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Ficha de leitura 5 – Prof.

Gerson (difícil cair)


Os dois sistemas jurídicos contemporâneos – o common law e o da Europa
continental – e um caso especial: a bioética
 Negação ao fundamento axiológico do Direito.
 Necessidade de retomar os fundamentos do Direito no que diz respeito
aos paradigmas da racionalidade moderna, a fim de renunciar, total ou
parcialmente, aos seus propósitos e, desse modo, substituí-los por
paradigmas novos, mais congruentes com a situação das sociedades
contemporâneas.
 Contemporaneidade – Modernidade – Secularização – com o avanço da
racionalidade como princípio organizacional da vida em sociedade, em
detrimento da religiosidade.
 A racionalização e a secularização, para o autor, permitiram a emergência
do indivíduo, ou melhor, do sujeito, em relação a Deus.
 E, com a emergência do indivíduo, surgiram as noções de dignidade do
homem, autonomia da vontade, liberdade e responsabilidade.
 A bioética remete, primeiramente, a um conjunto de procedimentos e
práticas que colocavam em dúvida os avanços das técnicas biomédicas.
 A bioética, ademais, é uma realidade e ela diz respeito a todos os setores
da atividade humana: o início e fim da vida, a engenharia genética, a
biotecnologia moderna, a medicina e os medicamentos, etc.
 Por conta disso, o desafio do Direito é saber como devemos nos conduzir
para uma adequada utilização destas inovações e ter a consciência que
cabe à bioética tratar dos problemas atuais e futuros de ordem ambiental
e ética que, fundamentalmente, dizem respeito às liberdades individuais.
 Trânsito da bioética para o biodireito – segunda metade do séc. XX;
 Movimento dialético entre direito e ética é fundamental para para que haja
uma melhora na relação com os dh’s, no sentido da universalização.
 As linhas de pensamento acerca da bioética podem ser divididas em dois
dualismos: o liberal-conservador, ou americano-europeu, aqui
relacionados com a diferença de sistema jurídico de cada região.
 Bioética europeia: inspiração kantiana. Inviolabilidade do corpo.
Dignidade da pessoa humana. Exercício individual da liberdade não pode
conflitar com o exercício da razão, que é universal (autonomia da razão).
 Bioética americana: inspiração de Locke. O corpo de uma pessoa é
produto do seu próprio trabalho, do cuidado que a pessoa com ele
despendeu, motivo pelo qual ela pode, livremente, dispor dele assim
como dos demais bens que a sua atividade laboral lhe permitiu adquirir,
desenvolver.
 Assim, os sistemas jurídicos, para o autor se dividem em: a) europeu-
conservador, em que o Estado se interfere diretamente nos rumos e
diretivas da pesquisa e avanço das técnicas de saúde e meio-ambiente;
b) americano-liberal, voltado para questões pragmáticas de mercado e do
progresso que as novas tecnologias propiciam ao gênero humano;

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