rg + R1 +
ETH1 1 s  C1 1
EO = e 2 =  = 
ZO1 + Z IN2 s  C + 1 1 1 1
+ R2 + s  C2 +
2
RL 1 1 1 RL
+ s  C2 +
1 R1 RL
Rg +
s  C1
A tensão e 2 , na saída do Passa Baixas, alimentado pela saída Passa Altas, é a tensão EO , na saída do Passa Banda.
Manipulando algebricamente a equação anterior obteremos a expressão do ganho do passa banda:

R1
1
Rg  R1 
EO s  C1

Eg 1
s  C2 
RL R2
 s  R 2  C2   1
1 1 RL

1 R1
Rg 
s  C1

R1
1
Rg  R1 
EO s  C1

Eg  1   1 
 Rg     s  C2  
 s  C1   RL  R
 s  R 2  C2  2  1
1 RL
Rg 
s  C1
1 
R1

R1
1
Rg  R1 
EO s  C1

Eg  1   1 
 Rg     s  C2  
 s  C1   RL  R
 s  R 2  C2  2  1
1 RL
Rg  R1 
s  C1
R1

R1
1
Rg  R1 
EO s  C1

Eg  1   1 
R1   Rg     s  C2  
 s  C1   RL  R
 s  R 2  C2  2  1
1 RL
Rg  R1 
s  C1

EO R1

Eg  1   1   1   R2 
R1   Rg     s  C2     Rg  R1     s  R 2  C2   1
 s  C1   RL   s  C1   RL 

EO 1

Eg  1   1   Rg 1   R2 
 Rg    s  C2   1     1   s  R 2  C2 
 s  C1   R L   R1 s  R1  C1   RL 
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.7 Análise de Circuitos
Filtro RC Passa Banda Com Terminações na Entrada e Saída Freqüências de Corte @ - 3 dB

A freqüência de corte é aquela em que a potência cai para a metade, ou seja, a tensão fica dividida por
2 (o que equivale a multiplicar a amplitude por 0,707  1 / 2 ). Em dB isso equivale a uma redução de 3
dB no nível da região plana (a banda passante).
 1   1   1
20  Log10    20  Log10  2 2       20  Log10  2    10  Log10  2    10   0,3010    3,01
 
 2    2

Vamos aplicar o raciocínio acima na função de transferência do circuito Passa Banda, abaixo:
EO 1

Eg  1   1   Rg 1   R2 
 Rg    s  C2   1     1   s  R 2  C2 
 s  C1   R L   R1 s  R1  C1   RL 
Mas, para maior comodidade algébrica, vamos trabalhar com o inverso da função de transferência:
Eg  1   1   Rg 1   R2 
  Rg    s  C2   1     1   s  R 2  C2 
EO  s  C1   R L   R1 s  R1  C1   RL 
Eg  Rg   1 C 
   s  Rg  C2     2   ...
EO  RL   s  R L  C1 C1 
 Rg   R2   Rg 
1    1    s  R 2  C2  1    ...
 R1   RL   R1 
 1   R2  R 2  C2
   1   
 s  R1  C1   RL  R1  C1
Efetuando as multiplicações indicadas na função de transferência invertida.
Eg Rg 1 C  Rg   R2   Rg 
  s  Rg  C2   2  1    1    s  R 2  C2  1    ...
EO RL s  R L  C1 C1  R1   RL   R1 
 1   R2  R 2  C2
   1   
 s  R 1  C1   RL  R 1  C1
Efetuando as multiplicações indicadas.
Eg 1  Rg   1   R2 
 s  Rg  C2   s  R 2  C2  1       1    ...
EO s  R L  C1  R1   s  R1  C1   RL 
R 2  C2 Rg C2  Rg   R2 
   1    1  
R1  C1 RL C1  R1   RL 
Ordenando e agrupando os termos semelhantes.
Eg   Rg   1  1  1   R 2 
 s   Rg  C2  R 2  C2  1          1     ...
EO   R1   s  R L  C1  R 1  C1   R L 
C2  R  Rg  Rg   R2 
 1  2    1    1  
C1  R1  RL  R1   RL 
Substituindo s por j  ω

Eg   Rg   1  1  1   R 2 
 j    Rg  C 2  R 2  C2   1         1     ...
EO   R1   j    R L  C1  R1  C1   R L 
C2  R  Rg  Rg   R2 
 1  2    1    1  
C1  R1  RL  R1   RL 
Eg C2  R  Rg  Rg   R2 
  1  2    1    1    ...
E O C1  R1  RL  R1   RL 
  Rg   1  1  1   R 2 
j    Rg  C2  R 2  C2  1    j        1  
  R1     R L  C1  R1  C1   R L 
Colocando na forma cartesiana a + j  b .
Eg C2  R  Rg  Rg   R2 
  1  2    1    1    ...
E O C1  R1  RL  R1   RL 
   Rg   1  1  1   R 2   
j    Rg  C2  R 2  C2   1          1   
   R1     R L  C1  R1  C1   R L   
Forma cartesiana de Eg / EO . Parte real em azul e parte imaginária em vermelho.
2
C  R  Rg  Rg   R 2 
2  2  1  2    1    1     ...
 C1  R1  RL  R1   R L 
2
   Rg   1  1  1   R 2   
  Rg  C2  R 2  C2  1          1   
   R1     R L  C1  R1  C1   R L   

 2
2
Módulo de Eg / EO , nas freqüências de corte, elevado ao quadrado: =2 .
2
   Rg   1  1  1   R 2   
  Rg  C2  R 2  C2  1          1      ...
   R1     R L  C1  R1  C1   R L   
2
  Rg  
   Rg  C 2  R 2  C 2  1 
2
   ...
  R1  
  Rg    1  1   R 2 
 2   Rg  C2  R 2  C2  1         1   
  R1    R L  C1  R1  C1   R L 
2
1  1  1   R 2 
       1  
2  R L  C1  R1  C1   R L 

Desenvolvimento do quadrado da parte imaginária:  x ± y  = x 2  2  x  y + y 2 .


2

2
   Rg   1  1  1   R 2   
  Rg  C2  R 2  C2  1         
  1      ...
   R1     R L  C1  R1  C1   R L   
2
  Rg  
  C  Rg  R 2   1 
2 2
2    ...
  R1  
C2   Rg    1 1  R 
 2  Rg  R 2  1       1  2   
C1   R1    R L R1  R L 
2
1  1 1  R 

2 
  1  2  
  C1  R L
2
R1  R L 
Colocando termos semelhantes em evidência.
2
C  R  Rg  Rg   R 2  Forma Cartesiana e Módulo
2   2  1  2    1    1     ...
 C1  R 1  R L  R 1   R L  
c  a  j b Número Complexo
2
  Rg  
2  C22  Rg  R 2   1     ... j  1 Número Imaginário
  R1  
C   Rg    1 1  R  c  a2  b2  2 Módulo
 2  2  Rg  R 2  1       1  2   
C1   R1    R L R1  R L  2
2
c  a2  b2  2 Módulo ao quadrado
1  1 1  R 

2 
  1  2   Valores associados aos pontos de meia potência
  C1  R L
2
R1  R L 
Equação que permitirá o cálculo das freqüências de corte inferior e superior.
2
 C  R  Rg  Rg   R 2  
2       2  1  2  
2 2
 1    1     ...
 C1  R1  RL  R1   R L  
2
  Rg  
  C  Rg  R 2  1 
4 2
2    ...
  R1  
C2   Rg    1 1  R 
 2  2    Rg  R 2   1       1  2   
C1   R1    R L R1  R L 
2
1  1 1  R 

2 
  1  2  
C1  R L R1  R L 
Multiplicando ambos os membros por ω 2 .
2
  Rg  
  C  Rg  R 2  1 
4 2
2    ...
  R1  
2
 C  R  Rg  Rg   R 2  
  2
2
 1  2    1    1     2    ...
2

 C1  R1  RL  R1   R L  
C   Rg    1 1  R 
 2  2  2   Rg  R 2   1       1  2   
C1   R1    R L R1  R L 
2
1  1 1  R 

2 
  1  2   0
C1  R L R1  RL 
Ordenando o polinômio em função de  e agrupando os termos semelhantes.
2
  Rg  
  C  Rg  R 2  1 
4 2
2    ...
  R1  

  C 2  R   
2
R 2  Rg  Rg   R 2  C2   Rg    1 1 
     1 
2
  1    1    2  2    Rg  R 2  1       1  2     ...
C R1  R L  R1   R L  C1  R1    R L R1  R L  
 1   
2
1  1 1  R 
   1  2    0
C12  RL R1  R L 
Polinômio (quarto grau) ordenado e com os termos semelhantes agrupados.

Valores Numéricos
Rg 500  R1 10 K C1 1 F FL 23,78 Hz
RL 100 K R2 10 K C2 0,47 nF FH 2,472 kHz
4  ...

  C 2 
2
 R  Rg  Rg   R 2  C2   Rg    1 1  R 
  1  2    1    1    2    Rg  R 2  1       1  2    2 
2    C1  R 1  R L  R 1   R L  C1   R1    R L R1  R L  
  2
 ...
  Rg  
C 22  Rg  R 2  1  
  R1  
2
1  1 1  R 

2 
  1  2  
C1  R L R1  R L 
2
 0
  Rg  
C22  Rg  R 2  1  
  R1  
Dividindo ambos os membros da igualdade pelo coeficiente de ω 4 .
2
 C 2  R  Rg  Rg   R 2   C2   Rg    1 1  R 
  1  2    1    1    2    Rg  R 2  1       1  2    2
b   C1  R1  R L  R1   R L   C1   R1   R L R1  R L 
2
  Rg  
C 22   Rg  R 2  1  
  R1  
Coeficiente de ω 2 .
2
 1 1  R 
   1  2  
RL R1  R L 
c  2
  Rg  
C1  C2   Rg  R 2  1 
2 2

  R1  
Termo independente.

2
4  2  b  c  0 b b
3       c
2 2
2 2 2
1 b b 1 b b 1 b b
F3        c FL        c FH        c
2 2 2 2 2 2 2 2 2
Freqüência de corte inferior. Freqüência de corte superior.

Obtenção das freqüências de corte inferior, FL , e superior, FH , através da solução da equação biquadrada.
0

-1
Resposta Passa Banda e m d B

-2

-3

-4

-5

-6
1 2 3 4
10 10 10 10
Freqüência em Hz

Resposta de freqüência e as freqüências de corte: FL = 23, 78 Hz , FH = 2, 472 kHz e FO = FL  FH = 242, 47 Hz .


Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.8 Matriz Z
Filtro RC Passa Banda Sem Terminações na Entrada e Saída Parâmetros Z da Cascata

Filtro RC Passa Banda Matriz Z Equivalente


1 1
e1 z11  
z 11 = s  C1 1 1 Impedância de entrada

i1 R1 1 Com a saída aberta
i2 = 0 R2 
s  C2
e1
z 12 = R1 e1 R1
e1  i 2  z 22  z12   z 22   z 21
i2 R1  R 2 i2 R1  R 2
i1 = 0

R1 1 R1 R1
z12  z 22      z 21
R1  R 2 s  C2 
1 R 1  R 2 s   R 1  R 2   C 2  1
R1  R 2
Diferentes formas de representar z12 .
e2 1
z 22 = z 22  Impedância de saída
1
i2 s  C2  Com a entrada aberta
i1 = 0 R1  R 2

1
e2 i1 s  C2 i1  R1 R1
z 21 = e2    z 21 
i1 1

1
R2 
1 s   R1  R 2   C2  1 s   R1  R 2   C2  1
i2 = 0 R1 1 s  C2
R2 
s  C2

Com Terminações na Entrada e Saída Δz = z11  z 22 - z12  z 21


Δz - Z g  Z 22 Z11  Z L + Δz
ZO  Z in 
Z g + Z11 Z L + Z 22

Z11  Z L + Δz
Z ing  R g  Z in Z ing  R g +
Z L + Z 22

EO Z 21
AV =  EO Z in - Z 21
e1 Δz A Vg =  AV  Ai 
Z11 + Eg Z in + Z g Z L + Z 22
ZL
Quadripolos Exemplo Conceitual 1.9 Matriz Z
Quadripolos em Cascata Com Terminações na Entrada e Saída Parâmetros Z em Cascata

Quadripolos A e B, definidos por suas matrizes Z, associados em cascata.

Como Associar em Cascata Quadripolos Definidos pela Matriz Z

Δz - R g1  z 22
Z TH1 = ZO1 =
R g1 + z 11

z 21
ETH1 = EO1 = Eg1 
Rg1 + z11
O quadripolo resultante é o quadripolo B alimentado pelo Thevenin equivalente da saída do Quadripolo A.

Eg1 Eg1  Z IN1 z 21 Eg1  z11 z 21 Eg1  z 21


i1   ETH1  EO1  z 21  i1 Z     
L
Rg1 + z11 ZL  
Rg1 + Z IN1 z11 ZL  
Rg1 + z11 z11 ZL  
Rg1 + z11
Obtendo a expressão de ETH1 = EO1 . Quantidades em amarelo - Quadripolo A

Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.10 Matriz Z


Filtro RC Passa Banda Com Terminações na Entrada e Saída Parâmetros Z em Cascata

Passa Banda
Passa Altas Δz = z 11  z 22 - z12  z 21 Passa Baixas
Δz - Z TH1  z 22
 1  ZO  1 
z 11 R1   1 +  Z TH1 + z 11 z 11 R2  1 + 
 s  R 1  C1   s  R 2  C2 
z 11  Z L + Δz
Z in
Z L + z 22
1
z12 R1 z  Z + Δz z12
Z ing  Z TH1  Z in Z TH1 + 11 L s  C2
Z L + z 22
z 21
e2 E
AV = = O Δz 1
z 21 R1 e1 e1 z 11 + z 21
ZL s  C2
EO Z in
A Vg = AV 
ETH1 Z in + Z TH1
1
z 22 R1 - z 21 z 22
Ai s  C2
Z L + z 22

Quantidades em amarelo - Quadripolo A Quantidades em vermelho - Quadripolo B


Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.11 Matriz Z
Filtro RC Passa Banda Com Terminações na Entrada e Saída Solução por Determinantes

Correntes convencionais      arbitradas , i1 , i 2 e i 3 , definem as três malhas necessárias para resolver o circuito.
1
Respostas Passa Altas, Passa Baixas e Passa Banda e m d B

Passa Altas Matriz Z


Passa Baixas Matriz Z
Passa Banda Matriz Z
0 Passa Banda Ana Circ
Passa Banda Determin
Analise Circ + Matriz Z
Passa Banda com Buffer
-1

-2

-3

-4

-5

-6
1 2 3 4
10 10 10 10
Freqüência em Hz

___ Passa Banda, Associação em Cascata com Buffers


... Passa Altas Matriz Z
--- Passa Baixas Matriz Z
___ Passa Banda – Associação das seções Passa Altas e Passa Baixas em Cascata, Matriz Z.
___ Passa Banda – Passa Altas e Passa Baixas em Cascata – análise de circuitos
--- Passa Banda – Passa Altas e Passa Baixas em Cascata – análise por Determinantes
-.-. Passa Banda – Passa Altas e Passa Baixas em Cascata – análise de circuitos - Outra Forma
Comparação das diversas respostas obtidas.

MATLAB
% Analise do Circuito Passa Altas Acoplado ao Passa Baixas, por Determinantes
Fmin = 0 ; Fmax = 4; NP = 1000 ; f = logspace(Fmin, Fmax, NP) ; w = 2*pi*f ; s = j*w ;
R1 = 1E4 ; C1 = 1E-6 ; Rg1 = 500 ; ZL1 = 1E4 ; % Passa Altas
R2 = 1E4 ; C2 = 0.0047E-6 ; Rg2 = 500 ; ZL2 = 1E5 ; % Passa Baixas
Da = (Rg1 + R1 + 1./s/C1) ; Db = (1./s.^2/C2^2) ; Dc = (ZL2 + 1./s/C2) ; Dd = (R1 + R2 + 1./s/C2) ;
DELTA = -Da.*Db - R1^2*Dc + Da.*Dd.*Dc ;
DELTAI1 = -Eg.*Db + Eg*Dc.*Dd ; DELTAI2 = -Eg*R1./s/C2 ; DELTAI3 = Eg*R1*(ZL2 + 1./s/C2) ;
I1 = DELTAI1./DELTA ; I2 = DELTAI2./DELTA ; I3 = DELTAI3./DELTA ;
EO2 = -I2*ZL2 ; AVT = EO2/Eg ; MAVT = abs(AVT) ; MAVTdB = 20*log10(MAVT) ;
Exemplo resumido de rotina no Matlab utilizada no cálculo das respostas desejadas e seus respectivos módulos.
Resolução do Circuito por Determinantes
 1   1 
Eg   Rg  R1    I1  R1  I3  0  Rg  R1    I1  R1  I3  Eg
 s  C1   s  C1 
1  1  1  1 
R1  I1   I2   R1  R 2    I3  0 R1  I1   I2   R1  R 2    I3  0
s  C2  s  C2  s  C2  s  C2 
 1  1  1  1
  RL    I2   I3  0  RL    I2   I3  0
 s  C 2  s  C 2  s  C 2  s  C 2
Aplicando o método das malhas, correntes convencionais. Passando os termos independentes para o segundo membro.
  1  
  Rg  R1   0  R1 
  s  C1  
 1  1  
   R1    R1  R 2  
 s  C2  s  C2  
 
  1  1 
 0  RL   
  s  C2  s  C2 
 1  1 2  1   1   1   1 
    Rg  R1    2 2  R1   R L     Rg  R1     R1  R 2    RL  
 s  C1  s  C2  s  C2   s  C1   s  C2   s  C2 
Determinante principal.
 
 
 Eg 0  R1 
  
1 1 
I1   0    R1  R 2  
 s  C2  s  C2  
 
  1  1 
0  RL   
  s  C2  s  C2 
Eg  1   1  I1
I1    Eg   R L     R1  R 2    I1 
s  C 22
2
 s  C2   s  C2  
Determinação da corrente I1 .
  1  
  Rg  R1   Eg  R1 
  s  C1  
  
1  R1 I 2
I 2   R1 0   R1  R 2     Eg   I2 
  s  C2   s  C2 
 
 1 
0 0
 s  C2 
 
Determinação da corrente I 2 .
  1  
  Rg  R1   0 Eg 
  s  C1  
 1   1  I3
I3   R1  0   Eg  R1   R L    I3 
 s  C2   s  C2  
 
  1 
0  RL   0
  s  C2  
 
Determinação da corrente I 3 .
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.12 Matriz Z
Filtro RC Passa Banda Filtro RC Passa Baixas Alimentado pela Saída do RC Passa Altas

Sem Terminações na Entrada e Saída Com Terminações na Entrada e Saída

 1  Δz - Z g  Z 22
z11 z11 = R 2   1 +  ZO
 s  R 2  C2  Z g + Z11
1 Z11  Z L + Δz
z12 z 12 = Z in
s  C2 Z L + Z 22
1 Z  Z + Δz
z 22 z 22 = Z ing  R g  Z in R g + 11 L
s  C2 Z L + Z 22
Z 21
1 EO
z 21 z 21 = AV = Δz
s  C2 e1 Z11 +
ZL
EO Z in
Δz z11  z 22 - z12  z 21 A Vg = AV 
Eg Z in + Z g
1
Z IN2 = R 2 + - Z 21
1 Ai
s  C2 + Z L + Z 22
RL
Eg  R1 1
ETH1 = ZO1 =
1 1 1 1
Rg + + +
s  C1 1 1 1 R1
+ Rg +
R1 Z IN2 s  C1
Z 21
EOT Z IN2 A V2 EO2 Z 21 Δz 2
A VgT = = A V2  = A V2 =  Z11 +
ETH1 Z IN2 + ZO1 Z e1 Δz 2 R L2
1 + O1 Z11 + A VgT =
Z IN2 R L2 Z
1 + O1
Z IN2

A impedância de entrada do segundo O Thevenin equivalente na saída do A saída do primeiro quadripolo


Quadripolo é a carga do primeiro. primeiro quadripolo alimenta o segundo Alimenta a entrada do segundo.
Exemplos com Circuitos 1.13 Análise de Circuitos
Filtro RC Passa Banda
Com Terminações na Entrada e Saída Acoplamento com Buffers

Passa banda com estágios acoplados através de buffers com Z IN =  , ZO =  e A V =  .

A utilização de amplificadores de ganho unitário, impedância de entrada infinita e impedância de saída


nula, denominados buffers, fazendo o acoplamento na entrada e na saída dos circuitos, impede que as
impedâncias internas das fontes de sinal e o valor das cargas interfiram na função de transferência.
Amplificadores operacionais são muito utilizados para essa finalidade.
1 1 1
E O1  Eg  1 E O  Eg  
1 E O  E O1  1 1  s  R 2  C2
1 1  s  R 2  C2 1
s  R1  C1 s  R1  C1

EO 1 1
  EO  1 
Eg 1  1 1  s  R 2  C2   20  Log10 1    20  Log10 1  s  R 2  C2 
Eg  s  R1  C1 
s  R1  C1 dB

EO 1 1 1
  
Eg 1  1 1  s  R 2  C2 1  s  R 2  C2
1  s  R 2  C2 
s  R1  C1 s  R1  C1

EO s  R1  C1

Eg  s  R1  C1   1  s  R 2  C2   1  s  R 2  C2
EO s  R1  C1 s  R 1  C1
  2
Eg s  R1  C1  s  R1  R 2  C1  C2  1  s  R 2  C2
2
s  R1  R 2  C1  C2  s   R1  C1  R 2  C2   1

EO j   R1  C1

Eg    R1  R 2  C1  C2  j    R1  C1  R 2  C2   1
2

EO j   R1  C1

Eg 1    R1  R 2  C1  C 2  j    R 1  C1  R 2  C2 
2

 2   R 1  C1 
2
1

1  2  R1  R 2  C1  C2    2   R1  C1  R 2  C2  2
2
2

1  2  R1  R 2  C1  C 2    2   R 1  C1  R 2  C2    2  2   R 1  C1 
2 2 2

1  2  2  R1  R 2  C1  C 2  4   R1  R 2  C1  C 2    2   R1  C1  R 2  C 2    2  2   R1  C1   0
2 2 2
4   R 1  R 2  C1  C2    2   R 1  C1  R 2  C2   2  R 1  R 2  C1  C2  2   R1  C1    1  0
2 2 2
 

4   R 1  R 2  C1  C2    2   R 1  C1    R 2  C 2   2   R1  C1    1  0
2 2 2 2
 

4   R 1  R 2  C1  C2    2   R 2  C2    R1  C1    1  0
2 2 2
 

 R  C    R1  C1 
2 2
1
  
4 2
 2 2   0
 R1  R 2  C1  C2   R1  R 2  C1  C2 
2 2

  R 2  C2   R 1  C1  
2 2
1
   
4 2
    0
  R1  R 2  C1  C 2   R1  R 2  C1  C2    R1  R 2  C1  C2 
2 2 2

 1 1  1
4   2    2
  0
  R1  C1   R 2  C2    R1  R 2  C1  C2 
2 2

Dividindo ambos os membros da igualdade pelo coeficiente de ω 4 .


1 1 1
b   c 
 R1  C1   R 2  C2   R1  R 2  C1  C2 
2 2 2

Coeficiente de ω 2 . Termo independente.


2
4  2  b  c  0 b b
3       c
2 2
2 2 2
1 b b 1 b b 1 b b
F3        c FL        c FH        c
2 2 2 2 2 2 2 2 2
Freqüência de corte inferior. Freqüência de corte superior.

Obtenção das freqüências de corte inferior, FL , e superior, FH , através da solução da equação biquadrada.
1
Resposta Passa Banda com Buffer e m d B

-1

-2

-3

-4

-5

-6
1 2 3 4
10 10 10 10
Freqüência em Hz

Resposta de freqüência e as freqüências de corte: FL = 15, 92 Hz , FH = 3, 386 kHz e FO = FL  FH = 232,15 Hz .


Exemplos com Circuitos 1.14 Análise de Circuitos
Filtro Passa Banda
Com Terminações na Entrada e Saída Fator de Qualidade Q

Em um filtro passa banda a diferença entre as freqüências de corte define a banda passante BW, enquanto
a média geométrica FL  FH indica a freqüência central dessa região (em escala logarítmica), denominada
FO . O Fator de qualidade Q, dado por FO / BW , inversamente proporcional a BW, indica o formato da curva.

2
b
2
2 b b b 2
b b   
2
   c H       c b
  
b
   c
2
L       c
L
2 2 2 2 H
2 2 2 2
Freqüências angulares em radianos por segundo.

b b
2
b b
2  b b
2   b b
2 
L  H       c      c       c       c 
2 2 2 2  2 2   2 2 
   
b b
2   b b
2   b  2 b 
2

L  H       c       c       c      c L  H  c
2 2   2 2   2   2  
   
Produto das freqüências angulares em radianos por segundo.

2 2
b b b b
H  L       c       c
2 2 2 2
Diferença entre as freqüências angulares em radianos por segundo.

2
 2 
2
b b b b
 H  L     
2
    c       c
 2 2 2 2
 
 
Diferença entre as freqüências angulares, elevada ao quadrado.

2 2 2 2
b b b b b b b b
 H  L   
2
    c      c  2      c      c
2 2 2 2 2 2 2 2
Desenvolvendo a diferença ao quadrado.

 b b
2   b b
2 
 H  L    b  2 
2
     c        c 
 2 2   2 2 
   

 b b
2  b b
2 
 H L
2
     b  2        c      c 
 2 2  2 2 
   
Simplificando os termos semelhantes.

 b  2 b 
2

 H  L 
2
  b  2      c       b  2  c
 2   2  
 b  2 c
 H  L    b  2  c  H  L 
2
 b  2  c  FH  FL  BW 
2
Banda Passante BW.
c
L  H  c  L  H  c  FL  FH  FO 
2
Determinação de FO .

FO L  H FL  FH c c
Q     
BW H  L FH  FL  b  2 c  b  2 c
Fator de qualidade (ou de mérito) Q.
FO
BW  FH  FL FO  FL  FH BW 
Q
Filtro Passa Banda - Valores Calculados
1.7 1.13
FL 23,78 FH 2472 FO 242,47 FL 15,92 FH 3386 FO 232,15
BW Q  FO / BW BW 3370 Q  FO / BW 0,0682

Amplificador Representado como Quadripolo 1.15 Quadripolos

Qualquer um dos seis conjuntos de parâmetros abaixo pode ser utilizado.

Z Y H G T t
Z11  ZL  z 1  Y22  ZL h11  h  ZL g 22  ZL A  ZL  B d  ZL  b E1
Z in
ZL  Z22 Y11  y  ZL 1  h 22  ZL g  g11  ZL C  ZL  D c  ZL  a I1
z  Zg  Z22 1  Y11  Zg h11  Zg g 22  g  Zg D  Zg  B b  a  Zg
ZO Z Th
Zg  Z11 Y22  y  Zg h  Zg  h 22 1  g11  Zg C  Zg  A d  c  Zg
Z21 Y21 g 21 1 t
  h 21  ZL E2
AV z 1 g B b
Z11   Y22 h  ZL  h11 1  22 A  d E1
ZL ZL ZL ZL ZL
Z21 y 21 h 21  g 21 1 t I2
Ai 
ZL  Z22 y11  y  ZL 1  h 22  ZL g  g11  ZL C  ZL  D c  ZL  a I1
Zin Zin Zin Zin Zin Zin E2
A Vg AV  AV  AV  AV  AV  AV 
Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Zin  Zg Eg
Z Y H G T t

e2 Z in e1 e2 Zin Zg  Zin
A Vg = = AV  i1 = i2 = e1  E g  E g  e1 
Eg Z in + R g Z in RL Zg  Zin Zin
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.16 Matriz T
Filtro RC Passa Altas Sem Terminações na Entrada e Saída Filtro RC Passa Baixas

Determinação dos Parâmetros Z


 1   1  1
e1 e1  i1   R1   e 2  i1  R1 e1 e1  i1   R 2   e 2  i1 
A =  s  C1  A =  s  C2  s  C2
e2 e2
e i R 1  1 e1 i1  s  C2  1 
i2 = 0 A  1  1  1   1 i2 = 0 A   R2    1  s  R 2  C2
e 2 i1  R1 s  R1  C1  s  R1  C1 e2 i1  s  C2 
 1   1  1
i1  e1 /  R1   e 2  i1  R1 i1  e1 /  R 2   e 2  i1 
i1  s  C1  i1  s  C2  s  C2
C= 1 C= 1
e2 R1  e2 R2 
i1 e1 s  C1 1 i e  s  C2 s  C2
i2 = 0 C     i2 = 0 C  1  1   s  C2
e2 R  1 e1  R1 R1 e2 R  1 e1
1 2
s  C1 s  C2
e1 e1  i1 / s  C1  i 2  i1 e1 e1  i1  R 2  i 2  i1
B= B=
- i2 e1 i / s  C1 1 - i2 e1 i R
B   1  B   1 2  R2
e2 = 0  i2 i1 s  C1 e2 = 0  i2 i1
i1 i1
i1 i1   i 2  1 i1 i1   i 2  1
D=  i2 D=  i2
- i2 i - i2 i1
e2 = 0 D 1  1 e2 = 0 D  1
 i2  i2

Filtro RC Passa Altas. Com Terminações na Entrada e Saída Filtro RC Passa Baixas.

ΔT = A  D - B  C
1
E D  Zg + B
AV = O B ZO
e1 A + C  Zg + A
ZL
AV
EO A  ZL + B
A Vg = Z Z IN
Eg 1 + g C  ZL + D
Z in
1
Ai Z INg R g  Z IN
C  ZL + D
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.17 Matriz T
Filtro RC Passa Banda Sem Terminações na Entrada e Saída Parâmetros T da Cascata

Filtro RC Passa Banda Matriz T Equivalente


1
R TH 
e1 s  R1  C1 1
 s  C1
A = E TH 1 E TH 1  s  R1  C1 R1
e2 e2     e1 
R TH  R 2 
1 s  C2 s   R TH  R 2   C2  1 s   R TH  R 2   C 2  1 R1
E TH  e1 
i2 = 0 s  C2 1
R1 
s  C1
e1 1  s   R TH  R 2   C2 1  s   R TH  R 2   C 2   1  s  R1  C1 
A     s  R1  C1
e2 s  R1  C1 s  R1  C1 E TH  e1 
1  s  R1  C1
1  s  R1  C1
i1 1 1 i1 1 i1
e2      
i1 1 1 1 s  C2 1 1 s  R  C  1 s  R  C 2  1
 R2   2 2 2
 s  C2
C= R1 R  1 s  C2 R1 s  R 2  C2  1 R1
e2 2
s  C2 s  C2
i2 = 0 R1 i 1  s   R1  R 2   C2
e 2  i1   C  1 
s   R1  R 2   C2  1 e2 R1
 
 1  1 1
1  i 2  i1  
e1  i1     1 1 R2
 s  C 1 1  
e1 
1  R1 R2
B=  R1 R 2 
- i2    1 1  R2
e2 = 0 e1 i1  1 1   1 1  R  R  R1
1
B       R   1 2
 1  R 2   R2  B
 i2 i1  s  C1 1 1   R1 R 2  2  s  C1  s  C1
 
 R1 R 2  



e1
i1  1 1
1 1  i 2  i1  
 1 1 R2
s  C1 1 1 
i1  R1 R2
D= R1 R 2
- i2 i1 i1 R2
e2 = 0 D     1
 i2 i  1 1 R1 R2
1  D   1
1 1 R2 R1

R1 R 2
Com Terminações na Entrada e Saída

ΔT = A  D - B  C
1
E D  Zg + B
AV = O B ZO
e1 A + C  Zg + A
ZL
AV
EO A  ZL + B
A Vg = Z Z IN
Eg 1 + g C  ZL + D
Z in
1
Ai Z INg R g  Z IN
C  ZL + D

0
Passa Banda Matriz T
-1 Passa Banda [Ta] [Tb]
Passa Banda Matriz Z
-2
Respostas Passa Banda em d B

-3

-4

-5

-6

-7

-8

-9

-10

-11

-12
1 2 3 4
10 10 10 10
Freqüência em Hz

Respostas do filtro Passa Banda resultante, obtidas com as matrizes T, Ta   Tb  eZ.

Matrizes Iguais em Cascata

A B A B  A 2  B  C   A  B  B  D    A 2  B  C  B   A  D 
 A =  A   A =      
2
  C D  
 C  A  D  C   C  B  D    B  C  D 
 C D     2
 C   A  D  2

Esta operação equivale a elevar a matriz ao quadrado.


1

0
Respostas Passa Altas e Passa Baixas em d B

-1

-2

-3

-4

Passa Altas Matriz T


-5
Passa Altas Matriz Z
Passa Baixas Matriz T
-6 Passa Baixas Matriz Z

-7

-8

-9

-10

-11

-12
1 2 3 4
10 10 10 10
Freqüência em Hz

Respostas dos filtros Passa Altas e Passa Baixas obtidas com as matrizes T e Z.
12000

Passa Altas Matriz T


Passa Altas Matriz Z
10000 Passa Baixas Matriz T
Passa Baixas Matriz Z
Impedâncias de Saída em Ohms

8000

6000

4000

2000

0
1 2 3 4
10 10 10 10
Freqüência em Hz

Impedâncias de saída dos filtros Passa Altas e Passa Baixas obtidas com as matrizes T e Z.
4
x 10
12

Passa Altas Matriz T


10 Passa Altas Matriz Z
Passa Baixas Matriz T
Passa Baixas Matriz Z
Impedâncias de Entrada em Ohms

0
1 2 3 4
10 10 10 10
Freqüência em Hz

Impedâncias de entrada dos filtros Passa Altas e Passa Baixas obtidas com as matrizes T e Z.
MATRIZ DE TRANSMISSÃO - Exemplos

Disponível em: http://slideplayer.com/slide/4128171/

Constante de Propagação 

1
 A
   LN 
 
B  C   A2  B  C 

2  A  BC 
 

Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Two-port_network


Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.18 Matriz T
Filtros RC Associando Quadripolos Simples Parâmetros T da Cascata

Capacitor em Série Resistor em Paralelo

 1  1 0
1 sC 1 
   1
0 1  R 

Associação em Cascata C - R
 1 1  1   1 1 
 1  1 0   1  1    1 0  1 
1 
1    sC R   sC  sR C sC
sC  1  
   1   1   1
0 1  R    0 1  1    0  0  11   R 1 

 R  

Filtro RC passa altas resultante. Filtro RC passa baixas resultante.


Associação em Cascata R - C
Resistor em Série Capacitor em Paralelo

1 R 1 0
0 1  s  C 1 
  

1 R  1 0  1 1  R  s  C  1 0  R 1  1  s  R  C R


  
0
 1  s  C 1   0 1  1 s  C   0  0  11 s  C 1 
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.19 Matriz T
Filtros RC Adaptando Circuitos Genéricos Parâmetros T

A solução acima pode ser adaptada para os circuitos Passa Altas e Passa Baixas, fazendo Z 2 = 0 , conforme abaixo.

Z1 1
A 1  B  Z1 C  D 1
Z3 Z3

Passa Altas Passa Baixas


1 1
Z1  Z3  R 1 Z1  R 2 Z3 
s  C1 s  C2

1 Z1 R2
A  1  1   1  s  R 2  C2
Z s  C1 1 Z3 1
A  1  1 1   1 
Z3 R1 s  R1  C1 s  C2

1 1 1 1
B  Z1  C   D 1 B  Z1  R 2 C   s  C2 D 1
s  C1 Z3 R1 Z3

1 1 1
A  1 B  C  D 1 A  1  s  R 2  C2 B  R2 C  s  C2 D 1
s  R1  C1 s  C1 R1

 1 1 
 1
 A B s  R1  C1 s  C1   A B 1  s  R 2  C2 R2 
C D    1 
  C D   s  C 1 
  1    2
R
 1 

Os resultados acima concordam com aqueles anteriormente obtidos por outras soluções.
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.20 Matriz T

Filtros LC de 2 a Ordem Passa Altas e Passa Baixas Parâmetros T

A solução acima pode ser adaptada para os circuitos Passa Altas e Passa Baixas, fazendo Z 2 = 0 , conforme abaixo.
Z1 1
A 1  B  Z1 C  D 1
Z3 Z3

Passa Altas Passa Baixas


1 1
Z1  Z3  s  L1 Z1  s  L 2 Z3 
s  C1 s  C2
1 Z1 s  L2
A  1   1   1  s 2  L 2  C2
Z s  C1 1 Z3 1
A  1  1 1   1  2
Z3 s  L1 s  L1  C1 s  C2
1 1 1 1
B  Z1  C   D 1 B  Z1  s  L 2 C   s  C2 D 1
s  C1 Z3 s  L1 Z3

1 1 1
A  1 B  C  D 1 A  1  s 2  L2  C2 B  s  L2 C  s  C2 D 1
s 2  L1  C1 s  C1 s  L1
 1 1 
1 2
 A B s  L1  C1 s  C1   A B 1  s 2  L 2  C2 s  L2 
 C D    1 
 C D    
  1    s  C 2 1
s  L
 1 

EO e 1 EO e 1
AV =  2  AV =  2 
e1 e1 B e1 e1 B
A + A +
ZL ZL
Particularizando para Linkwitz – Riley de Segunda Ordem
Passa Altas R L = 8 Ohms Passa Baixas
250000
250000 1000  R L 250000 C2  1000  R L 250000
C1  L1  FO    R L  FO L2  FO 
  R L  FO   FO   R L  C1   FO   R L  C2

250000 250000
250000 250000 FO    994, 7 Hz
C1  10 F FO    994, 7 Hz C2  10 F   R L  C2   8 10
  R L  C1   8 10

1000  R L 1000  8 1000  R L 1000  8


L1    2,56 mH L2    2,56 mH
  FO   994, 7   FO   994, 7

Particularizando para Butterworth de Segunda Ordem


Passa Altas R L = 8 Ohms Passa Baixas
2  250000 1000  R L 2  250000 2  250000 1000  R L 2  250000
C1  L1  FO  C2  L2  FO 
  R L  FO 2    FO   R L  C1   R L  FO 2    FO   R L  C2

2  250000 2  250000 2  250000 2  250000


FO  994, 7 Hz C1    14 F C 2  14 F FO    994, 7 Hz
  R L  FO   8  994, 7   R L  C2   8 14

1000  R L 1000  8 1000  R L 1000  8


L1    1,81 mH L2    1,81 mH
2    FO 2    994, 7 2    FO 2    994, 7

1 1
A  1 B  A  1  s 2  L2  C2 B  s  L2
s  L1  C1
2
s  C1
Função de Transferência  T  Módulo da Função de Transferência em dB
EO e 1
AV =  2   B   B 
e1 e1 B AV = - 20  Log  A +  AV = - 40  Log  A + 
A + dB 10
ZL dB 10
ZL
ZL    
Se A V for do tipo Butterworth  Butterworth de Ordem N Linkwitz – Riley de Ordem 2  N
Respostas obtidas com a equação acima, particularizada para as funções de transferência
passa altas e passa baixas, Butterworth e Linkwitz – Riley, todas de segunda ordem.
1
Xovers de 2 a Ordem Butterworth e Linkwitz - Riley em d B

-1

-2
Passa Baixas Bw 2
Passa Altas Bw 2
-3
Passa Baixas LR 2
Passa Altas LR 2
-4

-5

-6

-7

-8

-9

-10

-11

-12
2 3 4
10 10 10
Freqüência em Hz

A figura acima mostra uma característica que denota o tipo do filtro:


O cruzamento das resposta passa altas e passa baixas, Butterworth, acontece em – 3 dB e em – 6 dB no Linkwitz-Riley.
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.21 Matriz T
Butterworth Quadrático de 2 a
Passa Altas e Passa Baixas Parâmetros T
Linkwitz - Riley de 4 a Ordem
Os Filtros Linkwitz – Riley (sempre de ordem par) podem ser obtidos elevando ao quadrado as funções Butterworth .
A B
2
A2  B  C B   A  D  Matriz T ao
T
2
     
C D  C   A  D  B  C  D  Quadrado
2

Passa Altas de 2 a Ordem Passa Baixas de 2 a Ordem


1 1 1
A  1 2 B  C  D 1 A  1  s 2  L2  C2 B  s  L2 C  s  C2 D 1
s  L1  C1 s  C1 s  L1
2
 1  1 1
A 2  B  C = 1  s 2  L 2  C2   s  L 2  s  C 2
2
A  B  C = 1  2
2
  
 s  L1  C1  s  C1 s  L1
1  1 
B   A  D   2  2  B   A  D   s  L 2   2  s 2  L 2  C2 
s  C1  s  L1  C1 
1  1 
C   A  D   2  2  C   A  D   s  C2   2  s 2  L2  C2 
s  L1  s  L1  C1 
1 1
B  C + D2 =  1 B  C + D2 = s  L 2  s  C 2  1
s  C1 s  L1
2
 1 1 
1 
 s  C1 
2 2 2
 A B s  L1  C1
2
 A B 1  s 2  L 2  C2 s  L2 
C D       
 1  C D 
  1    s  C 2 1

 s  L1 
 1 
2
1 1 1  1 
2  1  2      2  
 A B  s  L1  C1  s  C1 s  L1 s  C1  s 2  L1  C1  
C D    
   1  2  1  1 1
  1
 s  L1  s 2
 L  C

1  s  C s  L 
 1 1 1 
2 1  s 2  L  C   s  L  s  C
2
s  L2   2  s 2  L2  C2 
 A B  2 2 2 2

C D   
s  C 2   2  s  L 2  C 2  s  L 2  s  C2  1 
  2

Particularizando para Butterworth de Segunda Ordem


Passa Altas R L = 8 Ohms Passa Baixas
2  250000 1000  R L 2  250000 2  250000 1000  R L 2  250000
C1  L1  FO  C2  L2  FO 
  R L  FO 2    FO   R L  C1   R L  FO 2    FO   R L  C2
2  250000 2  250000 2  250000 2  250000
FO  994, 7 Hz C1    14 F C2  14 F FO    994, 7 Hz
  R L  FO   8  994, 7   R L  C2   8 14
1000  R L 1000  8 1000  R L 1000  8
L1    1,81 mH L2    1,81 mH
2    FO 2    994, 7 2    FO 2    994, 7
1 1
A  1 B  A  1  s 2  L2  C2 B  s  L2
s 2  L1  C1 s  C1
Função de Transferência  T  Módulo da Função de Transferência Módulo em dB
EO e 1
AV =  2   B   B 
e1 e1 B AV = 1 /  A +  AV = - 20  Log  A + 
A +  ZL  dB 10
ZL
ZL  
Módulo da função de transferência. Módulo da função de transferência em dB.
Butterworth
Informações Úteis 1.22 Filtros
Linkwitz - Riley

Tabela 1 – Polinômios de Butterworth para Uso com os Coeficientes da Tabela 3

B 0 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + . . . + B N - 2  s N - 2 + B N -1  s N -1 + s N

N B0  1
1 1  s
2 1  B1  s  s 2
3 1  B1  s  B2  s 2  s3
4 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  s 4
5 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  s5
6 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  s 6
7 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  B6  s 6  s 7
8 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  B6  s 6  B7  s 7  s8
9 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  B6  s 6  B7  s 7  B8  s8  s9
10 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  B6  s 6  B7  s 7  B8  s8  B9  s9  s10

Passa Baixas Passa Altas


Tabela 2 - Funções de Transferência dos Filtros Butterworth de N = 1 a 10
N N
1 s 10
1
1
1  s 1  B1  s  B2  s  B3  s  B4  s  B5  s5  B6  s 6  B7  s7  B8  s8  B9  s9  s10
2 3 4
0
1 s9
2 9
1  B1  s  s 2 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  B6  s6  B7  s7  B8  s8  s9
1 s8
3 8
1  B1  s  B2  s 2  s3 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  B6  s 6  B7  s 7  s8
1 s7
4 7
1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  s 4 1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  B6  s 6  s7
1 s6
5 6
1  B1  s  B2  s  B3  s3  B4  s 4  s5
2
1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  s 6
1 s5
6 5
1  B1  s  B2  s  B3  s3  B4  s 4  B5  s5  s 6
2
1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  B4  s 4  s5
1 s4
7 4
1  B1  s  B2  s  B3  s  B4  s 4  B5  s5  B6  s 6  s7
2 3
1  B1  s  B2  s 2  B3  s3  s 4
1 s3
8 3
1  B1  s  B2  s  B3  s  B4  s 4  B5  s5  B6  s6  B7  s 7  s8
2 3
1  B1  s  B2  s 2  s3
1 s2
9 2
1  B1  s  B2  s  B3  s  B4  s  B5  s5  B6  s 6  B7  s 7  B8  s8  s9
2 3 4
1  B1  s  s 2
1 1 s
1
0 1  B1  s  B2  s  B3  s  B4  s  B5  s  B6  s  B7  s  B8  s  B9  s  s
2 3 4 5 6 7 8 9 10
1  s
Tabela 3 - Coeficientes dos Polinomios de Butterworth até N = 10

N Coeficientes Ref. N Coeficientes Ref.

B0 1 1 B0 1 36
1
B1 1 2 B1 5,1258308955 37
B0 1 3 B2 13,137071185 38
2 B1 1,4142135624 4 B3 21,846150969 39
B2 1 5 8 B4 25,688355931 40
B0 1 6 B5 21,846150969 41
B1 2 7 B6 13,137071185 42
3
B2 2 8 B7 5,1258308955 43
B3 1 9 B8 1 44
B0 1 10 B0 1 45
B1 2,6131259298 11 B1 5,7587704831 46
4 B2 3,4142135624 12 B2 16,581718739 47
B3 2,6131259298 13 B3 31,163437478 48
B4 1 14 B4 41,986385733 49
9
B0 1 15 B5 41,986385733 50
B1 3,2360679775 16 B6 31,163437478 51
B2 5,2360679775 17 B7 16,581718739 52
5
B3 5,2360679775 18 B8 5,7587704831 53
B4 3,2360679775 19 B9 1 54
B5 1 20 B0 1 55
B0 1 21 B1 6,3924532215 56
B1 3,8637033052 22 B2 20,431729095 57
B2 7,4641016141 23 B3 42,802061069 58
6 B3 9,1416201727 24 B4 64,882396270 59
B4 7,4641016141 25 10 B5 74,233429257 60
B5 3,8637033052 26 B6 64,882396270 61
B6 1 27 B7 42,802061069 62
B0 1 28 B8 20,431729095 63
B1 4,4939592074 29 B9 6,3924532215 64
B2 10,097834679 30 B10 1 65
B3 14,591793886 31
7
B4 14,591793886 32
B5 10,097834679 33
B6 4,4939592074 34
B7 1 35
http://www.crbond.com/papers/btf2.pdf
Os filtros definidos pelos polinômios de Butterworth possuem uma resposta em amplitude do tipo
maximamente plana, na banda passante. Essa característica é conseguida através da anulação de todos os
coeficientes dos termos de freqüência angular inferiores a 2N , ficando o módulo da função de transferência
1
reduzido a .
1  2N

Vamos exemplificar com a função de transferência de um filtro passa baixas, Butterworth, de terceira ordem:

1
G  S 
1  B1  s  B2  s 2  s3
1 1
G  j  
1  B1  j    B2   j     j   1  j  B1    B2  2  j  3
2 3

1
G  j 
1  B2    j   B1    3 
2

1 1
G  j  
1  2 2
   B1     3 2
 1  2  B2    B    B12   2  2  B1  4  6
2 2 4
B2   2

1
G  j  Como B1  B2  2 , vem:
1   B  2  B2      B22  2  B1   4  6
2
1
2

1 1
G L3 j  
1   2 2  2  2    2   2 2  2  2   4  6 1   4  4    2   4  4   4  6
1 1
G  j  
1  0  0  
2 4 6
1  6

1 1 1
G  j   
1   2 N 1   23 1  6

Russ Riley ( † 6 de Dezembro de 2010) e Siegfried Linkwitz, foto tirada em Setembro de 2006, em Douglas City, CA.
Funções de Transferência Passa Baixas Normalizadas - Butterworth
Função de Transferência Módulo G jω Módulo G jω em dB
1
N G S
2 N   f  
2 N
 f  -10  Log10 1 +   
1+ 
 FO    FO  
1
1   f  
2

1  f 
2
-10  Log10 1 +   
1+s 1+    FO  
 FO 
1
1   f  
4

2  f 
4
-10  Log10 1 +   
1+ 2  s + s2 1+    FO  
 FO 
1
1   f  
6

3  f 
6
-10  Log10 1 +   
1 + 2  s + 2  s2 + s3 1+    FO  
 FO 
1
1   f  
8

4  f 
8
-10  Log10 1 +   
1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4 1+    FO  
 FO 
1 2
B1 = B 3 = =  2, 6131 B2 = 2 + 2  3, 4142
cos  67, 5 
2 - 2

Funções de Transferência Passa Altas Normalizadas - Butterworth


Função de Transferência Módulo G jω Módulo G jω em dB
1
N G S
2 N  F  
2 N
F  -10  Log10 1 +  O  
1+ O
 f    f  

s 1 1
G S  = =   FO  
2

1 1+s 1 +1 F 
2
-10  Log10 1 +   
1+ O   f  
s  f 
s2 1 1
G S  = =   FO  
4

2 1+ 2 s + s 2
1 2 F 
4
-10  Log10 1 +   
2
+ +1 1+ O   f  
s s  f 
1
s3 1   FO  
6
G S  = = 6
-10  Log10 1 +   
3 1 + 2s + 2s + s
2 3
1 2 2 F 
3
+ 2 + +1 1+ O   f  
s s s  f 
s4
1
1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4   FO  
8

4 G S = 1 F 
8
-10  Log10 1 +   
1+ O   f  
1 B B B  f 
4
+ 31 + 22 + 3 + 1
s s s s
Funções de Transferência Passa Baixas Normalizadas - Linkwitz - Riley
Função de Transferência 2 2
Butterworth ao Quadrado Módulo G jω Módulo G jω em dB
1
2
 f 
2 N   f  
2 N
N G S - 20  Log10 1 +   
1+ 
 FO    FO  
1
1 2
  f  
2

1  f  - 20  Log10 1 +   
1 + s 
2
1+    FO  
 FO 
1 1
  f  
4

1 + 
4
2 2
 f  - 20  Log10 1 +   
2  s + s2 1+    FO  
 FO 
1
1 6
  f  
6

3  f  - 20  Log10 1 +   
1 + 2  s + 2  s + s3 
2 2
1+    FO  
 FO 
1
1 8
  f  
8

4  f  - 20  Log10 1 +   
1 + B  s + B2  s2 + B3  s3 + s4 
2
1 1+    FO  
 FO 
1 2
B1 = B 3 = =  2, 6131 B2 = 2 + 2  3, 4142
cos  67, 5 
2 - 2

Funções de Transferência Passa Altas Normalizadas - Linkwitz - Riley


Função de Transferência Módulo G jω Módulo G jω em dB
1
N G 2
S F 
2 N   FO  
2 N

1+  O - 20  Log10 1 +   
 f    f  
2
 s  1 1
 F  
2
  = 2
- 20  Log10 1 +  O  
1 2 1 + s 1 
2
F 
 + 1  1+  O   f  
s   f 
2
 s2  1 1
 2 
= 4
 F  
4

2 2 1 + 2 s + s  1 2 
2
F  - 20  Log10 1 +  O  
 2 + + 1 1+  O   f  
s s   f 
2
 s3  1 1
 =   FO  
6
3  6
- 20  Log10 1 +   
3 2
 1 + 2s + 2s + s 
2
1 2 2 
2
F 
 3 + 2 + + 1 1+  O   f  
s s s   f 
2
 s4 
 4  1
 1 + B1  s + B 2  s + B 3  s + s 
2 3

8
  FO  
8

4 2 G S = 1 F  - 20  Log10 1 +   
1+  O   f  
1 B1 B 2 B 3 
2
 f 
 s4 + s3 + s2 + s + 1 
 
Respostas Butterworth e Linkwitz – Riley, Passa Baixas e Passa Altas de Diversas Ordens
Respostas Butterworth de Ordens 1 a 8 em d B

-1 Passa Baixas 8 a
Passa Altas 8 a
-2
Passa Baixas 7 a
-3 Passa Altas 7 a
Passa Baixas 6 a
-4
Passa Altas 6 a
-5 Passa Baixas 5 a

-6 Passa Altas 5 a
Passa Baixas 4 a
-7 Passa Altas 4 a

-8 Passa Baixas 3 a
Passa Altas 3 a
-9 Passa Baixas 2 a
-10 Passa Altas 2 a
Passa Baixas 1 a
-11
Passa Altas 1 a
-12
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
F r e q ü ê n c i a s N o r m a l i z a d a s: P a s s a B a i x a s f / FO e P a s s a A l t a s FO / f

Filtros Butterworth – Respostas de freqüência Passa Altas e Passa Baixas, de Ordens 1 a 8, normalizadas, em dB.
Respostas Butterworth de Ordens 1 a 4 em d B

-1

-2

-3 Passa Baixas 4 a
Passa Altas 4 a
-4 Passa B aixas 3 a

-5 Passa Altas 3 a
Passa Baixas 2 a
-6 Passa Altas 2 a

-7 Passa Baixas 1 a
Passa Altas 1 a
-8

-9

-10

-11

-12
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
F r e q ü ê n c i a s N o r m a l i z a d a s: P a s s a B a i x a s f / FO e P a s s a A l t a s FO / f

Filtros Butterworth – Respostas de freqüência Passa Altas e Passa Baixas, de Ordens 1 a 4, normalizadas, em dB.
Respostas Linkwitz - Riley de Ordens 2 a 8 em d B

-1

-2

-3
Passa Baixas 8 a
-4
Passa Altas 8 a
-5 Passa Baixas 6 a

-6 Passa Altas 6 a
Passa Baixas 4 a
-7 Passa Altas 4 a

-8 Passa Baixas 2 a
Passa Altas 2 a
-9

-10

-11

-12
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
F r e q ü ê n c i a s N o r m a l i z a d a s: P a s s a B a i x a s f / FO e P a s s a A l t a s FO / f

Filtros Linkwitz-Riley – Respostas de freqüência Passa Altas e Passa Baixas, de Ordens 1 a 4, normalizadas, em dB.
Coeficientes do Filtro Linkwitz – Riley de 8 a Ordem
Obtidos elevando-se ao quadrado o polinômio de Butterworth de 4 a Ordem
1 + B  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4    1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4    1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4 
2
1

Multiplica-se o polinômio por ele mesmo


1   1 + B1  s + B 2  s + B 3  s 3 + s 4  = 1 + B 1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4
2

B1  s  1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s4  = B1  s + B12  s 2 + B1  B 2  s 3 + B1  B 3  s4 + B1  s5
B 2  s 2  1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s4  = B 2  s 2 + B1  B 2  s 3 + B 22  s4  B 2  B 3  s5 + B 2  s6
B 3  s 3  1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4  = B 3  s 3 + B1  B 3  s 4 + B 2  B 3  s 5 + B 23  s 6 + B 3  s 7
s 4   1 + B1  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s 4  = s 4 + B1  s 5 + B 2  s 6 + B 3  s 7 + s 8
Efetuando o produto de cada um dos seus termos pelo polinômio
1 + B  s + B 2  s 2 + B 3  s 3 + s4  
2
1

1 + ... 1 + ...
b0 = 1
B1  s + B1  s + ... 2  B1  s + ...
b1 = 2  B1
B 2  s 2 + B12  s 2 + B 2  s 2 + ... B 2
1 + 2  B 2   s 2 + ... b 2 = B12 + 2  B 2
B 3  s + B1  B 2  s + B1  B 2  s + B 3  s + ...
3 3 3 3
2   B1  B 2 + B 3   s 3 + ... b 3 = 2   B1  B 2 + B 3 
s 4 + B1  B 3  s 4 + B 22  s 4  B1  B 3  s 4 + s 4 + ...  2  1  B1  B 3   B 22   s 4 + ... b 4 = 2  1  B1  B 3   B 22
B1  s + B 2  B 3  s + B 2  B 3  s + B1  s + ...
5 5 5 5

2   B1  B 2  B 3   s 5 + ... b 5 = 2   B1  B 2  B 3 
B 2  s 6 + B 32  s 6 + B 2  s 6 + ...
B3  s + B3  s + s
7 7 8 2  B 2  B 23   s 6 + ... b 6 = 2  B 2  B 32
2  B 3  s7 + s8 b7 = 2  B3
Somam-se ordenadamente as parcelas obtidas
1 2
B1 = B 3 = =  2, 6131 B2 = 2 + 2  3, 4142
cos  67, 5 
2 - 2
Coeficientes do polinômio de Butterworth de 4 a Ordem

b0 = 1 b1 = 5, 2263 b 2 = 13, 6569 b 3 = 23, 0698


b 4 = 27, 3137 b 5 = 23, 0698 b 6 = 13, 6569 b 7 = 5, 2263
Coeficientes do polinômio de Linkwitz - Riley de 8 a Ordem
b 0 + b1  s + b 2  s 2 + b 3  s 3 + b 4  s 4 + b 5  s 5 + b 6  s 6 + b 7  s 7 + s 8

Substituindo s por j  ω
b 0 + j  b1   - b 2   - j  b 3   3 + b 4   4 + j  b 5   5 - b 6   6 - j  b 7   7 +  8
2

b 0 - b 2   2 + b 4   4 - b 6   6 +  8 + j   b1   - b 3   3 + b 5  5 - b 7   7 
Módulo do polinômio de Linkwitz - Riley de 8 a Ordem

b - b 2   2 + b 4  4 - b 6   6 +  8  +  b1   - b 3   3 + b 5   5 - b 7   7 
2 2
0

Ângulo de Fase em radianos


 b   - b 3   3 + b 5  5 - b 7   7 
θ = tg -1  1 8 
 b0 - b2   + b4   - b6   +  
2 4 6
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.23 Matriz G

Válvulas Eletrônicas

Definição dos Parâmetros G


i1 Admitância de entrada
g11 =
e1 i2= 0
com a saída aberta
i1 Ganho reverso de corrente
g12 =
i2 e1 = 0
com a entrada em curto
e2 Impedância de saída
g 22 =
i2 e1 = 0
com a entrada em curto

e2 Circuito equivalente da Matriz G.


g 21 = Ganho de tensão
e1 i2=0
com a saída aberta
Aproximações Usuais
g11 =  g12 = 0
Nomenclatura Utilizada
e2 eb
g 22 =  rp =
i2 e1 = 0
ib ec = 0

e2 eb
g 21 =  μ=
g = grade p = placa
e1 i2=0
ec ib= 0
k = catodo
Circuito equivalente do Triodo – Matriz G

Parâmetros G Entrada Saída


g11 =  g12 = 0 g 21 =  g 22 = rp e1 = egk i1 = 0 e 2 = eb i 2 = ib

Circuito equivalente AC.

Amplificador Catodo Comum. egk = ein  μ  egk = μ  ein .

i b = μ  ein / (rp + R L ) eO = - i b  R L = - ein  μ  R L / (rp + R L )


rp  R L e μ  RL
Z IN = Rg ZO = AV = O =
rp + R L ein rp + R L
Rg é a resistência de grade, e não a do gerador, sendo esta geralmente desprezada por ser muito menor que Rg .
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.24 Matriz G

Transistores de Efeito de Campo - F E Ts

Definição dos Parâmetros G


i1 Admitância de entrada
g11 =
e1 i2= 0
com a saída aberta
i1 Ganho reverso de corrente
g12 =
i2 e1 = 0
com a entrada em curto
e2 Impedância de saída
g 22 =
i2 e1 = 0
com a entrada em curto

e2 Circuito equivalente da Matriz G.


g 21 = Ganho de tensão
e1 i2=0
com a saída aberta
Aproximações Usuais
g11 =  g12 = 0
Nomenclatura Utilizada
e2 ed
g 22 =  rd =
i2 e1 = 0
id eg = 0

e2 ed
g 21 =  μ=
g = gate
e1 i2=0
eg d = dreno s = source
id= 0
Circuito equivalente do FET – Matriz G

Parâmetros G Entrada Saída


g11 =  g12 = 0 g 21 =  g 22 = rd e1 = egk i1 = 0 e 2 = ed i 2 = id

Circuito equivalente AC.

Amplificador Source Comum com FET Canal N. egs = ein  μ  egs = μ  ein .
http://www.electronics-tutorials.ws/amplifier/amp_3.html
i d = μ  ein / (rd + R L ) eO = - i d  R L = - ein  μ  R L / (rd + R L )
rd  R L e μ  RL
Z IN = Rg ZO = AV = O =
rd + R L ein rd + R L
Rg é a resistência de gate, e não a do gerador, sendo esta geralmente desprezada por ser muito menor que Rg .
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.25 Matriz H

Transistores Bipolares - BJTs

Definição dos Parâmetros H

e1 Impedância de entrada i2 Ganho de corrente


h11 = h 21 =
i1 e2= 0
com a saída em curto i1 e2= 0
com a saída em curto
e1 Ganho reverso de tensão i2 Admitância de saída
h12 = h 22 =
e2 i1= 0
com a entrada aberta e2 i1= 0
com a entrada aberta

Circuito equivalente da Matriz H. Generalização dos Parâmetros H.


https://en.wikipedia.org/wiki/Bipolar_junction_transistor#h-parameter_model
e b c
x
Emissor Comum Base Comum Coletor Comum

e1 Impedância de entrada i2 Ganho direto de corrente


h i = h11 = h f = h 21 =
i1 e2= 0
com a saída em curto i1 e2= 0
com a saída em curto
e1 Ganho inverso de tensão i2 Admitância de saída
h r = h12 = h o = h 22 =
e2 i1= 0
com a entrada aberta e2 i1= 0
com a entrada aberta

Parâmetros H Emissor Comum Base Comum Coletor Comum


h11 h ie h ib h ic
h12 h re hrb h rc
h 21 hfe hfb hfc
h 22 hoe hob hoc
http://www.talkingelectronics.com/Download%20eBooks/Principles%20of%20electronics/CH-24.pdf

Emissor Comum Base Comum Coletor Comum

Características Emissor Comum Base Comum Coletor Comum


Impedância de Entrada Baixa Baixa Alta
Impedância de Saída Alta Alta Baixa
Ganho de Corrente Alto Ligeiramente Menor que 1 Alto
Ganho de Tensão Alto Alto Ligeiramente Menor que 1
Rotação de fase 180 O 0O 0O
Obtenção dos Parâmetros Base Comum e Coletor Comum em Função dos Parâmetros Emissor Comum
Por H. A. S. Kalhara, disponível em http://pt.slideshare.net/sadeeshkalhara/h-parameter-conversion-formulas

Parâmetros Base Comum, Aproximados, em Função dos Parâmetros Emissor Comum


h ie h ie  hoe  hfe hoe
h ib = hrb =  hre hfb = hob =
1 + hfe 1 + hfe 1 + hfe 1 + hfe
Impedância de Entrada Ganho Inverso de Tensão Ganho Direto de corrente Admitância de saída

h ic = h ie hrc = 1 h fc =  1 + hfe  hoc = hoe


Parâmetros Coletor Comum, Aproximados, em Função dos Parâmetros Emissor Comum
Valores Típicos
Parâmetros Emissor Comum Base Comum Coletor Comum
h i = h 11 1500 Ω 29 Ω 1500 Ω
h r = h12 4  10 -4 1,1  10 - 3 1
h f = h 21 50 - 0,98 - 51
h o = h 22 5  10 Siemens
-5
9, 8  10 - 7 Siemens 5  10 - 5 Siemens
1 / h o = 1 / h 22 20 KΩ 1 MΩ 20 KΩ
http://www.talkingelectronics.com/Download%20eBooks/Principles%20of%20electronics/CH-24.pdf
- h 21  Z L - h 21  Z L h 21
AV =  Equações Exatas e Aproximadas Ai =  h 21
Δh  Z L + h11 h11 1 + h 22  Z L
h11 + Δh  Z L h11 + Z g 1
Z in =  h11 h = h11  h 22  h12  h 21 ZO = 
1 + h 22  Z L Δh + Z g  h 22 h 22
Emissor Comum - Circuito Equivalente H

Base Comum - Circuito Equivalente H

Coletor Comum - Circuito Equivalente H


Variação dos Parâmetros Híbridos com Ic - Configuração Emissor Comum
190 45

180

40

170

160 35

150
30

140

25

h r e  10 - 4
130
h f e

120
20

110

15
100

90 10

80

70

60 0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA Corrente Contínua no Coletor em mA

hfe, adimensional, em função de Ic. hre, adimensional, em função de Ic.


15 150

10 100
h o e e m  Siemens
h i e em K

5 50

0 0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA Corrente Contínua no Coletor em mA

hie, em K Ω , em função de Ic. hoe, em  Siemens, em função de Ic.


7

6.5
V a l o r e s R e l a t i v o s a IC = 1 m A

5.5

5
hre
4.5
hie
4 hfe
hoe
3.5

2.5

1.5

0.5

0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA

Comparação dos Valores Relativos a Ic = 1 mA.


Variação dos Parâmetros Híbridos com Ic - Configuração Base Comum
0.5

0.994
0

-0.5

0.992

-1

-1.5

h r b  10 - 3
0.99
h f b

-2

0.988
-2.5

-3

0.986

-3.5

0.984 -4
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA Corrente Contínua no Coletor em mA

hfb, adimensional, em função de Ic. hrb, adimensional, em função de Ic.


0.8

200 0.7

0.6

150
0.5
h o b e m  Siemens
h i b em 

0.4

100

0.3

0.2
50

0.1

0 0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 0.1 0. 2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA Corrente Contínua no Coletor em mA

hib, em K Ω , em função de Ic. hob, em  Siemens, em função de Ic.


11

10
V a l o r e s R e l a t i v o s a IC = 1 m A

hrb
9
hib
hfb
8
hob

-1
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA

Comparação dos Valores Relativos a Ic = 1 mA.


Variação dos Parâmetros Híbridos com Ic - Configuração Coletor Comum
200 2

1.8

180

1.6

160
1.4

1.2
140
h f c

h r c
1

120
0.8

0.6
100

0.4

80

0.2

60 0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA Corrente Contínua no Coletor em mA

hfc, adimensional, em função de Ic. hrc, adimensional, em função de Ic.


15 150

140

130

120

110

10 100
h o c e m  Siemens

90
h i c em K

80

70

60

5 50

40

30

20

10

0 0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA Corrente Contínua no Coletor em mA

hic, em K Ω , em função de Ic. hoc, em  Siemens, em função de Ic.


7

6.5
V a l o r e s R e l a t i v o s a IC = 1 m A

5.5

4.5

4 hrc
hic
3.5 hfc
hoc
3

2.5

1.5

0.5

0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20
Corrente Contínua no Coletor em mA

Comparação dos Valores Relativos a Ic = 1 mA.


Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.26 Matriz H

Amplificador Emissor Comum com Capacitor no Emissor

Amplificador Emissor Comum. Circuito Equivalente AC.


Trabalho de Andy Collinson disponível em http://www.zen22142.zen.co.uk/Theory/tr_model.htm

Circuito equivalente AC utilizando parâmetros H aproximados .


Valores Numéricos
RB1  50 K RB2  10 K RC  20 K Rs  50  h ie = 1,5 K Ω h fe = 50 h oe = 5 10  5 S
Impedância de Entrada
1 1
ZIN    1271 
1 1 1 1 1 1
   
RB1 RB2 h ie 50 10 3 10 10 3 1,5 10 3
Impedância de Saída
1 1 1 1 1
ZO      10 4  10 K  20 K
1 5 1 5  10 5
 5  10 5
1  10 4
h oe  5 10  h
RC 20 10 3 oe

Ganho de Tensão
I b  VS / h ie VO  h fe  I b  ZO  VS  ZO  h fe / h ie A V  VO / VS  ZO  h fe / h ie  10 4  50 /1,5 10 3  333
Ganho de Corrente
IO V Z h h Z h 1  10 4  150
V V Z h V Z h AI   S O fe  ie  O fe   75
IO  O VO  S O fe IO  S O fe Ib RC  h ie VS RC 2  10 4
RC h ie RC  h ie
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.27 Matriz H

Amplificador Emissor Comum sem Capacitor no Emissor

Amplificador Emissor Comum, sem capacitor de emissor. Circuito Equivalente AC.


A ausência do capacitor no emissor torna efetiva a realimentação negativa série, de corrente, produzida em R E .

Valores Numéricos
RB1  50 K RB2  10 K RC  20 K RE  1 K
Rs  50  h ie = 1,5 K Ω h fe = 50 h oe = 5 10  5 S

Circuito equivalente AC do amplificador sem capacitor no emissor.

O circuito será resolvido pelo método das malhas, utilizando-se determinantes.


Como a impedância interna da fonte de sinal, Rs será desprezada, por ser muito menor que os demais
resistores, poderemos considerar a tensão aplicada na entrada do circuito como praticamente igual a Vs .
Circuito equivalente AC do amplificador sem capacitor no emissor, redesenhado.

Circuito equivalente AC com a fonte de corrente transformada em fonte de tensão.

Os resistores R B1 e R B2 , por estarem em paralelo com a fonte aproximadamente ideal Vs , ficarão fora da
malha. Serão arbitradas duas correntes de malha, Ib e Io , com os sentidos mostrados na figura acima.

VI   h ie  R E   I b  R E  IO  0  h ie  R E   I b  R E  IO  VI
h fe  I B  1   h fe   1 
 R E  Ib   R E   R C   IO  0  RE    Ib   R E   R C   IO  0
h oe  h oe   h oe   h oe 
As correntes consideradas são convencionais, fluindo no sentido    .

  h ie  R E  RE 
   1   h 
Δ =  h fe   1     h ie + R E    R E + + R C   R E   R E  fe 
  RE  h   RE 
h oe
 RC    hoe   hoe 
 oe   
 VI RE    h ie  R E  VI 
   
I b    1  IO    h fe  

0  RE   RC    R   0
 
E
  h oe  h oe  
 1   h 
ΔI b = VI   R E + + RC  ΔI O = - VI   R E  fe 
 hoe   hoe 
 1 
VI   R E   RC 
I b  h oe 
Ib  
  1   h 
 h ie  R E    R E   RC   R E   R E  fe 
 h oe   h oe 
 1   1 
VI    RC  VI    RC 
Ib   h oe    h oe 
 1   h fe   1  h
 h ie  R E     RC   RE     h ie  R E     R C   R E  fe
 h oe   h oe   h oe  h oe

VI VI VI
Ib   
h fe R E  h fe  h fe 
RE  h ie  R E  h ie  R E   1  
h oe 1  h oe  R C  1  h oe  R C 
h ie  R E 
1
 RC
h oe
 h 
 VI   R E  fe 
IO  h oe 
IO  
  1   h 
 h ie  R E    R E   R C   R E   R E  fe 
 h oe   h oe 
 h  h
 VI    fe  VI  fe
IO   h oe  
h oe
 1   h   1  h
 h ie  R E     R C   R E    fe   h ie  R E     R C   R E  fe
 h oe   h oe   h oe  h oe

VI VI
IO  
h oe  1   h ie  R E   1  h oe  R C   R
  h ie  R E     RC   RE E
h fe  h oe  h fe
VI
RE VI
IO  
 h ie  RE
  1  1  h oe  R C 
 RE   1
h fe
VI  h fe 
Zb   h ie  R E  1    h ie  R E  1  h fe  se h oe  R C  1
Ib  1  h oe  R C 

No caso do presente exemplo temos h oe  R C  5 10  5  20 10 3  1 . Logo,


 h fe  3  50 
Zb  h ie  R E  1    1,5 10  1 10  1 
3
  1,5 10  26  39 K
3

 1  h oe  R C   1  1
VI
  RC
RE RC
VO   IO  R C    VI 
 h ie  RE
  1  1  h oe  R C 
 RE   1
h fe
 h ie   1,5 10 3 
  1  
 1  h  R C   1  1  5 10  5  2 10 4 
 RE 
oe

 
1 10 3
 
1,5  1  1  1  0,1  1
h fe 50 50
A expressão de VO , bastante simples, é conseqüência da realimentação negativa, de corrente, em R E .

VO RC / RE R
AV     C
VI  h ie  RE
  1  1  h oe  R C 
 RE   1
h fe
 h fe   h fe 
h ie  R E  1   h ie  R E  1  
IO VI  1  h oe  R C   1  h oe  R C 
AI    
Ib RE VI RE

h ie h fe h h fe
AI   1   ie   1
RE 1  h oe  R C RE 1  h oe  R C

h ie h fe 1,5 10 3 50 50
AI    1   5
 1  1,5   1  27,5
RE 1  h oe  R C 110 3
1  5 10  2 10 4
1  1

Impedância de saída ZO

A impedância de saída ZO , vista para dentro dos terminais de saída, será igual a ZO  VO / IOSC ,
onde VO é a tensão na saída e IOSC é a corrente com a saída em curto.
R
 VI  C
RE R 20 K
VO    VI  C    VI   20  VI
 h ie  RE 1 K
  1  1  h oe  R C 
 RE   1
h fe

Quando R C  0  IO  IOSC . Então,


VI h ie
 1
RE VI 1 VI RE
IOSC     pois  0, 05  1
 h ie  h ie RE RE h fe
  1  1  0   1
 RE  RE
 1  1
h fe h fe

VO R R
ZO   VI  C  E  R C  20 K
IOSC R E VI
Exemplos com Circuitos 1.28 Eletrônica
Teoria
Realimentação Análise de Circuitos
Harold Stephen Black inventou a realimentação negativa enquanto viajava de barca entre o terminal
Hoboken para Manhattan, em direção ao trabalho, no Bell Laboratories , em 2 de agosto de 1927, tendo sido
a patente americana (US patent 2,102,671) somente concedida em 1937.
Black trabalhava na redução da distorção em amplificadores usados como repetidores de sinais
telefônicos. Em um espaço em branco de seu exemplar do New York Times desenhou o diagrama mostrado na
figura abaixo e desenvolveu as equações pertinentes. Entrou com o pedido de patente em 8 de agosto de
1928, que levou mais de nove anos para ser concedido. A esse respeito, Black escreveu: “A razão para tal
demora deveu-se ao assunto contrariar o pensamento vigente na época o que levou o Escritório de Patentes a
não acreditar que o mesmo funcionasse.” https://en.wikipedia.org/wiki/Negative_feedback_amplifier

Realimentação Negativa. Realimentação Positiva.


E O  A  Ei E i  E in  E f Ef    EO
EO Sinal de Saída Ei Sinal de Controle A Ganho sem Realimentação
E in Sinal de Entrada Ef Sinal Realimentado  Ganho da Realimentação
E O  A   E in  E f   A   E in    E O   A  E in    A  E O Realimentação Positiva
Caso o sinal realimentado esteja em fase
com o de entrada, ou seja, E i  E in  E f ,
E O    A  E O  A  E in  E O  1    A   A  E in teremos realimentação positiva e o ganho
com realimentação será dado por:
A EO A A f  A / 1    A 
EO   E in   Af 
1  A E in 1  A Quando   A  1  0 O está satisfeito o
critério definido em 1921 pelo físico alemão
A A 1 Heinrich Barkhausen e o sistema poderá
Se   A  1  A f    entrar em oscilação.
1  A A  https://en.wikipedia.org/wiki/Barkhausen_stability_criterion
Amplificador Emissor Comum sem Capacitor de Emissor
E
E O  IC  R C  IC  O
RC
E R
E F  I E  R E  IC  R E  O  R E  E  E O
RC RC
R
E F    E O    E obtido por comparação com a equação acima.
RC
A A 1
AF  para   A  1  A F   Ganho com realimentação.
1  A A 
1 R
No caso atual A F   C que concorda com a solução anterior.
 RE
O sinal negativo faltante é apenas um indicador de defasagem.
A
Outra Forma de Obter A F =
1 + β A
Realimentação Somador Sinal de Saída
EF EI EO
EIN - EF A  EI  A   EIN - EF 
β  EO
EIN  β  EO A   EIN  β  EO 

1
0 E IN A  E IN
2
  A  E IN E IN  1    A  A  E IN  1    A 
3
  A  E IN  1    A  E IN  1    A  1    A   A  E IN  1    A  1    A  
4
  A  E IN  1    A  1    A    
E IN  1    A  1    A  1    A    
A  E IN  1    A  1    A  1    A  

Percurso do sinal no sistema de malha fechada – acompanhando as quatro primeiras voltas.


E O  A  E IN  1    A  1    A  1    A   
EO
E IN

 A F  A  1    A  1    A  1    A   
Fazendo   A  x , vem:


A F  A  1  x  1  x  1  x   
A F  A  1  x  1  x  x 2  

A F  A  1  x  x 2  x 3  ... Como a série é infinita, vem:

AF A
 1  x  x 2  x 3  ...  1  x  1  x  x 2  x 3  ...   1  x  F
A A

AF A AF AF 1 A
 x F  1   1  x   1    AF 
A A A A 1  x 1  x

A
Como   A  x  AF 
1  A

Este procedimento foi originalmente desenvolvido pelo Autor, na década de 70, para ilustrar suas aulas
de Eletrônica Básica, ministradas no Curso Técnico de Eletrônica da Escola Técnica Federal Celso Suckow
da Fonseca, posteriormente CEFET – RJ.
Era Coordenador do Curso o insigne Educador Prof. Antonio Kubrusly.
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.29 Matriz H
Amplificador Emissor Comum sem Capacitor no Emissor , com R L

Amplificador Emissor Comum, com resistor R L . Circuito Equivalente AC.


A ausência do capacitor no emissor torna efetiva a realimentação negativa série, de corrente, produzida em R E .

Valores Numéricos
RB1  50 K RB2  10 K RC  20 K RE  1 K
RL  20 K
Rs  50  h ie = 1,5 K Ω h fe = 50 h oe = 5 10  5 S

Circuito equivalente AC do amplificador sem capacitor no emissor, com resistor R L .


Circuito equivalente AC do amplificador sem capacitor no emissor, com resistor R L , redesenhado.

Circuito equivalente AC com a fonte de corrente transformada em fonte de tensão.

Os resistores R B1 e R B2 , por estarem em paralelo com a fonte aproximadamente ideal Vs , ficarão fora da
malha. Serão arbitradas duas correntes de malha, Ib e Io , com os sentidos mostrados na figura acima.
Os resistores R C e R L , em paralelo, serão substituídos pelo equivalente R LE  1/ (1/ R C  1/ R L ) .

VI   h ie  R E   I b  R E  IO  0  h ie  R E   I b  R E  IO  VI
h fe  I B  1   h fe   1 
 R E  Ib   R E   R LE   IO  0  RE    Ib   R E   R LE   IO  0
h oe  h oe   h oe   h oe 
As correntes consideradas são convencionais, fluindo no sentido    .
  h ie  R E  RE 
   1   h 
   h fe   1   =  h ie + R E    R E + + R LE  - R E   R E - fe 
  R E    RE   R LE    hoe   hoe 
 h oe   h oe 
 VI RE    h ie  R E  VI 
   
I b    1  IO    h fe  

0  RE   R LE 
   RE   0
  h oe   h oe  
 1   h 
ΔI b = VI   R E + + R LE  ΔI O = - VI   R E - fe 
 hoe   hoe 

 1 
VI   R E   R LE 
I b  h oe 
Ib  
  1   h 
 h ie  R E    R E   R LE   R E   R E  fe 
 h oe   h oe 

 1   1 
VI    R LE  VI    R LE 
Ib   h oe    h oe 
 1   h fe   1  h
 h ie  R E     R LE   R E      h ie  R E     R LE   R E  fe
 h oe   h oe   h oe  h oe

VI VI VI
Ib   
h fe R E  h fe  h fe 
RE  h ie  R E  h ie  R E  1  
h oe 1  h oe  R LE  1  h oe  R LE 
h ie  R E 
1
 R LE
h oe
 h 
 VI   R E  fe 
IO  h oe 
IO  
  1   h 
 h ie  R E    R E   R LE   R E   R E  fe 
 h oe   h oe 
 h  h
 VI    fe  VI  fe
IO   h oe  
h oe
 1   h   1  h
 h ie  R E     R LE   R E    fe   h ie  R E     R LE   R E  fe
 h oe   h oe   h oe  h oe

VI VI
IO  
h oe  1   h ie  R E   1  h oe  R LE   R
  h ie  R E     R LE   R E E
h fe  h oe  h fe

VI
RE VI
IO  
 h ie  RE
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1
h fe
VI  h fe 
Zb   h ie  R E  1  
Ib  1  h oe  R LE 

Se h oe  R LE  1  Zb  h ie  R E  1  h fe  Neste exemplo, temos :

h oe  R LE  5 10  5 110 4  0,5 10  4 110 4  0,5 . Logo,

 h fe  3  50 
Zb  h ie  R E  1    1,5 10  1 10  1 
3
  1,5 10  34,33 10  36 K
3 3

 1  h oe  R LE   1  0,5 

 VI R LE R
VO   IO  R LE     VI  LE
 h ie  RE RE
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1
h fe

 h ie   1,5 10 3 
  1  1  h oe  R LE    1  1  5 10  5 110 4 
 RE  
1 10 3
 
1,5  1  1  0,5  2,5 1, 5  0,075
h fe 50 50 50

R LE 1 10 4
VO   IO  R LE  VI    VI  10  VI
RE 1 10 3

R LE

VO RE R
AV     LE
VI  h ie  RE
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1
h fe
R LE 10 K
AV      10 resultado bastante simples, resultante da realimentação negativa em R E .
RE 1 K

Impedância de saída ZO vista por R L

A impedância de saída ZO , vista por R L , será dada por ZO  VTH / IOSC onde VTH é a tensão na saída à
circuito aberto, ou seja, quando R L   , e IOSC é a corrente com a saída em curto  R L  0  .

Lembrando que quando R L    R LE  R C  VO  VTH , vem:

RC
 VI 
RE RC 20 K
VTH    VI     VI   20  VI
 h ie  RE 1 K
  1  1  h oe  R C 
 RE   1
h fe
Por sua vez, quando R L  0  R LE  0  IO  IOSC , vem:

VI h ie
 1
RE VI 1 VI RE
IOSC     pois  0, 05  1
 h ie  h ie RE RE h fe
  1  1  0   1
 RE  RE
 1  1
h fe h fe

VTH R R
R TH   VI  C  E  R C  20 K
IOSC R E VI

I RL V / RL I R I R
AI   O  O LE  O  LE
Ib Ib R L  Ib Ib R L
VI
RE VI VI
IO   ; Ib 
 h ie  RE  h fe 
  1  1  h oe  R LE  h ie  R E  1  
 RE   1  h oe  R LE 
 1
h fe
 h fe 
h ie  R E   1  
IO VI  1  h oe  R LE  h h fe h h fe
   ie  1   ie   1
Ib RE VI RE 1  h oe  R LE RE 1  h oe  R LE

IO R LE h h fe  R
AI     ie   1  LE
Ib R L  RE 1  h oe  R LE  RL

 1,5 10 3 50  1 10 4  50  1 35,8


AI    5
 1    1,5   1    18
 1 10 1  5 10 1 10  2 10
3 4 4
 1,5  2 2

Equivalentes de Thévenin na Entrada e na Saída

Thévenin equivalente, da entrada e da saída do amplificador emissor comum, sem capacitor de emissor e com R L .
Para comprovação das metodologias aplicadas vamos calcular o sinal de saída E O através do equiva-
lente de Thévenin acima, aplicado na saída, e encontraremos o mesmo resultado anteriormente obtido:
RL R RL 20 20 400
VO  E TH    VI  C    VI     VI    10  VI
R TH  R L R E R TH  R L 1 20  20 40
Quadripolos Exemplos com Circuitos 1.30 Matriz H
Amplificador Emissor Comum Considerando a Impedância R S do Gerador

Amplificador Emissor Comum, com resistor R L . Circuito Equivalente AC.


A ausência do capacitor no emissor torna efetiva a realimentação negativa série, de corrente, produzida em R E .

Valores Numéricos
RB1  50 K RB2  10 K RC  20 K RE  1 K RL  20 K
5
Rs  5 K h ie = 1,5 K Ω h fe = 50 h oe = 5 10 S R LE  10 K

Circuito equivalente AC do amplificador sem capacitor no emissor, com resistor R L .


Circuito equivalente AC do amplificador com a
Circuito de Entrada Thévenin Equivalente
fonte de corrente convertida em fonte de tensão.
1
1 1
1 
Rg  R B1 R B2 VS
1 1 1 Vg  VS  
  1  1 1 
RS R B1 R B2 RS  RS      1
1 1
  R B1 R B2 
R B1 R B2
Resistência de Thévenin Tensão de Thévenin

Substituindo o circuito existente para fora da base do transistor por seu equivalente de Thévenin, no
lugar do gerador VS , da sua resistência interna R S e dos resistores de polarização R B1 e R B2 teremos um
gerador de tensão Vg, com resistência interna Rg , conforme o circuito acima, que mostra, também, as duas
correntes de malha, Ib e Io , arbitradas.
Os resistores R C e R L , em paralelo, serão substituídos pelo equivalente R LE  1/ (1/ R C  1/ R L ) .
Vg   Rg  h ie  R E   I b  R E  IO  0  Rg  h ie  R E   I b  R E  IO  Vg
h fe  I B  1   h fe   1 
 R E  Ib   R E   R LE   IO  0  RE    Ib   R E   R LE   IO  0
h oe  h oe   h oe   h oe 
As correntes consideradas são convencionais, fluindo no sentido    .

 Rg  h ie  R E  RE 
 
   h fe   1 
  RE  h   RE 
h oe
 R LE  
 oe   
 1   h 
Δ =  Rg + h ie + R E    R E + + R LE   R E   R E  fe 
 h oe   h oe 
 1  h 
 =  Rg + h ie + R E    R E + + R LE  + R E   fe  R E 
 hoe   hoe 

 Vg RE    Rg  h ie  R E  Vg 
   
I b    1  IO    h fe  

0  RE   R LE    RE   0 
  h oe     h oe  

 1   h  h 
ΔI b = Vg   R E + + R LE  ΔI O =  Vg   R E  fe  = Vg   fe  R E 
 hoe   h oe   hoe 
 1 
Vg   R E   R LE 
I b  h oe 
Ib  
  1  h 
 Rg + h ie + R E    R E + + R LE   R E   fe  R E 
 h oe   h oe 

 1 
Vg    R LE 
Ib   h oe  
Vg
 1  h h fe
 Rg  h ie  R E     R LE   R E  fe RE 
h oe
 h oe  h oe Rg  h ie  R E 
1
 R LE
h oe
Vg Vg
Ib   Ib 
R E  h fe  h fe 
Rg  h ie  R E  Rg  h ie  R E   1  
1  h oe  R LE  1  h oe  R LE 

Vg Vg Vg
Ib     0,0160  Vg mA
 h fe  50 5,625  33, 33
Rg  h ie  R E  1   3,125  1,5  1 
 1  h oe  R LE  1  0,5
( Valores acima em K )

h 
Vg   fe  R E 
IO  h oe 
IO  
  1  h 
 Rg + h ie + R E    R E + + R LE   R E   fe  R E 
 h oe   h oe 
h
Vg  fe
h oe Vg
IO  
 1  h h oe  1 
 Rg  h ie  R E     R LE   R E  fe   Rg  h ie  R E     R LE   R E
 h oe  h oe h fe  h oe 
Vg 1 Vg
IO   
 Rg  h ie  R E   1  h oe  R LE   R  Rg  h ie  RE
E   1  1  h oe  R LE 
h fe  RE   1
h fe
 Rg  h ie   3,125 10 3  1,5 10 3 
  1   1  h oe  R LE    1  1  5 10  5 1 10 4 
 RE  1 10 3
    0,1688
h fe 50
Vg
Devido ao resultado acima, não convém usar a aproximação IO  .
RE
Vg
RE 1 0, 6250 0, 6250
IO      0,5347 mA
 Rg  h ie  0,1688  1 1 1,1688
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1
h fe
Vg Vg  h fe 
 Rg  Zb  Zb   Rg  h ie  R E  1  
Ib Ib  1  h oe  R LE 
 h fe 
Zb  h ie  R E   1  
 1  h oe  R LE 

Se h oe  R LE  1  Zb  Rg  h ie  R E  1  h fe  Neste exemplo, temos :

h oe  R LE  5 10  5 1 10 4  0,5 10  4 110 4  0,5 . Logo, não convém usar a aproximação acima:

 h fe  3  50 
Zb  h ie  R E  1    1,5 10  1 10  1 
3
  1,5 10  34,33 10  36 K
3 3

 1  h oe  R LE   1  0,5 

R LE R LE
 Vg  
RE VO RE
VO   IO  R LE   
 Rg  h ie  Vg  Rg  h ie 
  1  1  h oe  R LE    1  1  h oe  R LE 
 RE   RE 
 1  1
h fe h fe

VO 1 R 1 1 10 4 10
  LE       8,5561
Vg  Rg  h ie  RE 0,1688  1 1 10 3
1,1688
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1
h fe

Vg   h fe 
VI  I b  Zb    h ie  R E  1  
 h fe    1  h oe  R LE  
Rg  h ie  R E  1  
 1  h oe  R LE 

 h fe 
h ie  R E  1  
VI  1  h oe  R LE  1
 
Vg  h fe  Rg
Rg  h ie  R E  1    1
 1  h  R LE 
 h 
oe h ie  R E  1  fe

 1  h oe  R LE 

1 1

h ie R  h fe  1,5 10
3
110 3
 50 
 E  1     1 
3  5 4 
Rg Rg  1  h oe  R LE  3,125 10 3
3,125 10  1  5 10 1 10 

1 1 1 1
    0,0872
h ie R  h fe   50  16 11, 4667
 E  1   0, 48  0,32  1   0, 48  0,32 
Rg Rg  1  h oe  R LE   1  0,5  1,5

Vg 1 VI
  1  0, 0872  1  1, 0872   0,9198
VI h ie RE  h fe  Vg
  1  
Rg Rg  1  h oe  R LE 
VS VS VS V
Vg     S  0, 625  VS
 1 1   1 1  0,1  0,5  1 1, 6
RS      1 5 10 3      1
 5 10 110 4 
4
 R B1 R B2 
VS  1 1 
 RS      1  1, 6
Vg R
 B1 R B2 

VS VS
VI  0,9198  Vg  0,9198    0,5749  VS
1, 6 1,8232

 Vg R LE

 Rg  h ie  RE Rg
  1  1  h oe  R LE   1
 RE   h fe 
 1 h ie  R E  1  
VO h fe  1  h oe  R LE  R LE
AV     
VI Vg  Rg  h ie  RE
Rg   1  1  h oe  R LE 
 1  RE 
 h fe   1
h ie  R E  1   h fe
 1  h oe  R LE 

Rg 3,125
 1  1
 h fe   50 
h ie  R E  1   1,5  1  1  
V  1  h oe  R LE  R LE  1  0,5  10
AV  O      
VI  Rg  h ie  RE  3,125  1,5  1
  1  1  h oe  R LE    1  1  0,5 
 RE   1   1
 1 50
h fe
3,125 3,125
 1  1
VO 1,5  1  33,33 35,83 1, 0872
AV    10   10   10   9,3023
VI 5, 625 1,5 8,4375 1,1688
 1  1
50 50
 Vg R LE

 Rg  h ie  RE
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1
VO h fe 1 R
A Vg     LE
Vg Vg  Rg  h ie  RE
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1
h fe
 Rg  h ie   3,125 10 3  1,5 10 3 
  1   1  h oe  R LE    1  1  5 10  5 1 10 4 
 RE  110 3
 1     1
h fe 50

 Rg  h ie 
  1  1  h oe  R LE 
 R E  1
 4,625  1  1  0,5  1  5,625 1,5  1  0,1688  1  1,1688
h fe 50 50

VO 1 R R 10
A Vg     LE   0,8556  LE   0,8556    8,556
Vg 1,1688 R E RE 1
Impedância de saída ZO vista por R L

A impedância de saída ZO , vista por R L , será dada por ZO  VTH / IOSC onde VTH é a tensão na saída à
circuito aberto, ou seja, quando R L   , e IOSC é a corrente com a saída em curto  R L  0  .

Lembrando que quando R L    R LE  R C  VO  VTH , vem:

RC
 VI 
RE RC 20 K
VTH    VI     VI   20  VI
 h ie  RE 1 K
  1  1  h oe  R C 
 RE   1
h fe

Por sua vez, quando R L  0  R LE  0  IO  IOSC , vem:

VI h ie
 1
RE VI 1 VI RE
IOSC     pois  0, 05  1
 h ie  h ie RE RE h fe
  1  1  0   1
 RE  RE
 1  1
h fe h fe

VTH R R
R TH   VI  C  E  R C  20 K
IOSC R E VI

I RL V / RL I R I R R
A IL   O  O LE  O  LE  A I  LE
Ib Ib R L  Ib Ib R L RL

Vg
RE Vg
IO  ; Ib 
 Rg  h ie   h fe 
  1  1  h oe  R LE  Rg  h ie  R E  1  
 RE   1  h oe  R LE 
 1
h fe

Vg Rg  h ie h fe
  1
IO RE RE 1  h oe  R LE
AI   
Ib  Rg  h ie  Vg
  1  1  h oe  R LE 
 RE  RE
 1
h fe

Rg  h ie h fe
  1
IO RE 1  h oe  R LE
AI  
Ib  Rg  h ie  1  h oe  R LE
  1   1
 RE  h fe
Rg  h ie h fe
  1
R LE I R RE 1  h oe  R LE R
A IL  A I   O  LE   LE
RL Ib R L  Rg  h ie  1  h oe  R LE R
  1   1 L
 RE  h fe
3,125  1,5 50
  1
1 1  0,5 10 38,9583 1 1
A IL      33,3333   16, 6667  16, 7
 3,125  1,5  1  0,5 20 1,1688 2 2
  1   1
 1  50

Resumo dos Valores Numéricos


Rs  5 K RB1  50 K RC  RL  20 K R LE  10 K RE  1 K
Rg  3,125 K RB2  10 K h ie = 1,5 K Ω h fe = 50 h oe = 5 10  5 S
Vg  h fe  Vg
Ib  Zb  h ie  R E   1   Ib 
Rg  Zb  1  h oe  R LE   h fe 
Rg  h ie  R E  1  
I b  0, 016 mA Zb  35,83 K  1  h oe  R LE 

VS 1
Vg  Rg 
 1 1  1 1 1
RS     1   I b  0, 0160 mA
 R B1 R B2  RS R B1 R B2
Vg = 0,625 para VS  1 V Rg  3,125 K

 h fe 
h ie  R E   1  
 1  h oe  R LE  Vg
VI  Zb  I b  Vg  
 h fe  Rg
Rg  h ie  R E  1    1
 1  h oe  R LE   h fe 
h ie  R E   1  
 1  h oe  R LE 
Vg Rg
  1
VI  Zb  I b VI  h fe 
Vg 0, 625 h ie  R E  1  
  1, 0872  1  h oe  R LE 
VI 0,5749
Vg
VI  0,5749  1, 0872
VI

Vg
RE VO   IO  R LE
IO 
VO  8,5561  Vg  Rg  h ie 
  1  1  h oe  R LE 
 RE   1 VO   0, 53476 10
h fe
VO  8,5561  0, 625  5,3476 IO  0,53476 mA VO   5,3476 V

VS  1 V Vg  0,625 V VI  0,5749 V VO  5,3476 V

VO VO VO
A VS   5,3476 A Vg   8,5561 AV   9,3023
VS Vg VI
I R LE 1  10 4 33,33
A I  O  33,33 A IL  A I   33,33    16, 67
Ib RL 2  10 4
2
Bibliografia

01 - Quadripoli Lineari e Tempo-Invarianti


Prof. Giancarlo Fionda - Instituto Técnico Industriale “A. Mônaco” – Cosenza - Itália
Disponível em http://www.itimonaco.it/documpdfvari/fiondapdf/Teoria/Quadlin.pdf

02 - Two-Port Network
Wikipédia
Disponível em https://en.wikipedia.org/wiki/Two-port_network

03 - Two Port Circuits


College of Engineering - UK
Disponível em http://www.engr.uky.edu/~donohue/ee221/ee221_7.doc

04 - Les Quadripôles
Christian Peter e Pascal Masson
Disponível em http://users.polytech.unice.fr/~pmasson/Enseignement/Quadripoles%20Cours%20-%20Impression%20-%20MASSON.pdf

05 - Les Quadripôles
École Nationale Supérieure d’Ingénieurs de Limoges

06 - UFRGS, Escola de Engenharia, Departamento de Engenharia Elétrica


ANÁLISE DE CIRCUITOS II - Aula 3 - Quadripolos: Determinacão dos Parâmetros Z e Y

07 - UNICAMP / FEEC / DEMIC


Revisão de Quadripolos
Disponível em http://www.demic.fee.unicamp.br/~elnatan/ee640/23a%20Aula.pdf

08 - BJT Incremental Parameter Equivalent Circuit


The University of Michigan-Dearborn
Disponível http://www-personal.engin.umd.umich.edu/~fmeral/ELECTRONICS%20I/0050%20IncParameter/0050%20IncParameter.pdf

09 - Tema IV: Cuadripolos


Disponível em https://pt.scribd.com/doc/294707396/114-TemaIV-Cuadripolos

10 - Whites, EE 481/581
Lecture 20: transmission (ABCD) Matrix
Disponível em http://whites.sdsmt.edu/classes/ee481/notes/481Lecture20.pdf

11 - Almedino Aristoreles
Circuitos Elétricos II Capítulo 6 – QUADRIPOLOS
Disponível em http://www.4shared.com/office/oIj-rg4Dce/cap6CEIIQuadripolos.html

12 - 24 - Hybrid Parameters
Disponível em http://www.talkingelectronics.com/Download%20eBooks/Principles%20of%20electronics/CH-24.pdf

13 - Quadripoli Lineari e Tempo-Invariante


Giancarlo Fionda, Professor do Instituto Técnico Industriale A. Mônaco, em Cosenza, Itália
Disponível em: http://www.itimonaco.it/documpdfvari/fiondapdf/Teoria/Quadlin.pdf

14 - H.A.S. Kalhara
h Parameter Model Conversion Formulas
Disponível em: http://pt.slideshare.net/sadeeshkalhara/h-parameter-conversion-formulas
15 - Andy Collinson
Transistor Hybrid Model
Disponível em http://www.zen22142.zen.co.uk/Theory/tr_model.htm

16 - Eastern Mediterranean University – Eeng 360


Two-Port Circuits
Disponível em https://pt.scribd.com/document/247077078/ch181-pdf

17 - Part 1 Semiconductor Devices and Basic Applications


Chapter 6 - Basic BJT Amplifiers
Disponível em highered.mheducation.com/sites/dl/free/007252362x/302747/Chapter_6.pdf

18 - Samuel J. Mason
Chapitre 6 - Quadripoles
Disponível em http://tcts.fpms.ac.be/cours/1005-01/theocirc6.pdf

19 - Gabriel Cormier - GELE3132


Chapitre 6 - Quadripôles
Disponível em http://www8.umoncton.ca/umcm-cormier_gabriel/TCircuits/GELE3132_Ch6.pdf

20 - W. Henkel - International University Bremen


Quadripole Theory
Disponível em http://trsys.faculty.jacobs-university.de/wp-content/uploads/2014/02/GET3_U4_engl.pdf

21 - Electronic Devices and Circuits


Chapter 10 – Hybrid Parameters
Disponível em http://nikithasnotes.weebly.com/uploads/7/3/4/5/7345932/hybrid_model.pdf

22 - UNICAMP – Departamento de Telemática


Matriz de Transmissão ou Matriz ABCD
Disponível em http://www.dt.fee.unicamp.br/~www/ea612/node169.html#SECTION000181000000000000000

23 - TEO45 - Circuitos Elétricos II - Quadripolos


Ellen Nogueira
Disponível em TE045 Circ II quadripolos_Preparacao_EllenNogueira.pdf - sistele7

24 - Linearteam Tech Paper


The analysis of fourth-order state variable filter and it’s application to Linkwitz-Riley filters
Disponível em http://koti.kapsi.fi/jahonen/Audio/Papers/Statevariable.pdf

25 - Dennis A. Bohn - Rane Corporation


An 8th Order State-Variable Filter for Linkwitz-Riley Active Crossover Designs
Apresentado na 85th Convention da AES de 3 a 6 de Novembro de 1988 em Los Angeles

26 - Linkwitz-Riley Crossovers: A Primer


Dennis Bohn – Rane Corporation
Disponível em: http://www.rane.com/pdf/ranenotes/Linkwitz_Riley_Crossovers_Primer.pdf

Páginas Sugeridas
http://www.nptel.ac.in/courses/117107095/27
http://electronics.stackexchange.com/questions/20497/why-are-h-parameters-used

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